Como escrevi no primeiro conto, eu engatei Bruno, em duas fui fodida como nunca, fui comuda três vezes, tivemos três orgasmos. Nunca fora comida desta maneira.
Fodemos na cama onde dormia com o corno.
Era sábado, combinamos que Bruno vuria passar a noite.
Ele foi trabalhar. Eu desejava esse homem. Tinga a gruta do amor bem oleada, mas desejava ser mais fodida.
Sentia no meu corpo a seiva dele.
A tarde passou rápido.
A bucetona ardia de desejo, de macho, de Bruno, de foda.
Preparei um jantar.
Às 6 horas campainha tocou. Era Bruno.
Trazia umas mangas para sobremessa.
Eu recebi-o de lingerie, ele beijou-me, maos percorreram o meu corpo, dedos entrarsm na gruta, que ele lambeu.
Ele pediu para tonar banho.
Eu afiantei jantar.
Dei-lhe um roupão do corno. Apareceu lindo.
Muito me beijou, na mesa da cozinha sugou-me a bucetona e as tetas.
Jantamos.
Fomos para o quarto.
Que bela noite, a melhor de sempre.
Fizemos de tudo.
Bruno fez-me minete na gruta.
Tive um orgasmo na sua boca, a lingua trabalhava a gruta, um dedo excitava o grelo.
Deoois 69.
Lentamente começou a comer-me.
Que mastro prazeroso. Que bons movimentos.
Que excelentes beijos.
Eu ardia se prazer.
Tivemos um orgasmo ao mesmo tempo.
Adornecemos de conchinha.
Acordei, ele acordado a ver-me, beijou-me.
Depois recomeçamos, tudo fizemos.
Fiz anal pela primeira vez, ele sabia ser meigo.
Que prazer.
Fazuamos amor, não era foda.
Eu cavalguei, ele parecia um Adonis.
Pela manhã, eu e ele estavamos cansados e felizes.
Comemos algo.
Viltamos para o ninho. Tudo cheirva a sexo no quarto. Sexo do nosso prazer e carinho.
Voltamos a foder, desta vez num sofa, em pir cima.
Depois, eu por baixo, ele comua-me, e um dedo excitava a gruta.
Viemo-nos de novo.
Nesse Domingo não fui trabalhar. Fiquei a foder.
Falei com o corno, enquanto mamava Bruno, ele me mamava, o corno vinha na quarta, fazia ponte de feriado.
Dormi de novo com Bruno.
Noite de lua cheia....
Tudo fizemos de novo.
Fizemos amor umas quatro vezes.
Exoerimentamos posições novas.
De manhã nos despidimos, fomos trabalhar.
Nessa segunda, eu so queria que fossem 4 horas, saur, casa, jantar, e Bruno de novo.
Pelas seis ele chegou, trazia flores, beijou-me, foi tomar banho.
Jsnramos, fomos fazer amor.
Ele sabia dar prazer, dizua que era uma mulher que nunca imaginara existir.
Muito fodemos.
De madrugada adormecemos agarrados.
Viemo-nos umas quatro vezes.
Eu fui trabalhar cedo, ele ficou por casa. Era feriado.
Toda eu escorria leite, tive que por tapao.
Falei com meu chefe, arranjei emprego para Bruno como ajudante de enfermagem.
Falamos por telefone, ele falou-me que tinga surpresa.
Cheguei, recebeu-me com jantar, velas e flores.
Ainda pintara a disoensa e marquise.
Claro que fomos para a cama.
Muito fodemos.
Ele lambeu-me apos dat-me o seu leite.
Falei-lhe do emprego, ele chorou.
Muito agradeceu.
Nessa quarta acordamos pelas 10h.
Exaustos.
Felizes.
Ficamos por casa, almoçamos, voltamis a fazer sexo, ardente.
Ele foi comigo aceitar as condições do emprego.
Falou-me que vivia num quarto, ajudava mãe e irmãos.
O pai era português, mas mal conhecia.
Fomos passear, em casa fizemos amor de novo. Arrumei tudo.
Despedimo-nos.
O corno chegava nessa noite.
Muito nos beijamos....
