Máscara do desejo – Esposa anônima grava para o maridão novamente

Um conto erótico de Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 3479 palavras
Data: 17/03/2025 22:20:03

....a esposa ajustou nervosamente a máscara preta que cobria a parte superior de seu rosto. Seus dedos trêmulos verificaram pela terceira vez se a pequena câmera no tripé estava posicionada corretamente, enquanto se olhava no espelho. Não reconhecia aquela mulher refletida — usando apenas lingerie de renda negra, saltos altos e uma máscara que escondia sua identidade enquanto realçava o mistério em seus olhos.

"Está tudo bem?" A voz do marido, seu companheiro de seis anos, soou gentil através do telefone. "Você pode desistir a qualquer momento."

"Não," respondeu ela, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação. "Eu quero isso. Nós queremos isso."

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Havia sido uma jornada lenta até este momento. O que começou como fantasias compartilhadas durante o sexo evoluiu para conversas sérias sobre desejos não realizados. A ideia de ver sua esposa com outro homem despertava no marido uma excitação que surpreendeu a ambos. Para ela, era a chance de explorar uma faceta desconhecida de si mesma — algo que jamais imaginara antes dele trazer o assunto à tona.

"Ele chegará em cinco minutos," disse o marido. "Lembre-se das nossas regras, nada de nomes. E não se esqueça... quero que você aproveite."

A esposa desligou o telefone e sentou-se na beirada da cama king-size do hotel 5 estrelas escolhido por eles. O quarto era elegante, com iluminação indireta e alguns espelhos estrategicamente posicionados. A câmera estava pronta para capturar cada momento que, depois, seria compartilhado com o marido. Seu coração batia acelerado, uma mistura de apreensão e desejo correndo por suas veias.

Três batidas suaves na porta anunciaram a chegada dele. A esposa respirou fundo, ajustou a máscara uma última vez e foi atender. Quando abriu a porta, sentiu seu fôlego falhar momentaneamente.

O estranho era alto, de ombros largos, vestindo um terno escuro impecável. Seu rosto também estava parcialmente coberto por uma máscara, revelando apenas um maxilar bem definido e lábios cheios que se curvaram num sorriso sutil ao vê-la.

"Boa noite," disse ele, sua voz grave e controlada enviando um arrepio pela espinha dela.

"Boa noite," respondeu ela, dando um passo para trás para permitir sua entrada.

Ele entrou com a confiança de quem conhecia bem seu ofício, carregando uma pequena maleta que colocou sobre a mesa. Seus olhos escuros, visíveis através da máscara, percorreram o corpo dela sem pressa, com uma apreciação que a fez corar sob o disfarce.

"Seu marido me explicou tudo," comentou ele, tirando o paletó e dobrando-o cuidadosamente sobre uma cadeira. "Entendo que isso será filmado."

"Sim," ela confirmou, indicando a câmera com um gesto tímido. "Ele... nós... assistiremos depois."

O estranho sorriu, desabotoando os punhos da camisa branca e enrolando as mangas até os cotovelos, revelando antebraços musculosos. "Vamos dar a ele um espetáculo inesquecível, então."

A esposa sentiu suas bochechas queimarem. Essa era uma versão dela que o marido nunca tinha visto — vulnerável diante de um estranho, tremendo de antecipação.

"Você já fez algo assim antes?" perguntou o estranho, aproximando-se lentamente.

"Não," admitiu ela. "Esta é minha primeira vez."

"Então vamos com calma," ele murmurou, estendendo a mão para tocar o rosto dela, contornando delicadamente a borda da máscara. "Mas não tão calma que seu marido não sinta um pouco de ciúme ao assistir."

O comentário a pegou de surpresa, arrancando um sorriso nervoso. "Acho que esse é o objetivo."

O estranho tirou uma garrafa de vinho da maleta e duas taças. "Para relaxar," explicou, servindo o líquido vermelho escuro. "Conte-me o que seu marido mais gosta em você."

Ela aceitou a taça, tomando um gole longo antes de responder. "Meus seios... e meu... meu jeito tímido."

"Compreensível," comentou ele, seus olhos intensos fixos nos dela enquanto tomava um gole. "E o que você acha que vai deixá-lo mais excitado quando assistir a esse vídeo?"

A esposa hesitou, o álcool já começando a aquecer seu corpo e soltar suas inibições. "Ver-me... diferente. Vendo-me perder o controle com outra pessoa."

O estranho colocou sua taça de lado e tomou a dela, depositando-a na mesa. Aproximou-se mais, até que ela pudesse sentir o calor emanando de seu corpo.

"Olhe para a câmera," instruiu ele suavemente. "Diga algo para ele."

A esposa virou-se para a lente, sentindo-se estranhamente poderosa de repente. "Você queria isso, meu amor... agora vai ter que assistir tudo."

As mãos do estranho encontraram sua cintura, grandes e firmes, puxando-a contra seu corpo. "Mostre a ele como você pode ser selvagem," sussurrou em seu ouvido, antes de inclinar-se para beijar seu pescoço.

A sensação de lábios desconhecidos em sua pele era intoxicante. Diferente. Proibida. Ela deixou a cabeça cair para trás, dando-lhe melhor acesso, enquanto suas mãos encontravam os botões da camisa dele.

"Quanto tempo temos?" perguntou ela, sua voz já rouca de desejo.

"O tempo que precisarmos," respondeu ele, deslizando uma alça de sua lingerie pelo ombro. "Mas acho que seu marido gostaria de um vídeo... detalhado."

As mãos dele eram habilidosas, mapeando seu corpo como se já o conhecesse. Cada toque era calculado para arrancar suspiros, cada beijo precisamente onde ela mais precisava. Era desconcertante como ele parecia ler seus desejos antes mesmo que ela os reconhecesse.

"Você está molhada para mim ou para seu marido?" provocou ele, seus dedos encontrando a umidade através da renda.

A pergunta a chocou e excitou simultaneamente. "Para... ambos," ele admitiu, sua respiração entrecortada.

O estranho sorriu, um sorriso predatório que prometia prazeres que ela apenas havia imaginado.

"Então vamos dar a seu marido exatamente o que ele quer ver," disse, começando a desabotoar sua própria camisa.

A esposa observou hipnotizada enquanto ele revelava um torso esculpido, definido por músculos que se moviam fluidamente sob a pele bronzeada. Suas mãos ansiavam por tocá-lo, mas ela permaneceu imóvel, permitindo que a câmera capturasse seu olhar de puro desejo.

"Você já está me deixando duro só de olhar para mim assim," comentou ele, notando seu olhar faminto. "Seu marido sabe como você olha para outros homens?"

Ela engoliu em seco. "Não... nunca olhei para ninguém assim antes."

O estranho a alcançou, puxando-a para ficar de pé novamente. Com movimentos deliberadamente lentos, começou a despir sua lingerie, revelando primeiro seus seios, depois deslizando a peça inferior por suas coxas, deixando-a apenas com os saltos altos e a máscara.

"Linda," murmurou ele, guiando-a gentilmente para ficar de costas para a câmera, mas de frente para o espelho na parede. "Olhe para você. Olhe o que seu marido vai ver."

A imagem refletida era de uma mulher que ela mal reconhecia – nua, excitada, os seios subindo e descendo com sua respiração irregular, os mamilos rígidos, as coxas levemente separadas em antecipação.

"Diga para a câmera o que você quer," comandou ele, suas mãos deslizando por suas costas, descendo até suas nádegas.

A esposa hesitou, então olhou diretamente para a lente. "Quero te sentir em mim," disse ela, surpreendendo a si mesma com a ousadia.

O estranho sorriu com aprovação, girando-a novamente e empurrando-a suavemente para a cama. Ela caiu sentada na beirada e assistiu enquanto ele se ajoelhava entre suas pernas, separando-as com firmeza, mas sem brutalidade.

"Seu marido vai adorar ver como você reage a isso," sussurrou ele, antes de abaixar a cabeça.

O primeiro toque de sua língua a fez arquear as costas e soltar um gemido que nunca havia emitido antes. Era diferente – a técnica, a pressão, o ritmo. Era como se ele soubesse exatamente onde tocar para fazê-la perder a compostura completamente.

"Oh meu... isso é..." ela não conseguia formar frases coerentes, suas mãos agarrando os lençóis com força.

"Diga para ele," instruiu o estranho, erguendo brevemente a cabeça. "Diga para seu marido como está se sentindo."

Ela sequer conseguiu formar frases... somente gemia e quase gritava...

O estranho intensificou seus esforços, usando seus dedos em conjunto com sua língua, levando-a rapidamente ao limite. Ela tentou segurar, prolongar o momento, mas era impossível resistir.

"Vou gozar," anunciou ela, sua voz trêmula. "Estou..." O resto de sua frase se perdeu num grito quando o orgasmo a atingiu como uma onda violenta, fazendo seu corpo inteiro tremer.

Enquanto recuperava o fôlego, o estranho se levantou e terminou de se despir. A visão de seu corpo nu, completamente excitado, com seu membro apontando para cima a fez sentir uma nova onda de desejo, mesmo após o intenso orgasmo.

"Será que seu marido vai ficar com ciúmes quando ver o tamanho do meu pau?" disse ele no ouvido dela, provocando-a enquanto se posicionava. "E mais ainda quando ver como você vai reagir a ele."

A esposa corou, mas não desviou o olhar. "Ele vai amar cada segundo," respondeu ela, surpreendendo a si mesma com a confiança em sua voz e admirada com o tamanho daquele pau, levemente maior que o do seu marido, mais grosso.

O estranho sorriu, alcançando sua maleta para pegar um preservativo. "Que posição você acha que vai deixá-lo mais louco?"

Ela pensou por um momento, então rolou na cama, ficando de quatro. "Esta. Ele sempre quis me ver sendo pega assim por outro homem."

"Perfeita," murmurou o estranho, posicionando-se atrás dela depois de colocar o preservativo. Ele se ajustou na posição para que a câmera capturasse o ângulo ideal. "E aí, pronta?"

"Sim," respondeu ela, colocando o rosto no travesseiro e olhando disfarçadamente para a câmera. "Estou pronta para você me foder como meu marido nunca fez."

As palavras saíram de sua boca como se fossem de outra pessoa – uma versão dela que nunca soube que existia até este momento. O estranho sorriu e então, com uma mão abriu gentilmente uma de suas nádegas e com um movimento firme, foi entrando nela...

O gemido que escapou de seus lábios foi longo e profundo. A sensação era completamente nova – o formato diferente, o ritmo desconhecido, as mãos que seguravam seus quadris com uma possessividade que não pertencia ao seu marido. Aquele membro que parecia não parar de continuar entrando, numa mistura de ardência e tesão que nunca tinha experimentado.

"Isso," encorajou o estranho, estabelecendo um ritmo deliberado. "Agora mostre a ele como você gosta."

A esposa deixou-se levar completamente, rendendo-se às sensações. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais urgentes, enquanto ele aumentava o ritmo. Palavras que ela nunca havia dito antes escapavam de seus lábios – pedidos, súplicas, ordens. Se ajustava, mexia procurando o melhor encaixe enquanto o estranho a possuía vorazmente.

"Mais forte," disse ela, sua timidez completamente esquecida. "Quero sentir você mais fundo."

O estranho atendeu ao pedido, aumentando a intensidade de seus movimentos, fazendo a cama ranger sob eles. Uma de suas mãos deslizou pelo cabelo dela, puxando-o levemente para trás, expondo seu pescoço e a outra a puxava para si, fazendo seu pau entrar todo.

"Seu marido sabe que você gosta assim?" perguntou ele, sua voz rouca de excitação. "Que você gosta de ser dominada?"

"Não," respondeu ela entre gemidos. "Ele vai... descobrir... agora.... como gosto de ser fudida”

Os minutos seguintes foram uma dança de corpos e prazeres, com posições mudando fluidamente, sempre conscientes da câmera que registrava tudo para o futuro espectador.

Quando ele a colocou por cima, montando-o de costas para a câmera, sussurrou: "Mostre para ele como você cavalga outro homem."

E ela mostrou, movendo seus quadris em círculos e em movimentos para cima e para baixo, seus seios balançando com o ritmo e batendo no rosto do estranho. A máscara que cobria parcialmente seu rosto só aumentava o erotismo da cena, dando-lhe a liberdade de se expressar sem reservas.

"Diga o que está sentindo," comandou ele, suas mãos agarrando suas nádegas, guiando seus movimentos.

"É grande... tão duro... me preenchendo toda."

O estranho sorriu, satisfeito com sua performance. "Seu marido vai ficar louco vendo você assim," disse ele, movendo-se para sentar-se, ainda dentro dela, abraçando-a contra seu peito. "Vamos dar a ele um show que nunca esquecerá."

Com um movimento fluido, ele a deitou de costas novamente, erguendo suas pernas sobre seus ombros, pediu que ela guiasse seu pau e então penetrou-a profundamente neste novo ângulo. A esposa gritou de prazer, suas unhas cravando nas costas dele.

"Olhe para a câmera," instruiu ele, sua voz tensa, indicando que também estava próximo do clímax. "Mostre para ele seu rosto quando você gozar com outro homem dentro de você."

A esposa obedeceu, seus olhos semicerrados fixos na lente enquanto o prazer crescia novamente em seu ventre. Era intenso, mais forte que qualquer coisa que já havia experimentado.

"Goze para ele," ordenou o estranho, aumentando o ritmo, seus movimentos tornando-se mais erráticos à medida que se aproximava de seu próprio clímax. "Mostre a ele como outro homem pode fazer você gozar."

As palavras foram o gatilho final. A esposa arqueou as costas, seu corpo inteiro convulsionando com a força do orgasmo que a atravessou. Seu grito ecoou pelo quarto enquanto ondas de prazer pulsavam através dela.

“Você gozou?” Perguntou ela.

"Seu marido pagou pela noite inteira," respondeu ele, com um meio sorriso provocante. "Seria uma pena desperdiçar tempo precioso, não acha?"

A esposa sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Jamais havia experimentado tamanha intensidade, e a ideia de continuar era ao mesmo tempo intimidante e irresistivelmente tentadora.

O estranho aproximou-se da cama, ainda usando apenas sua máscara. Sentou-se na beirada e percorreu o corpo dela com as pontas dos dedos, do tornozelo até a coxa.

"Vamos mostrar ao seu marido o que você realmente é capaz," respondeu ele. "Vamos mostrar a ele uma esposa que ele nunca viu antes."

"Perae, deixa eu mudar a câmera." sugeriu ela, levantando-se lentamente.

Com uma confiança que surpreenderia seu marido, ela ajustou o tripé, posicionando-o para capturar um ângulo mais amplo do quarto. Então, para surpresa do estranho, ajoelhou-se à sua frente, olhando diretamente para a câmera.

"Está assistindo, querido?" sussurrou para a lente. "Nunca imaginei que gostaria tanto disso." O estranho então percebendo o que aconteceria, discretamente arriscou tirar a camisinha...

Sem aviso, ela inclinou-se para frente e colocou o membro extremamente duro em sua boca. O estranho deixou escapar um gemido de surpresa e prazer, suas mãos encontrando o cabelo dela.

"Meu Deus," murmurou ele. "Seu marido é um felizardo, isso sim."

Ela, agora orgulhosa, não interrompeu seus movimentos. Em sua mente, visualizava o marido assistindo àquela cena, imaginava sua reação, seu desejo, seu ciúme mesclado com excitação. Isso apenas intensificava sua própria excitação e então forçava tudo na sua boca pequena.

"Que boca!" Gemeu o estranho, guiando seus movimentos. "Parece que você estava se contendo até agora."

Ela tirou brevemente da boca e murmurou: "Você não faz ideia. Anos de fantasia reprimida."

O estranho a puxou para cima, beijando-a profundamente. "Vamos explorar todas essas fantasias então," sussurrou contra seus lábios. "E seu marido pode assistir cada uma delas." A beijou com o gosto de seu próprio pau e deixou ela voltar a chupá-lo.

Deixou ela chupar mais um pouco e então a conduziu até um pequeno sofá no canto do quarto, posicionando-a de forma que a câmera pudesse capturar tudo. Deitou-se, puxando-a por cima de si para um 69 merecido naquela situação toda.

A sensação era indescritível – dar e receber prazer simultaneamente, perdida em um círculo de sensações que a fazia tremer. Perdia-se no momento, esquecendo-se temporariamente da câmera, do marido, de tudo exceto o prazer que percorria seu corpo em ondas cada vez mais intensas. Era sugada enquanto sugava aquele membro duro.

"Não para," implorou ela, quando sentiu novamente o orgasmo. "Não para."

O estranho atendeu ao pedido, intensificando seus movimentos até que ela estivesse tremendo incontrolavelmente sobre ele, seus gemidos ecoando pelo quarto. Quando finalmente se acalmou, ele a girou, posicionando-a de costas no tapete ao lado da cama.

"Seu marido precisa ver como você fica no chão," disse ele, posicionando-se entre suas pernas. "Selvagem. Indomável."

Ela assentiu, incapaz de formar palavras coerentes. Quando ele entrou nela novamente, foi com uma intensidade renovada, como se o breve descanso tivesse apenas aumentado seu desejo.

"Fale para ele," comandou o estranho, estabelecendo um ritmo implacável. "Diga o que está sentindo."

“Vem em mim assim, forte... gostoso demais”

As palavras foram substituídas por gemidos quando ele mudou o ângulo, atingindo um ponto que a fez ver estrelas. Suas unhas cravaram nas costas dele, enquanto seu corpo arqueava em resposta.

"Mais," implorou ela. "Mais forte."

O estranho obedeceu, aumentando a intensidade até que o som de seus corpos colidindo se misturasse aos gemidos e suspiros. O tapete raspava contra as costas dela, mas a dor insignificante apenas adicionava à intensidade do momento.

Quando sentiram que precisavam mudar novamente, ele a conduziu ao pequeno sofá. Posicionou-a de costas para ele, inclinada sobre o braço do móvel, perfeitamente visível para a câmera.

"Seu marido vai adorar essa visão," comentou ele, deslizando as mãos pelas costas dela. "Você, completamente entregue a outro homem." “Empine esta bunda para mim”

A esposa apenas assentiu. Moveu seus quadris para trás, em um convite silencioso que foi prontamente aceito. O novo ângulo permitia uma penetração mais profunda, arrancando dela sons que jamais havia emitido antes.

"Que gostosa" murmurou ele, suas mãos segurando firmemente sua cintura. "Apertada..."

"Quero você de todas as formas possíveis," disse ela, surpreendendo a ambos com sua ousadia. "Quero dar ao meu marido um show completo."

O estranho sorriu, apreciando sua transformação. Continuaram naquela dança, alternando entre intensidade selvagem e momentos de exploração mais lenta, sempre conscientes da câmera que registrava tudo.

Ele se afastou, ela se virou, encarando-o com olhos que brilhavam de desejo por trás da máscara. Sem dizer uma palavra, empurrou-o para que se sentasse no sofá e ajoelhou-se novamente entre suas pernas.

"Minha vez de controlar," disse ela, antes de tomá-lo em sua boca novamente.

Desta vez, era ela quem ditava o ritmo, observando suas reações, aprendendo o que lhe dava mais prazer. O estranho deixou a cabeça cair para trás, seus dedos entrelaçados nos cabelos dela, gemidos escapando de seus lábios.

"Que boca!”. "Seu marido é um homem de sorte por ter uma esposa assim."

Ela intensificou seus movimentos, perdida no poder que sentia ao dar prazer a este homem desconhecido enquanto seu marido assistiria depois. Era uma sensação de liberdade que nunca havia experimentado antes.

O estranho tentou alertá-la, seus músculos tensionando, mas ela se fez de desentendida e não diminuiu o ritmo. Quando o sentiu pulsar em sua boca, manteve-se firme e esperando o que viria...

“Vem para mim, goza.. vem”. Nem bem terminou de falar e quando voltou a boca já levou o primeiro jato, quente, viscoso... um pouco em sua boca, os demais jatos no rosto... ela o punhetou para tirar tudo... enquanto o estranho se retorcia...

Foi um momento de conexão inesperada – dois estranhos unidos por prazer e pelo conhecimento compartilhado de que esta noite seria preservada em vídeo para sempre, um presente para um homem que não estava presente fisicamente, mas cuja presença era sentida em cada gemido, cada toque, cada olhar para a câmera.

Quando finalmente se afastou, a esposa sorriu, passando o dorso da mão pelos lábios. Olhou diretamente para a câmera e disse, com uma confiança que teria sido impensável apenas horas antes:

"Espero que tenha gostado do presente, meu amor. Talvez da próxima vez, você queira se juntar a nós."

O estranho sorriu, admirando a transformação completa daquela mulher tímida que havia recebido horas atrás. Levantou-se e estendeu a mão para ajudá-la a levantar-se também.

Por vários minutos, permaneceram imóveis, recuperando o fôlego. Finalmente, o estranho se afastou, removeu o preservativo e o descartou discretamente. A esposa permaneceu deitada, seu corpo ainda tremendo com pequenos espasmos de prazer residual.

"Você foi incrível," comentou ele, alcançando sua máscara que havia escorregado ligeiramente durante o ato, ajustando-a de volta ao lugar. "Seu marido é um homem de sorte."

A esposa sorriu, sentindo-se estranhamente empoderada. Olhou para a câmera uma última vez. "Então, meu amor," disse ela com uma confiança recém-descoberta. "O que achou do show?"

O estranho começou a se vestir silenciosamente, dando a ela um momento para se compor. Quando terminou, aproximou-se, inclinou-se e beijou-a suavemente nos lábios – um beijo de despedida.

"Obrigada," sussurrou ela.

"Foi um prazer," respondeu ele com um sorriso, antes de recolher sua maleta e dirigir-se à porta. "Talvez nos vejamos novamente algum dia."

E então ele se foi, deixando-a sozinha com a câmera que havia capturado toda a experiência.

A esposa desligou o equipamento, guardando o pequeno cartão de memória com cuidado. Era um tesouro que compartilharia com o marido mais tarde – um registro de sua transformação de mulher tímida e recatada para uma amante confiante e sensual.

Enquanto se vestia novamente, ela percebeu que havia descoberto uma nova faceta de si mesma – uma que seu marido havia intuído que existia antes mesmo dela saber. E por isso, por essa confiança em seu desejo oculto, ela o amava ainda mais.

Pegando seu telefone, enviou uma mensagem simples para o marido: "Missão cumprida. Prepare-se para a sessão de cinema mais excitante da nossa vida."

"Era exatamente o que queríamos," ela respondeu, sentindo-se completamente renovada. "Algo para nos lembrar que ainda podemos nos surpreender depois de tantos anos."

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Imix221 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que maravilha de conto! Gostei muito! Parabéns pelo texto! Muito bem escrito e o enredo bastante gostoso e excitante.

0 0
Foto de perfil de foxua

❤️A capa­cidade de despir qualq­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

0 0

Listas em que este conto está presente

cuck
cuck