Era uma sexta-feira, o calor da favela subindo pelo pátio da escola, eu e a Lúcia saindo da última aula do dia. Os moleques tavam no corredor, o Mayer me secando com aquele pauzão de 22 centímetros marcando o short, o Bruno rindo alto, o Léo piscando pra mim, o Jeferson quieto mas com o olhar safado. Eu tava louca pra meter de novo, o tesão subindo enquanto pensava no Leandro me rasgando na marcenaria. “Lúcia, bora armar uma parada hoje?” eu disse, o sorriso safado enquanto ajeitava o shortinho curto. Ela, a branquinha magrela de 35 anos, cabelo castanho solto, óculos de armação preta, vestido azul simples, riu nervosa: “Caralho, Ester, tu não cansa? Que tu tá pensando?”
“Uma ‘reunião de professores’ falsa na sala dos professores, depois do horário. Chama os moleques e a Gabriela, a gente fode nas mesas,” eu disse, o coração acelerando enquanto ela arregalava os olhos: “Porra, Ester, e se alguém pega?” Eu ri: “Foda-se, a gente dá um jeito. Manda mensagem pro Mayer, eu falo com a Gabriela.” Ela assentiu, o tesão vencendo o medo, e mandou o recado: “Reunião hoje, 7 da noite, sala dos professores, levem a Gabriela.” Eu liguei pra Gabriela, a branquinha de 19 anos, olhos verdes, peitos pequenos e bunda redonda: “Gabi, cola na escola às 7, vai rolar putaria com os moleques.” Ela riu: “Caralho, Ester, eu vou, mas o cu não, hein.”
Cheguei em casa, tomei um banho rápido, o suor grudando na pele enquanto pensava na foda que vinha. Botei um vestidinho preto colado, sem calcinha nem sutiã, o tecido marcando os peitos e a bunda, tênis surrado e saí pra escola. A Lúcia me encontrou no portão, o vestido azul trocado por uma saia curta e uma blusa justa, os peitos pequenos aparecendo, o rosto vermelho: “Ester, eu tô nervosa pra caralho.” Eu ri: “Relaxa, tua buceta já aguenta, tu é puta agora.” O vigia tava dormindo na guarita, a escola vazia, e a gente subiu pro segundo andar, a sala dos professores com mesas de madeira, cadeiras velhas, um quadro branco e uma cafeteira quebrada.
Os moleques chegaram às 7 em ponto, o Mayer na frente, o Bruno atrás, o Léo rindo, o Jeferson tímido, e a Gabriela com um short jeans e uma regata branca. “Porra, Ester, tu é louca, reunião de professores?” o Mayer disse, rindo enquanto eu trancava a porta. “Tira a roupa, seus porcos, e tu também, Gabi, a gente vai foder nas mesas,” eu mandei, jogando o vestidinho no chão, ficando pelada, os peitos empinados, a buceta depilada brilhando com o suor. A Lúcia tirou a roupa devagar, a saia e a blusa caindo, a calcinha branca indo pro chão, a buceta peluda à mostra enquanto os moleques assoviavam: “Caralho, duas professoras!”
O Mayer veio pra mim, o pauzão de 22 centímetros na mão: “Tua buceta é minha, Ester.” Ele me jogou na mesa do canto, as pernas abertas enquanto metia com força, me rasgando: “Porra, Mayer, soca, seu negão!” O Bruno foi na Lúcia, deitando ela na mesa do meio: “Abre essa buceta, branquinha.” Ele socou, o pau moreno de 18 centímetros entrando fundo enquanto ela gemia: “Ai, Bruno, porra, vai com calma!” O Léo puxou a Gabriela pra outra mesa, o short dela no chão: “Mete na minha buceta, Léo, mas o cu não,” ela disse, e ele socou, o pau de 17 centímetros abrindo ela enquanto ela gritava: “Ai, caralho, Léo, que gostoso!”
O Jeferson veio na minha boca, o pau de 16 centímetros escorregando enquanto eu chupava: “Toma, Ester, chupa teu aluno!” Eu engolia, a garganta apertando enquanto o Mayer metia na buceta: “Porra, Ester, tu é braba!” A sala tava um caos, as mesas rangendo, o cheiro de sexo subindo enquanto eu gemia: “Isso, seus moleques, me fodem com força!” A Lúcia tava se soltando, o Bruno socando a buceta dela, o pau moreno melado enquanto ela gritava: “Ai, porra, Bruno, eu aguento!” A Gabriela gemia alto, o Léo na buceta, as pernas branquinhas tremendo: “Ai, Léo, soca, seu safado!”
Aí a porta rangeu, o barulho cortando o clima como faca. Eu congelei, o Mayer parou na minha buceta, o Jeferson tirou o pau da minha boca, o Bruno saiu da Lúcia, o Léo da Gabriela. Era o diretor, o Seu Jorge, um coroa de uns 50 anos, careca, barriga de cerveja, camisa social suada, e atrás dele dois professores — o Carlinhos, um negão marrento de 30 anos, tatuado, e a Dona Vera, uma coroa de 45 anos, gordinha, cabelo tingido de loiro. “Que porra é essa aqui?” o Seu Jorge gritou, os olhos arregalados vendo a gente pelado nas mesas.
Eu levantei, o coração na boca, o corpo suado brilhando: “Calma, Seu Jorge, a gente…” Mas o Carlinhos riu, o pau marcando a calça: “Porra, Ester, tu é foda, eu quero entrar nessa brincadeira.” A Dona Vera, o rosto vermelho, gaguejou: “Eu… eu nunca vi isso, mas… caralho, eu também quero.” O Seu Jorge hesitou, mas o pau dele cresceu na calça: “Tá bom, seus loucos, mas se alguém abrir a boca…” Eu ri, o tesão voltando: “Então tira a roupa, seus porcos, bora foder todo mundo.”
O Seu Jorge abriu a camisa, o pau de uns 19 centímetros duro pra caralho, a barriga balançando enquanto ia na Lúcia: “Tua buceta é minha, branquinha.” Ele meteu, a buceta peluda dela se abrindo enquanto ela gritava: “Ai, Seu Jorge, porra, tá doendo!” Ele socava, o ritmo brabo: “Toma, Lúcia, teu diretor te fode!” O Carlinhos foi na Gabriela, o pau de uns 23 centímetros na mão: “Abre essa buceta, branquinha.” Ele socou, a buceta rosada dela melada enquanto ela gemia: “Ai, Carlinhos, caralho, que pauzão!”
A Dona Vera tirou o vestido, o corpo gordinho à mostra, os peitos grandes caídos, a buceta peluda brilhando enquanto puxava o Bruno: “Vem, moleque, mete na tua professora.” Ele riu, o pau moreno entrando na buceta dela enquanto ela gemia: “Ai, Bruno, porra, soca essa rola!” O Mayer voltou pra minha buceta, me jogando na mesa de novo: “Tu aguenta, Ester, toma esse pauzão!” Ele metia violento, me rasgando enquanto eu gritava: “Caralho, Mayer, me fode!” O Léo foi na boca da Dona Vera, o pau de 17 centímetros escorregando enquanto ela chupava: “Hmmf, ai, Léo, que gostoso!”
O Jeferson meteu na minha boca de novo, o pau melado enquanto eu engolia: “Toma, Ester, chupa!” A sala virou um inferno, as mesas tremendo, o som da pele batendo ecoando enquanto eu gemia: “Porra, seus porcos, me rebentem!” O Seu Jorge socava a Lúcia, o pau gordo rasgando ela enquanto ela gritava: “Ai, Seu Jorge, eu… eu sou puta do diretor!” O Carlinhos metia na Gabriela, o pauzão de 23 centímetros abrindo ela enquanto ela gemia: “Ai, porra, Carlinhos, tu é brabo!” O Bruno fodia a Dona Vera, a buceta gordinha dela melada enquanto ela gemia alto: “Ai, Bruno, soca, seu moleque!”
Eu tava no comando, o Mayer na buceta, o Jeferson na boca, o tesão explodindo enquanto mandava: “Isso, fodem essas putas, rapaziada!” O Seu Jorge saiu da Lúcia, indo na Dona Vera: “Abre esse cu, Vera, teu diretor quer.” Ele meteu no cu dela, a gordinha gritando: “Ai, Seu Jorge, porra, tá rasgando!” Ele socava, o pau gordo abrindo o cu dela enquanto ela gemia: “Ai, caralho, eu aguento!” O Léo foi na buceta da Lúcia, metendo rápido enquanto ela gritava: “Ai, Léo, porra, soca!”
O Carlinhos saiu da Gabriela, vindo pra mim: “Tua vez, Ester, toma esse pauzão.” Ele meteu no meu cu, o pau de 23 centímetros me rasgando enquanto o Mayer socava a buceta: “DP nessa professora, rapaziada!” Eu gritava: “Ai, porra, Carlinhos, eu… eu não aguento os dois!” O cu ardia, a buceta pegando fogo, o corpo tremendo enquanto gozava, a buceta esguichando no Mayer: “Caralho, me fodem, seus filhos da puta!” O Jeferson gozou na minha boca, a porra melando minha cara enquanto eu engolia: “Toma, Ester!”
A Dona Vera tava sendo fodida por dois, o Seu Jorge no cu, o Bruno na buceta, a gordinha gritando: “Ai, porra, eu sou puta agora!” O Léo gozou na Lúcia, melando a buceta dela enquanto ela gemia: “Ai, Léo, que gostoso!” O Carlinhos acelerava no meu cu, o Mayer na buceta, os dois me rebentando enquanto eu gritava: “Ai, caralho, eu… eu tô no limite!” O Bruno gozou na Dona Vera, o Seu Jorge melando o cu dela enquanto ela gemia: “Ai, porra, me lambuzem!”
O Mayer gozou na minha buceta, o jato quente me enchendo enquanto urrava: “Toma, Ester, teu aluno te fode!” O Carlinhos gozou no meu cu logo depois, melando tudo enquanto eu caía na mesa, o corpo suado, melado, a buceta e o cu ardendo: “Caralho, vocês me mataram!” A Lúcia levantou, a buceta melada, rindo: “Ester, eu… eu aguentei o diretor!” A Gabriela caiu da mesa, a cara cheia de porra, rindo: “Porra, Carlinhos, tu é foda!”
O Seu Jorge limpou o pau na calça, rindo: “Vocês são loucos, mas eu quero mais.” A Dona Vera, suada, assentiu: “Caralho, eu também.” Eu levantei, o corpo mole, rindo enquanto olhava pra todo mundo: “Então a reunião tá marcada, seus porcos. Ninguém fala nada fora daqui.”