Propriedade de Papai. O primeiro ménage com mamãe – Pt. 06

Um conto erótico de Bel_Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 5502 palavras
Data: 18/03/2025 09:00:18
Última revisão: 19/03/2025 22:57:49

Almoçamos na casa de meus avós após aquela manhã na piscina onde pela primeira vez chupei o delicioso e grande pau de papai e saboreei seu esperma. De volta para casa do almoço com meus avós, fui para meu quarto fazer minhas coisas de garota e conversar com amigas. Não demorou e recebi uma mensagem de papai, o que não era normal quando estávamos em casa, pois ele sempre me chamava com sua voz e eu corria o atender.

<Venha a meu quarto>

Imaginei que só quisesse me dizer algo, mas quando cheguei, mamãe estava totalmente nua sentada no meio da cama. Só a visão de seu corpo, com o qual o meu se parecia cada dia mais, já me deixou excitada. O que papai tinha naquele dia que estava tão taradinho? Logo descobri.

– Sabe Bel, me segurei por tanto tempo não te usar para meu prazer que agora que liberei, não estou conseguindo me segurar. Tire a roupa para mim e se deite na cama. Vamos fazer algo especial, para mim e sua mãe também será a primeira vez, pois nunca tivemos mais ninguém conosco.

Mais do que seu sorrisinho amoroso, mamãe tinha uma carinha excitada, com certeza a mesma que eu estava exibindo naquele instante. Tirei rápido minha minissaia, calcinha, camiseta e sutiã e me deitei esparramada. Papai continuou com seu calção e camiseta e ao subir conosco, me arrumou na posição que eu sabia que era a de papai e mamãe.

Estava intrigada e excitada querendo imaginar o que faríamos e como bom professor que sempre foi, explicou o que aconteceria.

– Bel, estou doido de vontade de experimentar sua bucetinha então vou me divertir com ela e depois de um tempinho sua mãe vai sentar em seu rosto e você vai brincar com a bucetinha dela. Vou te fazer gozar enquanto você a faz gozar. Entendeu?

Claro que entendi, mas foi impossível responder logo, pois estava estática pelo que ele falou. Pela primeira vez na vida teria minha bucetinha chupada e pela primeira vez chuparia uma bucetinha, aquela lindinha e depilada de mamãe. Também seria a primeira vez que brincaria com papai e mamãe juntos e era algo que eu queria muito fazer.

Sem reação minha, papai veio por cima de mim entre minhas pernas, mas não foi direto a minha bucetinha. Primeiro me deu um beijo fogoso, mostrando que estava mesmo excitado e com vontade de mim.

Após um tempo parou e foi para meu pescoço e orelha deixando minha pele cheia de bolinhas toda arrepiada. Meus gemidos incontidos tomavam conta do quarto pois estava sendo divinamente usada por papai.

Não demorou foi para meus seios que ele tinha estreado naquela manhã e como eu previ, após me deixar muito excitada sugou como se sugasse uma mamadeira e me fez gozar.

– Ahh papai, estou gozando.

Não foi um orgasmo muito forte, mas foi delicioso, fruto não só de sua boca em meu mamilo, mas de toda a situação em volta e da expectativa dele chupar minha bucetinha e depois eu chupar a de mamãe.

Com meu corpinho se retorcendo ele nem se importou e me deixou sentindo aquele prazer e assim que o viu terminado, deixou meus seios e foi para minha barriga e nunca pensei que poderia sentir tanto tesão tendo só carinho na barriga. Meu corpo voltou a se arrepiar inteiro e quando percebi que ele escorregava para meu ventre, um gemido mais forte.

– Ohhh papai.

– Já vou chegar lá Bel.

Ele me maltratou, ou apenas me excitou mais, ficando beijando e lambendo meu ventre demoradamente, depois meus cabelinhos cacheados e pôr fim ao lado de minha fenda até as virilhas.

Meu corpo se levantava procurando sua boca, mas ele se afastava, até que levou os polegares para cada lado de minha rachinha e abriu meus lábios escancarando minha intimidade. Era a primeira vez que meu dono via sua propriedade daquele jeito e mostrou que estava gostando do que lhe pertencia.

– Que coisinha mais maravilhosa Bel. Que bom que me pertence.

Foi só então que consegui falar pela primeira vez.

– Ela é toda sua papai. Pode fazer o que quiser com ela.

– Ah Bel, eu vou. Você nem imagina o que farei com ela de hoje em diante.

Estava no céu sendo aberta e exposta aos olhos de meu dono, meu pai. E desta vez sem me tocar, me arrepiou com o que falou.

– Se não soubesse que é sua, poderia dizer que era a bucetinha de sua mãe. São lindamente idênticas. Agora vamos ver se o sabor também é idêntico, falou se inclinando e tocando a parte mais baixa de minha fenda aberta próxima ao cuzinho por onde meu suquinho escorria.

– Ohh papaiii.

Desse momento em diante entrei em um estado de prazer ainda desconhecido para mim. Aquela língua parecia ter um toque mágico, pois onde tocava parecia criar choquinhos de prazer. Em meu delírio, só consegui pensar que deveria memorizar o que papai fazia para logo fazer o mesmo com mamãe.

De tanto me debater, papai teve que usar seus braços fortes e me manter no lugar o que deixou ainda mais intenso, pois agora não fugia de sua língua exploradora que tocava cada cantinho. Alguns pontos eram mais sensíveis e com sua experiencia papai voltava a eles mais vezes sem ainda tocar em meu grelinho.

Eu vazava como uma cachoeira, mais do que em qualquer momento de minha vida e sentia papai sempre indo buscar meu mel, como o chamou, e o saboreando com sons de que estava adorando.

– Humm, Humm. É muito, muito parecido com o de sua mãe, só levemente mais suave.

Se papai tocasse meu clitóris era certo que gozaria na hora e ele parecia saber disso e parecendo não querer que eu gozasse antes da nova experiencia, parou para dar novos comandos as suas submissas.

– Angel, sente-se no rosto de sua filha e dê sua bucetinha para ela chupar.

Papai parecia gostar de destacar nossa relação de sangue e eu adorava o que me deixava feliz e excitada como jamais poderia estar se não estivesse com meus pais. Ele voltou a brincar com minha rachinha aberta sem muita fogosidade, esperando mamãe tomar seu lugar.

Quando ela passou a perna por cima de minha cabeça, estava sobre mim de costas para papai e não se posicionou ainda.

– Bel, por ser sua primeira vez e seu pai estar chupando sua bucetinha, você não vai conseguir fazer direito, então também não vou ficar dizendo como fazer. Não se preocupe, pois vou amar seu carinho e essa é só a primeira vez.

Quando se posicionou enquanto minha boca estava a 1 centímetro de sua fenda, meus olhos enxergavam em close aquela coisinha linda de mamãe. Eu nunca tinha visto uma bucetinha de tão perto e aquele rosa melado brilhante interno era maravilhosamente lindo, pois era a intimidade de mamãe.

Queria fazer a comparação de sabor de seu melzinho com o meu que eu já conhecia como papai tinha acabado de fazer, mas olhar aquela pele branquinha e peladinha ao lado me fez levar os lábios até lá para a beijar e lamber sentindo sua maciez. Depois fiz o mesmo do outro lado e adorei tanto e achei tão lindinha que pediria a papai para me deixar depilar também.

Por fim levei minha língua para dentro daquela conchinha viscosa e quando senti o abundante fluido feminino de mamãe, o sorvi, o deixei esparramar por minha língua sentindo seu sabor e o engoli. Tive um tremor de excitação por estar engolindo o liquido sexual de mamãe. Praticamente idêntico ao meu só um pouco mais intenso como disse papai.

Com um tesão incontrolável enfiei a língua e comecei a correr, lamber e chupar tentando fazer como papai fazia na minha lá embaixo.

– Oh Bel, que delicia ter você lambendo minha bucetinha.

Ouvindo, papai tomou sua decisão e levou sua língua gostosa até meu grelinho começando a girar em torno dele. Nesse momento meu corpo descoordenado começou a se debater no colchão e minha língua ia e vinha na rachinha de mamãe sem nenhum ritmo. Mesmo assim ela gemia gostosinho me deixando feliz e excitada por estar proporcionado aquela sensação a ela.

Senti meu orgasmo tomando meu corpo e ele ia ser o maior de minha vida pois estava com as duas pessoas que mais amava e pela primeira vez tinha minha bucetinha sendo chupada enquanto também pela primeira vez chupava e sugava o mel gostoso de mamãe.

Não precisei nem anunciar pois meu corpo se debatendo e se retorcendo já anunciava meu orgasmo. Era tão forte que parei de lamber mamãe e me concentrei naquele prazer sem limites.

Só recebendo meu primeiro oral teria me feito gozar forte, mas também estar brincando com aquele corpinho lindo e gostoso de mamãe e ser a vadiazinha de meu pai me fez parecer sair do corpo e me ver naquela cena linda com aqueles seres amados. Papai com seu rosto enfiado entre minhas pernas se deliciando com sua propriedade e mamãe me cavalgando o rosto, mas naquele momento só me olhando amorosamente em meu delírio orgástico.

Papai sabendo que eu estava sensível, deixou meu clitóris e só sorvia meu melzinho abundante que escorria sem parar. Sem levar minha língua a sua rachinha, senti alguns pingos do mel de mamãe em meus lábios, mostrando a excitação que também sentia. Foi um longo e imenso orgasmo e quando já estava pronta para voltar a lamber mamãe, papai nos interrompeu.

– Deite-se na cama Angel. Agora quero ver minhas duas vadiazinhas dando prazer uma a outra até gozarem juntas.

Mamãe fez o que papai mandou.

– Agora Bel, fique de quatro sobre sua mãe no sentido contrário. Se você não sabe se chama 69 e cada uma vai ter a bucetinha da outra a disposição.

Eu tinha acabado de ter o maior orgasmo de minha vida, mas quando me vi em cima de mamãe como papai mandou, já estava excitada de novo parecendo insaciável.

– Vai Bel. Agora bem vadiazinha chupe a bucetinha de sua mãe para a fazer gozar e ela fará o mesmo com você. Quero assistir a essa visão de minhas submissas lindas se dando prazer.

Ao mesmo tempo que minha língua tocou novamente o interior da bucetinha de mamãe, a dela tocou a minha em sua primeira vez dando prazer a outra mulher. Nossos dois corpos tremeram juntos parecendo a imagem refletida no espelho tamanha nossa semelhança.

Sua linguinha diferente da de papai, era mais gentil e macia, tão gostosa quanto a dele, mas de formas diferentes. Sendo propriedade de papai e tendo sua língua em minha intimidade minha submissão tinha sido despertada me levando a ter mais prazer que apenas o ato físico, e com mamãe o que fazia isso era seu amor e sua forma carinhosa de me dar prazer que também me levava além do prazer físico.

Papai estava sentado na borda do colchão ao nosso lado.

– Essa é a imagem mais linda que já vi na vida. Meus amores com seus corpos lindos e parecidos dando prazer a outra. Continuem.

O estimulo de papai fez nossas línguas ficarem mais atrevidas e intensas e é claro que mamãe estava fazendo melhor do que eu mesmo sendo sua primeira vez. Ela tinha muito mais experiencia de ter sua bucetinha chupada e saber como papai fazia do que eu que tinha tido apenas a primeira vez.

Logo começamos a atacar o clitóris da outra e por eu já ter gozado e ela não e por eu ter começado nela antes ainda sentada em meu rosto, mamãe começou a tremer toda anunciando seu orgasmo.

– Oh Bel. Você está fazendo a mamãe gozar tão forte.

Ela parou de brincar em minha fenda enquanto curtia seu orgasmo e eu corria atrás de seu clitóris para aumentar seu prazer.

– Isso amor, goza na boquinha de nossa filha vadiazinha. Ela foi nosso presente para nos dar mais prazer e deixar nossa vida ainda mais feliz.

Ser vista daquela forma por papai como se fosse um brinquedinho que tivessem ganho para o prazer deles, levou minha excitação ao pico.

Papai deixou mamãe curtir mais um pouco de seu orgasmo, mas sem que ainda tivesse terminado deu uma ordem que ela cumpriu com dificuldade.

– Volte a brincar com o grelinho dela Angel. Vamos faze-la gozar de novo.

Se esforçando mamãe voltou a lamber meu clitóris me fazendo ter espasmos enquanto percebia papai se mexer na cama indo para trás de mim, onde mamãe estava entre minhas pernas me lambendo.

– Como você é uma tremenda vadiazinha Bel, sei que vai adorar o que vou fazer.

Eu não o vi se inclinando, mas senti a língua grande de meu pai lambendo meu cuzinho enquanto mamãe continuava a atacar meu clitóris com sua linguinha delicada. Foi como se tivesse sido detonada uma dinamite pois explodi em um orgasmo ainda maior do que o anterior, só contida no lugar pelas mãos fortes de papai que não me deixava escapar daquelas duas línguas deliciosas de meus pais safados.

Papai alternava entre pincelar e depois girar nas preguinhas de meu rabinho parecendo ter combinado com mamãe que fazia o mesmo em meu clitóris. Eu já tinha parado de chupar mamãe com o fim de seu orgasmo, mas estava com meu rosto caído com meu nariz enfiado em sua fenda encharcada sem conseguir reagir.

Mais uma vez tive a certeza que era para aquilo que eu tinha nascido e o que queria para minha vida toda. Ser a vadiazinha de meu pai e ser usada por ele e também brincar com mamãe de todas as formas. O prazer foi tão intenso que desfaleci e quando recobrei a consciência não sei quanto tempo depois, papai estava sentado com as costas na cabeceira e deitada de bruços entre suas pernas abertas mamãe o chupava com volúpia.

Me recompus rápido com aquela visão, pois papai nunca tinha me deixado ver os dois fazendo amor, ou sexo, não sabia qual era o caso naquele momento. Entendi papai quando disse antes que estava adorando a minha imagem brincando com mamãe, pois aquilo que eu via, além de lindo era super excitante, mas sabia que meu lugar era só assistir. Quando papai me viu, sorriu.

– Fiquei muito excitado vendo vocês duas e agora sua mãe vai me aliviar. Está gostando de assistir?

– Amando.

Aquele corpo escultural e branquinho de mamãe com seu bumbum redondo arrebitado e seus cabelinhos cacheados que subiam e desciam no imenso pau de papai só me deixou mais feliz por ter os pais que tinha e por terem me feito como eu era.

– Então sente-se aqui ao meu lado Bel. Venha assistir de camarote.

Corri me sentar a seu lado e realmente tinha uma visão privilegiada vendo aquela boquinha de mamãe com lábios bem vermelhos toda esticadinha envolvendo aquele pau grosso de papai.

Mamãe me deu um olhar e continuou o tirando da boca e o lambendo fogosa e linda. Nossa, como mamãe era linda em qualquer situação.

– Como eu te disse Bel, sua mãe me chupou antes que eu a chupasse. Ela adora e adora meu esperma. Por ela, todo dia iria querer uma dose.

– Eu também adorei papai e amei seu esperma.

Mamãe voltou a chupar e engolir tudo o que conseguia.

– Não se preocupe Bel. De agora em diante vou me dividir igualmente entre vocês duas sempre que possível, pois sua mãe dorme comigo. Ohhh Angel, assim. Está muito gostoso e não vou demorar a gozar. Não vá engolir antes que eu termine.

Não entendi a ordem de papai, mas após algum tempo ele gozou e descobri.

– Estou gozando minha vadiazinha deliciosa. Sua boca é uma delícia.

Fiquei olhando fascinada para mamãe que tinha parado o movimento, mas sua bochecha ia estufando. Quando todos os jatos de papai terminaram, ela tirou seu pau da boca e levantando o pescoço mostrando bem o rosto para papai e para mim, abriu os lábios e lá dentro um mar de esperma. Papai então deu a ordem.

– Engole vadiazinha.

Mamãe fez uma carinha de safada de quem apreciava e com dois goles engoliu todo o esperma de papai me deixando deslumbrada e com inveja dela.

– Ahhh, amo isso, falou passando sua língua em seu lábios e pulando para fora das pernas de papai se deitando de costas na cama.

Papai se deitou a seu lado e para minha felicidade, me chamou também.

– Escorrega e se deite aqui Bel.

Ao me deitar, papai abraçou suas duas mulheres, suas propriedades.

– Quem diria que nossa vida ia ficar ainda mais excitante e emocionante, né Angel?

– Muito mais excitante. É uma delícia ter a Bel fazendo isso conosco.

– Você gostou de chupar a bucetinha dela, o sabor e ter ela te chupando?

– Adorei.

– Continua não se interessando por mulheres?

– Sim. Adorei pelo todo que nos envolve, pelo amor, por nossa relação e não só o ato. Não faria com mais ninguém.

– Adorei ver vocês duas juntas. São lindas, idênticas e estavam tão amorosas. E você Bel, gostou de brincar com sua mãe e você com ela?

– O mesmo que ela papai. Amei e como ela não faria com mais ninguém.

– E o papai te fazendo gozar lambendo seu grelinho?

– Foi o máximo. Nem, consigo dizer o quanto foi bom.

– Gostou mais eu fazendo em você ou você em mim?

– Gostei os dois, mas mais fazer em você. Me sinto dando prazer a meu dono e sendo usada para satisfazer sua necessidade. É muito forte essa excitação. Só a mamãe pode dizer.

– É isso mesmo que você falou Bel. Sinto o mesmo.

Papai se acomodou melhor e nos fez ficar de lado para ele com uma de nossas pernas sobre sua coxa. Nossas mãozinhas acariciavam seu peito e barriga e nossos seios se espremiam em seus braços fortes.

– Você pensa em ter filhos comigo Bel? Duvido que vadiazinha como é, já não pensou sobre isso.

Meu deus, de onde veio aquela pergunta de papai que quase me nocauteou e com certeza surpreendeu até mamãe. Sem poder mentir a meu dono, fui honesta.

– Já pensei sim. Eu gostaria.

– E se ela vier como você e sua mãe, teremos que a entregar a um desconhecido. Você ficaria bem? Eu não, tanto que sempre torci para que você não fosse como ela. Sorte que pudemos resolver seu caso entre nós.

Eu tinha decidido fazer psicologia para ajudar meninas iguais a mim entenderem o que elas eram e até como agir com os homens, mas não para faze-las mudar de ideia sabendo que seria impossível. E se tivesse uma filha igual a mim, não iria conseguir muda-la, então usei um argumento pensando em só convencer papai a me dar filhos um dia.

– Você poderia ser o dono dela também, papai.

Papai me olhou assombrado.

– Você é muito mais vadiazinha do que eu imaginava Bel. Mesmo que eu aceitasse esse absurdo, se você tivesse uma filha quando terminasse a faculdade, quando ela tivesse sua idade eu já teria 56, 57 anos.

– Não é muito velho papai. Nas pesquisas que fiz tem homens 15 ou mais anos mais velhos do que isso tem submissas novinhas. E eu não precisaria terminar a faculdade. Mamãe me teve com 18 anos e você seria 4 anos mais novo.

– Mesmo assim Bel. Ainda na hipótese, quando nossa filha tivesse 30 anos e estivesse no auge, eu estaria com 66 a 70 e ela teria que se se entregar a outro homem.

Nem eu entendia do porque estar usando aqueles argumentos, mas por querer ter filhos com ele para me sentir muito mais sua submissa, tinha que continuar.

– Quando ela estiver com 12 anos, podemos dar um irmão e assim quando você fizer 70 ele terá 18 e poderá passar a ser o dono da irmã.

Papai se rolou para cima de mim se encaixando entre minhas pernas que se abriram e se dobraram o recebendo. Ele me segurou pelos pulsos e me prendeu totalmente com o peso de seu corpo enquanto sentia seu pau cutucando minha rachinha. Pensei que ele ia me comer naquela hora.

–Você é muito mais vadiazinha do que sua mãe. Você quer eternizar o incesto em nossa família?

Foi a primeira vez que a palavra incesto apareceu entre nós, mas é claro que já sabia o que era pelas pesquisas que tinha feito.

– Se é tão bom para mim, o que teria demais para nossos filhos e netos?

Vendo que eu não pararia com aquele delírio pervertido, papai mudou o rumo da conversa.

– Sabe porque perguntei se você quer filhos?

– Não.

– Porque se eu decidir ter filhos com você não seria agora e para evitar que isso aconteça tem que começar a tomar pílulas.

Meu coraçãozinho disparou parecendo querer pular do peito.

– Isso significa que....

– Sim Bel. Acho que ficou evidente hoje que mais ou menos dia, vamos até o fim, mas não antes de você estar protegida. Sua mãe vai com você a uma ginecologista assim que tiver horário, falou me soltando, saindo de cima de mim voltando a se deitar.

Eu e mamãe nos acomodamos nele de novo.

– Obrigado papai. Não vejo a hora.

– E nunca pare de tomar sem minha ordem.

– Não vou, prometo.

– Sei que é uma pergunta boba se tratando de você, mas já assistiu pessoas fazendo sexo na internet?

– Já sim, mas só para aprender como se pode fazer pois não gostei. Achei muito vazio e impessoal.

– Acho que você não vai achar impessoal me assistir com sua mãe no próximo final de semana. É o último passo para você ter sua primeira vez e eu e sua mãe não precisamos mais ficar nos escondendo de você.

– Ahhh papai. Vai ser mais lindo e excitante do que a ver te chupando agora há pouco.

– Você tem ideia de como eu usava sua mãe quando você não estava em casa?

– Sempre imaginei que você a pega na hora que quer, a manda se despir ou rasga a roupa dela e faz amor em cima da mesa, no chão, no banho, no sofá e em todo lugar da casa. Ao menos é o que sonho que você faça comigo, falei safadinha.

– Mais ou menos isso Bel. Só que as vezes é muito intenso. Coisas caem e quebram, cadeiras tombam.

– Ahh papai, me parece muito excitante e sou sua propriedade, então não vou resistir a nada que você faça. Nada.

– Vamos ver. Depois que você me assistir com sua mãe, não vamos mais precisar ficar nos escondendo ou evitando os horários que você está em casa. Vai acontecer o mesmo com você depois.

– Esse é o melhor dia de minha vida papai. Estou no paraíso.

Ele e mamãe sorriram e me abraçando forte deixou ainda melhor.

– Depois que fizermos amor, você também terá um lugar nessa cama. Ela é bem grande e confortável e podemos dormir os 3 juntos, pois quero minhas duas esposinhas comigo. E se algum dia eu quiser fazer algo só com sua mãe ou só com você, a outra vai dormir em seu quarto.

Quando papai ia me perguntar algo sobre o que falou, viu minhas lágrimas escorrendo.

– O que foi Bel?

– É tanta felicidade papai. Valeu a pena esperar. Se eu pudesse ficaria 24 horas com você e a mamãe. Não preciso de mais nada para ser feliz.

– Se você ficasse 24 horas conosco iria enjoar e perder a graça Bel. Temos que ter nossas vidas. Sua mãe não trabalha, mas tem as amigas e os trabalhos sociais que faz. E você estará na Faculdade o próximo ano e tem suas amizades. O que fazemos é bom demais, mas temos que ter nossos descansos. Entendeu?

– Sim papai. Sei disso, mas só me sinto completa quando estou perto de vocês. Acho que faz parte de minha submissão, mas não se preocupe porque não vou deixar de fazer o que tenho que fazer e nem me afastar das pessoas.

– Então agora vamos tomar um banho juntos e depois jantar.

Naquela noite evidentemente não precisei ser aliviada por um deles antes de dormir, mas já fiquei pensando se na próxima vez fariam só uma masturbação ou o oral que tínhamos iniciado. Durante aquela semana papai brincou comigo em seu escritório na parte da tarde apenas uma vez, mas foi safado demais. Quando deixei sua bandeja com café, suco e biscoitos na mesa, me surpreendeu. Não por brincar comigo, o que já tinha feito, mas da forma como fez.

Se afastando da mesa, sentado virou sua cadeira e puxou a calça e a cueca para baixo dos joelhos me deixando com água na boca por aquele pau lindo, grande e perfeito.

– Sente aqui em meu colo Bel. Sem tirar a roupa.

Estava de vestidinho que com a minissaia tinham se tornado meus preferidos para ficar em casa facilitando o acesso de papai a sua propriedade. Logo me sentei o cavalgando sentindo quele mastro quente em minha rachinha coberta pela calcinha.

– Quando eu e sua mãe não tínhamos ido ainda até o fim e tínhamos que ser bem rápidos era assim que gozávamos. Ela só afastava a calcinha e se esfregava em meu pau e acho que é por isso que ainda gosto tanto de fazer isso. Agora faça como ela fazia, afaste a calcinha e se esfregue em meu pau até gozar.

Obedecer a suas ordens era minha vida, ainda mais para ter prazer com aquele pau direto em minha bucetinha. Toda tremendo de excitação, dei uma leve levantada e afastando bem a calcinha pousei naquele mastro rígido.

– Ah papai. Está tão bom, pena que não vou aguentar muito.

– Minha vadiazinha está sempre taradinha.

– Você me deixa assim papai, falei já escorregando para frente e para trás naquele meu objeto de adoração e prazer.

– Depois você vai me chupar embaixo da mesa, bem vadiazinha.

Papai sabia como ligar o interruptor de meus orgasmos.

– Ahhh, estou gozando, falei me esfregando em seu pau com mais volúpia juvenil.

– Hoje estou te deixando gozar, mas terá dias que só vai me fazer gozar em sua boquinha sem gozar. Bem submissa como você gosta.

– Ahhhhhhiiiiii papai. Assim meu gozo ficou mais forte.

Era meu sonho fazer papai gozar sem que fosse me permitido ter também um orgasmo. Todo preocupado em não se aproveitar de sua jovem filha, papai ainda não tinha feito isso, mas naquele momento me prometeu que faria me deixando alucinada.

– Quando eu estiver trabalhando vou te fazer me chupar embaixo da mesa enquanto trabalho. E as vezes não vou querer gozar rápido e vou te obrigar a fazer isso por pelo menos 30 minutos.

– Papai. Papai. Ahhhhh.

Meu orgasmo foi as estrelas com aquelas provocações de papai. Ele só dizia que ia me obrigar para me manter no meu devido lugar de submissa, mas sabia que faria para o prazer. Dele e meu.

Toda vestida ele só apalpava meu corpinho e meus seios por cima do vestido.

– Goza para o papai, goza amor. Você é tão lindinha gozando.

Parando de me provocar com o que faria comigo, calmamente meu orgasmo foi diminuindo até que me deixou naquele torpor toda molinha em seu colo. Amoroso, papai ficou fazendo carinho esperando que eu me refizesse.

Conto aqui os momentos sexuais, mas nas outras 22, 23 horas do dia papai era um pai amoroso, carinhoso e atencioso sem nenhuma conotação sexual. Ele me ensinava, conversa muito comigo querendo saber de minha vida e me ajudava nas tarefas nas matérias que ele tinha facilidade.

O tão delicioso e emocionante sexo que ele tinha com mamãe e comigo era o complemento de nossa relação familiar que se aprofundava a cada momento. Como mamãe me falava, enquanto outros casais discutiam e estremeciam suas relações por quererem se impor sobre o outro, nós duas desejávamos e adorávamos que papai se impusesse a nós.

Quando me recuperei.

– Ajoelhe ao meus pés e me faça gozar em sua boca.

Levantei tão apressada que nem puxei a calcinha de volta sentindo o elástico entrar em minha rachinha. Ajoelhei aos pés de papai sem nenhuma almofada naquele piso de madeira e com água na boca agarrei aquele mastro lindo e o puxando para baixo na horizontal comecei o lamber desesperada.

Aquele meu mel abundante que o envolvia, só deixava mais gostoso e após o lamber todinho o limpando engoli começando um ir e vir cheio de vontade. Quando peguei um ritmo gostoso, papai enfiou os dedos entre meus cachos loiros e me segurando pelo cabelo, tomou conta de meu movimento.

– Desta vez, não é você que vai me chupar, mas eu que vou meter nessa boquinha gostosa como a vadiazinha que você é.

Papai segurou minha cabeça sem a mover e começou a penetrar e tirar seu pau grosso entre meus lábios até onde sabia que eu aguentava, mas a sensação dele estar usando minha boca como se fosse uma bucetinha era muito mais intenso do que aquele de quando fiz oral nele.

Tendo assistido vídeos na internet, sabia que naquele momento papai estava me fazendo ser a vadiazinha que eu tanto queria ser. Talvez tentando me ensinar ou apenas porque estava gostando mesmo como mostrava seu rosto cheio de prazer.

– Vou te deixar uma vadiazinha tão boa como sua mãe Bel. Você não vai dever nada a ela.

Era tudo o que eu queria, ser a melhor vadiazinha possível assim como mamãe. Papai ficou alguns minutos se deleitando com minha boquinha até que não aguentou mais.

– Vou gozar Bel. Agora é com você, falou soltando a mão de meus cabelos me deixando continuar o movimento para que não engasgasse com seu esperma.

Pela segunda vez na vida recebi o esperma de papai em minha boca e amei como na primeira. Não só engolia aquele volume imenso que ele ia injetando em minha boquinha, mas me deliciava com o sabor, a consistência e o significado de estar me entregando a meu dono.

Ouvir papai gemendo de prazer por minha causa era como uma música para meu instinto de submissa e pensar que aquele esperma vinha do mesmo lugar daquele que me criou deixava essa sensação muito mais intensa.

Chupei, engoli e lambi até que não restasse mais nenhuma gota daquele liquido precioso de meu pai, meu dono.

– Oh Bel. Já foi muito melhor do que a primeira vez. Já pode parar amor.

Ah, como eu gostava como papai ia trocando a forma de se dirigir a mim – filha, vadiazinha, esposinha e amor, pois amava ser tudo aquilo para ele.

Larguei aquele pau lindo que jamais largaria se pudesse e fiquei ajoelhada bem submissa.

– Sente aqui em minha perna Bel.

Me levantei e sentei em sua perna máscula gostando de ele não ter me mandado embora.

– Como você viu, fico muito, muito tarado fazendo qualquer coisa com minhas mulheres estando vestidas. Fiquei assim de tanto que fiz isso com sua mãe quando éramos namorados. Então as vezes vamos fazer assim, apesar de adorar seu corpo perfeito e lindo de anjinha, mas sabemos que você não é uma anjinha, não é?

– Todo mundo diz que sou uma anjinha papai. Meus cabelos cacheados loiros, meus olhos azuis e minha pele branquinha fazem parecer isso, mas não só isso pois para todos sou mesmo uma garota amiga, meiga e gentil. Sou tudo que não sou como sua submissa, pois nessas horas quero ser uma diabinha.

– Adoro essas mudanças que você e sua mãe conseguem fazer diante dos outros, pois me excito olhando minhas anjinhas comportadas na frente deles sabendo como são para mim quando as estou usando. Mudando de assunto Bel, a partir de hoje não teremos mais nossos compromissos noturnos de te fazer ter orgasmos. Precisamos ver se com o que estamos fazendo, seus sonhos não voltam. Você tem sonhado?

– Não daquele jeito tendo orgasmos e molhando toda a cama, mas alguns com você e mamãe do que estamos fazendo agora, mas são tranquilos. Eu adorava tanto meus papais me dando prazer antes de dormir, falei com biquinho.

– Não será mais um compromisso, mas não significa que não faremos mais. Quando eu ou sua mãe tivermos com vontade, iremos lá brincar com nosso brinquedinho, falou sorrindo.

– Ahh papai. Mesmo querendo muito que continuasse, tenho uma deliciosa sensação por estar sendo impedida por você de ter o que eu quero.

– Você herdou demais a submissão de sua mãe. Não tinha mesmo como você escapar. Ainda bem que quis ser minha submissa e não de outro.

– Nunca seria submissa de outro papai. Esconderia isso até morrer.

– Agora vai Bel. Tenho que continuar a fazer meu trabalho. Estou muito aliviado.

– Sempre que precisar papai, posso te aliviar do jeito que você falou antes.

– Sei que posso fazer qualquer coisa com você Bel, falou me provocando sorrindo.

– Isso mesmo.

– Só uma coisa. Eu evitava me aliviar assim com sua mãe para você não querer o mesmo, mas agora que você tem, as vezes você vai encontrar ela me aliviando também como sempre fez. Vocês tem direitos e deveres iguais.

– Eu entendo. Nunca iria reclamar. Posso assistir?

– Sem interromper pode assistir, mas não vá se masturbar. Só assistir. É um momento só meu e dela e quando for com você ela agirá da mesma forma, a não ser que eu mande a outra participar.

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Comentários

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Como sempre, essa brincadeira de engravidar deixa tudo mais excitante rsrsr

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