Depois de uma Xana, Peguei Gosto por um Cuzinho

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Grupal
Contém 3297 palavras
Data: 18/03/2025 15:48:23
Assuntos: Grupal, Incesto

Mais do que uma pulsão ou mero acidente, o prazer pode ser viciante, contagioso. É como água, que sacia quando pura e cristalina e febril, quando turva e desconhecida. E, como uma fonte da juventude, se dele beber, você nunca mais será a mesma.

Passado aquele fim de semana, um novo tesão havia se impregnado em meio aos lençóis da minha cama. Tendo descoberto o prazer, e aceitando que até os garotos, em sua própria descoberta, podem ter entre si o mesmo prazer, eu só queria estar ali para testemunhar isso, e quem sabe em algum momento tomar parte. Se àquela altura eu já parecia mais amante que mãe dos meus filhos, enquanto me deixava penetrar, fosse pelo caçula ou pelo mais velho, o meu maior prazer de repente era tê-los ao mesmo tempo sobre mim. E enquanto um me fodia, eu puxava o outro, pro irmão meter nele por trás.

E mesmo quando os dois estavam se chupando, um sobre o outro, eu me debruçava para lamber o cuzinho de um ou meter o dedo. Adorava vê-los descobrindo o prazer um com o outro, e ensinei direitinho aos dois como chupar um pau, engolindo tudinho e lambendo do saco até à cabecinha. E acho que àquela altura, o anelzinho deles parecia bem mais receptivo, enquanto os beijava, ao mesmo tempo em que metia o consolo no cuzinho deles.

Às vezes, como se num delírio surreal, chegava a sonhar que tinha um pau e, feito uma mulher trans, metia muito no cuzinho deles, o que me acordava no meio da noite meio ofegante. E enquanto os dois dormiam feito dois deuses gregos ao meu lado, eu não resistia a puxar o lençol e revelar o pauzão de um e do outro, pra em seguida começar a chupá-los, em seu sono inviolado.

Eu me lembrava das minhas aventuras quando menina, fazendo meu irmão e meu primo se chuparem e se comerem só pra ficar olhando, e reconhecia aquele mesmo prazer. Enquanto meu filho mais velho metia no irmão, de quatro na cama, eu não resistia e me acabava na siririca. E com o dedo todo melado de gozo, eu levava na sua boquinha e me enchia de tesão vê-lo chupar, ao mesmo tempo em que o irmão enchia o seu cuzinho de espórra.

No meio da semana, uma ligação da minha irmã novamente me atiçou todo aquele tesão que tinha experimentado. E, não muito diferente, ela parecia radiante enquanto me contava a novidade. De manhã cedinho, assim que o marido saiu pro trabalho, ela foi pro quarto dos garotos e os fez matar aula, já pela segunda vez. Àquela altura, ela já estava viciada em chupar os filhos, e, sobretudo, fazer os dois gozarem na sua boca e beber todo o seu leitinho.

Nada como um boquetinho da mamãe pra começar o dia! — é o que eu sempre digo. Quando se é mãe pela primeira vez, você ouve todo tipo de história, a maioria crendice, mas que enchem a sua imaginação. Como aquela de, ainda bem pequenos e com aquele pintinho tão minúsculo, é preciso chupá-lo todo dia por um tempo, pra ajudar os ovinhos descerem. Verdade ou apenas história do tempo das nossas avós, não há nada como chupar o seu filho e beber o seu leitinho.

Ela continuou a me contar tudinho, de todas as pequenas descobertas com os garotos, desde a sensação de ser chupada, até experimentar pela primeira vez uma dupla penetração.

— Nunca tomei tanto no cu! — ela me confessava. — E olha que nem pro pai deles eu dei tanto!

Com os garotos na escola e sozinha na cama, eu batia uma siririca, ouvindo cada detalhe que ela me contava das suas experiências com seus filhos.

— Tô morrendo de saudade! — eu dizia.

— E eu, de te chupar de novo! — ela sussurrava no telefone, com aquela voz de safada. — No sábado, meu marido vai pro futebol com os amigos e a gente tem o dia todo!

A semana passou voando, com uma súbita expectativa que me dominava. Mas, na sexta-feira, resolvi sair e comprar uma coisinha que já estava querendo comprar há algum tempo. Mas decidi estreá-la no fim de semana. Então, o sábado chegou e de repente comecei a ficar muito nervosa. Afinal, aquilo tudo era novo pra mim, e eu não sabia ao certo como agir.

Assim que ouvi o seu carro chegar e o interfone finalmente tocou, estava tão nervosa que não sabia o que dizer, ao abrir a porta e recebê-la, junto com os garotos. Apesar de todo o sexo que eu tinha naquele momento da minha vida, eu nunca fui amante de ninguém, e não sabia como ser uma amante, especialmente de outra mulher — e especialmente da minha irtmã.

Com aquela falta do que dizer, fui na cozinha e lhe servi uma xícara de café, como se uma visita qualquer. E enquanto conversávamos na sala, os garotos desapareceram pela casa adentro. Ao seu lado, no sofá, eu me sentia uma menina, intimidada pelo seu olhar pousado em mim e ao mesmo tempo doida pra cair de boca o decote da sua blusa, revelando os seios durinhos.

E como eu não tinha nenhuma reação, foi ela quem primeiro tomou a iniciativa de, no meio de alguma coisa que eu dizia, estender a mão e tocar o meu rosto. O seu olhar me comia por inteiro, e de repente estávamos nos beijando feito duas colegiais.

Enquanto sua mão me apertava o peito sob a blusa, ela enfiava a língua na minha boca, me enchendo do gosto de café que eu sorvia e chupava, sentido então os seus peitos contra os meus e o fôlego me fugir.

— Melhor ir ver o que os garotos tão aprontando! — eu tentava me recobrar, limpando o seu batom vermelho da minha boca.

Seguimos pelo corredor e, ao chegar ao quarto deles, pra nossa surpresa, os quatro já estavam sobre a cama se chupando.

— Mas o que é isso? — ela se surpreendia com a cena.

— Acho que da outra vez eles não tiveram tempo o bastante! — eu sorria pra eles.

Meio sem ter o que dizer, diante do seu mais velho com o meu caçula de joelhos entre as suas pernas, e o seu, do mesmo jeito, diante do meu mais velho, minha irmã se dava conta de que, assim como ela, seus filhos também pareciam ter a mesma libido, e o mesmo desejo de se chuparem.

— Melhor a gente ensinar umas coisinhas pra esses garotos! — e fomos pro meu quarto, com os quatro atrás de nós.

Acho que aquilo serviu pra me deixar mais leve, e bastou subir na cama pra que todo aquele tesão voltasse, tão intenso como antes. Enquanto tirava a sua roupa, sem me conter, lambendo a sua língua e com uma vontade louca de chupar a sua buceta, de repente estávamos nuas, agarradas uma na outra.

À nossa volta, os garotos eram uma mistura de tesão e expectativa, de pau duro e batendo uma punheta pras suas mães que se pegavam na cama. É claro que todo garoto adora ver duas mulheres se pegando, mas acho que ainda não tinham se acostumado à ideia de que suas mães podiam também ter tesão de se chuparem.

A minha vontade era de literalmente comê-la, feito um homem. Podia sentir os seus peitos contra os meus, e o seu dedo me penetrando, primeiro delicado, depois ferozmente; até descer as mãos pelas suas costas e me deter no contorno da sua bunda. E quando o meu dedo alcançou o seu cuzinho, ela soltou aquele gemido na minha boca, me enchendo do seu hálito quente.

E enquanto nos fodíamos de joelho sobre a cama, ela pela frente e eu por trás, o meu maior desejo, naquele momento era de ter um pau pra meter nela. Mal esse pensamento me passou pela cabeça e me lembrei daquele detalhe. Na mesma hora, fui até a cômoda e tirei da caixinha o consolo que tinha comprado.

Ela soltou uma risadinha ao me ver ali tentando prender aquele troço na cintura, e veio me ajudar. Então, devidamente preparada, como que me sentindo meio traveco, já tava pronta pra estrear o meu brinquedo.

— Tem que lubrificar primeiro! — ela disse no meu ouvido.

Depois de me beijar uma última vez, ela se abaixou e, meio de quatro,começou a chupar o consolo, me puxando pra meter na sua boca. Mais do que nunca me sentindo como o meu filho mais velho, eu não resistia àquele ímpeto que me tomava, segurando ela pelo cabelo e fodendo gostoso até a garganta.

Enquanto isso, meio que deixados de lado, nossos filhos não podiam estar mais excitados diante da cena, os quatro batendo punheta pra nós. E então, quando ela levantou, me beijando e guiando o consolo entre as suas pernas, eu segurei ela pela cintura e aos poucos fui metendo, penetrando a sua xana delicadamente.

Mas acho que essa não era exatamente a ideia dela, e, me abraçando forte, ela começou a me puxar pela bunda pra meter tudo de uma vez. Àquela altura, não sei se era eu que fodia ela ou era apenas conduzida naquela dança. Mas, ainda assim, ela queria mais.

— Vem cá, filho! — e ela faz o seu mais velho subir na cama, pra meter nela por trás. — Acho que eu to viciada em dois ao mesmo tempo!

E em seguida, eu faço o mesmo e logo o meu mais velho se ajeita atrás de mim e agora estamos as duas sendo fodidas pelos nossos filhos, e ela ainda me queria todinha dentro dela, me puxando pra meter tudinho. Eu a abraçava e podia alcançar a bundinha do meu sobrinho, sentindo todo o seu tesão em penetrar a mãe. E ao mesmo tempo, sentia na minha bunda as bolas do meu filho, a cada estocada que ele dava no meu cu, agarrado nos meus peitos.

Depois, quando foi a sua vez de colocar o consolo, dessa vez ela queria me foder por trás. E, de quatro na cama, eu me virava pra vê-la meter, e podia senti-la todinha dentro de mim. Era como um sonho, só que acordada. E enquanto ela me penetrava por trás, eu deixava o meu filho meter na minha boca, me fodendo até a garganta.

Até que não aguentei mais e me deixei cair na cama, meio ofegante. É claro que isso não diminuiu nem um pouco o tesão dela, e, levantando a minha perna, foi guiando o consolo e voltou a meter por trás. E o meu filho, por sua vez, também queria continuar a meter, e eu fiquei ali, meio de lado entre os dois, sendo fodida bem gostoso.

Acho que se tem uma coisa que atiça o tesão de um homem é ter na cama duas mulheres, e vê-las se pegando. E um garoto não é muito diferente de um homem. Os quatro se revezavam, querendo nos foder er oferecendo o pau na nossa cara, feito abelha à nossa volta. O meu mais velho entre as minhas pernas e o dela por trás, metendo no seu cu. Era como ter despertado neles uma coisa que habita apenas os seus sonhos mais íntimos.

— Quer meter um pouco na titia, filho? — eu lhe dizia, e ele olhava pra ela todo saliente.

— Mas tem que deixar o primo meter na sua mãe, ta? — minha irmã completava sorrindo.

E então ela tirou o consolo e, de pernas abertas e a xana toda oferecida, deixamos os dois subirem em cima de nós com o pau duro. Já estava adorando aquele troca-troca dos nossos filhos, olhando o meu se ajeitar sobre ela, enquanto o dela vinha meter em mim. Só que mal começava a foder a tia, o meu já queria o rabo dela.

— Ensinou direitinho seu filho! — ela puxava o garoto, com a mão na sua bunda.

— Esse aí agora só quer meter por trás!

Depois, quando ela rolava sobre ele, dando o peito pra ele chupar, enquanto metia de novo pela frente, confesso que dava uma pontinha de ciúmes dele ter o maior tesão em chupar o peitinho durinho dela, tirando um gemido mais forte da tia quando chupava com mais força o biquinho e deixando vermelhinho de tanta sucção.

E então, quando ela ficou de quatro, chamando o garoto, ele não perdeu tempo e voltou a montar nela, segurando a sua cintura e metendo tudinho. E, não satisfeita, ela puxa o seu mais velho e começa a mamar o seu pau, ao mesmo tempo em que meu filho continua fodendo o seu cu. Diante daquela cena, não resisti e também subi em cima dela, segurando os seus peitos e beijando o seu filho. Ao mesmo tempo, podia sentir a língua do meu filho brincar na minha buceta, e ir subindo até a entradinha do cu, me fazendo gemer.

— Mete um pouco na tia, filho, vai! Mostra pra ela que você sabe meter gostoso! — ela dizia ao garoto.

E então, de quatro na cama, estávamos as duas sendo fodidas pelos dois, e chupando os dois caçulas. Era a combinação perfeita, juntando os nossos “homenzinhos” naquela deliciosa cumplicidade, e dividindo aquele tesão, além dos nossos filhos.

Até que de repente o som de penetração dos garotos virava aquele som de chupetinha. E eu adorei sentir o meu sobrinho gozar dentro de mim pela primeira vez, e ainda com aquele seu tesão de continuar metendo mesmo assim, enquanto chupava o meu sobrinho caçula. Ao lado, e não diferente, o meu também continuava rebolando sobre a tia, depois de ter gozado nela.

Depois, fomos tomar uma ducha e levamos os garotos pro banheiro. Debaixo do chuveiro, aquela mesma farra excitada deles, os pequenos querendo chupar os nossos peitos e os outros dois deslizando o sabonete pelo nosso corpo.

E, com o olhar da minha irmã pousado em mim, enquanto me fodia com o dedo, eu não conseguia resistir ao tesão de mais uma vez cair de boca nos seus peitos, chupando e mordiscando o biquinho, que parecia mais durinho que nunca. Mas, ainda me admirava o seu tesão, a sua liberdade em lidar com ele, o que, pra mim, não foi tão fácil no começo. E ainda não satisfeita, ela se abaixava pra mais uma vez masturbar o meu filho, chupando o seu pau meio mole.

Só que, inesperadamente, enquanto acariciava o garoto, de repente a sua boca era invadida por aquele jato amarelinho que ele não conseguia segurar. Mas, em vez de contrariada, ela soltava aquela risada, ainda diante do pau do sobrinho, sendo banhada por ele com a língua estendida e continuando a provar dele, ao mesmo tempo deixava escorrer pelos seus peitos. E quando ele terminou, ela voltou a abocanhá-lo e a chupar com mais tesão.

Diante daquilo, não resisti a também me abaixar e me juntar a ela, chamando os outros pra nos banharem, e até quis provar também do meu caçula. Acho que, se fui eu a despertar aquele seu tesão, talvez ela tivesse uma coisinha ou outra pra me ensinar, que a minha pouca imaginação ainda não me permitia.

Depois então, quando voltamos pro quarto., ela veio me beijar e ficamos ali agarradas na cama, com os garotos em volta. Só precisava me recobrar um pouco de tanto gozar, ainda com a suas mãos passeando pelo meu corpo. Até que o seu telefone toca e ela se levanta pra ir atender, sentada na beira da cama. Era o marido, querendo saber do almoço.

— Ta na geladeira, amor. É só esquentar no microondas! — e ainda com o marido ao celular, reclamando de alguma coisa, ela volta a se agarrar em mim, lambendo o meu peito.

Uma dica pros maridos inocentes: se depois de um dia jogando futebol com os amigos encontrar o almoço frio na geladeira, alguma coisa está faltando na cama, e sua mulher pode acabar encontrando debruçada sobre o peito de outra mulher, numa cama cheia de garotos.

Assim que ela desligou o telefone, abocanhando o meu peito e voltando a me chupar, eu já estava pronta e de novo molhadinha. Mas uma coisa de repente lhe chamou a atenção. Na outra outra ponta da cama, os nossos dois caçulas estavam um sobre o outro, de novo se chupando.

— Acho que da outra vez eles tavam tímidos! —brinquei.

E apesar de surpresa, ela sorriu pros dois e chegou perto pra fazer um carinho nabundinha do filho, que tinha a cara entre as pernas do meu, mais saliente que nunca.

— Mostra pra mãe do que vocês gostam! —disse aos dois.

Ainda meio tímidos, os os dois se levantam e, olhando pra mãe, seu caçula sorri pro meu filho e logo estão de novo um sobre o outro, só que dessa vez um com o pau no cuzinho do outro. Surpresa com a descoberta, minha irmã estava de novo excitada, e ainda mais ficou quando os pequenos começaram a se beijar apaixonadamente.

Cheia de tesão, ela se vira pros outros dois e beija um, depois o outro, e então ela experimenta um beijo a três, ao mesmo tempo em que masturba os dois. Até que ela deixa os garotos continuarem a se beijar, enquanto bate uma punhetinha pros dois.

— Também gosta de fazer com o primo, amor?! — ela pergunta ao filho, que sorri pra ela. — Então mostra pra mãe, vai!

Dali em diante, minha cama virou um lindo jardim das delícias, com os dois se comendo bem bonitinho e ao lado, os outros dois, um de quatro e ou outro metendo atrás dele. E, cheia de tesão, ela se deita à sua frente, beijando o filho e voltando a masturbá-lo, enquanto meu filho tem o pau enfiando no cuzinho do primo.

De repente, olhei o consolo na mesinha ao lado, e aquela vontade me veio de novo, sem que pudesse resistir. E enquanto de joelhos na cama meu filho comia o outro, voltei a prender o consolo na cintura e, beijando o seu pescoço por trás, eu roçava o meu “pau” na sua bundinha. E quando ele se virou pra me beijar, eu fui metendo no seu cuzinho, acariciando o seu corpo e colhendo na boca os seus gemidos.

Minha irmã parecia não acreditar, com dois dedos na buceta e masturbando o filho ao mesmo tempo. Até que eu não resisto mais e, deitando meu filho ao seu lado, eu me debruço com o consolo entre as suas pernas e, ao mesmo tempo em que ele se agarra ao meu peito, chupando um e depois o outro, eu vou guiando o meu ”pau” no seu cuzinho, voltando a penetrá-lo, enquanto ele tem as pernas em volta de mim, gemendo e me chupando.

Ao final, depois de gozar não sei quantas vezes, eu me deito de lado e é a sua vez de subir em cima de mim, vindo me beijar meio ofegante, até que aos poucos vamos nos recobrando da experiência. Ao lado, minha irmã não escondia o tesão de ver tudo aquilo — e é claro que agora ela queria experimentar o mesmo com seu filho.

O resto a tarde, nós comemos muito os nossos garotos e voltamos a nos comer e meter a cara entre as pernas uma da outra pra chupar e lamber todo o nosso gozo, depois de um dia inteiro na cama. E já estava anoitecendo quando fui acompanhá-la até a porta, ainda num último beijo ali agarradas, mal podendo esperar pela próxima vez.

Mas ainda naquela noite, um inesperado telefone me levou de volta ao passado, e eu me dei conta de que teria de mudar todos os meus planos. Era o meu irmão ligando, dizendo que a mãe tinha sofrido um acidente e precisava que eu fosse pra lá. E então, no dia seguinte, junto com os garotos, eu estava viajando pra capital, sem saber que minha vida mudaria pra sempre. Mas isso fica pra próxima, ta? Beijos

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