— já gravei um vídeo fudendo também. Cês querem ver? — Thales falou com uma cara de safado.
— mostra ai viado. — Jorge disse curioso.
Thales tirou o celular do bolso e colocou no vídeo. Diferente do vídeo do negão que era em primeira pessoa, o do Thales parecia que ele tinha deixado o celular em algum canto encostado quanto fudia. O vídeo começava com ele fudendo a boca de uma ruiva rabuda. Ele montado por cima da cabeça dela e metendo firme. A rapaziada foi a loucura com essa primeira cena.
— caralho, tema bunda durinha heim viado, cuidado com que o negão vai te meter o cacete. — falou o Tavinho rindo e todo mundo riu pra caralho, mas sem tirar atenção do vídeo.
— vai se fuder maluco. — falou rindo também o Thales.
Ele colocou ela de quatro e começou a meter firme, sem parar. Uma hora ou outra alguém fazia algum comentário descontraído e todo mundo ria, mas sempre concentrado no vídeo. Terminou com ele indo pegar a câmera e gravou em primeira pessoa o ângulo da ruiva levando porra na cara e sem sacanagem nenhuma quando terminou todo mundo aplaudiu e foi uma resenha do caralho, mas no fundo tava um clima meio estranho, todo mundo tava de pau muito duro e bebendo cada vez mais e fumando cada vez mais.
— tiro meu chapéu viado, amassou demais a ruiva tá porra, essa pirocada aí ela nunca mais esqueceu. — eu disse dando um tapa na rola dele dele, que tomou um susto e depois começou rir.
Depois de muita resenha o Tavinho comentou:
— ninguém tem mais um aí para gente avaliar não?
— iiiiiiiiih, tá querendo ve nossa rola é porra, eu mostro heim — Jorge zoou e todo mundo provou na risada.
— se liga maluco, vê se eu quero vê essa minhoca que cê tem de baixo das pernas ai. — aí todo mundo riu também e o Tavinho se cresceu.
Jorge abaixou as calças de ímpeto e deixou a rola a mostra para todo mundo. Era uma rola do corpo preto e veiuda, muito grande e uma cabeça rosada e tava muito babada. Ele aperto a pica e falou:
— chama de minhoca agora arrombado.
— ué, eu também tenho uma dessa porra. — falou Tavinho.
Baixou a calça e botou a rola pra jogo. Era muito preta e grossa, a cabeça era muito rosa e pau babava muito, parecia menor que a do Jorge, mas era mais grossa.
Todo mundo foi pego de surpresa, do nada os cara botando a rola pra jogo assim. Então um silêncio tomou conta por alguns mínimos segundos e como não queria que aquele clima acabasse, eu meti e louco e abaixei meu short também.
— meu pau não é o maior, mas é o mais grosso e mais veiudo heim e minhas bolas é de cavalo. Disse mostrando minha piroca preta de 21 cm, muito grossa, veiuda e com a cabeça roxa. Além disso minhas bolas realmente era muito grandes, eram aquelas que na hora de fuder de quatro fica batendo na bunda sem parar.
a partir daí virou putaria, o Thales botou a pica para fora e falou que a dele era a que mais babava. Ficou um comentando da rola do outro até que o negão apelou. E tirou aquela jibóia do short. Era a maior a mais grossa de todas ali. A cabeca era tão preta quando o resto, aquela porra ali devia ter uns 27, 28 cms brincando e babava tanto que parecia tava todo gozado. Nessa hora todo mundo meio que ficou hipnotizado, a gente tinha visto no video, mas pessoalmente parecia ainda maior.
— acho que eu ganhei essa porra. — falou rindo.
— também com esse piru grosso, também com piru gostoso laele. — disse cantando a música e todo mundo riu pra caralho.
— Negão, o cuzinho do viado é bom igual buceta? — perguntei e todo mundo ficou encarando ele.
— rapaz, é diferente, mas eu gosto para caralho, muito bom o cuzinho do viado mastigando seu pau.
— porra, que merda que tu não deixou vim mulher nessa porra né viado pqp, olha meu pau como tá babando. — Thales falou me encarando.
— oxe porra, bate uma punheta aí caralho, não podia trair minha nega. — respondi rindo para ele.
— valeu mano, o de verdade eu sei quem são, sacanagem, tu vacilou com nós. Mas qual é, bota um pornozão aí então pra gente bater uma. — falou na moral como se fosse nada e todo mundo respondeu em concordância.
Conectei o notebook no HDMI da tv, botei no Xvideos e botei de um vídeo de 2 negão arregaçando uma ruivinha.
Tenho um daqueles sofás grandes que ocupa toda a sala e como estávamos em 5 e todo mundo é grande, acabou que ocupou ele todo e a gente ficava com as pernas todas encostadas.
Ninguém começou tímido, desde o começo as punhetas foram frequentes, todo mundo curtindo a própria rola e gemendo. Queria que o Jorge pegasse no meu pau, queria pegar no dele também igual a gente já fez, mas não sabia como meus amigos iam reagir. Então resolvi meter o louco, olhei pro Akin e comentei:
— caralho, ainda bem que tua mão é grande pra caralho também, se não nem fechava nessa porra aí de tão grossa.
— pior que é verdade, as mina que eu pego nunca consegue fechar
— deixa eu ver se a minha fecha. — falei na cara de pau e fui em direção lentamente. Ele tirou a mão do pau e deu lugar para eu pegar. Minha mão fechou, eu sabia que fecharia, pq apesar do pai dele ser muito grosso, minha mão também é muito grande. Mas a sensação de ter aquela rola gigantesca nas mãos me deu um tesão da porra. Comecei ensaiar uma punheta no pau dele para vê a reação dos meus amigos e todo mundo me olhava de canto de olho, fingindo assistir a ruiva e seus dois negões, mas ninguém de fato se manifestou. Larguei o pau dele e ele pegou e continuou na sua punheta.
Fui até o pau do Jorge e peguei, ele retribuiu e pegou no meu de volta e ficamos lá. A conexão entre a gente sempre foi muito forte e bater uma com meu amigo é sempre gostoso para caralho e óbvio que não é traição, pq é só uma brincadeira mais liberal com o Brother.
Para minha surpressa, eu vi o Thales pegando do negão e do tabinho, pois tava no meio deles. O Akin retribuiu e bateu uma para o Thales, enquanto o Tavinho ficou amassando suas bolas.
As punheta só parava para beber ou para fumar, a sensação era gostosa para caralho e o tesão era mil. Meus amigos eram todos muito machos e aqueles gemidos deles eram muito excitantes.
— essa punheta aqui com vc me lembrou do jogo do pão. — falou Tavinho e todo mundo ficou encarando ele com dúvida.
— ué, cês nunca viram? É tipo assim, todo mundo bate uma junto, aí fica um pao aí e todo mundo goza no pão, o último a gozar tem que comer o pão todo. — falou rindo achando que ninguém aceitar.
Levantei de prontidão e todo mundo ficou me encarando. Voltei rapidinho com um pao de sal cortado ao meio.
— tá aqui o pão, falta só rechear. — falei rindo.
De alguma maneira todo mundo concordou com aquilo, talvez pela graça, talvez por tá todo mundo leve da bebida ou de tá fumando um ou talvez pq o tesão era grande demais.
Eu sinceramente só aceitei pq eu já tava quase gozando, não larguei do meu pau um segundo enquanto cortava o pão. Não teve dúvidas quando eu anuncie que ia gozar. Me levantei e coloquei o pão pro baixo e gozei como nunca tinha gozado antes, fazia um tempo que não gostava, pq tava triste com a viagem da Jéssica, entaa quelé paao ficou inundado de porra. Fui o que mais gozou, até mais que o negão que gozou em seguida e foi porra demais tambem, Jorge veio depois e ficou uma disputa entre Thales e Tavinho. Eles largaram um o pau do outro tocaram uma punheta frenética para largar na frente. Nós, os já tinha gozada ficamos torcendo e zoando até Thales sai na frente, pega o pão e goza para caralho no pão. Tavinho não aguenta segurar e se goza todinho enquanto Thales tava com o pão melado na mão.
Sinceramente para mim aquilo era só zuera, acho que ninguém tava levando a sério e acho que ninguém comeria aquele pão, mas o Tavinho é maluco e foi ele que deu a ideia. Foram duas grandes mordidas, mas tinha tanta porra que quando ele mordem saiu um pouco para os lados e sujou a cara dele. Então ele falou a mão na cara e limpou. Todo mundo ficou inicialmente surpreso e depois começou a zuar e levar na boa. Bebemos mais um pouco, fumamos mais um pouco e com um tempo eles foram indo embora. Só restaram eu e Jorge quando quando todos saíram.
Continua…