Mente vazia - oficina de tarado (parte 2)

Um conto erótico de Boyceta
Categoria: Homossexual
Contém 1765 palavras
Data: 02/03/2025 19:40:44

Desculpem o sumiço, aconteceram tantas coisas... Mas hoje vim dar continuidade nessa história gostosa. Boa punheta, meus safados <3

Quem não viu a parte anterior, recomendo ler Antes de continuar aqui.

Gael acordou do transe se sentindo estranhamente excitado. Ele nunca ligou muito para penetração, mas por algum motivo, sentia sua buceta vazia.

Para não dar bandeira, se levantou e foi até o quarto pegar sua sagrada verdinha para bolar um baseado para tentar distrair a cabeça.

Aquela noite, sonhos eróticos permearam sua mente. Mas era diferente dos que normalmente tinha. A grande (muito grande) estrela de seu sonho era seu amigo. Gael acordou agitado, sentindo sua buceta molhada e pulsando em necessidade.

Ao acordar, ficou sem graça de ver seu amigo por causa dos sonhos e resolveu sair cedo para seu trabalho.

Mad não conseguiu escapar quando chegou em casa, seu amigo já estava em casa, dando os primeiros tragos no beck.

-Oi. - Gael disse sem graça, evitando o olhar do amigo.

-E aí? Suave? - Gael murmurou uma concordância e seguiu para o banheiro.

Assim que saiu, seu amigo o aguardava sem camisa no sofá.

-Nossa, que calor é esse, né Gael? - Rapidamente seu corpo começou a esquentar e, casualmente, retirou sua roupa, aliviando o calor que sentia.

Alex estendeu a mão, passando o baseado e Gael capturou entre seus dedos, reparando pela primeira vez no braço forte do amigo. Alex não era bombado, mas sej corpo todo possuía os músculos desenhados com exatidão. Nem muito músculo, nem pouco. Do jeito que Gael gostava.

O pensamento estranhou Gael, afinal de contas ele é hetero. Nunca sentiu atração por homens. Não faz sentido de repente prestar atenção no corpo desenhado do amigo. Ou no volume protuberante em sua bermuda.

Gael tentou distrair sua mente para deixar de pensar em como ele queria sentar no colo do amigo e rebolar sua buceta necessitada.

-Vamos assistir filme? - Alex perguntou como quem não quer nada e Gael acenou, agradecendo por poder focar sua atenção em outra coisa.

Mas não adiantou nada, já que quando olhou na TV, um rapaz estava engolindo um pau enorme, mamando e babando o pau todo, até chegar em sua garganta. Não que o passivo tivesse muita escolha, já que o dono do pau segurava a cabeça do rapaz, puxando de encontro ao seu corpo, afundando o pau todo no passivo.

Quando o ativo soltou o outro, ele saiu ofegante, mas ainda chutando.

-Gael, sabe o que me faria muito feliz agora? - Alex perguntou, tirando a atenção do Gael da tela em sua frente. Assim que tinha total atenção de Gael, Alex continuou. - Senta de lado do sofá, de frente para mim e exibe sua bucetinha para mim enquanto assiste. - Gael hesitou, mas as palavras seguintes o conteúdo. - Você me quer feliz, não quer, Gael? Amigos mostram o corpo! - Alex removeu sua roupa, exibindo o pau branco e duro. - Viu?!

Gael se ajeitou no sofá e abriu suas pernas, ficando sem graça, visto que sua buceta estava pingando de molhada.

-Pode assistir o filme, mano! - Gael voltou seus olhos a tempo de ver que o passivo era um homem trans bem magrinho e que ele estava sendo no pau do ativo musculoso e pauzudo.

-Poxa, você podia me mamar igual ele estava fazendo, né? - Alex jogou como se estivesse pedindo um copo de água. Gael riu internamente ao lembrar da frase que sempre ouviu: um boquete e um copo de água não se nega a ninguém. Mas ele era hetero, não? - Ia me fazer tão feliz, Gaelzinho!

Aquilo foi o suficiente para convencer Gael. Seu amigo estava recebendo ele em sua casa de graça, o mínimo que ele poderia fazer era mamar seu amigo, né?

-Ok, mas me mostra como você gosta, eu nunca fiz isso antes! - Antes que Gael chegasse até o pau duro de Alex, ele travou ao ouvir as palavras: - Ativar edição!

No mesmo instante Gael caiu um transe abrindo seu subconsciente para o amigo.

-A partir de hoje, sempre que tivermos qualquer contato sexual, você vai esquecer imediatamente após acabarmos e de você se vestir, a menos que eu ordene o oposto. Sempre será a sua primeira vez com um pau, mas cada vez mais que eu te comer, você inconscientemente vai me querer mais e mais, apesar de você não entender. Mesmo se eu te comer de surpresa, abusando de você e seus buracos. - Você pode até resistir se quiser, mas sempre vai acabar deixando eu fazer o que bem entender com você. Você vai sempre acreditar que você está apenas retribuindo a gentileza que é eu ter deixado você morar aqui. Mesmo que sua cabeça não saiba, seu corpo sabe que é a minha propriedade para eu fazer o que bem quiser! Edição encerrada.

Gael continuou seu caminho até o pau duro do amigo, como se nada tivesse acontecido.

Ele se ajoelhou no sofá ao lado do amigo e desceu a boca sobre a cabeça grande, enquanto sua mão segurava pela base.

-Tira a mão. - Alex ordenou. - Engole! - Sem dizer mais nada, com sua mão empurrou , fazendo o pau se alojar na garganta do amigo que se debatia assustado. Com a outra mão, Alex esticou o braço, encaixando a mão entre as pernas do amigo, sentindo a buceta molhada.

Bizarramente, sentir Gael se debatendo, com sua garganta apertando seu pau o estava deixando louco de tesão.

Contra sua vontade, soltou seu amigo deixando-o respirar, enquanto seu dedo invadia a buceta apertada.

-Caralho, Alex! Vai de vagar, porra! - Gael reclamou, limpando a baba de sua boca e sem reparar que rebolava timidamente no dedo do amigo.

-É que sua garganta me faz feliz, Gaelzinho! Ver seus olhinhos lacrimejando com minha rola toda na sua garganta é uma visão linda!

Alex tirou a mão de dentro do amigo que sentiu a buceta apertando o vazio e mandou Gael se ajoelhar em sua frente.

-Mama minha rola, vai Gaelzinho. Eu sei que você quer, sua buceta tá escorrendo. - Gael respirou fundo e abriu a boca. Mas para sua surpresa, dessa vez o amigo segurou sua cabeça com as duas mãos e começou a feder sua garganta como se fosse uma buceta.

Gael tentou sair, bater na perna do amigo, chamar sua atenção, mas Alex estava com tensão demais para prestar atenção em Gael.

Somente saiu do amigo, ao ver que o amigo estava perdendo a consciência por falta de ar.

Mas nesse momento, Alex já estava completamente consumido pelo tesão.

Sem dó, jogou Gael no sofá, deixando ele de costas, com os braços apoiados no encosto do sofá, quase que de quatro.

-Empina a bunda, putinha! - Alex falou, com uma mão em suas costas empurrando para baixo.

-Alex, não faz isso, por favor. Eu nunca dei pra um pau, eu sou hetero. Por favor, cara. - Gael implorou, sentindo o amigo encaixar o pau enorme em sua entrada.

-Cala a boca, puta. Sua buceta tá pingando pedindo pau. É pau que ela vai ter. Se ela for boazinha, ganha esporrada bem no fundo.

-Pelo amor de Deus, Alex! Você tá sem camisinha, não faz isso. Eu posso engravidar! - Gael suplicava, quase chorando. Em conflito pelo seu tesão e a confusão por ser hetero e estar querendo pica, mesmo seu amigo praticamente estuprando sua boca e, agora, sua buceta.

-Eu sei! - Foi a única coisa que ele falou antes de começar a afundar seu pau na buceta ridiculamente apertada. Quando sentiu seu pau completamente atolado, sussurrou no ouvido do amigo. - Me da um filho, MINHA putinha!

E, sem mais enrolação, começou a foder a buceta apertada dificultando a entrada e saída do seu pau.

Após alguns instantes, Alex atolou novamente seu pau no amigo e girou seus corpos, fazendo Gael sentar em sua rola, de frente para a TV, onde mostrava o ativo saindo de dentro do passivo, deixando sua buceta vazando porra grossa.

-É assim que vou deixar seu buraquinho, lotado de porra, Gaelzinho. Quantas vezes eu vou precisar esporrar no meu depósito de porra para te engravidar, putinha?

A visão assustava Gael e ao mesmo tempo excitava. Jamais imaginou que seu amigo pudesse te tratar assim, como uma puta barata que pode fazer o que quiser.

-Senta no meu pau de frente para mim! - Alex ordenou, causando um arrepio na coluna de Gael que obedeceu imediatamente.

Gael sentou, sentindo o desconforto quando o pau entrou completamente. Se assustou quando seu amigo colocou a mão em sua garganta, fechando sua respiração e estapeou com a outra, causando uma vermelhidão no rosto.

-Ativar edição. - Alex falou ainda fedendo a buceta do amigo. - Você vai começar a raspar essa barba e usar as calcinhas que eu comprar. Lá fora e na frente de qualquer outro você vai ser o machinho que quiser, mas você sempre vai saber, no fundo da sua cabeça, mesmo fora do transe, que você não é nada mais do que a MINHA putinha. Você não vai ter tesak em mais ninguém. Sempre que você assistir um porno, eu vou ser a estrela na sua cabeça, sempre que você se masturbar, vai ser pensando em mim e você vai me mandar mensagem imediatamente para mim, contando todos os detalhes, mas nao vai se lembrar de me mandar e nem vai se atentar em ler depois as mensagens que me mandou. Edição encerrada.

Sentindo o pau latejando, Alex os girou novamente, deixando Gael deitado, as pernas juntas com os pés sobre seus ombros, fazendo Alex atingir novos níveis de profundidade no amigo, começou a socar a rola sem dó. Com sua mão sufocando o amigo enquanto dá tapas no rosto dele, deixando vermelho.

-Caralho, eu vou gostar gostoso agora. Toma porra, minha putinha! - Gael arregalou o olho e sacudiu a cabeça negativamente, mas já era tarde, Alex estava fundo em sua buceta, pintando seu útero de branco. Sem saber o motivo, seu corpo começou a ter espasmos e se juntou a seu amigo, gozando fortemente na rola afundada em si. - Viu como é minha putinha? Até gozou na minha rola! - Alex riu, abrindo a perna do amigo e soltando seu peso em cima do corpo pequeno. - A gente vai se divertir muito, Gaelzinho! - Ele disse gargalhando, sentindo o corpo embaixo de si tremendo devido ao orgasmo.

**********

É isso, meus punheteiros. Espero que tenham gozado bem gostoso. Confesso que adoro escrever sobre isso, meu sonho é um macho me hipnotizar e me fazer de brinquedinho.

Como sempre, vou adorar receber suas histórias e fotos se vocês quiserem. Vai ser uma delícia ver a porra de vocês depois de ler aqui: meu e-mail é leondepositos@gmail.com

Vou tentar não demorar mais, até logo!

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