Gael era bastante tímido. Na escola tinha pouquíssimos amigos e em casa adorava passar as tardes devorando livros de aventura. Morava apenas com sua avó, que já estava viúva há alguns anos e passou a cuidar do garoto desde que ele era muito novo. Gael perdera seus pais e acabou crescendo sem uma figura paterna. Nos últimos tempos, começou a sentir umas coisas diferentes em seu corpo. Quase toda noite acordava com o seu pauzinho duro, coçando e ele não fazia ideia do porquê aquilo acontecia. Se remexia na cama tentando fazer parar, pressionava as mãos no intuito de colocá-lo entre as pernas para “esconder” a ereção mas não adiantava. Só após ir ao banheiro fazer xixi que o “problema” era resolvido. O que Gael não sabia, era que seu pauzinho na verdade era um pauzão, mais precisamente 19cm. Ainda não tinha pêlos pubianos e um excesso de pele cobria a cabeça. Sim, Gael tinha fimose.
Vários meses se passaram desde a primeira vez que seu dotezinho endureceu pela primeira vez no meio da noite e agora o medo pelo desconhecido se transformou em desejo. Óbvio que o menino enxergava isso apenas como uma “sensação gostosa” e não como desejo propriamente dito. Mal sabia ele que gozar era mais gostoso ainda do que apenas sentir tesão! Rebeca morava praticamente em frente a casa da avó de Gael e quase todo dia estava por ali. Ela ajudava seus pais na mercearia da pequena cidade onde moravam e era responsável por receber o dinheiro de quem comprava fiado. Como a avó de Gael já era bem idosa, Rebeca também entregava pão fresquinho toda manhã para ela. A menina estava no segundo ano do ensino médio, seus olhos eram esverdeados, seu cabelo era loiro acastanhado ondulado e longo. O corpo magrinho dela chamava atenção, principalmente a atenção de Gael que, apesar de ingênuo, estava começando a criar uma paixonite pela garota conforme ia passando mais tempo com ela, já que moravam perto um do outro.
Gael começou a notar que seu dotezinho passou a ficar sempre durinho quando pensava em Rebeca, principalmente quando o corpo da garota vinha à sua mente. Era difícil evitar pensar nela. Mais difícil ainda fazer o pau amolecer pois a sensação era gostosa demais. Sempre que chegava da escola, por volta das 17h, a primeira coisa que fazia era ir até a mercearia dos pais de Rebeca comprar balas e pirulitos só para poder ver a menina. Dali surgiu uma grande amizade apesar da diferença de idade um do outro. Como a cidade era pequena não tinha muito o que fazer. Sem shopping e cinema, o passatempo dos jovens era curtir um banho de cachoeira nas proximidades. Com muita área verde ao redor da cidadezinha, existia pelo menos umas cinco por perto. De férias, Rebeca propôs a Gael que ambos fossem tomar banho de rio para aliviar o calor. Com o consentimento da avó do menino, numa sexta-feira à tarde, os dois foram até uma dessas cinco cachoeiras. Da casa de Gael e Rebeca era uns 20 minutinhos de caminhada. A menina vestia uma camiseta regata rosa mais justinha e que deixava boa parte de sua barriga sequinha aparecendo, um shortinho jeans azul escuro e um biquíni vermelho escuro por baixo da roupa. Já o garoto foi usando uma camiseta branca mais velhinha e um calção preto de banho. Por baixo havia colocado uma sunga amarela que encontrara no fundo da gaveta e que tinha ganhado de presente há uns dois anos atrás. A sunga havia ficado apertada e um tanto desconfortável.
Chegando na cachoeira, Rebeca foi se sentando na beira do riacho e pôs um dos pés na água para ter uma ideia da temperatura. Estava um pouco geladinha. Já Gael, com calor, foi logo tirando sua camiseta branca e seu calção preto, ficando apenas com a sunga amarela. O menino estava na beira do riacho, ao lado de Rebeca e criando coragem para se jogar na água geladinha quando a menina olha o volume descomunal dentro da sunga dele. O dotezinho estufava o tecido fino, de lado, e deixava o seu pau bem marcado, apesar de não estar duro. Ela não conseguia tirar os olhos. Percebeu que era grande, ainda mais devido a idade de Gael e por conta do contraste que fazia com o corpo franzino do menino. Quando ele então pula na água, é a vez de Rebeca se despir na beira do riacho. Ela fica em pé e começa a tirar sua regata rosa. Em seguida, vai desabotoando o shortinho azul escuro e abrindo o zíper, descendo lentamente o shortinho pelas suas pernas. Gael a observa pela primeira vez com pouca roupa, guardando na memória cada centímetro do corpo de Rebeca e naturalmente, seu dotezinho vai começando a crescer dentro da sunga, estufando mais o tecido. O menino sente o pau dar duas fisgadas firmes e faz ele pulsar mais duas vezes dentro da sunga, morrendo de tesão por Rebeca.
A menina entra na água, fazendo um coque para não molhar o cabelo. A água bate um pouco acima da cintura dela e Rebeca vai se aproximando de Gael.
“- E aí? Fiquei bonitinha de biquíni?”
A pergunta deixa o menino envergonhado, só conseguindo balançar a cabeça de forma afirmativa.
Rebeca então se aproxima de Gael e lhe dá um abraço, logo sentindo algo pressionando sua barriga. Ela então lhe dá um beijo no rosto e vagarosamente vai enfiando a mão dentro da água, tocando o volume da sunga e dando uma apalpadinha.
“Nossa, Gael… Você é tão pauzudinho, sabia? Posso te fazer carinho?”
O menino fica vermelho igual um pimentão e antes de sair qualquer palavra de sua boca, quem responde é seu dotezinho, pulsando mais duas vezes e Rebeca sorri satisfeita, sentindo o volume da sunga na sua mão. Ambos saem da água e vão até as pedras. Gael fica de joelhos e Rebeca se posiciona atrás do menino. Ela então começa a beijar seu rosto e observa de cima as fisgadas rígidas que o pau de Gael dá na sunga, estufando o tecido amarelo. Sua mão então desce lentamente até o volume e vai tocando na borda da sunga. A menina começa a descer a parte da frente e logo o dotezinho do menino salta pra fora da sunga. 19cm, um pouco envergadinho pra cima e a cabeça toda coberta por pele, parecendo uma “esponja-do-mar”. Rebeca então leva o dedo indicador e o polegar na ponta do dotezinho de Gael e começa a puxar a pele para trás com cuidado, conseguindo descobrir apenas metade da glande. A garota fica fazendo um vai e vem lento só ali na pontinha, mas já é o suficiente para o menino gemer. Apesar de ainda novinha, Rebeca é habilidosa com as mãos e agora vai tentando puxar mais a pele pra trás, dando uma forçadinha. Gael sente uma dorzinha mas pede para que ela puxe a pele mais um pouquinho e assim ela faz. Rebeca sente a fimose querendo ceder e ela dá mais uma forçadinha e por fim a glande aparece toda, arrancando mais gemidos do garoto.
O dotezinho de Gael agora fica bem cabeçudinho, a chapeleta parece uma ameixa de tão estufadinha. A menina enche o rosto do garoto de beijos mais uma vez e segura a pele que está puxada até a base do pau com a mão esquerda e novamente com o dedo indicador e o polegar, envolve a cabeça exposta e inicia um vai e vem com os dedinhos. Gael, conforme os dedinhos de Rebeca esfregam na sua glande, vai gemendo alto pois ela é muito sensível. A garota agora aumenta a velocidade e seus dedinhos vão esfolando a chapeleta enquanto ele geme de dor e prazer pois sente a glande arder com a punhetinha de Rebeca.
“- Goza, Gael… Goza pra mim, vai!”
A menina sussurra no ouvido do garoto, que quase que instantaneamente começa a soltar os jatinhos brancos que voam longe, melecando as pedras. São umas seis esguichadas fortes que deixam Rebeca satisfeita e Gael chega a ficar com as pernas tremendo, até.
“- Foi bom?”
Ela abre um sorriso ao ver o menino balançar a cabeça que sim, ainda tentando recuperar o fôlego enquanto o dotezinho vai amolecendo na mão dela. Rebeca propõe segredo a respeito do que acontecera há pouco e Gael promete não contar a ninguém. Sua paixonite por Rebeca aumenta ainda mais depois daquela tarde na cachoeira!