Arrombei meu colega de apê no banheiro da balada

Um conto erótico de Vibar
Categoria: Gay
Contém 6641 palavras
Data: 02/03/2025 19:01:10

Agosto de 2024.

O sábado amanheceu quente, embora fosse inverno. O sol de férias entrava forte pelas frestas da persiana e aquecia o chão do apê enquanto eu mexia num copo d’água com gelo na cozinha. O tilintar das pedras cortava o silêncio abafado quando o Gustavo surgiu na porta. Ele trazia a mochila preta pendurada num ombro largo, a camiseta cinza grudada no peito suado, e parou no batente pra me dar um tapinha no ombro que vibrou até o osso.

— Certeza que não vai, mano? — perguntou ele, com a voz grave enchendo o espaço enquanto ajeitava a mochila. — O jogo vai ser foda, e o churrasco promete.

Dei um gole na água, sentindo o frio descer pela garganta, e balancei a cabeça com um sorriso torto, quase preguiçoso.

— Tô de boa, curte lá — respondi, largando o copo na pia, onde o vidro suado deixou um círculo úmido na pedra.

Ele riu baixo, disse um "Beleza, te vira aí!" e saiu batendo a porta, deixando pra trás um apê quieto e quente.

Por volta das duas da tarde, foi o Vítor quem eu encontrei. Eu saía da cozinha com a coqueteleira na mão, chacoalhando o whey de baunilha misturado com uma banana madura que girava em redemoinhos grossos. Vítor estava no sofá da sala, de olho no celular, vestindo um shortinho preto e uma camiseta larga. A mochila cinza estava largada ao lado, e os tênis surrados estavam meio calçados. As coxas dele se esparramavam no estofado, grossas e lisas; o tecido do short subia um pouco, agarrando na carne, enquanto a pele parda refletia a luz da janela, brilhando com um suor fino que destacava os contornos macios, quase pedindo por um toque.

— Boa tarde — disse eu, apoiando a coqueteleira na mesa de centro, onde o cheiro doce da banana subiu ao abrir a tampa.

— Boa — respondeu ele, levantando o rosto por um segundo. Os olhos pretos e fundos me pegaram antes de voltarem pro celular. — Tô de saída. O Uber já aceitou a corrida. Vou passar o dia na casa de um amigo, e de noite a gente vai pra uma balada: Vortex ou Mix, ainda não sei. Tô precisando desse rolê, viu?

Eu já tinha ouvido falar da Mix antes, um lugar onde ia gente de todo tipo — hétero, gay, o que fosse —, mas essa ideia ficou comigo, quieta.

Vítor falava rápido, com a voz leve saindo em um fôlego só. Enquanto isso, sentei na cadeira oposta ao sofá e dei um gole no whey, observando ele despejar palavras e dedilhar no celular. Desconfortável, ele se ajeitou num impulso, deixando à vista o contorno firme da coxa esquerda contra o tecido da cueca preta.

— Maneiro — falei, no vazio, logo antes o celular dele vibrar e ele se levantar, com a mochila balançando no ombro.

— Uber chegou. Até mais, Lucas! — disse ele, com um sorriso rápido e os olhos brilhando antes de sair.

— Até — respondi, num tom decepcionado, vendo o tecido do shortinho cair e cobrir as coxas pardas. Vítor saiu de costas pra mim, e a porta bateu ecoando atrás dele.

O apê vazio me engoliu, mas eu tava de boa com isso. Continuei sentado, descendo o whey com calma, o cremoso e o gelado enchendo a boca, enquanto o gostinho da banana assentava na língua como um eco doce.

Fui pra academia por volta das três da tarde e mandei um treino pesado. Comecei deitando no banco frio e subindo a barra; descia o peso até sentir no peito, depois empurrava de volta, repetindo até os músculos arderem. Trabalhei mais e mais a cada série dos outros exercícios, o suor tomando conta aos poucos. Antes do treino de pernas, levantei a camisa rapidinho pro espelho, deixando o tanquinho à mostra pra um vídeo que ia subir no TikTok mais tarde. O último exercício foi um agachamento brutal e, uma hora depois de iniciar o treino, saí de lá com os músculos pulsando e a camiseta cinza encharcada.

Voltei pro apê com o corpo quente, larguei a mochila no chão do quarto e tirei a camiseta. O ar abafado batia no peito úmido enquanto eu respirava fundo, sentindo o cheiro leve de suor subir. Na cozinha, peguei uma tigela, joguei frango desfiado com um fio de azeite e amassei meio abacate com sal. O aroma quente e terroso enchia o ar, o verde cremoso se desfazia nos dedos, e os grãos de sal estalavam contra a polpa. Depois de um minuto, o pão integral tostou na sanduicheira; espalhei o abacate e o frango quente por cima. Na primeira mordida, o sabor salgado explodiu, com o suco do azeite pingando quente e escorregadio no canto dos lábios.

Sentei no sofá com a tigela equilibrada no colo e deixei o som tomar conta. Primeiro, um funk estourou na caixa de som da TV; o grave pulsava no peito e fazia meus pés mexerem sozinhos enquanto eu cantava baixo, com o ritmo subindo quente e solto pelas pernas. Depois, um sertanejo mais lento entrou: o violão arranhou o ar quente, e eu joguei a cabeça pra trás, balançando o corpo levemente enquanto a voz rouca do cantor enchia a sala, me envolvendo como um abraço preguiçoso.

Terminei o lanche, com o gosto do abacate ainda na língua, e peguei o controle da TV. Joguei nela um filme qualquer de ação — pouca história, muita explosão e tiroteio. O som das balas cortava o ar enquanto eu me esparramava no sofá, pernas abertas, o short marcando o pau solto que descansava relaxado ora numa coxa, ora noutra. O calor da tarde me deixava leve, quase flutuante.

O filme acabou, os créditos rolaram na tela, e isso foi o gatilho pra eu pegar o celular com as mãos suadas. Abri o Instagram e rolei sem pressa, os polegares deslizando lentos pela tela. Uma publi da Mix passou: luzes roxas piscando, corpos dançando num mar de sombras, “Vem como você é” escrito em neon. Parei, com o celular quente na palma e o calor da tarde me envolvendo, enquanto a lembrança do Vítor falando dessa festa mais cedo voltava à tona. O pessoal da facul sempre dizia que era um lugar solto, sem regras; agora, ela piscava na minha frente. “Por que não?”, pensei, levantando do sofá com um sorrisinho de entusiasmo e uma animação vibrando peito acima.

O calor do dia grudava em mim como uma segunda pele, então fui pro banheiro e abri o chuveiro no frio. O som da água ecoava nos azulejos brancos enquanto eu tirava o short; o tecido deslizou pelas coxas, liberando o pau solto que balançava no ar abafado. Entrei no box, e o jato frio, quase morno, acertou meu peitoral em cheio, liberando a tensão do dia num abraço úmido. Passei as mãos no pescoço, sentindo a pele quente se refrescar, e peguei o sabonete, cujo cheiro cítrico explodiu no ar enquanto esfregava os braços. Os músculos firmes inchavam de leve sob os dedos, com a espuma escorrendo em trilhas pelos trincadinhos da barriga, enquanto a água batia na nuca, descendo em cascatas que lambiam os ombros e pingavam frescas nas coxas.

Passei a mão no pau sem pressa, só pra lavar, mas o peso dele contra a palma me segurou ali. Era quente, macio, com a pele escorregando sob o sabão, e o toque trouxe de volta o Vítor no sofá — aquelas coxas pardas, grossas, brilhando de suor, o shortinho subindo e agarrando na carne como um convite. O pau deu um pulo leve na mão, engrossando quase sem querer, enquanto o sangue subia, quente e pesado, enchendo ele aos poucos. Parei de esfregar o sabonete e deixei os dedos ficarem ali, fechando em volta da base, sentindo o volume crescer devagar. A pele esticava, a água morninha escorria pela cabeça inchada, rosada, que já quase babava de tesão.

“Caralho, Vítor...”, murmurei baixo, quase sem perceber, com a voz abafada pelo barulho da água. A imagem das coxas dele queimava na minha mente — a pele lisa, o jeito que elas se abriam no sofá, a carne firme que eu imaginava apertando com força, abrindo espaço pra meter tudo o que eu tinha. O pau engrossou mais, pulsando na mão, e comecei a deslizar os dedos pra cima, bem devagar, sentindo o calor da rola contra a palma molhada. Eram 22 centímetros ao redor dos quais a mão mal fechava; a cabeça farta roçava no polegar, escorregadia de sabão, mandando fisgadas de prazer que subiam pelo peito e aceleravam o coração.

A água fria escorria pelo cabelo e batia na nuca. A mão direita apertava mais firme, subindo e descendo num ritmo que seguia o balanço imaginário daquelas coxas na minha mente. Meu peito subia e descia rápido, a água arrepiava os mamilos, e eu imaginava o Vítor ali, as coxas abertas pra mim, a pele parda molhada brilhando enquanto eu socava nele. “Porra, que delícia seria meter nesse puto...”, pensei, com o tesão queimando no fundo da barriga. A mão acelerava, mais sabão escorria, misturado com o pré-gozo que pingava da cabeça da rola, quente e viscoso, escorrendo com a água.

Os braços firmes tremiam de leve enquanto eu me apoiava com a mão esquerda na parede, os músculos inchados do treino ainda quentes sob a pele. A mão direita trabalhava sem parar, deslizando da base até a cabeça, apertando o pau grosso com força pra sentir cada veia pulsando, cada latejada que subia pelas bolas pesadas, cheias, prontas pra explodir. O tanquinho se contraía a cada puxada, e eu imaginava aquelas coxas me puxando pra dentro dele, o calor daquela carne engolindo minha rola inteira. “Toma, Vítor, toma tudo...”, sussurrei pro nada, com a voz rouca perdida no barulho da água, enquanto a mão voava, o sabão pingando pelo saco pro chão do box.

O tesão bateu no teto, e senti as pernas fraquejarem quando o primeiro jato veio, grosso e quente, explodindo da cabeça da rola e batendo no azulejo à frente. Gemi alto, o som ecoando no banheiro, enquanto a mão continuava, espremendo cada gota, cada jorro que saía com força, melando o chão e escorrendo com a água fria. “Caralho, Vítor...”, escapou de novo, quase um grunhido, enquanto o peito arfava e o pau pulsava nos dedos, meia-bomba já, mas ainda chorando os últimos fios de porra. O prazer da gozada suavizava enquanto eu relaxava contra a parede, e a água corria, levando o tesão embora em filetes que giravam pelo ralo.

Fiquei ali mais uns segundos, desacelerando o coração, até desligar o chuveiro. Saí do box, o corpo pingando, e o ar fresco bateu na pele enquanto me secava. O tecido da toalha roçava áspero no peito e nas coxas, enquanto um misto de entusiasmo e satisfação pulsava no fundo do peito.

No quarto, abri o guarda-roupa e peguei uma camisa branca soltinha, que caía leve, mas marcava bem meus braços e peito, com botões prontos pra abrir fácil. Vesti uma calça marrom justa nas coxas, o pau balançando solto por baixo, levemente marcado no tecido — eu curtia essa liberdade, o jeito que ele se mexia sem nada apertando. Voltei pro banheiro, esfreguei um creme no rosto, sentindo o cheiro fresco subir enquanto massageava a pele lisa, e joguei um perfume amadeirado, que grudou no pescoço e no peito. Me olhei no espelho: o cabelo castanho curtinho embaixo e bagunçado em cima, os olhos da mesma cor brilhando com um fogo baixo que crescia, o corpo quente e preparado pra festa. Peguei as chaves, e o silêncio do apê ecoou atrás de mim.

Cheguei na Mix umas dez da noite. O grave da música eletrônica me acertou no peito, vibrando fundo enquanto o chão tremia sob os tênis. Na entrada, o ar condicionado jogava um frescor que cortava o calor da rua, mas dali eu já reparava o cheiro quente de suor e cerveja subindo da pista, suavizado pelo aroma mentolado da névoa artificial. Espalhadas pelo salão, luzes negras piscavam roxo e azul e faziam minha camisa branca brilhar como um farol, dando a sensação incômoda de estar sendo vigiado. Mas era um mar de gente livre: um casal agarrado num canto, as mãos dele na cintura dela; dois caras dançando colados perto da pista, os ombros roçando devagar; uma mina de cabelo colorido rindo alto com um grupo que misturava todo mundo. Sem rótulos, sem julgamentos. Ali eu só seria vigiado por bons olhos.

Fui pro bar, peguei uma cerveja gelada — o alumínio suava na mão — e dei um gole longo, o frio aliviando o calor da rua que ainda pulsava no peito. O gosto leve se misturava ao cheiro distante de destilado, suavizado pela névoa da festa. Voltei pra pista, lotada de corpos em movimento, o chão pegajoso de cerveja seca refletindo o calor da dança. Comecei tímido, deslizando os pés com cuidado enquanto o grave do funk macetava meus quadris fazendo eu me soltar aos poucos. Uma mina de cabelo cacheado colou em mim, o quadril quente roçando na minha calça, o hálito doce de caipirinha quente no meu ouvido. Dancei com ela um pouco, rindo alto de algo besta que ela disse, o suor brotando na testa com a energia da pista.

Pedi outra cerveja no bar, o álcool descendo leve e me deixando mais solto. Um cara de cabelo tingido passou, roçou o ombro no meu e jogou um “E aí, lindo?”, me puxando pra pista. Sorri de volta e fui dançar com ele ao som de um pop, o grave pulsando no peito enquanto meus pés quase se moviam sozinhos no chão grudento. Fui ao banheiro rapidinho — o som abafado, o calor misturado a desinfetante e cerveja velha —, lavei as mãos e voltei. No corredor, um cara de barba rala me prensou na parede, a boca quente de gin me engolindo enquanto apertava minha cintura. Ri baixo, o gosto dele na língua, e me soltei, voltando pro salão quente e leve, o som me carregando enquanto jogava os braços pro alto.

Perto do bar, uma mina de vestido colado encostou em mim na fila, a mão no meu bíceps enquanto falava algo que o som engoliu. Depois, na pista, ela colou em mim de novo, as coxas roçando nas minhas. Puxei ela pra um canto, tasquei um beijo rápido, quente, as mãos dela no meu peito enquanto eu apertava sua cintura por cima do tecido justo — um momento intenso, mas breve, antes de me soltar com um sorriso. Voltei pra pista sozinho, a camisa grudando no peito com o calor da dança, o sertanejo ecoando baixo enquanto eu cantava pra mim mesmo. Inesperado, o grave do funk voltou como uma pancada, o chão tremeu, e eu ri alto, perdido naquilo tudo.

Eram umas duas da manhã quando eu me encostei numa parede perto da entrada da balada, tentando pegar um arzinho mais fresco ali onde o calor da pista aliviava. Nem um minuto se passou e eu vi o Vítor chegando com dois amigos, os três rindo alto enquanto cruzavam o salão. O sorriso dele abriu ao me ver, os dentes brancos brilhando com as luzes negras, e o meu abriu junto, uma felicidade quente subindo no peito. Estiquei a mão, peguei a dele e puxei pra um abraço rápido; o calor dele se espalhou contra mim, o cabelo preto e macio roçando meu rosto, o perfume cítrico subindo forte enquanto ele ria.

— Então tu veio mesmo, hein? — falei na orelha dele, sem desgrudar o sorriso da cara.

— Vim, lindo! A outra festa flopou — respondeu ele, saindo do abraço, com o sorriso torto e os olhos pretos brilhando meio moles. — Tô feliz que deu certo aqui.

Concordei, guardando a memória do calor dele na minha camisa, enquanto ele falava algo sobre o rolê anterior e observava os amigos dele se perdendo na multidão. Eu não ouvia direito; os olhos dele, fundos e escuros, tavam grudados nos meus, os lábios púrpuras se mexiam devagar, cheios, num movimento que me prendia. Lembrei dele mais cedo no sofá, com as coxas lisas esticando o shortinho, a pele parda brilhando no calor da tarde... Não me segurei. Encostei meus lábios nos dele, de leve, só sentindo a maciez quente e o hálito de vodka com energético.

Mas logo agarrei a cintura, os dedos afundando por cima da camiseta, e puxei ele contra mim. O peito dele colou abaixo do meu enquanto eu chupava a boca dele com firmeza, indo ao delírio com o gostinho salgado de suor. Ele correspondeu, subindo as mãos pros meus ombros, envolvendo os braços no meu pescoço, enquanto eu roçava as minhas mãos na calça jeans recheada com aquelas coxas quentes. A música vibrava contra os nossos corpos, mas o som parecia se perder no calor do corpo dele pressionando meu pau meia-bomba.

— Bora pra um canto mais de boa — sussurrei, enquanto minha voz rouca saía quente e arrastada no ouvido dele, agora que o álcool tornava as palavras num ronronado. Agarrei a mão dele com firmeza, sentindo os dedos suados se encaixarem nos meus, e o conduzi em direção ao fundo da pista, rumo à área externa, com o corpo já meio mole da cerveja subindo à cabeça.

Naquele espaço próximo ao fumódromo, a multidão rareava, e as luzes da balada, que antes brilhavam intensas, se tornavam mais fracas e desfocadas, quase engolidas pela escuridão. O ar fresco do salão climatizado dava lugar a um calor pesado e úmido, impregnado de umidade, enquanto o cheiro forte de cigarro se misturava ao odor azedo de cerveja derramada. O chão, úmido e pegajoso, agarrava os tênis com uma resistência grudenta, exibindo manchas escuras de bebida que reluziam discretamente na meia-luz. Puxei Vítor pra mim outra vez, e o corpo dele colou no meu com um tranco desajeitado, mas quente; o peito dele subia rápido contra o meu, exalando calor e suor, enquanto o álcool soltava a respiração dele em baforadas curtas que aqueciam meu pescoço. Minha boca desceu lentamente até o pescoço dele, e a língua deslizou pela pele quente e salgada, capturando o gosto dele — uma mistura de suor com um leve resquício de cerveja — que enchia minha boca. Gemi baixo, com o som saindo rouco e quase abafado pelo grave da música que ainda ecoava do salão, enquanto a cabeça girava levemente, pois o tesão e a bebida amplificavam cada toque e cada roçar.

Minhas mãos desceram pra as coxas dele, onde os dedos afundaram com força por cima do jeans, sentindo a carne grossa ceder à pressão. O tecido esticava sob o meu toque enquanto eu subia pro quadril, e o calor dele queimava na palma da minha mão, intensificado pelo ar abafado que parecia grudar em nós. Ele riu, num tom leve e embriagado; o hálito doce de álcool roçava minha pele e me deixava ainda mais zonzo. "Porra, Vítor...", murmurei sem querer, com a voz arrastada, enquanto minhas mãos tremiam de leve, porque o tesão pulsava mais forte que o juízo. Com uma mão meio descoordenada pela bebida, comecei a abrir os botões da minha camisa; os dedos, embora atrapalhados, puxavam o tecido devagar, botão por botão, até que o ar quente batesse no peito suado. A camisa se abriu, revelando o tanquinho firme e os mamilos, enquanto a pele brilhava com uma fina camada de suor. O tecido caiu pra os lados, pendurado nos ombros largos, e então guiei a mão direita dele até meu peito com um puxão mais bruto e urgente.

Os dedos dele, quentes e ligeiramente moles do álcool, deslizaram lentamente do peitoral pro tanquinho, voltando a subir devagar com um tremor sutil, como se explorassem cada curva com uma atenção bêbada que me arrepiava inteiro. De volta ao meu peito, a ponta do polegar roçou meus mamilos num toque desajeitado, mas incrivelmente prazeroso, o que me fez soltar um gemido rouco e rasgante. O pau, já duro, pulsava dentro do jeans.

— Caralho, tu tá quente — disse ele, com a voz embolada e baixa, enquanto os olhos pretos, meio vidrados, me encaravam com um brilho que misturava tesão e embriaguez.

Ri baixo, soltando um som meio torto, e o puxei mais pra mim; minha mão direita subiu pela nuca dele, onde os cabelos pretos, macios e úmidos de suor, grudavam nos meus dedos, debaixo dos meus carinhos.

Minha boca então voltou ao pescoço dele, agora chupando com mais força; os dentes raspavam levemente a pele quente à medida que eu descia até o ombro, e a língua traçava o contorno da clavícula salgada. O álcool intensificava tudo, de modo que cada mordida enviava um choque que descia direto pro pau. Minha mão esquerda apertou a coxa dele outra vez, subindo até o volume no jeans; os dedos roçavam o pau dele por cima do tecido, sentindo ele duro e quente, pulsando contra minha palma, enquanto ele gemia baixo, com um som bêbado e rouco que vibrava contra meu ouvido.

— Tu tá me matando, Lucas — ele murmurou, com as palavras saindo lentas mas atropeladas, retrucadas por mais um riso meu, grave e faminto, seguido de uma puxão que colou ele no meu peito exposto, unindo pele suada a camiseta suada.

Eu tava zonzo, e o chão parecia balançar sutilmente sob meus pés, mas o tesão cortava a névoa da bebida como uma lâmina afiada. Deslizei a mão por baixo da camiseta, onde meus dedos percorreram as costelas quentes do Vítor, sentindo a pele lisa e úmida escorregar na palma enquanto eu apertava as costas dele; os músculos reagiam inquietos ao toque e causavam em seu dono espasmos de cócega e êxtase que rebatiam na minha direção um cheirinho de suor combinado com perfume cítrico. Coladinho no cabelo fofo, inclinei pra baixo a cabeça e chupei a orelha dele, mordendo levemente a parte de cima, provocando um gemido trêmulo e alto que ele ecoou no ar úmido. O pau dele pulsava forte no jeans, contra a minha coxa esquerda, duro feito pedra, igual ao meu, que o tesão bruto já ameaçava fazer explodir.

— Bora pro reservado — falei, com a voz cortando o ar quente e úmido, mais rouca do que nunca, enquanto as palavras saíam pesadas, carregadas de bebida e desejo. Puxei ele pra fila de um banheiro afastado, sentindo o chão melado de cerveja agarrar ainda mais forte os tênis, enquanto o calor do fumódromo ao lado pesava no peito, nutrindo minha fome crescente.

Os banheiros reservados ficavam nos fundos, fora da área coberta, quase vazios devido ao horário avançado e à distância da pista climatizada. Minha mão não largava a dele enquanto esperávamos, os dedos entrelaçados suando juntos, o polegar massageando a palma dele num gesto que misturava carinho e promessa. Uma garota de vestido justo saiu de um dos boxes, com o salto ecoando no chão úmido e grudento, lançando um olhar curioso pra nós enquanto passava. Aproveitei a deixa e puxei Vítor pela cintura, nos guiando pra dentro do espaço apertado. A porta trancou com um clique seco que abafou o som pulsante da balada, criando um mundo à parte só nosso.

O ar ali dentro era quente e denso, carregado com um cheiro azedo de cerveja derramada e um leve toque químico de desinfetante que emanava dos azulejos brancos rachados. Sem nenhuma ventilação, o calor se acumulava como uma presença viva entre nós, intensificando cada respiração, cada toque. O chão exibia aquela meleca típica de banheiro de balada, com manchas de bebida e poeira, mas nada disso importava — meus olhos só enxergavam o Vítor, encostado na pia, me olhando com uma mistura de desejo e vulnerabilidade que fez meu pau pulsar ainda mais forte contra o jeans apertado.

A luz fraca do teto piscava num ritmo irregular, projetando sombras trêmulas no rosto dele que dançavam sobre os traços suaves. Os olhos pretos brilhavam com um fogo bêbado e intenso, as pupilas dilatadas me encarando como se eu fosse a única coisa que importava no mundo. Havia algo primitivo naquela troca de olhares, algo que dispensava palavras e ia direto ao instinto.

— Eu tô doido pra te comer desde que te vi no sofá hoje — confessei com a voz engasgada de tesão, o álcool soltando minha língua. — Aquele shortinho mostrando tuas coxas me deixou maluco.

Vítor sorriu, curvando suavemente os lábios úmidos e cheios. As mãos dele pousaram no meu peito exposto, onde a camisa branca, desabotoada e pendurada nos ombros, emoldurava o tórax malhado como se fosse a tela de uma pintura. Os dedos dele, quentes e trêmulos por causa da bebida, partiram numa exploração lenta e reverente, deslizando pela pele suada com um toque leve que contrastava com a fome escancarada nos olhos daquele putinho. Ele traçava as curvas do peitoral num movimento suave, das axilas ao osso do peito, até reabrir as palmas e descansar elas nos músculos duros, sentindo a firmeza da pele. As mãos abertas roçavam meus mamilos devagar, provocadoras, enquanto o balanço da camisa vez ou outra raspava minhas costelas, intensificando o arrepio que me percorria e me tirava suspiros roucos.

O toque subiu pra os ombros, onde Vítor enfiou os dedos por baixo do pano branco, massageando a carne densa numa admiração quase devota. A camisa então cedeu e escorregou pra os cotovelos, deixando à mostra meus ombros largos e desenvolvidos, enquanto os olhos do putinho devoravam cada pedaço meu, seduzidos pelo corpo que eu malhava justamente pra ser admirado. As mãos dele logo desceram, pelo peitoral novamente e então pelos gominhos trincados, enquanto os dedos dançavam sobre cada vinco, atentos aos detalhes, até pararem no cós da calça, como se pedissem permissão pra ir além.

— Sabe, Lucas… — murmurou ele, a voz baixa e rouca ecoando no espaço pequeno, carregada de um tom confessional que o álcool amplificava. — Eu vejo teus TikToks… Sempre quis passar as mãos assim, sentir cada pedaço teu. — Os olhos dele brilharam com um misto de tesão e confissão, deixando claro que aqueles vídeos tinham sido mais do que mera distração.

A embriaguez dava a ele uma coragem que talvez não tivesse sóbrio, mas a intenção no toque era inequívoca — ele me idolatrava como um putinho submisso.

— Eu tô louco pra tu matar tua vontade de me comer — respondeu ele, por fim, a voz tremendo de desejo enquanto os dedos apertavam o cós da minha calça com uma determinação bêbada.

Não precisei de mais incentivo. Levantei a camisa de volta pros ombros e abri a calça em um movimento rápido e decidido, e o zíper cortou o silêncio com um som metálico quase obsceno. Meu pau saltou livre do jeans, 22 centímetros de rola dura se projetando no ar abafado como uma afirmação de poder. A cabeçona rosada brilhava inchada e úmida, uma gota de pré-gozo já escorrendo lentamente pela fenda, testemunha muda do meu desejo descontrolado por ele.

Segurei o rosto dele entre as mãos, sentindo a pele macia e quente contra minhas palmas calejadas da academia. O beijo que veio em seguida foi profundo e brutal, nossas línguas se encontrando num duelo molhado de saliva e desejo. Mordi o lábio inferior dele, puxando de leve, sentindo ele gemer contra minha boca. O gosto dele era uma mistura de álcool doce e algo unicamente dele que eu não conseguia definir, mas que me deixava viciado.

Empurrei Vítor pra baixo com uma pegada firme no ombro, sentindo os dedos afundarem na carne quente por cima da camiseta preta. Ele cedeu sem resistência, agachando com habilidade até o chão do banheiro, os olhos fixos nos meus como se pedisse permissão. O calor da respiração dele subia contra meu pau enquanto ele me encarava de joelhos, os olhos pretos brilhando numa mistura hipnotizante de tesão e submissão bêbada.

— Chupa — ordenei com a voz firme, rouca de desejo, segurando a base do meu pau com a mão direita. Veias grossas e azuladas saltavam sob a pele enquanto eu o apontava pra os lábios dele. — Quero ver se o putinho aguenta tudo isso.

Ele não pensou duas vezes. Os lábios carnudos se abriram e engolfaram a cabeçona da minha vara num movimento único que me fez soltar um gemido gutural. O calor úmido da boca dele envolveu meu pau numa sensação tão intensa que meus joelhos quase fraquejaram. Fechei os olhos por um instante, deixando a onda de prazer me atravessar, as mãos automaticamente buscando o cabelo dele pra me firmar.

Agarrei os fios pretos e macios com força, sem me preocupar se estava machucando. O gemido abafado que ele soltou com meu pau dentro da boca me disse que ele não se importava — na verdade, parecia gostar da brutalidade. Comecei a meter sem dó, guiando a cabeça dele num ritmo crescente, sentindo a garganta dele resistir antes de ceder completamente à invasão.

— Caralho, que delícia de boca — rosnei, empurrando o quadril pra frente e forçando mais do comprimento pra dentro. A saliva dele escorria grossa pelo queixo, formando fios brilhantes que pingavam no chão grudento enquanto eu metia mais fundo.

O som molhado da chupada ecoava forte no banheiro apertado, uma sinfonia obscena que me deixava ainda mais excitado. Meu corpo inteiro queimava de tesão, o suor descendo em filetes pelo peito e abdômen, tentando resfriar a pele quente. Olhei pra baixo e a visão do Vítor de joelhos chupando meu pau como se a vida dele dependesse disso cresceu em mim um instinto de poder. Ele gemeu com meu pau enfiado na garganta, a vibração subindo pela minha vara e me fazendo apertar os olhos de prazer.

— Tá sentindo o tamanho dessa pica? — perguntei, puxando ele pelos cabelos pra olhar nos meus olhos, estabelecendo uma conexão que ia além do físico. As lágrimas involuntárias que se formavam nos cantos dos olhos dele só aumentavam meu tesão. — Vinte e dois centímetros que vão te arrebentar todo?

Ele assentiu como pôde com meu pau ainda pulsando entre seus lábios, os olhos fixos nos meus num olhar que misturava submissão e desafio. Puxei ele pra cima, interrompendo a chupeta que já me deixava perto demais do limite. Não queria gozar assim — queria sentir ele por dentro, queria marcar território de verdade.

— Vira essa bunda pra mim — mandei, girando Vítor pelos ombros e empurrando ele contra a pia. — Abaixa essa calça logo.

Ele obedeceu com uma pressa que me deixou ainda mais duro, se é que isso era possível. O jeans desceu rápido pelas coxas pardas até embolsar nos tornozelos, revelando uma boxer preta que marcava perfeitamente o contorno da bunda redonda. Arranquei a cueca com um puxão impaciente, expondo completamente a bunda dele — firme, redonda e perfeitamente proporcional ao resto do corpo magro. A pele parda brilhava de suor na luz fraca, criando sombras e relevos que pareciam esculpidos pras minhas mãos.

Me agachei atrás dele e agarrei as nádegas com força, meus dedos afundando na carne macia. Abri elas com os polegares, expondo o cuzinho rosa amarronzado que se contraía levemente, como se antecipasse o que estava por vir.

— Empina mais — exigi, minha voz saindo quase irreconhecível de tão grave, cuspindo direto no cuzinho que piscava pra mim numa pulsação convidativa. A saliva escorreu lenta pela fenda, criando um caminho brilhante pela pele quente enquanto eu me aproximava, inundado pelo cheiro forte que emanava dele.

Passei a língua devagar pelo cuzinho, sentindo o gosto salgado explodir na minha boca como um afrodisíaco. O corpo dele reagiu na hora, tremendo inteiro quando comecei a chupar com força, enfiando a língua o máximo que podia, sentindo ele se abrir pra mim numa rendição silenciosa. Minhas mãos apertavam a carne firme das coxas dele, deixando marcas vermelhas que contrastavam lindamente com a pele parda.

— Caralho, Vítor, que delícia de cu — murmurei contra a carne dele, a voz abafada enquanto eu chupava mais fundo. — To doido pra te comer. Tu não faz ideia...

Ele gemia alto agora, sem se importar se alguém podia ouvir do lado de fora, o corpo se contorcendo contra a pia fria, as mãos tensionadas ao agarrar na borda. Lambi com mais fome, girando a língua ao redor do anel, sentindo ele relaxar cada vez mais sob meu ataque persistente. Meu pau pulsava dolorosamente duro entre minhas pernas, com a cabeçona vermelha pingando fios grossos de pré-gozo no chão enquanto eu preparava Vítor pra receber a minha vara.

Levantei depois de deixar o cuzinho bem molhado e dilatado, sentindo as pernas formigarem levemente depois de tanto tempo naquela posição desconfortável. Mas o desconforto era insignificante perto do tesão que me consumia como fogo. Cuspi na mão e passei no meu pau, a pele quente escorregando entre os dedos enquanto eu alinhava a cabeçona inchada na entrada já umedecida dele.

— Agora tu vai sentir minha rola por inteiro — falei, a voz trêmula de antecipação. — Respira fundo.

Empurrei com firmeza controlada, sentindo o anel apertado ceder gradualmente à pressão da minha glande. A resistência inicial foi seguida por um momento de invasão súbita, quando a cabeçona finalmente venceu a barreira e adentrou o canal quente. Ele soltou um grito abafado quando enfiei metade da pica nesse primeiro avanço, as costas arqueando contra meu peito numa mistura de dor e prazer.

Dei um momento pra ele se acostumar com o tamanho, mais por necessidade própria do que por consideração — a sensação era tão intensa que eu precisava me controlar pra não gozar naquele instante. O interior dele me apertava como uma luva molhada e escaldante, cada pulsação involuntária do músculo enviando ondas de prazer que subiam pela minha espinha.

Agarrei a cintura dele com uma mão e o cabelo com a outra, puxando a cabeça pra trás num arco bruto que deixava o pescoço suado à mostra. Mordi ali mesmo, cravando os dentes na pele morena, enquanto empurrava o resto da pica num movimento lento e sem dó.

— Isso, putinho, engole essa rola toda — rosnei no ouvido dele, com o corpo dele tremendo colado no meu, totalmente empalado pela minha vara. — Era isso que tu queria, né, rebolando naquele shortinho pra atiçar os machos do apê? Aposto que foi assim que tu levou o Gustavo pra minha cama...

Comecei a meter num ritmo crescente, começando lento e fundo, mas acelerando até virar uma cadência selvagem. O som da pele batendo contra pele ecoava alto naquele banheiro apertado, junto com o barulho molhado do meu pau deslizando naquele cu que eu tinha encharcado de saliva. Cada estocada fazia a pia chacoalhar, enquanto o espelho na nossa frente mostrava o rosto dele todinho – os olhos entreabertos, a boca escancarada num gemido sem fim, e o corpo entregue ao meu comando.

O reflexo no espelho era hipnotizante. Eu via meu próprio rosto contorcido de prazer, os músculos do pescoço e dos ombros tensos, destacando as veias salientes do esforço. Mais abaixo, podia ver meu pau desaparecendo dentro dele a cada estocada, esticando e preenchendo aquele cu que agora me pertencia. O calor do corpo dele me apertava como uma luva, cada centímetro da minha rola envolvido naquele aperto perfeito que parecia feito sob medida.

— Olha pra mim, caralho — mandei, puxando mais o cabelo dele, obrigando ele a erguer o rosto e me encarar pelo espelho. Os olhos dele, nublados de prazer e álcool, encontraram os meus no reflexo tremido. — Quero ver tua cara de puto enquanto eu te arrombo.

Acelerei o ritmo, socando sem dó nem piedade, minhas bolas batendo pesadas contra ele a cada investida. O suor pingava do meu rosto pras costas dele, e a sensação de poder me embriagava tanto quanto o álcool que circulava no meu sangue — eu tava marcando o Vítor, tornando ele meu, deixando claro quem mandava naquele apê.

— Vou gozar dentro dessa bunda, Vítor — avisei, sentindo o tesão subir como uma onda prestes a quebrar. Minha voz saiu rouca, e eu já sentia a pressão apertando a base da minha pica, o calor do cu dele me envolvendo inteiro. — Vou encher esse cu de porra. Tá entendendo? Tu vai voltar pra casa carregando meu leite dentro de ti.

A partir daí, o ritmo mudou. Primeiro, as estocadas ficaram mais firmes, mais fundas, minha rola deslizando no calor molhado dele com um atrito que fazia minha espinha formigar. Eu sentia cada centímetro da minha pica sendo sugado pelo cu apertado, a cabeça roçando lá no fundo, esticando ele pra me receber. Vítor gemeu baixo, o som trêmulo escapando enquanto ele empinava a bunda pra mim.

— Isso, Lucas, me fode mais forte — ele pediu, a voz carregada de submissão, as mãos agarrando a pia com força.

Obedeci, acelerando um pouco mais, o som das minhas bolas batendo contra ele ficando mais rápido, mais alto. O prazer na minha piroca era insano — o cu dele parecia uma luva viva, apertando e pulsando ao redor de mim a cada socada. O calor subia pelas minhas pernas, e eu mordi o lábio, sentindo o orgasmo se aproximando devagar, mas firme.

— Caralho, teu cu é perfeito, Vítor — grunhi, inclinando-me sobre ele, meu peito colando nas costas suadas dele. Meti mais rápido ainda, as estocadas agora curtas e brutais, o quadril batendo na bunda dele com uma cadência que fazia o ar ficar pesado. Cada movimento mandava uma onda de prazer da cabeça da minha rola até o saco, o atrito molhado me levando à beira da loucura.

Ele respondeu com um gemido alto, quase um grito abafado. — Vai, por favor, me enche de porra! — implorou, contraindo o cu ao redor da minha vara como se quisesse me prender ali dentro.

Aquela contração me fez perder o controle. O ritmo virou um frenesi, minhas estocadas agora um borrão de movimento, rápidas e descoordenadas. Eu socava com tudo, sentindo a pica pulsar dentro dele, o prazer explodindo em choques que subiam pela minha coluna. O cu dele apertava mais a cada investida, e eu sabia que não aguentaria muito mais.

— Vou gozar, caralho! — anunciei, minha voz tremendo enquanto metia ainda mais rápido, o corpo inteiro tenso, as pernas fraquejando. O calor da minha rola dentro dele era insuportável, cada estocada curtinha e violenta fazendo minhas bolas apertarem, prontas pra explodir.

E então gozei. O orgasmo me atingiu como um raio, jatos quentes e grossos de porra jorrando dentro do cu dele, enchendo cada canto com minha essência. Continuei metendo enquanto gozava, prolongando a sensação, sentindo a pica pulsar e espalhar meu leite nas paredes internas dele.

— Toma, caralho, toma tudo! — grunhi contra o pescoço dele, mordendo a pele suada com força.

Enquanto eu gozava, Vítor soltou um gemido rouco, o corpo tremendo sob o meu. Senti o cu dele apertar ainda mais forte, e então ele gozou também, sem nem encostar no pau. O leite dele esguichou contra a pia, melando o chão do banheiro, só com a força das minhas estocadas batendo fundo.

— Lucas, porra! — ele gritou, a voz quebrada de prazer e rendição.

Desacelerei aos poucos, ainda metendo devagar pra prolongar nossos orgasmos, meu corpo colapsando sobre o dele. Ficamos ali, ofegantes, colados pelo suor e pelo tesão, minha respiração pesada no ouvido dele. O calor da minha pica dentro dele ainda pulsava, e eu sentia as últimas gotas de porra saindo enquanto relaxava.

Quando finalmente saí de dentro dele, um filete grosso de porra escorreu pela coxa, brilhando na pele parda. Aquela visão me deu um choque de satisfação selvagem — ele era meu agora, marcado por dentro e por fora.

— Puta merda... — Vítor murmurou, virando devagar pra me encarar, os olhos nublados de prazer, o peito arfando. Havia submissão no olhar dele, mas também uma intimidade nova, crua.

Peguei uns papéis do dispenser e entreguei pra ele, ajudando ele a se limpar e a subir a calça pelas coxas estremecidas.

— A gente precisa fazer isso de novo — falei, arrumando minha camisa com dedos que ainda tremiam de tesão. — Mas na cama do Gustavo da próxima vez.

Ele sorriu, aquele sorriso torto carregado de segredo, respondendo:

— Pode apostar que sim.

Saímos do banheiro juntos, voltando pro calor da balada, mas algo tinha mudado. O aperto da mão dele na minha enquanto a gente caminhava dizia tudo: isso era só o começo.

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Comentários

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PS: esse ambiente de balada me dá um tesão do caralho. Tenho um conto com esse tema tb, depois dá uma lida lá! 😉

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CARALHO!!!

Cara, você levou sua escrita a outro patamar com esse capítulo, você é foda demais. Pqp. Impossível não gozar com essa escrita...imaginando esse Vitor aí morrendo de prazer hehehe

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