Menina evangélica que vendia doces na praça para o seu casamento! 3

Após a separação do meu casamento, aquela tinha sido o primeiro contato sexual. Levando o tempo que passei casado, fazia décadas que não trepava com alguém diferente da minha ex-esposa. Então aquela tarde tinha sido o ápice da minha vida monótona. Achava que estava super apaixonado pela Bia. O sexo com ela havia sido mágico, o beijo dela era algo sensacional, me desligava do mundo, a química não fazia sentido. Eu a queria pra mim. Ela precisava ser minha. Aquela tarde voltou pra mim a auto estima.

Quando ela voltou do banheiro, já vestida com o seu vestido. Me olhou, e veio ao meu encontro e começou a me beijar e agradecer pela tarde mágica. Que levaria aquilo para sempre. Não quis apressar as coisas. Então ouvi, e a ofereci uma carona até a sua casa, no qual aceitou de bom modo.

No caminho da casa dela, comecei a ver o mundo mais colorido, comecei a enxergar a quantidade de mulheres gostosa que existia na minha cidade. Parecia que tinha acordado de um sonho preto e branco. Vi que era possível existir vida pós casamento. Comecei a lembrar da nossa tarde, e meu pau ficou duro. Ela não percebeu e nem fiz questão de mostrar.

Durante o caminho, percebi que estávamos nos encaminhando para a periferia da cidade. Deixei-a onde disse que seria umas duas quadras da sua casa, numa parada de ônibus, e retornei à minha casa.

Uma semana se passou, e nada de chegar mensagem da minha amada. Não queria fazer o primeiro contato, mas esperava que ela o faria. Não aguentei me fazer de durão e mandei uma mensagem. E ela, instantaneamente me respondeu, e perguntou o porque de eu não ter falado mais com ela. Engraçado como as coisas são.

Voltamos a conversar e nesse dia fomos até tarde, incrível como o assunto fluía bem. Ela me contou tudo sobre a vida dela, sobre o namorado, os pais, a igreja, a relação entre eles. Resumidamente, o namoro era incentivo do pai, pois o menino tinha influencia na igreja que frequentava e era bem visto, então o sonho de todo pai era que a filha se casasse com ele. O pai tinha na faixa de 48 anos, a mãe dela tinha 37 anos e era super submissa ao pai, não tinha vontade própria para nada.

Começou a namorar o menino com 16 anos, e por pressão da família iria casar ainda nesse ano que nós nos conhecemos. Ele, o noivo, era muito correto e demonstrava ter zero interesse na Bia, queria deixar todos os contatos físicos para depois do casamento, por esse motivo, ela se sentia feia e não valorizada. Tinha um irmão também de 18 anos que o pai já estava dando pressão pra sair de casa e seguir o próprio caminho. Relatou também, que a mão parecia infeliz.

Fora esses assuntos, que ela contou quase como um desabafo. Falou também que estava super apaixonada pela nossa tarde, e que ela queria muito repetir. E que na próxima semana teria uma nova possibilidade de encontro.

A partir daí, tivemos conversas quase que diária. E para a minha surpresa, o namorado começou a ficar satisfeito por ela parar com as tentativas de terem um contato mais íntimo com ele.

Chegou o dia aguardado, e ela entrou no meu aparamento, o estomago remexendo pela emoção, a ansiedade a mil. Quando ela entrou, estava até que mal, mas maquiada. Usava uma roupa mais bonitinha, uma saia um pouco maior que uma mini saia, e uma blusa decotada. Apesar da falta de bom gosto, e da falta de experiencia da maquiagem, ela era linda, e tudo não mudava em nada a sua beleza.

Se aproximamos, e nosso beijo rolou, apesar de não sentir mais o tempo parar, foi extremamente gosto. Ela estava mais confiante, me empurrou na parede, e baixou, tirando meu short junto com a cueca e já abriu aquela boquinha deliciosa para abocanhar a cabeça da minha rola. Olhou nos meus olhos, e colocou o que pode dentro da sua boca. Seguro meu membro pela base com uma mão e começou um vai e vem com a boca, pressionando o meu pau com força necessária para a pele ir e voltar, como numa punheta. Aquilo fez minhas pernas ficarem bambas, gemendo baixinho, enquanto ela continuava me dando prazer. Mentiria, se falasse que o boquete era de uma profissional, pois ainda mostrava sua falta de experiencia. Mas ainda assim, era muito bom. Comecei a mexer o meu quadril, meu corpo dando sinal que já queria gozar, e ela aumentou o ritmo. Falei que ia gozar, e ela continuou até encher a sua boca.

Ela não engoliu, saiu em direção ao banheiro e cuspiu na pia. Mas voltou toda fofa, perguntando se havia gostado. E claro, havia adorado.

Peguei ela no colo, e levei para a cama e comecei a beijar sua boca, descendo para o seu pescoço, levantei sua blusa, revelando aquela barriga perfeita, ela ajudou levantando o corpo para remove-la. Tirei seu soutien e comecei a beijar seus peitos e barriga. Ela gemia, conforme sugava seus peitos. Aquele gemido doce me seduzia, queria dar o meu melhor. Fui descendo minha boca em direção a sua buceta, desabotoei tua saia e retirei. Suas calcinhas não eram excitantes, mas essa, até que dava pro gasto.

Comecei a chupar ao redor da sua xaninha, ainda protegida pela calcinha, via sua pele arrepiando, suas coxas ficando ouriçada, seu gemido se intensificava. Subi novamente para beijar sua boca, e minha mão começou alisar os lugares que minha boca tinha acabado de beijar, lamber. Ela discretamente começou a remexer o quadril, quase que forçando minha mão procurar a sua buceta. Sentia pela lateral da sua calcinha, com os meus dedos, que sua fendinha estava super molhada.

Voltei para o meio das suas pernas e com as duas mãos, removi sua calcinha, vi o seu mel, em formato de liga, entre sua calcinha e sua xana. Aquilo me causou muito tesão, quase impedindo de ir chupa-la para poder meter minha pica, que nessa hora já estava babando também.

Voltei minha atenção para sua xana, comecei a saboreá-la, lambendo cada centímetro, sentindo seu gosto, o cheiro, passando minha linda nos grandes lábios, sem pressionar, sentindo o meu saindo dela e vindo para a minha boca. Aquele sabor doce, sem cheiro, mas ao mento tempo um cheiro que me excitava, me fazendo sentir seu dono. Ela rebolava, tentando fazer minha boca atingir seu sexo, em cheio, mas me esquiva. Provocá-la me excitava, ouvir seu gemido de anseio era divino.

Mas eu não aguentava mais de ansiedade também, queria prova-la. Sem resistir mais, suguei o seu clitóris, e ela soltou um delicado grito de prazer, pegando meus cabelos e puxando ainda mais para ela, comecei a fazer uma pressão na minha sugada, e ao mesmo tempo, lamber seu clitóris com a língua, movimentos rápidos, intensos, mais sem força. Ela gemia e rebolava, falava coisas que não fazia questão de entender.

Desci a minha boca até quase na entrada do seu cuzinho, e senti o quanto aquela buceta estava molhava, o seu liquido estava em abundancia, tanto que eu não conseguia chupar tudo. Me afastei um pouco para ver aquela buceta, e vi ela piscando e escorrendo, deixando seu cuzinho piscando também me deixando com muito tesão.

Voltei a chupar diretamente seu clitóris, e dessa vez, levei o indicador no seu cuzinho. Enquanto sugava e lambia sua xaninha, o meu dedo começou a ser engolido, sem nenhum esforço. Ela gemia e rebolava fazendo entrar ainda mais e em tão pouco tempo, começou a gozar puxando meus cabelos muito forte.

Ela estava feliz, me olhava apaixonada.

Deitei do seu lado, e começamos a nos beijar novamente. Sua mão procurou meu pau, e ele estava duro. Ela sorriu pra mim e perguntou se eu queria come-la. Ouvir aquilo me excitava muito.

Subi em cima dela, e de propósito, posicionei meu pau no seu cuzinho. Ela me olhou um pouco diferente, mas aceitou sem problemas. A cabeça entrou, e ela gemeu! De dor. Parei ali, não tirei, fiquei ali, e comecei a beijá-la. Depois de quase um minuto, quando o cuzinho parou de biscar no meu pau. Olhei nos seus olhos, e tão lentamente como você pode imaginar, comecei a empurrar, e no menor sinal de desconforto nos seus olhinhos, eu parava, e voltava a beija-la. Ela queria me engolir pelo cuzinho, e eu queria sodomizá-la. Mas seria no seu tempo, tínhamos muito tempo pra isso.

Sem pressa, e com muitos beijos, e sem nunca retroceder nenhum cm, colei meus púbis na sua pele. Ela me olhou orgulhosa, me puxou pra beija-la e quando trocamos um beijo muito gostoso. Comecei um vai e vem sem pressa nenhuma. Devagar. Por incrível que pareça, sua buceta estava escorrendo ainda, ajudando a lubrificar seu cuzinho.

Peguei sua mão e coloquei em cima do seu grelo, para ela se masturbar e ela começou. Começou a me dar muito tesão, seu cuzinho me apertava de formas magnifica, era fácil gozar. Sorte que ela já tinha me chupado antes, pois se não, teria gozado na penetração, tamanho era a pressão e massagem que ela fazia no meu pau.

Comecei a intensificar o vai e vem, e ela começou a gemer, olhando nos meus olhos, enquanto sua mão estava a todo vapor. Ela queria gozar de novo, e no seu cuzinho, eu podia gozar dentro. A ideia de gozar dentro me deixou excitado, me sentindo o macho dono dela. Comecei a meter agora forte, sem controle, apenas pensando em gozar, ela começou a rebolar o quadril, ajudando no meu prazer e começou a gemer fino.

Explodi num orgasmo intenso, minhas bolas doíam expulsando meu sêmen dentro dela. Ela Pediu pra mim não parar, que estava quase. Quase a contragosto, continuei metendo, sentindo aquele cuzinho torturando meu pau recém gozado, mas valeu pena, quando ela começou a gozar intensamente com meu pau atolado e ela numa sirirca frenética.

Eu cai, fraco, numa crise de riso, que não conseguia explicar, uma felicidade sem igual, ela da mesma forma. Demorei alguns minutos para me recompor. Olhei pra ela e ela ainda rindo bobamente, foi se recompondo e começou a me olhar com aqueles olhinhos, me fazendo sentir o cara mais sortudo do mundo.

Voltamos a nos beijar, apaixonados.

Levantei da cama, e fiz um lanche pra nós, estávamos precisando. E durante a conversa, ela me pediu pra visitar sua igreja no próximo domingo...