MINHA ESPOSA E O PIRRALHO DA REABILITAÇÃO PT1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1870 palavras
Data: 18/03/2025 12:10:38

Me chamo Rafael, tenho 33 anos, sou vendedor de peças de carro numa loja aqui em Recife, moreno, 1,73m, corpo comum, nada que faça alguém virar o pescoço. Sou casado há 5 anos com a Juliana, minha Ju, uma loira de 30 anos que é um tesão dos infernos: 1,65m, uns 70kg, peitos grandes que quase rasgam a blusa, bunda redonda e empinada que parece um sonho, cintura fina e uma bucetinha lisinha que me deixa louco só de pensar. Ela tem a pele branquinha, cabelo loiro liso até os ombros, olhos verdes que brilham quando sorri, e um jeito de andar que balança as curvas como se fosse de propósito. Trabalho o dia todo na correria, mas a Ju é daquelas mulheres que qualquer macho baba, mesmo com os jalecos brancos que usa na clínica de reabilitação onde é gerente.

A gente sempre teve uma vida de boa, sexo quase todo dia, sem frescura — ela de quatro, eu metendo por trás, os peitos dela balançando enquanto gemia alto, ou ela me chupando até eu gozar na boca dela, coisas que todo casal curte sem enrolação. Há uns 6 meses, começamos a tentar ter um filho. Fomos no médico, ela parou o remédio, eu até diminuí a cerveja pra ver se o "mingau" engrossava, mas até agora nada. A Ju brincava, "Amor, ou sou eu, ou teu leite tá fraco pra caralho," rindo daquele jeito gostoso dela, mas dava pra ver que ela tava louca pra ser mãe.

A clínica dela fica num bairro calmo de Recife, um prédio de dois andares com muros altos, coqueiros na frente, onde internam gente com problema de droga ou bebida. Ela é a gerente, manda em tudo: funcionários, pacientes, papelada. Passa o dia lá, das 8h às 18h, às vezes até mais tarde quando algum interno dá trabalho. Eu sempre achei o trampo dela foda, mas confesso que às vezes imaginava os caras internados olhando pra ela, a bunda marcada no jaleco, os peitos esticando a blusa por baixo, e se matando na punheta pensando na minha loira. Nunca falei isso pra ela, mas a ideia me dava um tesão esquisito, misturado com um ciúme que eu tentava ignorar.

Era uma segunda-feira quente pra caralho, o sol de Recife queimando, o ar úmido colando a camisa no corpo. Eu tava no trabalho, atendendo um cliente chato que pechinchava uma bateria, quando a Ju me ligou. "Rafa, amor, vou ficar até mais tarde hoje, chegou um interno novo e tá uma zona danada," ela disse, a voz meio cansada mas firme como sempre. "Beleza, Ju, se cuida aí," respondi, imaginando ela correndo de um lado pro outro na clínica, o jaleco suado marcando as curvas. "Te amo, viu?" ela falou antes de desligar, e eu sorri, "Também te amo, minha gostosa."

Cheguei em casa umas 19h, morto de cansado, tomei um banho e abri uma cerveja, mesmo tendo prometido maneirar. A Ju chegou quase 21h, o cabelo loiro meio bagunçado, o jaleco jogado no ombro, uma calça legging preta grudada na bunda e uma blusinha branca que desenhava os peitos como se fosse de propósito, os mamilos quase aparecendo no tecido fino. "Que dia, Rafa," ela disse, jogando a bolsa no sofá e se esparramando do meu lado. "Esse interno novo é um problema, 16 anos, veio transferido de outra clínica, tava internado por droga, mas é marrento pra cacete." Ela riu, balançando a cabeça, "Chama Lucas, um neguinho magrelo, mas com uma energia que cansa a gente só de olhar."

"16 anos e já internado?" perguntei, curioso, tomando um gole da cerveja. "Pois é, amor, parece que ele é filho de uma mulher que largou ele, o avô cria o moleque, mas não tá dando conta, e ele acabou nas ruas," ela explicou, esticando as pernas no sofá, a bunda empinada mesmo sentada, um volume que fazia a legging parecer um pecado. "Tô tentando ajudar o garoto, coitado, mas ele é atrevido, vive zoando os outros internos, falando besteira o tempo todo." Ela riu de novo, um brilho nos olhos verdes que eu não conseguia entender direito. "Que tipo de besteira?" perguntei, só pra puxar conversa. "Ah, Rafa, coisa de adolescente, fala de mulher o dia inteiro, vive dizendo que é ‘o macho’ da clínica," ela respondeu, rindo, e foi pro banho, me deixando com um pensamento estranho na cabeça.

Naquela semana, a Ju ficou mais tempo na clínica por causa do Lucas. Eu não ligava muito, confiava nela de olho fechado, mas na quinta-feira a coisa mudou de figura. Eu jogo bola toda quinta com uns amigos numa quadra no bairro, uma pelada que rola há anos. Cheguei lá umas 18h, o sol ainda fritando o asfalto, e tava cumprimentando o pessoal quando vi o Seu Zé, um negão de uns 55 anos, baixinho, careca, barriga de cerveja, que joga com a gente desde que eu era solteiro. Ele tava rindo com outro cara, o Seu Manoel, e eu me aproximei pra pegar uma latinha no isopor.

"Esse Lucas, meu neto, só me dá trabalho," o Seu Zé disse, balançando a cabeça enquanto abria a cerveja. "Tá internado numa clínica agora, transferiram ele de Olinda pra Recife, mas o moleque não tem jeito." O Seu Manoel riu, "Aquele magrelo? Ele é esperto pra caralho, Zé, aposto que já tá mandando no lugar." O Seu Zé deu um tapa na coxa, "Pois é, ele me ligou ontem, disse que a gerente da clínica é uma loira rabuda, uma cavala, e que ele vai ‘fazer um filho nela’ pra mostrar quem manda. O garoto é doido, fala essas coisas rindo, mas eu sei que ele é capaz."

Minhas pernas tremiam na hora, a cerveja quase escorregando da mão. "Como é o nome dessa clínica, Seu Zé?" perguntei, tentando parecer calmo, o coração batendo que nem zabumba. "É uma lá no Boa Viagem, não sei o nome direito, mas é onde tão cuidando dele agora," ele respondeu, sem me olhar, rindo com o Manoel. Eu sabia que era a clínica da Ju, a única de reabilitação grande naquela área. O Lucas, o interno novo, tava falando da minha mulher, minha Juliana, dizendo que ia engravidar ela. Meu pau ficou duro na hora, não sei por quê, um tesão esquisito subindo junto com uma raiva que eu mal conseguia segurar. "Que loucura, hein, Seu Zé," murmurei, disfarçando, e fui pro banheiro da quadra, jogar água na cara e tentar botar a cabeça no lugar.

O jogo rolou, mas eu tava fora de órbita, tomando chegada atrás de chegada, pensando na Ju com aquele moleque. O Lucas, 16 anos, negro, magrelo, marrento, internado por droga, querendo meter na minha loira e gozar dentro dela. Eu imaginava ele olhando pra bunda dela no jaleco, falando sacanagem na cara dela, e ela rindo daquele jeito dela, como se fosse só zoeira. Quando a pelada acabou, o Seu Zé veio falar comigo, ainda com a latinha na mão, o suor pingando da testa. "Rafa, tu lembra da Tânia, né? Uma negona rabuda, minha filha," ele disse, rindo, aquele riso rouco de quem já tomou umas a mais. Eu assenti, o coração dando um pulo enquanto lembrava da Tânia — uma morena escura, bunda enorme, fogo na cama, que eu peguei uns meses antes de conhecer a Ju, uns 17 anos atrás, quando eu era um moleque de 16. Ela sumiu do nada, nem terminou comigo direito, e eu nunca mais soube dela. "Pois é, o Lucas é filho dela," ele continuou, balançando a cabeça, "herdou o jeito da mãe, aquele garoto, marrento e cheio de fogo."

Eu gelei na hora. O Lucas era filho da Tânia, minha ex, e neto do Seu Zé, meu amigo de pelada. Eu nem sabia que a Tânia tinha tido filho, ela nunca falou nada na época, mas agora o moleque tava na clínica da minha mulher, querendo engravidar ela. E, do nada, uma ideia me atravessou a cabeça como um raio: eu e a Tânia transávamos sem camisinha direto, ela dizia que tomava remédio, mas e se não tomasse? O Lucas tem 16 anos agora, e eu tinha 16 na época... Será que ele podia ser meu? Não, era loucura pensar nisso, eu não tinha prova nenhuma, mas a conta batia meio torto, e aquela dúvida ficou martelando baixinho na minha mente. "Que coincidência, hein, Seu Zé," murmurei, a voz saindo fraca, enquanto ele ria, "Pois é, Rafa, o mundo é pequeno demais."

Fui pra casa com a cabeça a mil, o pau duro de novo só de pensar na Ju com o Lucas, filho da Tânia, neto do Seu Zé, e talvez — só talvez — com um pedaço de mim que eu nem sabia. Cheguei em casa, a Ju tava no banho, a porta entreaberta, o vapor saindo enquanto ela cantarolava um forró baixinho. Entrei no quarto, vi a legging preta jogada na cama, a calcinha preta minúscula que ela usava por baixo, e imaginei o Lucas olhando praquilo, querendo arrancar da minha loira. Ela saiu do banho, enrolada na toalha, os peitos quase pulando pra fora, a bunda marcada no pano molhado, o cabelo loiro pingando água. "Oi, amor," ela disse, me dando um beijo, o cheiro de sabonete misturado com o calor do corpo dela. "Oi, Ju," respondi, a voz tremendo um pouco, "Como foi o dia na clínica?"

"Uma loucura, Rafa, o Lucas deu trabalho de novo," ela disse, rindo, enquanto se secava, a toalha caindo um pouco e mostrando a curva dos peitos branquinhos. "Ele vive zoando os outros internos, hoje falou um monte de besteira na sessão de grupo, disse que é ‘o rei da clínica’ e que nenhuma mulher resiste a ele." Ela riu de novo, balançando a cabeça, "É um moleque danado, mas coitado, tem uma história triste." "Que tipo de besteira?" perguntei, o coração na boca, o pau pulsando na calça. "Ah, amor, coisa de adolescente, falou que vai ‘marcar território’ na clínica, que é macho pra caralho, essas coisas," ela respondeu, jogando a toalha na cama e ficando só de calcinha, os peitos soltos balançando enquanto pegava uma camisola.

"Tu acha ele engraçado, né?" falei, tentando parecer casual, mas com um tom que ela notou. "Ele é esperto, Rafa, mas é só um garoto, eu sei lidar com ele," ela disse, vindo pra cima de mim, me abraçando por trás, os peitos espremendo nas minhas costas. "Relaxa, amor, eu sou tua, tá?" Ela riu, me beijando o pescoço, e eu senti o cheiro dela, o calor do corpo dela, mas só conseguia pensar no Lucas, o magrelo negro, filho da Tânia, neto do Seu Zé, querendo meter na minha mulher e gozar dentro dela.

Naquela noite, fudemos gostoso, ela de quatro na cama, a bunda empinada enquanto eu metia, os gemidos dela enchendo o quarto, "Vai, Rafa, mete na tua putinha," ela pedia, e eu gozei rápido, imaginando o Lucas no meu lugar, o pau dele entrando na Ju, enchendo ela de porra. Depois, ela dormiu abraçada comigo, o cabelo loiro espalhado no travesseiro, mas eu fiquei acordado, o coração acelerado, pensando no que tava acontecendo na clínica. Eu sabia que o Lucas não ia desistir, e eu precisava descobrir até onde aquilo ia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 58 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 163Seguidores: 279Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse primeiro episódio é muito similar com o conto do Aaraújo - Moleque negro quer engravidar minha esposa. Só altera os nomes e profissões. No original, ela é professora e o aluno que quer meter o ferro.

0 0
Foto de perfil de Samas

Eu quando comecei a ler esse capítulo me lembrei desse conto e até achei que era o mesmo e só agora quando li a parte 3 que vi que não era o mesmo conto.

0 0
Foto de perfil de Fabio N.M

"A Ju brincava, "Amor, ou sou eu, ou teu leite tá fraco pra caralho," rindo daquele jeito gostoso dela, mas dava pra ver que ela tava louca pra ser mãe."

Moleque negro quer engravidar minha esposa

"Ela brinca comigo:

- Amor, ou é comigo, ou seu mingau é muito fraco!!..hahaha"

A inspiração é evidente kkkk

0 0
Foto de perfil de Samas

Cara eu sou péssimo para prestar atenção nas referências 🫣

0 0
Foto de perfil genérica

sim sim eu nen percebi mas eu tenho uma releitura deste conto o autor e muito bom um cara bem legal.

0 0
Foto de perfil genérica

Esse tipo de história é muito legal,apesar de já ter lido por aqui algo parecido,anos atrás,mas não me recordo dessa possibilidade do garoto ser filho dele.

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro estas loucuras, me provoque e mande fotos desta beleza que fala, onde vou retribuir com as fotos de minha amante, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

0 0
Foto de perfil de [sallero]

Excelente texto! já começou gostoso, com muitos ingredientes pra uma trama cheia de tesão de ler, esses mlk marrentos são os mais fodas,😈 e essa loirinha rabuda vai levar. 03 estrelas pela continuidade.

1 0
Foto de perfil de rbsm

Vamos ver onde vai dar será corno do próprio filho ?

0 0
Foto de perfil de foxua

❤️A capa­cidade de despir qualq­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

0 0

Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita
Roberto13
Histórias