Com o casal Diego e Magali duas fileiras à frente, sentaram-se juntos, no lado esquerdo das últimas poltronas do avião, Artur na janela, Bruninho no meio e Gilda no corredor.
O voo para o Rio de Janeiro saíra no meio da madrugada de Belém e assim que as luzes se apagaram, Bruninho enfiou a mão sob o cobertor no colo do namorado e agarrou a rola cônica de Artur.
Em outros tempos, Artur poderia ter tido uma reação qualquer de pudor ou receio de ser pego. Mas, depois da conversa com o pai, o rapaz estava convicto de que Gilda era uma puta cavalona, como Diego afirmara, e que Bruninho era também puta, como a mãe.
E se era com puta que ele estava lidando, ele ia facilitar as coisas. Artur desamarrou o cordão da cintura da calça de moleton e discretamente a abaixou até as virilhas, levando junto a cueca.
Bruninho, meio de costas para a mãe, fingia dormir com a cabeça no ombro de Artur e massageava a pica crescente do namorado, todo alegrinho porque Artur colaborara e agora o contato era entre pele e pele. E naquele momento, o nadador se pegou olhando para a sogra gostosona e pela primeira vez não viu nela nem a “tia Gilda”, nem a mãe de seu dedicado viadinho, mas a “putona cavalona” que seu pai comia.
Com o pau já teso e Bruninho concentrado na carinhosa punheta em seu homem, Artur mirava Gilda e com facilidade associava ao lindo rosto indígena da quarentona, e às suas formas voluptuosas, aquilo que o pai falara:
“...uma força viva da natureza, capaz de atrair qualquer um para sua buceta.”
“... a buceta mais molhada que eu já encontrei na minha vida!”
“...ela consegue morder um caralho com a buceta como ninguém mais...”
“...sabe mexer como poucas!”
Sem perceber, Artur pela primeira vez se pegou desejando a tesuda sogra que tinha. Foi um movimento inconsciente de disputa e afirmação perante o pai. Movimento que naquele momento levou o rapaz a ousar algo que normalmente jamais faria com Bruninho.
Artur pensava justamente em se exibir para a Gilda gostosona, quando o comandante anunciou turbulência e as luzes de apertar os cintos se acenderam. Isso significava que ninguém mais iria passar perto deles para ir ao banheiro.
Há dias Bruninho sonhava em cair de boca na amada rola do namorado, em pleno avião. Fora pensando nisso que o viadinho, quando reservaram os assentos, convencera a mãe e Artur a ficarem juntos nas últimas poltronas. Daí, no momento em que o nadador olhou para Gilda e ao mesmo tempo empurrou a cabeça do filhinho viado dela para a rola que a bichinha já agarrava, foi como juntar a fome com a vontade de comer.
Com a experiência de várias mamadas e a solenidade que o pau duro do namorado inspirava, Bruninho se abaixou e primeiro envolveu cuidadosamente a rola pela base com o cobertor, para não deixar Artur todo babado. E então o viadinho abocanhou a cabeça e a metade exposta da pica.
Gilda percebeu o movimento do filho e imediatamente encharcou a buceta. O boquete no avião a remeteu a uma outra situação, num cinema de Belém, há quase trinta anos.
Tal como no voo, na viagem sem sair do lugar no cinema de shopping em Belém, a então adolescente Gilda estava sentada à direita de um outro viadinho, Lelio, seu colega de escola que fingia ser seu namorado. Lelio, que se tornaria a linda e gostosa travesti Leia, viada-madrinha de seu filhinho viado.
Naquela longínqua tarde no cinema, Lelio não chegara a mamar a pica do macho que estava à sua esquerda. Ele só punhetara o macho até a esporrada e depois compartilhara com Gilda o cheiro e o gosto do esperma. E o macho esporrador fora Gil, o próprio irmão e futuro segundo marido de Gilda.
Agora, quase três décadas após o cinema, uma excitada e muito mais segura e resolvida Gilda via seu filhinho ir mais longe do que Lelio havia ido no breu da sala de projeções, pagando boquete para o namorado na penumbra de um voo na madrugada.
Como já estava acostumada a fazer, quando assistia Bruninho dar para Artur através da câmera oculta no quarto do filho, Gilda começou a se imaginar no lugar do viadinho.
E foi se indagando se a rola de Artur seria parecida com a do pai dele, Diego, que ela muito apreciava, que Gilda, já sem calcinha por conta do longo voo, ajeitou o próprio cobertor para discretamente levantar a barra do vestido e tocar uma boa siririca.
Acontece que até começar a siririca, Gilda só olhava a cabeça do filhinho subindo e descendo na pica do namorado, sem poder ver nem o rosto de Bruninho nem o pau que era deliciosamente sugado. Mas então, pouco depois de iniciar o gostoso dedilhar de grelo, Artur soltou um gemido de prazer.
Foi um único gemido, baixinho e quase inaudível, mas foi o bastante para desviar o olhar de Gilda para o rosto do rapaz. E ali, a quarentona se perdeu.
Gilda deu de cara como olhar de Artur fixado nela! O mesmo olhar de adolescente tarado que ela via no irmão, quando os adolescentes eram eles e ela dava o cuzinho para Gil, montada de frente na piroca dele e esfregando o clitóris saliente na barriga peluda do mano.
A índia gostosona sentiu o rosto e o peito se incendiarem e refreou um ímpeto enorme de beijar a boca jovem, máscula e entreaberta de Artur. Pela primeira vez, Gilda teve desejo por aquele garoto que conhecera ainda bebê e que era tão ou mais bonito do que o pai.
Confrontado pelo olhar de desejo da sogra, Artur por um momento desceu a mirada para a cabeça de Bruninho, que indiferente ao flerte entre mamãe e namorado, mamava apaixonadamente a pica mais legitimada para estar em sua boca.
Bruninho se esmerava na chupeta, querendo sinceramente fazer Artur feliz. O viadinho já tinha certeza de ser puta e queria mamar muitas outras rolas aleatórias, para além dos porteiros e entregadores que já haviam leitado sua boquinha gulosa. E a viagem de navio para Barcelona seria uma oportunidade de ouro! Mas Bruninho também sentia que amava Artur e que o pau do namorado era o que mais merecia ser bem tratado.
Assim, enquanto Gilda e Artur se olhavam, ela sabendo que o rapaz era mamado por seu filhinho e ele sabendo que ela sabia e vendo ela se masturbar sob o cobertor, Bruninho iniciou uma punheta curtinha de dois dedos no pau que sugava, para levar seu homem ao gozo, antes que as luzes acendessem.
Em mais uns poucos minutos, Artur gozou mordendo os lábios para não gemer enquanto enchia a boquinha de seu viadinho de leite. E o nadador fez isso olhando a mãe do viadinho com muito desejo.
Gilda quase gozou, vendo na cara do genro o prazer de esporrar. Mas ela ouviu o abafado gemido de satisfação de Bruninho, enquanto sua boquinha se enchia de sêmen, e isso desconcentrou a mãe.
Bruninho engoliu com cuidado toda a porra que recebeu, e depois deu um beijinho carinhoso na cabeça da rola de Artur e a escondeu sob o cobertor. Só então o viadinho se ergueu e se ajeitando no assento do avião olhou para a mãe, à sua direita.
Gilda sorriu cúmplice para o filhinho viado e cochichou na orelha de Bruninho.
- Agora vai lavar o rostinho, filhinho. E aproveita pra bater uma que tu deve estar agoniado, né não?
Bruninho, de fato, estava doidinho pra gozar e aproveitando que as luzes continuavam apagadas, a bichinha passou com o rabão quase na cara da mãe e foi para o banheiro da aeronave, pertinho deles, para lavar o rosto e se masturbar. Era o que Gilda queria!
Com a mão direita ainda bolinando seu clitóris, Gilda cuspiu na palma da esquerda e se inclinou para o lado de Artur, esticando o braço. Experiente, a mão da sogra encontrou rapidamente o caminho sob o cobertor para o pau ainda teso do rapaz e agarrou a rola adolescente.
Mesmo tendo antes visto tesão nos olhos da índia gostosona, Artur se surpreendeu. É verdade que, para ele, aquela não era mais a “tia Gilda”, mas sim uma “putona cavalona”. Mas era a “putona cavalona” de seu pai! E era a amante do pai que agora segurava sua rola com gana e o olhava desejosa de pica!
Artur entendeu que competia com o pai pela luxúria de Gilda e essa ideia o excitou mais ainda do que a pegada da índia. Surpreso e excitado, o rapaz não conseguiu se manter em silêncio e gemeu.
- Huuummm... tia...
- Shiii
A quarentona repreendeu Artur baixinho e agarrou com força a jovem pica que tanta alegria já dera a seu filhinho. Não era uma piroca como a do pai do menino, Diego, que sentado duas fileiras à frente tentava dormir. Mas não era pequena e o formato cônico com glande modesta fez a índia entender porque Bruninho gostava tanto de dar o cu para Artur.
Os dois, sogra e genro, se olharam com tesão e só ao ouvir a porta do banheiro do avião se abrir, Gilda soltou a rola de Artur. Com Bruninho voltando ao seu lugar, a mãe gostosona ainda deu um jeito de cheirar a mão esquerda bem à vista do nadador, se deliciando com o perfume de pau babado do jovem.
Bruninho se aconchegou encolhidinho em posição fetal, de frente para Artur e de costas para Gilda e, tendo gozado numa rápida punhetinha no banheiro, o viadinho pensava que ia cochilar. Mas a mamãe e o namorado estavam excitados e Bruninho era o elemento condutor do tesão de ambos.
Com o vigor de sua condição de atleta e idade, não demorou muito e Artur pegou a mão de Bruninho e levou de volta à sua rola sob o cobertor. E ao encontrar a pica do namorado tesa, o viadinho riu para seu machinho e perguntou num sussurro baixo e sensual:
- Não baixa mais não, é?
Aquele foi um momento de amor verdadeiro entre os dois adolescentes. Bruninho era feliz sendo puta, mas achava Artur lindo e morreria mais feliz ainda se morresse ali, segurando aquela pica, sorrindo para seu homem e olhando o namorado de pertinho.
E Artur achava o rostinho feminino de Bruninho lindo e sorria de volta enamorado. Mas seus sentimentos agora eram de tesão pelo viadinho chupeteiro e pela mãe gostosona dele. E de um tesão filtrado pelo preconceito e pelo juízo do pai: Gilda e Bruninho eram duas putas e deviam ser tratadas como putas!
Bruninho levantou um pouco a cabeça para ver se nenhum passageiro ou comissário vinha pelo corredor da aeronave e tascou um beijinho rápido em Artur. Mas Artur puxou a cabeça do viadinho e transformou o “beijo roubado” num beijo demorado e apaixonado, durante o qual a pica vibrou na mão da bichinha.
A sequência natural para ambos foi o passivinho lindo afastar o cobertor e mais uma vez cair do boca na rola de Artur. E de novo Artur ficou sendo mamado e olhando para Gilda com tesão, até que um passageiro quase na metade do avião se levantou para ir ao banheiro.
Mamado e mamador estavam absortos no tesão do momento e foi a zelosa e tesuda mãe da bichinha quem evitou o flagra. Gilda deu dois tapinhas de alerta nas costas de Bruninho, e o viadinho se ajeitou ereto, voltando a cobrir a rola e, sorrindo sapeca, se pôs a retirar da língua fios do cobertor ali colocados pela pica de Artur.
O passageiro entrou no banheiro e Gilda puxou a cabeça do filhinho boqueteiro para perto, para cochicharem.
- Ele ainda tá duro, Filhinha?
- Tá!
- Depois que o cara sair do banheiro, tu cai de boca de novo, que eu vigio.
- Obrigada, Mãezinha!
Antes que o primeiro passageiro saísse do banheiro, um outro também se levantou e ficou aguardando de pé, perto de Gilda, o que fez ela e Bruninho se calarem. Mas depois que o segundo também se trancou no banheiro, Gilda continuou.
- Obrigada, nada! Eu quero conhecer o gosto do Tutu.
Bruninho se afastou para olhar a mãe de olhos arregalados, com uma expressão muito divertida no rosto e Gilda voltou a puxar a cabeça do filho para cochichar:
- Tu chupa ele, que eu tomo conta. Mas depois que ele gozar, tu me beija e passa o “creminho” pra minha boca!
Dito e feito, Artur voltou a ser mamado com toda a paixão do viadinho adolescente, enquanto olhava para a sogra com muito tesão. E Gilda, massageando as costas do filhinho boqueteiro com a mão esquerda, voltava à siririca com a outra mão e fazia cara de piranha para Artur, passando sensualmente a língua nos lábios e depois sinalizando “goza”, só em linguagem labial.
Não demorou muito e Artur saciou as duas putas, mãe gostosona e filhinho viado. O rapaz segurou a cabeça de Bruninho com as duas mãos e gozou olhando Gilda e desejando que fosse a boca da sogra em sua pica. Mas ele não estava preparado para o que viu em seguida.
Em lugar de engolir todo o esperma do namoradinho e de ainda limpar os restos com sua boquinha sedenta, como em geral fazia, Bruninho esperou só o último jato de porra e se levantou rápido, deixando a pica de Artur babada e exposta.
Como vinha mais um passageiro para o banheiro, Artur cobriu o pau num reflexo e não conseguiu evitar de olhar para seu lado direito, vendo Bruninho se atracar com a mãe num beijo incestuoso e selvagem, no qual as duas fêmeas dividiam gulosamente o esperma do jovem.
Foi um beijo babado, faminto, cheio de movimentos de bocas e maxilares e absolutamente indiferente ao passageiro que passou por elas.
Olhando o beijo esporrado, Artur viu um olho aberto de Gilda. Um olho que transmitia um desejo selvagem pelo fornecedor do leite, enquanto a onça gemia na boca do filhinho viado e saboreava o sêmen do genrinho.
Um olho que em seguida se revirou de prazer, mostrando ao rapaz só o branco do globo.