Uma Virada de Ano Especial
Meu nome é Desmond, tenho 29 anos e alguns anos atrás fui passar o réveillon na casa de um amigo, onde na verdade, eu conhecia também suas duas irmãs e seu pai (que era separado/divorciado da mãe), esta que eu só conhecia de vista, só a tinha visto uma vez. Mas percebi que eles (pai e a mãe) tinham uma boa convivência, já que ela estava presente também na festa de virada do ano.
Eu estava meio deslocado durante a festa, já que eu tinha retornado à minha cidade fazia pouco tempo. Não conhecia a maioria dos convidados e percebi que a mãe deles, apesar de estar perto dos filhos, também não estava “enturmada”. Ela ficou boa parte do tempo um pouco afastada da multidão e eu acabei me aproximando para conversar com alguém. Me apresentei, ela disse que se lembrava de mim e assim começamos a conversar enquanto tomávamos alguma coisa. Me lembro que eu bebia cerveja enquanto ela estava no vinho branco.
Conversa vai, conversa vem, o álcool já estava fazendo efeito e obviamente comecei a olhar, a reparar mais nela e, minha cabeça começava a dividir-se em pensamentos. “Ela é uma mulher bonita, atraente... para com isso! Ela é mãe do seu amigo...mas ela não deixa de ser mulher e ter desejos...” e por aí foi meus pensamentos, até que instintivamente e juntamente com o efeito da bebida, eu já planejava o que falar para deixar claro meu interesse e também se ela demonstrasse a mesma vontade, como eu iria fazer para sair dali com ela, sem que ninguém percebesse. Eu me encontrava em uma situação delicada e excitante ao mesmo tempo, pois eu queria aquela mulher, mas ao mesmo tempo era complicado, já que se tratava da mãe de um amigo. Não dá para chegar nele e dizer que eu estava interessado em sua mãe. Enfim...
A noite foi passando, já nos sentíamos a vontade na conversa, foi quando descobri que ela morava próximo à minha casa, ou seja, faríamos o mesmo caminho ao ir embora. Não ajudava muito, mas na cabeça de quem já está alcoolizado e já com tesão, isso parecia um sinal de que poderia dar certo esse encontro, mas faltava saber se ela também estava interessada e então comentei que iríamos para o mesmo lado quando fossemos embora e foi aí que ela começou a notar a minha intenção e também a demonstrar a sua, dizendo que era bom saber que não teria que voltar sozinha de madrugada, porque as vezes ela sentia medo de assalto ou algo do tipo, mas eu sabia que não havia tanto esse perigo. Aproveitando o assunto, eu disse para ela: - mas e se eu for perigoso? E se eu te atacar no caminho de volta para sua casa? E ela: - você não tem cara de ser perigoso. Eu continuei: - você não pode afirmar, eu já estou com vontade de te atacar agora! Mas ela pediu licença porque precisava ir no banheiro. Pensei que já tinha ido tudo por água a baixo, mas quando ela voltou, me disse: - para de falar em me atacar, porque caso contrário não vou conseguir esperar passar da meia noite para ir embora. Acabei de perceber o quanto estou com vontade de te conhecer melhor (continuou ela). E eu: - percebeu indo ao banheiro? Ela respondeu: - sim! Percebi o quanto estou molhada!
Aí eu já fiquei louco de tesão, de vontade de possuí-la e aproveitei para deixar o clima mais quente. Foi minha vez de ir ao banheiro, mas somente para passar o dedo na cabeça do meu pau, que também já estava melado de tesão e voltei logo próximo à ela, mostrando a ponta do dedo toda melada e, ela soltou um delicioso : - humm! “ele deve estar bem gostoso, deixa eu provar!!... pegando minha mão e colocando meu dedo em sua boca. Eu não acreditei que ela tinha feito isso. Eu disse para ela que ela era mais louca do que eu pensava. Imagina se alguém visse ela fazer aquilo??!! No que ela me respondeu que eu não tinha visto nada ainda. Mas nessa hora algumas pessoas que não a tinham cumprimentado ainda, vieram falar oi. Então mudamos a conversa, eu aproveitei e fui dar uma volta e acabei indo lá na rua fumar um cigarro, para acalmar um pouco.
Quando eu estava para retornar para dentro da casa, ela apareceu e rapidamente disse baixinho em meu ouvido: - agora é sua vez de provar meu gosto! Colocando seu dedo na minha boca e me dando um beijo, um selinho. Tudo muito rápido para não corrermos o risco de alguém ver. Ela entrou e alguns segundos depois eu também.
Mais alguns minutos e já era meia noite. Dei feliz ano novo para meus poucos amigos que se encontravam lá e fui desejar um feliz ano novo para ela (obviamente). Dei um beijo em seu rosto, bem próximo da boca e disse que eu queria dar muitos outros beijos pelo corpo todo dela. Ela me olhou com desejo e disse que logo ela iria embora, pois já tinha avisado os filhos que ficaria até a virada, mas que logo iria embora.
Depois de uma meia hora mais ou menos, vi ela falando tchau para os filhos e alguns conhecidos e dirigiu-se até a saída da casa. Eu fingi que iria até a cozinha e fui lá fora falar com ela.
Ela apenas tira da sua bolsa a sua calcinha, coloca em minha mão e diz: - não demora, não! Não gosto de dormir sem calcinha. Eu não acreditava naquilo. Eu nem sei em que momento ela tirou a calcinha. Apenas sei que eu entrei o mais rápido que pude, “furtei” uma garrafa de champagne, que ainda restava sobre uma mesa e saí. Nem me despedi de ninguém, entrei no carro e fui em direção a casa dela. Ela já tinha entrado e eu bati na porta. Ela abriu a porta, esticando a mão, pedindo a calcinha de volta. Eu falei que ela não ia precisar ainda. Entrei e ela falou que iria guardar a champagne na geladeira. A segui até a cozinha e quando ela fechou a porta da geladeira eu a beijei. Como já estávamos com um fogo danado fazia horas, nosso beijo já nos levou para a mesa da cozinha mesmo. Ela sentou sobre a mesa e eu continuando o beijo, já passando a mão em sua coxa, logo cheguei na sua bucetinha toda molhada ea tocava bem gostoso. Quando eu tirava minha boca da sua e beijava seu pescoço escutava seus gemidos de prazer pela minha mão na sua buceta. Estava muito melada e eu adoro isso, adoro chupar. Meu tesão aumentou e eu queria que ela ficasse completamente louca, doida de vontade. Sentei na cadeira enquanto ela ainda estava sentada na mesa e caí de boca na sua deliciosa buceta. Chupei com vontade! Passei a alternar minha boca no seu clitóris enquanto enfiava um dedo e depois dois dentro dela. Ela já tinha pirado, já com muito tesão, pediu pra eu socar meu pau bem fundo, bem forte. Ergui as pernas dela ali mesmo na mesa da cozinha e comecei a enfiar meu pau com força! (Caramba! Tô de pau duro aqui enquanto lembro de tudo isso).
Ficamos ali um tempo e fomos para a sala, mas antes ela foi pegar a garrafa de champagne e voltou tirando totalmente o vestido e bebendo a champagne no garlalo mesmo, deixando cair propositadamente a bebida em seu corpo, me perguntando se eu não estava com sede. Beijei seu pescoço molhado de champagne, seus peitos que estavam molhados e com o bico durinho de tesão, sua barriga, passei direto entre suas pernas, de propósito, só para provocar mais e fui beijar suas pernas. Ela ne pegou pela camisa (eu não havia tirado ainda) e me puxou para um beijo gostoso e ao mesmo tempo foi se deitando no sofá e eu por cima dela. Meu pau, que estava latejando, encontrou a entrada da sua buceta e começamos a trepar de novo e ela sempre pedindo pra enfiar com força. Não demorou para cairmos no tapete e ali continuamos com aquele sexo delicioso, agora ela por cima, me cavalgava ferozmente até ela gozar, praticamente berrando de tesão. Sem tirar meu pau de dentro, ela deitou-se sobre mim por alguns segundos apenas e me olhou dizendo: - agora é sua vez! Não perde o ritmo! Goze na minha boca! Acabou de falar isso e desceu sua boca até meu cacete e começou um delicioso boquete enquanto mexia com experiência em minhas bolas. Avisei que ia gozar e ela nem pensou em tirar meu pau da boca, engoliu toda minha porra, abrindo-a depois para mostrar que não tinha sobrado nada, que tinha engolido tudo.
OS: terminei de escrever todo melado por ter lembrado essa noite.