No meio do escritório, sentadinha de pernas cruzadas, eu te encarava na minha mesa. Com um vestidinho vermelho curtinho e as coxas grossas de fora na sua cara. Os meus peitinhos apertados no decote e os pezinhos de salto, balançando no ar.
Toda vez que não tinha ninguém por perto, eu cruzava e descruzava as pernas, leeeeentamente. Só pra te deixar com a visão da minha calcinha branca de rendinha. Uma novinha cavala, escancarando as pernas na sua frente, com sorrisinho de putinha sonsa querendo rola.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Naquele vestidinho vermelho apertado, deixando a minha calcinha fio dental marcando na traseira e as minhas pernas de fora, brilhando no meio dos tarados do trabalho.
A cinturinha fininha, o rostinho de ninfeta comportada, o olhar de safada e uma raba de 98 de quadril rebolando a cada andadinha que eu dava na frente da sua mesa.
POC POC POC POC dos meus saltinhos batendo no chão. Com o meu bundão rebolando da esquerda pra direita, da direita pra esquerda, fazendo você virar o pescoço pra acompanhar o balanço do meu quadril. O meu vestidinho curtinho de periguete e o fogo na bucetinha.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos2 e gosto de provocar vocês por lá também rs. Tenho vídeos do conto de hoje. Com o vestidinho vermelho, de quatro levando a sua pica no meu cuzinho. Quem quiser pode me pedir no insta ou no meu email bunnycontos@gmail.com
POC POC POC passando rebolando batendo meu saltinho no chão. Parando pra encher o copinho de plástico com água no bebedouro. Virada de costas pra você, toda empinadinha pra segurar o copinho da maneira mais vagabunda possível kkkk
Inclinada com o corpo pra frente, jogando a bundinha pra trás. Com a minha sandália de salto me deixando empinada na pontinha dos pés. O vestidinho vermelho curtinho subia nessa posição, deixando as poupinhas da minha bunda começarem a aparecer.
A loirinha ninfeta do rabo redondo e carnudo, toda empinada, dando mini reboladinhas lentamente, enquanto enchia o copinho com água. Olhando pra trás, por cima dos ombros, com sorrisinho de safada, mordendo os lábios da boquinha e te encarando nos olhos.
Foram 30 segundos assim. Mas pareciam 30 dias. Com o meu rabo todo empinado virada de costas pra você. Quebrando o quadril e dando umas reboladinhas sem sair do lugar. Fazendo carinha de piranha esperando você me agarrar ali mesmo rs.
Você com o dobro da minha idade e o dobro do meu tamanho. Eu toda novinha, safada e com saudades do seu caralho grosso me comendo todinha. Bebendo aguinha sem parar de te encarar nos olhos. Puxando o vestidinho pra baixo e limpando a boquinha com as costas da mão.
Sabe aquele gesto de atriz pornô depois de chupar uma rola? Pois é... Ali, no meio do trabalho, eu limpava a boquinha com as cosas da mão, fazendo carinha de piranha atroz pornô querendo o seu pau pra mamar no meio do escritório...
Ainda era horário do almoço e faltava muito pro expediente acabar. Eu teria que esperar uma tarde inteira pra sentar na sua pica. Mas a sua cara de tarado vendo a novinha da bunda grande naquele vestidinho de periguete fez a gente esperar muito menos rs...
As pessoas saindo pra almoçar e o escritório ficando cada vez mais vazio. E eu me virei de costas pra encher o copinho mais uma vez. Eu nem queria mais água, mas a vontade de te provocar me empinando de novo, me instigava a fazer isso só de sacanagem.
Inclinadinha com meu corpo pra frente, enchendo o copinho. A minha raba de 98 de quadril empinada rebolando de costas pra você. O vestidinho vermelho subindo. A minha calcinha fio dental marcando e te mostrando o quanto enfiada ela tava na minha bunda.
Sem olhar pra trás, mas sabendo que você tava igual um tarado cravando os olhos no meu rabo, quando...
PLAFT!!!
Eu dei um pulinho assustada, derramando a água toda na minha mãozinha. Olhei em volta e o escritório vazio. Só tinha agente lá. Com você me olhando com cara de tarado, colando seu corpo nas minhas costas e apertando forte a minha bunda com a sua mão de tarado.
De mão aberta e espalmada, afundando os dedos cravados no rabo carnudo da ninfeta loirinha. A minha carinha de assustada, o meu sorrisinho de safada, o meu vestidinho subindo deixando as minhas coxas grossas de fora.
A sua voz rouca de tarado na minha orelha...
- Sua bunduda gostosa...
Eu sentia o volume da sua calça roçando na minha traseira. Sua mão apertando firme a minha cinturinha e a sua respiração quente no meu pescoço. Ainda tentei perguntar se você queria ir pra algum outro lugar. Você com a maior cara de cafajeste do mundo, só me respondeu que já tinha trancado a porta.
PLAFT... Outro tapa de tarado na minha bunda.
Eu fiquei sem ar, sem reação e sem saber o que fazer. Você me agarrava e me apertava toda, me espremendo no bebedouro. Suas mãos deslizando pelas minhas coxas, e a sua boca beijando e mordendo o meu pescoço. Mas e se alguém chegasse?
Acho que o que te deixava com mais tesão era o risco de sermos pegos. Eu já tava de perninhas bambas e bucetinha pegando fogo. Só embarquei na sua loucura e deixei você me levar...
Com pressa, com medo de alguém aparecer, com as suas mãos na minha bunda, com tesão das suas mordidas nos lóbulos da minha orelha. Você quase arrancara meus brincos de argola com a sua boca. Me segurando pelo quadril e me suspendendo no ar. Sua mão não largava o rabo da funcionária gostosa.
Me jogando por cima do seu ombro, com os pezinhos balançando e meu salto caindo no chão. Minha bunda toda pro alto e a sua mão entrando por dentro do meu vestido. Você me carregava pelo escritório curtindo aquele momento de poder me comer no meio do ambiente de trabalho. Me carregando como um troféu da bunda grande e me jogando num sofazinho que tinha ali.
Cai de qualquer jeito, sentadinha numa poltrona, com você em pé na minha frente, abrindo o zíper da sua calça. Sentada, te olhando de baixo pra cima, a sua cintura na altura do meu narizinho de princesa e uma piroca pulando na frente do meu rostinho.
A sua mão pesada parou em cima da minha cabeça. A sua rola esfregando na minha bochechinha de patricinha burguesa. Você me olhando de cima pra baixo, dominador, imponente.
- Mama gostoso sua putinha chupadora de rola!
Sua voz firme, seca, me dando aquela ordem. Cheio de fúria e tesão. Empurrando a cabecinha da pica nos meus lábios. Minha boquinha engolindo o pau do meu chefe no meio do escritório. Meu batonzinho vermelho borrando no seu pau. A gostosa do trabalho ajoelhadinha com uma rola na boca.
- Vai sua piranha... Mama a pica do chefinho...
Você falava com sadismo e prazer. Eu chupava hipnotizada de tesão. A sua piroca sumia na minha boquinha me babando toda, escorrendo pelo meu queixo. Todo mundo no horário do almoço e a funcionária bunduda mamando o caralho do patrão no meio do trabalho.
Sua mão empurrava a minha cabeça, comandando os movimentos de vai e vem. Indo pra frente e pra trás. Mamando, chupando, engolindo, me babando. Completamente submissa e mansinha de tesão. Eu adoro me sentir dominada por um macho mandão. Você sendo meu chefe e ainda por cima dentro do escritório, era putaria demais pra uma tarde só.
A boqueteira do trabalho mostrando todo seu talento com a boquinha. Você tirava o pau dos meus lábios e me dava uma surra de pica na cara. Batendo, esfregando e me xingando. Com o tom de voz dominador e tarado.
- Sua piranha chupadora de rola... Chupa o meu pau me olhando nos olhos, anda!
Eu chupava... Olhando de baixo pra cima. Submissa, dominada, em posição inferior. Com uma rola na boca e apanhando de pau na cara. Era o simbolismo do que um patrão faz com funcionárias inocentes como eu rs. Mas vocês sempre querem mais, muito mais...
Com a mão firme segurando meus cabelos, você puxou minha cabeça pra trás. Tirou o pau da minha boca e me empurrou, me virando pra cair debruçada na poltrona.
Descalça, descabelada, desesperada de tesão. Com meu vestidinho vermelho levantado até a cintura e a minha calcinha preta toda torta enfiada na minha bunda. Os meus joelhos no chão, os meus cotovelos na poltrona do escritório. Eu olhava pra trás, por cima dos ombros, com carinha de susto e vontade de levar pica.
O meu rabo empinado na sua cara, as minhas marquinhas de biquini aparecendo e você em pé parado atrás de mim, me olhando igual um lobo mal querendo comer a chapeuzinho do vestido vermelho. Eu estava completamente sem fôlego respirando ofegante. Você parecia calmo como um maníaco prestes a atacar sua vítima.
Seu olhar fixo no meu bundão pro alto. A sua piroca dura, apontando na minha direção. Suas mãos se apoiando nos meus ombros e cabelos. Eu só sentia você escalando nas minhas costas e a sua mão arriando a minha calcinha pra baixo, no meio das minhas coxas.
Com o vestidinho levantado, a calcinha nos joelhos e o bundão pro alto, eu só tive tempo de apontar pro lado e pedir meu celular.
- Me filma...
Você ficou parado alguns segundos sem entender. Eu fiz uma voz de cachorra mais manhosa ainda e repeti.
- Me filme seu taradooonnnn!!!
Assim, ajoelhadinha no chão, com os cotovelos na poltrona e o vestidinho vermelho levantado. Fui sentindo você montar atrás de mim, encaixar a pica na minha bucetinha com uma das mãos e segurar o celular me filmando com a outra.
Eu dei um pulinho pra frente e falei mais cachorra ainda...
- Eu quero no cuzinhooooooonnn...
Assim, completamente vadia e cheia de fogo. Com o bundão pro alto e um tarado nas minhas costas. Fiz o pedido de maneira mais piranha possível. O seu sorriso de pervertido e seu olhar de cachorro de rua me escutando falar aquilo era a resposta que eu esperava.
Respirei fundo e fui sentindo o cacete espetar o meu cuzinho. Você me segurou firme pela cintura com uma das mãos, fez uma alavanca no meu ombro com a outra e começou a empurrar...
- O meu telefone... Meu telefone... Me filma seu cachorro, eu quero...
Você se encaixou no meio do meu bundão, se ajeitou atrás de mim, pegou meu telefone e começou a filmar. O patrão tarado comendo o rabo da gostosa do trabalho. Eu nem lembrava mais que alguém poderia chegar ali. Eu só pensava em pica... E tava ganhando uma...
Eu tenho esse vídeo de quatro levando pica. O vestidinho vermelho levantado, as marquinhas de biquini e uma rola sumindo na minha bunda. Quem quiser o vídeo pode pedir no meu insta @bunnycontos2 ou email bunnycontos@gmail.com mando no wpp pra vocês.
Os trancos firmes, o caralho duro sumindo no meio do meu bundão, as minhas marquinhas de biquini te instigando, os meus gemidinhos de putinha manhosa te deixando com mais vontade ainda de socar firme no cuzão da ninfeta bunduda do escritório.
Você empurrava a pica, socava no meu rabo e filmava tudo. Eu olhava pra trás por cima dos ombros e fazia carinha de patricinha levando na bunda. Franzindo as sobrancelhas e mordendo os lábios pra aguentar uma piroca no meio do cu. No meio do horário de almoço. No meio do escritório.
Era putaria demais pra um dia de trabalho...
O seu quadril fazendo vai e vem atrás de mim. A sua pica fodendo e alargando o meu cuzinho. As suas bolas batendo na minha bunda. A sua mão segurando firme o meu cabelo. O meu telefone filmando tudo.... O cacete sumindo bem no meio das minhas marquinhas de fio dental. E uma patricinha loira gemendo com uma rola na bunda.
Ali, toda ajoelhadinha, levando na bunda e respirando ofegante. Eu aguentava como uma guerreira e gemia como uma vadia. Descabelada, com o vestidinho vermelho levantado e um tarado me dando tapas em cada lado do meu rabo. O bundão vermelho dos tapas e o cuzinho ardendo da pica.
O ritmo ficava mais forte. O tempo jogava contra a gente. O seu cacete deslizando pra dentro do bundão enorme da gostosa do escritório. Meus gritinhos cada vez mais altos e ofegante. Eu mordia a poltrona e aguentava uma rola na bunda. Sendo puxada pelo cabelo e levando trancos por trás.
- Ainnn ainnnn caralhoooonnn ainnnn me fode gostooooooosoooo... Me fode gostoooooosoo porraaannnn
Eu gritava tão alto que realmente poderia chamar atenção de alguém que passasse do lado de fora do escritório. Mas nessa hora nem dava mais pra segurar os gritinhos. Muito difícil manter a classe de uma lady, naquela situação com um caralhão socando no meu rabo.
Na bunda. No cuzinho. No rabo da piranha do escritório. O maior fetiche de qualquer patrão de comer o cu da funcionária gostosa. E você ali atrás de mim, me montando como uma cavala selvagem. Eu só me segurava firme na poltrona e aguentava os trancos que você me dava.
A gente demorou no máximo 20 minutos desde de a hora que você me agarrou na frente da geladeira. E não poderíamos demorar muito mais do que isso, antes que o povo começasse a voltar do almoço. Minha respiração forte, suas metidas mais firmes, a poltrona sacudindo a cada pirocada e a minha bunda aguentando tudo.
Eu gozei, você gozou e ainda deu tempo de filmar a porra escorrendo pelo meu cuzinho. Tudo gravado em mais um vídeo pros meus leitores. Eu devo ser a maior piranha dos sites de contos eróticos kkkkk
Só tive tempo de me recompor, me lavar no banheiro, puxar o vestidinho pra baixo e finalmente beber uma água na copa do escritório. O pessoal já tava começando a retornar do almoço.
Fiz cara de menina séria e comportada, cruzei as perninhas e passei o resto da tarde sentadinha de ladinho na minha mesa. Com todos os colegas tarados me olhando descaradamente e ninguém saber que a gostosa do trabalho tinha acabado de levar uma rola na bunda bem ali no meio do escritório.
Espero que tenham gostado do conto e quem quiser as minhas nudes ou vídeo levando na bunda com o vestidinho vermelho, só mandar mensagem nos meus contatos. Eu mando no wpp ora vocês.
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