Propriedade de Papai. Batizada engolindo o esperma de meu dono – Pt. 05

Um conto erótico de Bel_Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 5228 palavras
Data: 17/03/2025 08:37:58

Na manhã seguinte após papai me prometer na noite de meu aniversário que não teria mais limites comigo acordei tarde pois só consegui dormir as 2 da manhã. Quando despertei a primeira vez as 11 horas me lembrei de tudo o que papai falou e corri tomar um banho para me encontrar logo com meu dono e mamãe.

De novo coloquei um vestidinho facilitador e quando os encontrei estavam vestidos e sentados na espreguiçadeira da piscina conversando como o lindo e amoroso casal que eram. Minha felicidade estava estampada no rosto e após dar bom dia a eles descobri que papai já tinha contado tudo a mamãe.

– Parabéns, seu pai já me contou as novidades.

– Então eu não sonhei?

Eles sorriram e foi papai quem comentou.

– Não Bel, você não sonhou. Agora minhas propriedades tem as mesmas obrigações e os mesmos direitos de serem tratadas submissas igualmente.

– Não posso ser igual a mamãe, ela é sua esposa, falei sincera.

– Sua mãe não quer diferenças Bel, pois no futuro poderia haver um ciúme bobo. Penso igual a ela e tem outra coisa, agora você é minha esposa também. Não no papel, mas na vida real com todos os direitos dela. Como você já é nossa herdeira, não precisamos nos preocupar com os bens.

O que papai estava dizendo era sério, pois até falou sobre os bens que tínhamos. Nunca pensei nisso, pois a única coisa que queria de papai era o servir de todas as formas e o satisfazer sexualmente. Aquela minha promoção ao mesmo nível de mamãe me deixou extasiada e preocupada com ela.

– Mamãe, tem certeza que vai ficar tudo bem? Não preciso disso e se for a segunda, ainda assim vou estar no paraíso.

– Como seu pai falou, fui eu quem insistiu que fosse assim. Além de tudo de bom que está acontecendo, sei que nunca tentaria tirar seu pai de mim, brincou

– Nunca mamãe. Nunca, nunca. E sabe o porquê? Além de amar de paixão vocês dois, estou adorando ter intimidades com você.

Ela sorriu feliz e eu também. Papai interrompeu.

– Bel, vá lá tomar seu café com calma e depois faça uma limonada e traga para seu dono e sua mãe.

Parei toda arrepiada.

– Agora você vai falar sempre assim comigo papai? Que é meu dono, que sou sua propriedade e sua vadiazinha? Vai me deixar sempre excitada. Só estou perguntando, pois, você não fala assim com a mamãe normalmente.

– Tínhamos combinado não falar assim em sua frente para que você não quisesse que eu falasse assim o tempo todo também com você porque ainda não era a hora. Sua resposta é sim. Sempre que estivermos sozinhos vou usar Bel ou vadiazinha, conforme o momento.

– Você não poderia, por favor, não me chamar de Bel aqui em casa quando estivermos sozinhos e só me chamar de vadiazinha? Isso me deixaria muito feliz e excitada o tempo todo.

O que papai tinha me dito na noite anterior e pouco antes me fez perder os limites da safadeza que tinha segurado com esforço naqueles anos desde que ele me aceitou como submissa.

– Você é mesmo uma putinha Bel. Ainda bem que pertence a mim, falou sorrindo

Me lembrei do motivo pelo qual preferia vadiazinha.

– Putinha não papai, pois vem de puta que recebe para fazer sexo. Prefiro vadiazinha pois não quero receber nada para ser usada por você e como vadiazinha vou adorar tudo que você fizer.

Papai olhou para mamãe e balançaram a cabeça concordando com meu ponto de vista. Achei que daquele dia mamãe também deixaria de ser chamada de putinha como papai a chamava alternando com vadiazinha.

– Está certo Bel. Não vai ser fácil satisfazer uma vadiazinha tão convencida do que é como você.

– Qualquer coisa que me der, vou ser uma submissa feliz e agradecida. Agora vou lá tomar o café e volto para trazer a limonada para meu dono, falei sorrindo.

Lá na cozinha decidi que não queria tomar café sozinha e fiz uma bandeja com as coisas gostosas que mamãe tinha preparado para mim e fiz a limonada do jeitinho que papai gostava. Voltei para perto deles na mesa sob o guarda-sol. E após os servir tomei meu café na deliciosa companhia das pessoas a quem daria minha vida.

Depois de um tempo conversando outros assuntos, do nada papai voltou ao que falou antes.

– Como não existe preferências nada de colocar número um e dois ou primeira e segunda. Quando estivermos juntos vou usar submissa ou vadiazinha Angel ou Bel. Entendidas?

Nós duas olhamos para ele e respondemos sim sem vacilar como duas perfeitas submissas.

Era domingo quando sempre almoçávamos em um de meus avós, mas como o almoço só era servido lá pelas 2 da tarde tínhamos um tempo sobrando. Pelo que fez a seguir, papai mostrou que estava excitado por ter se liberado fazer qualquer coisa comigo e decidiu mostrar como foi sério o que falou.

– Namoradinha Bel vem aqui.

Fui até ele que me mandou sentar a seu lado na espreguiçadeira, mas do lado que mamãe estava.

– Como não te dei presente de aniversário ontem e estou atrasado vou te recompensar. Você quer um presente?

– Quero, falei entre o desespero e a ansiedade.

– Sabe, tudo aquilo que fiz com você como minha namoradinha, sua mãe ia fazendo comigo também. Você pensou nisso?

– Pensei sim, pois você sempre diz que ela era safadinha e estavam aprendendo juntos, falei olhando para mamãe que nos observava, não sabendo onde papai chegaria.

– Então, só não te deixei fazer o mesmo que ela também fazia comigo pois não achava certo ter prazer com você ainda, como já conversamos. Já que você pensou, sabe que ela me masturbava também?

Tão novinha e quase tive um treco. Papai me faria masturba-lo até gozar e me deixaria ver seu esperma me dando esse prazer infinito de o satisfazer?

– Não podia ter certeza, mas sabia.

– E o passo seguinte Bel, ah o passo seguinte. Você disse que sabe que ela era safadinha, então acredita que ela fez oral em mim antes do que eu nela?

Olhei para mamãe que sorria safadinha e balançando a cabeça confirmando.

– Acredito, pois se dependesse de mim teria feito há anos.

– Você é a prova de que nenhuma mulher se torna submissa, vadia ou os dois, mas nascem assim. Muitas vezes apenas não sabem até que descubram e outras sabem e tentam esconder. É besteira o que falam que um mulher recatada se tornou uma puta de uma hora para outra. Ela só deixou vir à tona o que sempre foi e escondia. Você nunca escondeu que isso está em você, né minha vadiazinha Bel?

– Não escondi porque a mamãe me ouviu sonhando e não tive como esconder, mas nunca teria coragem de contar a meus pais que me sentia uma aberração em comparação com todas as outras meninas.

– E facilitou muito para você quando descobriu que sua mamãe recatada era também uma “aberração” como você, falou mostrando os dedos como aspas.

– Nem sei dizer o quanto, pois tirou um peso enorme e encontrei meu lugar para ser o que quero ser.

– Vocês não são “aberrações” Bel, só não são hipócritas como muitas que ficam condenando, mas lá no fundo tem o desejo de serem como vocês.

– Ah papai, nem me importo mais do que possam pensar de mim, pois para mim só importam você e a mamãe. Pertenço a você e a amo mais do que tudo. Sei que não fará isso comigo, mas até usaria uma das daquelas coleirinhas de submissa que vi na internet.

– Não farei mesmo Bel a não ser em uma brincadeira entre nós. Não preciso mostrar a ninguém que você e sua mãe me pertencem desse modo e também não me importo o que os outros pensam. O que importa é que em cada segundo de sua vida, você saiba que é minha propriedade e para mim que eu saiba que sou seu dono. Além de nós, só sua mãe precisa saber isso. Já falamos muito, agora vamos a seu presente que na verdade é mais para mim e como atrasei o presente vamos pular a etapa da masturbação. Como minha outra namoradinha, você vai me fazer um oral antes que eu faça em você.

Não consegui me segurar e comecei a tremer de ansiedade. Esperei tanto por aquilo e agora estava travada sem saber como reagir e papai percebeu.

– Calma Bel. Não precisa ficar nervosa. Só estamos nós três aqui.

Me dando um tempo para acalmar papai se levantou e foi pegar a almofada do assento da cadeira onde eu estava antes e voltando, se sentou na borda com as pernas para fora e jogou a almofada perto de seus pés.

– Quando fizemos isso eu estava sentado no sofá e sua mãe ajoelhada a meus pés, então vai ficar parecido. Levante e fique aqui em minha frente namoradinha Bel.

Mal conseguindo me manter sobre as pernas, me levantei, fui até sua frente e já ia ajoelhando quando ele me interrompeu.

– Calma Bel. Para sua mãe tomar essa atitude de avançar antes do que eu, ele precisou estar muito excitada dos amassos que demos antes, e naquele dia sabendo que meus pais iriam demorar a voltar estávamos nus. Chega mais para que eu tire sua roupa.

Me desnudar quando papai me ordenava tirar a roupa para ele me dava um excitação incontrolável por estar sendo submissa e obediente, mas ele me desnudando era ainda mais forte pois estava me tomando como desejava. Como ele estava sentado e eu em pé, quando tirou as alças por minhas mãos soltou o vestido que escorregou para meus pés sem resistência me deixando só de calcinha que estava visivelmente e exageradamente encharcada.

– Que lindeza Bel. Seus seios cada dia estão mais cheios e lindos. Logo você alcança sua mãe, falou os espalmando e brincando um pouco com eles deixando meus biquinhos durinhos o que ele aproveitou dando um leve aperto em cada um.

– É tão bom papai. Brinca com meus peitinhos, brinca.

– Não são mais peitinhos como você não é mais gostosinha Bel. São peitos deliciosos como você é gostosa.

– É tudo seu papai.

– Eu sei, então vamos tirar essa calcinha.

Largando meus seios e deixando meus mamilos arrepiados, papai foi para minha calcinha de lycra rosa e a empurrou até meus pés expondo em seu fundo uma gosminha branca de tanto fluido acumulado. Então olhou para minha bucetinha antes de toca-la.

Mamãe sempre manteve a sua depilada e lisinha enquanto papai foi acompanhando meus primeiros pelinhos nascerem, depois se avolumarem até ficarem cacheadinhos como meus cabelos. Sempre, sempre elogiou dizendo como ela era bonitinha e gostosinha do jeitinho que gostava, mas nunca falou nada sobre me depilar e naquele momento falou sobre isso pela primeira vez.

– Ela é tão lindinha com esses cabelinhos loiros macios e cacheados Bel. Tão linda que estou me segurando para te mandar depilar como sua mãe, mas com ela carequinha vai ficar mais gostoso tudo o que estamos começando a fazer hoje.

– Você quer eu depile papai, perguntei na mesma hora.

– Ainda não Bel. Quero aproveitar deles por mais um tempo, falou enroscando seus dedos entre os cabelinhos os esticando me arrepiando toda.

Papai não me masturbou e estranhei porque ele disse que mamãe estava muito excitada naquele dia que tomou a atitude de fazer oral nele e ele tinha começado fazer o mesmo comigo me deixando excitada, mas parou aí se afastando de minha xoxota.

– Era sempre sua mãe quem tirava minha roupa Bel. Como você, ela nasceu vadiazinha, mas não tinha se dado conta ainda, falou se oferecendo para que eu tirasse suas roupas.

Toda tremendo tirei a camiseta de papai com sua ajuda e assim que ele se levantou abri a bermuda a após a tirar, puxei também a cueca liberando aquele pau maravilhoso que já conhecia e muitas vezes o lavava, mas para mim também aquele ato de o desnudar foi muito diferente do que já o ver nu.

Papai voltou a se sentar na borda e fez algo realmente inesperado, pois só tinha dito que eu faria o oral, mas foi muito mais longe.

– Monta em mim namoradinha. Quero te beijar para te deixar bem excitada e justificar você me atacar como sua mãe fez, falou se inclinando para trás deixando seu pau grande, duro e grosso deitado em seu púbis.

Minhas pernas bambearam e me apoiei em seus ombros e toda apressada e desengonçada, abri as pernas e fui me ajoelhando na espreguiçadeira até que sentei naquele instrumento poderoso que fervia de calor. Meus pequenos lábios foram se abrindo o envolvendo e quando meu pequeno clitóris escondido apareceu e recebeu o contato, senti uma enorme corrente elétrica atravessando meu corpinho e dei um grito.

– Aaaaaaaaaaaahhhhhiiiiiiiii, estou gozando.

Nem sei como consegui falar algo pois meu corpo estava convulsionando sem controle e só não caí de seu colo, porque papai levou as mãos para minha cintura me segurando, mas se aproveitou para me levar para trás e para frente em toda extensão daquele pau duro. Meus fluidos que já eram intensos escorreram em cascata o lubrificando deixando tudo melhor.

Na hora que consegui abrir os olhos pela primeira vez, papai sorria parecendo bem satisfeito de si.

– Não era para ter gozado namoradinha, só para ficar bem excitada.

Ele não teve resposta pois não conseguia fazer nada a não sentir aquele prazer indescritível e infindável, o maior de minha vida disparado. Papai também ajudava, pois em seu modo safado controlava meu corpo me puxando contra ele aumentando a fricção a cada passada em meu grelinho.

Como se não bastasse todas essas estimulações, o escuto falar algo para mamãe.

– Se masturbe para seu dono minha vadiazinha Angel, sei que você está excitada. E pode gozar.

Não tinha forças para reagir, mas por nada no mundo perderia assistir minha linda e deliciosa mamãe se masturbando excitada por estar me assistindo, então consegui girar meu pescoço enquanto meu orgasmo parecia começar a diminuir.

Vi mamãe levantando seu vestido e tirar sua calcinha branca de lycra, e então aquela visão inesquecível dela enfiando os dedinhos que eu conhecia tão bem em sua fenda começando a se esfregar olhando para mim com um carinha linda de excitação e prazer.

Com a mesma deliciosa gentileza com que brincava em minha bucetinha, movia seus dedos dentro da sua. Naquele instante pensei que tinha nascido na família perfeita para mim com uma mãe que me ama tanto que aceitou compartilhar papai comigo e com um pai, nosso dono, que dava o que suas submissas vadiazinhas tanto ansiavam sem nenhum abuso. Claro que o que segurava o abuso de um homem viril e tarado como ele era o amor que sentia por nós.

Conforme meu orgasmo ia diminuindo, meu controle ia voltando e meus olhos se arregalando para ver melhor mamãe naquela imagem linda. Queria tanto a ajudar naquele toque e fazer gozar como sempre fazia em mim. O desejo era tanto que minhas feições devem ter me denunciado, pois como se abrisse minha mente papai me provocou.

– Está gostando de ver sua mamãe vadiazinha se tocando?

– Estou. Ela é tão linda e gostosa.

– Você gostaria de a estar tocando para que ela goze?

– Demais.

– E de estar lambendo aquela bucetinha lisinha e saboreando o melzinho dela.

– Adoraria fazer qualquer coisa que deixasse mamãe feliz.

– Isso eu sei, mas você tem vontade de lamber aquela bucetinha? Posso te dizer que é uma frutinha deliciosa.

– Eu tenho muita vontade papai. Porque é a mamãe. Da mesma forma que quero ter todo tipo de intimidade com você, adoraria ter com ela também.

– E você gostaria que ela lambesse sua bucetinha também?

– Sim. Só de pensar fico toda excitada.

– Está bem, não vai demorar e vou mandar vocês fazerem um 69 e uma lamber a bucetinha da outra. Vai ser a imagem mais linda de minha vida.

– Aaaaahhhhhhhhhhh, escutamos mamãe iniciando seu orgasmo com seu corpo lindo se debatendo naquela espreguiçadeira com seus dedinhos friccionando seu clitóris mais forte do que era normalmente seu toque gentil.

Ela não se aguentou primeiro me vendo gozar esfregando minha bucetinha no enorme pau de papai e depois com nossa conversa onde ele disse que me mandaria chupar sua bucetinha e ela a minha.

Enquanto assistíamos mamãe, papai começou a me esfregar de novo em seu pau e eu sentia meus pequenos lábios correndo escorregadios envolvendo aquele mastro enorme. Como se o deus Eros do prazer tivesse baixado nele não se satisfez com o que já tinha feito com suas submissas e nem com as maravilhosas novidades que havia me proporcionado e inclinando meu dorso para trás como se eu fosse cair de costas, se inclinou em minha direção e começou a lamber meu seio o contornando sem muita paciência até que chegou em minha aréola, a lambeu em círculos em torno do mamilo e depois a sugou levando tudo para sua boca.

Ele me mantinha o cavalgando enquanto se deliciava com um seio e depois ia para o outro. Eu tinha ido para um mundo só meu pois não tinha como estar mais perto de ir até o fim com papai. Também percebi que meus seios que tinham crescido bastante nos últimos meses estavam muito mais sensíveis, pois mesmo se não tivesse me esfregando em seu pau, poderia gozar somente com ele os chupando.

Além de todas as delicias físicas que sentia em minha bucetinha e meus seios, havia uma excitação ainda mais profunda, pois, me sentia mais perto do que nunca de ser usada sexualmente por papai como eu tanto desejava. De ser a vadiazinha que ele me pegaria me jogando na cama, no sofá, em cima da mesa, no chão ou onde quisesse e me penetrasse sem dó, ainda que seu pau me causasse dores até me acostumar.

Esse desejo estava tão impregnado em meu sangue que nem me importaria que ele me usasse em público, pois quanto mais fizesse comigo, mais me sentiria bem. Pensar em todos esses usos que ele poderia fazer de mim como seu brinquedinho sexual dali para a frente, mais ter seu pau pela primeira vez em contato com minha bucetinha e mais sua boca gulosa parecendo querer tirar leite de meus seios, me levou a outro orgasmo explosivo.

– Oh papai. Oh papai. Oh papai, estou gozandooooo.

O primeiro tinha sido o mais intenso que já tive, mas esse estava sendo maior pois tinha sua boca em meu segundo órgão sexual que são meus seios super sensíveis tendo uma sensação que jamais tinha tido. A verdade é que com aqueles avanços rápidos de papai, seria difícil um orgasmo não ser mais intenso do que o anterior.

Quando passei do ponto mais alto, papai percebeu e largou meu mamilo muito mais sensível com aquele tratamento todo de sua boca e língua. Sentando-se mais ereto, puxou meu corpo até o seu e me abraçou com os dois braços cruzando em minha costas carinhosamente.

– Aproveita até o fim Bel e depois descanse aí.

Abraçada daquele jeito pelo homem que tinha acabado de me dar tanto prazer, amor de minha vida, meu dono, meu pai eu nunca iria querer sair dali e ter o rosto em seu peito firme era só o delicioso complemento.

Depois de uns 10 minutos ele percebeu por minha respiração que eu já estava recuperada.

– Temos tempo ainda Angel?

Mamãe olhou no celular e disse que sim. Eu estava satisfeita, mas o pau de papai entre meus lábios vaginais não parava de pulsar como se fosse um coração, mostrando que ele não estava e tudo o que eu mais queria era satisfaze-lo, então reagi rápido quando ele propôs adiar o oral que faria nele.

– Fomos mais longe do que tinha em mente Bel e talvez você esteja muito cansada. Quer adiar para mais tarde?

– Não papai. Se você me permite escolher, quero agora. Estou sentindo que você precisa se aliviar e é o presente que você me prometeu.

– Claro que permito escolher, ou não teria perguntado. Você já experimentou o melzinho que escorre de sua bucetinha? Se experimentou o que sentiu?

Se eu não tinha pensado antes naquilo, na hora soube o porquê de sua pergunta. Nunca mais menti para papai depois que me tornei sua submissa, então não mentiria naquela resposta.

– Já sim e gostei. Não adorei, mas gostei. Talvez porque foi só uma vez e não me acostumei.

– Quando minha namoradinha Angel me chupou pela primeira vez, mostrou o quanto era safadinha, mas não foi vadiazinha naquela hora pois não me chupou com meu pau todo melado do mel dela. Se você ainda quiser me chupar vai ser uma namoradinha vadiazinha demais e talvez eu não te respeite mais como namoradinha e só te use como vadiazinha. Tem certeza que quer?

Tinha certeza que papai sabia que eu queria, mas toda aquela conversa era só para me excitar e me colocar em meu devido lugar. O lugar para o qual nasci que era o de ser sua vadiazinha.

– Eu quero papai. Adorei ser sua namoradinha, mas existo para ser sua propriedade e sua vadiazinha, falei quase implorando para que me deixasse ter aquela maravilha em minha boquinha, mesmo que eu aguentasse muito pouco devido ao tamanho.

– Então se ajoelhe na almofada entre meus pés.

Quando me levantei de seu colo eu tinha deixando uma verdadeira bagunça nele e em mim. Meus fluidos abundantes brilhavam e escorriam por seu pau, pelos e testículos. Meus pelinhos loiros antes cacheados estavam molhados, lisos e grudados com a lubrificação que eu tinha escorrido no pau de papai e aquela que escorria por minha fenda, meu rabinho e minhas coxas.

Rapidamente me ajoelhei diante daquela maravilha divina que tinha me dado tanto prazer pouco antes. O conhecia de o lavar, mas nunca estive com o rosto tão próximo, mas do jeito que estava melado, não era hora de o conhecer melhor, mas de agir. Mamãe não se tocava, mas mantinha as pernas abertas me dando visão de parte de seu interior, parecendo estar olhando a minha bucetinha não fosse a dela ser lisinha.

– Eu poderia mandar sua mãe fazer antes de você, para que tenha noção do que fazer, mas como ela aprendeu sozinha e foi muito bem, você também pode já que é tão vadiazinha quanto ela. Também não vou explicar como fazer pois não expliquei nada a ela porque eu também não sabia. O que me lembro que fiz foi dizer o que era bom e ela repetia e o que era ruim para ela não fazer mais. Não se preocupe, pois se não for bem, na próxima sua mãe te ensina. Agora ele é todo seu e quando eu for gozar, faça o que tiver vontade.

Ajoelhei mais para a frente e com as duas mãos agarrei a base como segurava quando o lavava e mesmo assim, sobrou quase metade o que já seria difícil de colocar dentro de minha boca. Sem as mexer me inclinei e lambia sua pele sentindo meu sabor e não pelo sabor, mas por saber que aquele fluido que envolvia todo seu pau era meu me excitou e deu vontade de o sugar todo.

Eu tinha uma vantagem, sobre minha mãe quando ela foi namoradinha e fez aquilo pela primeira vez 17 ou 18 anos ates. Pude pesquisar antes em uma internet bem mais evoluída e fácil de pesquisar. Claro que nenhuma teoria é como a realidade, mas estava me ajudando. Antes de pôr aquele pau delicioso dentro de minha boca o estava lambendo como um sorvete derretendo, umas das dicas que aprendi. Ia de baixo para cima o contornando com a língua de fora catando meu mel deixando no lugar um rastro de saliva.

Papai tinha se inclinado para trás apoiando os braços na espreguiçadeira, mas me olhava excitado e gemendo. Ao lado mamãe me olhava excitada parecendo ter vontade de ser ela a estar ali, mas respeitava a vez da outra submissa de papai.

– Assim é muito bom Bel. Sabia que você ia fazer isso bem.

As vezes olhava em seus olhos o que me excitava, pois me jogava na cara de quem era aquele membro imenso a quem eu me entrega. Também olhava para seu pau pois era minha primeira vez e precisava saber para onde ia. Quando comecei a rodar minha língua em sua glande sensível, papai deu a segunda dica.

– Isso também é muito bom Bel. Ohhhhh.

Quando enfim abri minha boquinha ao máximo e comecei o colocar para dentro me dei conta definitivamente que existia para aquilo e o destino assim quis.

Meus pais me produziram a cópia de mamãe que já era uma submissa e depois sem imaginarem por minha pouca idade, me expuseram aos seus momentos quentes de submissão embutindo em minha mente o que seriam meus sonhos nas puberdade. Já era uma mistura explosiva e quando descobri o mundo de submissão que mamãe vivia e como era feliz, soube que havia sido gerada para aquilo que estava acontecendo naquela manhã.

Eu já tinha me decidido fazer psicologia para tentar ajudar e orientar outras jovens como eu no futuro, mas tinha a convicção que nenhum psicólogo poderia mudar o que eu realmente era. Uma mulher que seria eternamente feliz e mais feliz quanto mais servisse meu escolhido. E naquele momento tinha o pau de meu escolhido chegando a minha garganta.

Comecei um ir e vir devagar e quando me empolguei um pouco veio uma dica do que não deveria fazer.

– Não deixe seus dentes rasparem na ponta pois é muito sensível e dói.

Corrigi o atendendo e não raspei mais nenhuma vez. Usando outra técnica que tinha aprendido na internet, mantive minha língua lambendo mesmo enquanto o enfiava e o tirava da boca o que papai parecia gostar por seus gemidos.

Estava entre a cruz e a espada pois não queria que acabasse, mas queria fazer papai gozar pela primeira vez por uma ação minha. E se papai me deu a liberdade de não engolir seu esperma quando me disse que eu poderia fazer o que quisesse, era evidente que engoliria gostando ou não do gosto, pois tinha certeza que papai ficaria muito mais satisfeito com sua submissinha em meu primeiro oral.

– Oh Bel, preciso agradecer sua mãe todos os dias por ter me dado outra vadiazinha igual a ela. Não tem mais como você ser minha namoradinha. De agora em diante, vou te usar só como vadiazinha ou fazer amor como você sendo minha esposinha. Eu vou gozar. Ohh.

Se papai esperava, mas acho que não por me conhecer bem, que eu não iria engolir teve uma surpresa porque assim que me avisou enfiei tudo o que pude em minha boca. Seus jatos fortes e volumosos explodiam no céu de minha boca enquanto eu engolia o que conseguia. Nunca imaginei que seria tanto e por estar enchendo minha boca mais rápido do que conseguia engolir o fui puxando para trás para dar espaço.

– Oh Bel, sua vadiazinha gostosa. Engole toda a porra do papai, engole.

Sabia que existia a palavra porra que era um modo mais sujo para esperma, mas comigo nem ele e nem mamãe nuca usaram. O ouvir e mais sentir e adorar o sabor de sua porra, me fizeram gozar de novo sem ao menos um toque em meu corpo a não ser parte daquele grande pênis em minha boquinha.

Meu dono, minha prioridade, então deixei meu orgasmo rolar e continuei engolindo aquele liquido que me batizava em definitivo como sua posse. Olhar para papai tendo o prazer que eu estava dando alimentava meu orgasmo, mas esse nunca foi mais forte que os dois anteriores.

Quando terminou, sem que me mandasse, fiquei lá ainda o chupando, depois limpando sua glande e seu buraquinho. Depois fui limpar o pouco de esperma que não tinha conseguido engolir que tinha escorrido por seu comprimento e quando terminei o larguei e fiquei ajoelhada em sua frente.

– Parabéns Bel. Foi delicioso e gozei muito. Gostou do gosto do esperma de seu dono?

– Adorei papai, mas gostei mais do todo. De fazer isso para você. De te dar prazer. De ter seu pau dentro de mim e agora seu esperma em minha barriga. É excitante demais.

– Tanto que você gozou de novo, sem ao menos se tocar.

Não sabia que ele tinha percebido.

– Isso mostra o quanto é verdade tudo que falei agora.

– Com certeza é. Agora vá tomar banho em seu quarto pois estamos em cima da hora para o almoço em seu avô, e se for tomar banho conosco vai demorar.

Obediente e satisfeita fui tomar meu banho e todas as vezes que me lavava passando a mão em minha barriga me lembrava que lá dentro estava o esperma de meu dono e me sentia como se aquele liquido viscoso estivesse se espalhando por meu corpo se apoderando dele.

Quando ficamos prontos e nos encontramos voltamos a ser a família tradicional de pai, mãe e filha. Mamãe vestia suas roupas lindas de uma jovem mulher um pouco mais clássicas enquanto eu vestia minissaia, camiseta e tênis sem meia.

Nas casa de meus avós paternos eu era a jovem neta obediente, comportada, estudiosa e que adorava os ajudar e conversar com eles sem que soubessem tudo o que eu tinha feito pela manhã e o que carregava em meu estômago. E se eles não sabiam, eu não esquecia. Mas da mesma forma que aquela minha imagem não era a realidade, a imagem do filho deles todo sério e bem sucedido na profissão e com a família recatada estava longe de ser o que parecia.

Para ser sincera, diante deles não éramos o que tínhamos sido uma hora antes em nossa casa, mas da forma que nos viam. Mamãe e papai tinham criado suas vidas duplas e pareciam não misturar uma com a outra e eu tinha me inserido nessa vida também querendo viver dos dois jeitos, mas cada uma em seu momento.

Sempre fez parte da vontade deles como pais que eu tivesse uma vida normal também, e com amigas fazia meu programas adolescentes, até mais do que antes de ter me tornado sua submissa.

Os programas eram os normais de garotas naquela idade e vez ou outra dormia na casa delas e elas na minha, quando virávamos uma família exemplar e respeitosa. Não muitas vezes cheguei de madrugada, mas sempre informando onde estava e com quem estava.

Levando essa vida “normal” tinha histórias normais para contar a meus avós, primas e familiares para que me vissem como uma garota como as outras. Até inventava o interesse por garotos fictícios para dar mais credibilidade.

Em casa eu mantinha minha vida normal, a não ser por ser uma filha super obediente e servil a meu pai a minha mãe e só me transformava na submissa vadiazinha, quando papai desejava que eu fosse, se bem que em minha mente, em casa estava sempre pronta a ser quem eu realmente era e amava ser.

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Não posso afirmar que todos que publicam um história aqui não se importem com estrelas e comentários pois o que se ganha sendo o vencedor de estrelas e comentários em um site erótico? No entanto elas motivam e a falta delas desmotivam. O estranho é que com milhares de leituras, apenas poucos se dispõe a perder alguns segundos para fazer isso enquanto quem escreveu sua história dedicou muito tempo a entreter quem lê. Pensem nisso, mas não só em meu caso, mas em qualquer conto que leiam. Até criticas são melhores do que nada.

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Comentários

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Merece todas as estrelas do mundo

Bem escrito e excitante demais

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Olá Andarilho. Você é outro de quem não posso reclamar, pois sempre diz se está gostando ou não. Obrigado

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Tem toda a razão quanto à chamada de atenção.

Não é perda de tempo incentivar o autor.

Muito bem escrito, estória que prende, seguindo com muito interesse.

Parabéns.

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