Eram por volta das 4 horas quando todos foram embora, com exceção do Jorge que dormiria lá em casa. Ficamos mais alguns minutos batendo resenha e fumando uma.
— caralho viado, tô com uma fome da porra. — Jorge disse e eu disse que também estavam.
Jorge tinha ficado de trazer queijo e presunto para gente rechear uns pães e comer, mas ele falou que tinha esquecido em cima da mesa de casa. Ele falou que ia buscar e resolvi ir com ele. Nós éramos vizinhos de porta, então só fomos.
Assim que chegamos, logo de cara começamos a escutar gemidos. Mas não eram sons que pareciam ser “reais’ mas sim saindo de uma caixa de som. Perdemos que vinham da tv da sala e furiosos fomos ver. Seu Alberto e meu pai, estávamos sentados no sofá, ambos apenas de short e com uma cerveja na mão cada simplismente assistindo um porno juntos. Eu olhei na cara na cara do Jorge e ele fez uma cara assim de foda-se. Pegou os frios e nos saímos sem nem sermos escutados ou vistos.
Assim que voltamos na minha casa eu disse:
— caralho, os vei ainda assiste porno bixo. — falei rindo.
— rapaz, já tinha pego meu pai vendo uma vez, tu acha estranho? Meu pai sempre foi bem putão. — falou tranquilo.
— e tu já parou pra assistir com ele? — indaguei curioso.
— já sim, ele veio me mostrar como botava camisinha e depois me mostrou um porno falando o que era fuder, falou que engravidava, que podia dá doença e o carai. — falou enquanto comia já o pão.
— caralho, eu e meu pai também somos super de boa assim e íntimos, mas ele só perguntou se eu já sabia, aí eu falei que ensinaram na escola e ele falou então beleza. — falei rindo.
— mas tu e teu pai já bateram uma juntos? — completei.
— rapaz, nunca não. Tu já fez isso com teu pai? — questionou também.
— não também pô, é só que cê falou tão normal de vê porno juntos.
O clima parecia meio estranho, não necessariamente ruim, mas tinha perdido aquela liberdade extrema que a gente sempre teve e então perguntei:
— tu comeria um viado igual o negão fez?
— acho que depende do viado, aqule viado lá no negão acho que sim, cuzinho rosinha, sem pelo, quase uma bucetinha. — respondeu tranquilo
— caralho, não sabia que cê tinha essas parada. Nunca pensei nisso, mas acho que eu iria uma vez só para vê como seria parada. — Informei.
Comemos e assim que terminamos o sono bateu. Arrumamos a bagunça dos muitos copos e garrafas que tinham por ali, só básico também, deixamos para arrumar tudo certinho no dia seguinte e fomos para o quarto dormir. Geralmente depois de um rolê eu sempre tomo um banho, mas tava tão cansado que resolvi só ir dormir.
— oh viado, tá calor pra caralho hoje, se incomoda se eu dormir pelado também igual tu. — Jorge perguntou.
— claro pô, já ia te perguntar se tu acha de boa, calor demais.
— tua casa viado, tu faz o que quiser.
— beleza, então vou comer esse teu cuzinho do na base do cuspe. — brinquei.
— vai se fuder. — respondeu sorrindo.
Tirei o short que era única peça de roupa que eu vestia e Jorge fez o mesmo. Nós deitamos de barriga para cima e ficamos conversando besteira.
— cara, sabe o que eu tava pensando? — eu disse.
— fala.
— o Tavinho meteu mesmo nossa porra na boca sem cerimônia, muito doido. — completei
— foda que ele nunca mais vai ter argumento para nada né com os mlk, o cara só precisa falar que ele enguliu gala do bonde todo. — falou rindo.
Ficamos em silêncio por um tempo, absorvendo aquela conversa.
— tu já sentiu o gosto da tua gala? — Jorge perguntou.
— já sim viado, uma vez quando era mais novo eu coloquei as pernas sobre a cabeça e consegui chupar meu próprio pau, hoje em dia não tenho mais elasticidade para isso. — falei rindo.
— caralho, eu fiz a mesma coisa quando era mais mlk, nós era perturbado demais vai se fuder. — falou rindo muito também.
— nunca tive nojo nenhum do meu pau, só tesão para caralho. — falei.
— eu também viado. — ele completou.
— será que todo pau tem o mesmo gosto? — eu perguntei.
— rapaz, deve ter.
— tu teria comido o pão? — perguntei com o coração acelerado.
— acho que se fosse só nós dois sim. Mas com os mlk tudo lá é foda, ia me sentir sem moral depois. — falou sério.
— acho que eu penso igual, se fosse só tu ia ser de boa.
— tu chuparia minha rola? — ele perguntou na lata.
— se tu chupar a minha também. — respondi rápido também.
— mas quem vai primeiro, como decide? — ele perguntou.
Me levantei e me posicionei entre as pernas dele. Me abaixei e segurei naquela pauzão dele. Cheguei com meu rosto perto do mastro do meu amigo e cheirei, ele pareceu surpreso com esse meu gesto, mas não falou nada. Jorge tinha um cheiro de macho, que delícia era, era como se a testosterona fosse toda transmitida naquele cheiro.
Passei um tempo tomando coragem, até que abocanhei a pica do meu amigo. Comecei de maneira tímida, lambendo aquela cabeça e logo senti gosto salgado da baba do Jorge. Que delícia que era o saber daquela piroca preta. Desci um pouco mais e chupei aquelas bolas grandes e pretas, coloquei uma inteira na boca e depois a outra e ele gemia igual macho. Passei um tempo alternando entre a rola e as bolas. Até que ele segurou minha cabeça e começou jogar o quadril para cima, tentei aguentar o máximo de rola na minha garganta enquanto ele fudia minha boca. Ele anunciou que tava perto de gozar então parei. Fiquei com medo de que se ele gozasse ia se arrepender e não ia me mamar.
Voltei a deitar na cama e esperei. Ele repetiu os mesmos processos, se ajeitou entre minhas pernas e diferente de mim já engoliu metade da minha rola. Ele chupava forte enquanto uma mão batia uma punheta para mim sincronizado, desciaa e lambia meu saco e depois ia subindo pelo corpo da minha pica até abocanhar de novo. Anunciei que estava perto de gozar e parou.
— bora um 69 pra gozar? — falei.
— bora. — ele respondeu animado.
Nós posicionamos lateralizados um ao outro e voltei a mamar forte meu amigo. Ele começou primeiros nas minhas bolas. Acho que queria que nos gozassemos ao mesmo tempo e eu tava mais perto. Mas logo quando sentiu quando fluindo ele começou a me mamar forte. A sensação de ter a pica do meu amigo na minha boca enquanto ele me mamava era tão boa que parecia inacreditável. Nenhuma mamada foi tão boa quanto aquela e sensação da boca preenchida era inacreditável. Nenhum de nós dois precisamos anunciar quando gozamos, ficou óbvio para os dois pela quantidade de gemidos que foram intensificados. Engoli todo o esperma do meu amigo, não deixei nada sair, adorei o gosto, adorei limpar a rola dele depois com a minha língua. Tudo era incrível e saboroso. Ele também engoliu cada gota da minha porra e parecia muito satisfeito, fazendo uma cara de safado.
Continua…
