O Stalker de Liz

Um conto erótico de LaVern
Categoria: Heterossexual
Contém 3158 palavras
Data: 19/03/2025 13:21:05
Última revisão: 19/03/2025 13:37:46

Eu não devia estar aqui. Eu sei disso. Mas não consigo evitar.

Meu nome é Bruno, e desde a primeira vez que vi aquela foto no Instagram, algo dentro de mim acendeu – uma necessidade, um desejo incontrolável de conhecê-la de verdade.

Não do jeito superficial que todo mundo conhece. Eu queria mais. Liz era uma blogueira de moda, de vinte anos. Era encantadora nas redes sociais.

Mas eu queria saber como ela era quando não estava sorrindo para a câmera. Quando a maquiagem saía. Quando a luz do celular se apagava e só restava ela, real, sem filtros.

Eu tentava ser sutil no começo. Respondi alguns stories, elogiei as fotos, fiz piadas inocentes. Ela nunca respondia. Ignorava todas as mensagens, como se eu fosse invisível. Eu podia ser um simples tratador de cavalos, já na faixa dos trinta, mas eu sabia que ela me notava. Tinha que notar.

Foi quando comecei a observar mais de perto. Liz fazia questão de postar onde estava – cafés bonitinhos, academias caras, até as caminhadas matinais no parque. Não foi difícil seguir os passos dela. Com o tempo, aprendi os horários. Os lugares favoritos. Os dias em que ela saía sozinha. Eu estava ficando mais perto.

Então, descobri onde ela morava. Foi mais fácil do que eu imaginava. Ela postou uma foto na varanda, e um pequeno detalhe – o reflexo em um vidro – me deu a pista que eu precisava. Uma busca rápida, um pouco de paciência, e eu tinha o endereço.

Agora estou aqui.

Seguro a caixa de pizza nas mãos suadas enquanto toco a campainha. Meu coração martela no peito, mas a adrenalina me mantém firme. Eu me preparei para esse momento. Me vesti como qualquer entregador – boné baixo no rosto, camisa larga, calça escura. Ninguém olharia duas vezes para mim.

A porta se abre.

Ela está ali. Mais bonita do que qualquer foto. Os olhos arregalados, confusos.

— Eu... eu não pedi pizza. — A voz dela é hesitante, mas doce. Eu imaginei que fosse assim.

— Não foi você? — Inclino a cabeça, fingindo surpresa, mas meus pés já avançam um passo para dentro. Ela recua instintivamente. Sei que não devia cruzar a porta, mas não consigo parar. Preciso estar perto.

Fecho a porta atrás de mim. Lento, calmo. Coloco a pizza na mesa, sem desviar o olhar dela. Ela está paralisada. Sei que está com medo.

— Você posta tanto que eu achei que conhecia você — digo, baixo, quase um sussurro. — Mas... ninguém te conhece de verdade, não é?

Ela tenta pegar o celular, mas eu já sabia que faria isso. Meu corpo reage mais rápido, minha mão cobre a dela, firme, sem machucar.

— Eu só quero conversar — murmuro, tentando conter a urgência na minha voz. — Você nunca me deu uma chance.

Os olhos dela estão cheios de pavor. Eu não queria que fosse assim. Não queria assustá-la. Mas agora que estou aqui, não vou embora. Não sem que ela me escute.

Só quero que ela me veja. Que entenda que eu sou o único que realmente a enxerga.

— Eu.. — Ela começa a falar, uma tentativa falha de me tirar dali, eu só iria sair depois que eu conseguisse o que eu queria.

— Não precisa ter medo. — Eu disse ao interrompê-lá, enquanto chegava mais perto.

Ela não se moveu, ficou paralisada no lugar, olhando para mim com aqueles grandes olhos escuros. Aqueles olhos lindos.

Agora que estou aqui, tão perto, posso finalmente vê-la de verdade. Cada detalhe. Ela é ainda mais perfeita do que eu imaginava. O cabelo escuro cai em ondas macias sobre os ombros, um pouco bagunçado, como se tivesse acabado de sair da cama. Sem os filtros, a pele dela é lisa, dourada, com aquele brilho natural que nenhuma foto consegue captar.

Os olhos – aqueles olhos que eu passei noites inteiras encarando pelas telas – são ainda mais intensos de perto. Castanhos profundos, cheios de medo agora, mas tão bonitos que me deixam sem ar. Ela tenta disfarçar o pânico, mas eu percebo. Eu sempre percebo.

E então, meu olhar desce.

O babydoll fino se ajusta perfeitamente ao corpo dela, revelando cada curva que eu já conhecia de cor. O tecido claro e delicado gruda na pele como se tivesse sido feito para provocar. As alças finas deixam os ombros expostos, e o decote profundo me dá uma visão que me deixa tenso por dentro. A renda delicada contorna os seios, que sobem e descem rápido com a respiração acelerada.

As pernas dela – longas, torneadas – se estendem nuas até os pés descalços, e por um instante, imagino como seria sentir aquela pele sob minhas mãos. As curvas do quadril, marcadas pelo tecido justo, me fazem esquecer por um momento o que deveria dizer. Ela é ainda mais irresistível assim, vulnerável, real.

Ela está imóvel, os olhos fixos em mim, a respiração curta e apressada. Consigo ouvir o batimento acelerado do coração dela – ou talvez seja o meu.

Dou um passo à frente, devagar, aproveitando cada segundo daquele momento. Por tanto tempo, fiquei do outro lado da tela, observando à distância. Agora, ela está ali, a centímetros de mim. Tão real. Tão vulnerável.

Minha mão se move antes que eu perceba. Com a ponta dos dedos, traço a linha do queixo dela, subindo até a boca. Os lábios tremem sob meu toque. Sempre me perguntei se ela era mesmo tão perfeita fora das fotos. É mais do que isso.

— Você se expõe demais — murmuro, deixando a mão deslizar pelo pescoço dela, pelos ombros tensos. — Mostra tudo para quem quiser ver. Mas ninguém te conhece de verdade.

Ela tenta recuar, mas minhas mãos descem até a cintura dela, segurando firme. Está tremendo. Sei que está assustada, mas... ela precisa entender. Eu sou o único que me importo. O único que estava sempre lá, enquanto todo mundo só via uma versão superficial.

— Eu te observei por tanto tempo... — minha voz sai baixa, quase gentil, mas há algo mais pesado embaixo disso. — Ninguém se preocupa com você como eu.

Os olhos dela se movem rápido, analisando a sala, procurando uma saída. Mas eu já me antecipei. A porta está trancada. Estamos só nós dois agora. Sem distrações. Sem filtros.

— Você não precisa ter medo — repito, apertando um pouco mais a cintura dela.

Ela não responde. O silêncio dela me irrita. Por que ela não diz nada? Por que me ignora, como todos os outros?

Me inclino um pouco mais perto. Sinto a tensão no corpo dela aumentar.

— Se tivesse me dado uma chance antes... — sussurro, deixando as palavras pairarem no ar, carregadas de uma ameaça silenciosa.

Ela não tem para onde correr.

Pego minha mão livre e uso meu dedão para pegar o pó que está dentro do meu bolso. O meu desejo real era que eu não precisasse usar o pó para fazer o que eu queria, era que ela se jogasse nos meus braços assim que eu entrasse, mas não foi o que aconteceu.

Seu olhar ainda era de pânico, então peguei o dedo sujo de entorpecente e fui em direção a boca dela, aquela boca perfeita que rapidamente se fechou quando me aproximei.

— Vai ser mais fácil se você colaborar. — Falei ficando um pouco irritado. — Eu sempre imaginei você uma menininha obediente.

Forcei a entrada nos lábios dela e puxei ainda mais forte a cintura, para que ela ficasse colada a mim. Ela respirou de forma pesada e seus lábios se abriram. Coloquei metade do dedo dentro de sua boca e sorri satisfeito. Comecei a fazer um movimento de vai e vem com o dedo. A esse ponto, eu já estava doido. Eu não podia nem acreditar que aquele momento tinha chegado.

Ela fez uma cara de desgosto assim que meu dedo entrou em sua boquinha, mas o efeito rápido do entorpecente fez com que seus olhos começassem a piscar mais lento. Seu corpo pesou sobre o meu.

— Eu quero que seja no seu quarto. — Falei suavemente enquanto tirava o dedo de sua boca e passava a mão pelos seus cabelos castanhos que caiam sobre seu rosto.

Ela já estava um pouco atordoada, então carreguei ela até o quarto, que ficava no começo do corredor. Acendo a luz e foi uma olhada ao redor. Era como nos vídeos que ela tanto fazia, arrumado e perfeito. Assim como ela.

Coloquei ela deitada na cama, ela já não tinha nenhuma força para lutar, apesar de estar um pouco acordada ainda. Analisei o corpo dela com minhas mãos. Passando pelos peitos grandes e descendo até a cintura, meu corpo já estremecia de desejo. Levantei o seu babydoll o suficiente para deixar os dois peitos à mostra. Era a visão do paraíso. Eles eram grandes e arredondados, os bicos, se curvavam delicadamente para cima. Como a cereja de um bolo.

Passei alguns segundos alisando e pensando em tudo que eu poderia fazer com eles antes de colocar a boca naqueles bicos perfeitos. Passei a lingua e chupei com vontade, ouvindo ela estremecer de leve por conta do entorpecente.

Tirei a parte de cima inteira e fiquei admirando mais um pouco, enchendo a minha boca com aquelas perfeições. Comecei então a descer lentamente, beijando sua barriga macia até chegar onde eu queria. A beijei várias vezes por cima do shorts, sentindo o cheiro de morango que ela exalava de sua calcinha. Enquanto isso, meu pau estava implorando para entrar em algum lugar. Passei a mão por cima dele, para que eu me acalmasse e continuei explorando o corpo dela.

Puxei o shorts do babydoll, deixando só a calcinha em seu corpo quase todo nu. Mordi os lábios quando vi. Era uma calcinha rosa claro, de renda e um pouco transparente. A beijei novamente, dessa vez por cima da calcinha, o cheiro de morango estava ainda mais forte, me deixando inebriado.

Finalmente puxei sua calcinha para baixo, revelando sua buceta, lisinha e macia. Passei a mão por ela, quase com dó de fazer tudo que eu havia planejado. Forcei um pouco a perna dela para que ficasse totalmente aberta. Não precisava de muito esforço, já que todo o seu corpo estava mole do efeito da droga.

Abri a bucetinha dela com as mãos, lentamente. Parecia apertadinha e quentinha. Mal podia esperar para estar ali dentro, preenchendo ela.

Me abaixei e passei a língua pela aquela perfeição, explorando todos os cantinhos. Intercalando entre beijos, lambidas e chupadas. Ela começou a estremecer, eu sabia que ela podia sentir aquela sensação boa, por mais que ela não quisesse.

Depois de alguns minutos, eu subi e recuperei meu fôlego, enfiando novamente meu dedo em sua boca gostosa. Ela não relutou, como poderia?

Meu dois dedos agora iam e voltavam dentro de sua boca molhada. Fiquei imaginando meu pau dentro daquela boquinha pequena, preenchendo aquele espaço minúsculo.

Retirei meus dedos de sua boca e finalmente tirei a calça, não estava usando cueca, então meu pau duro simplesmente pulou pra fora como se procurasse um buraco para entrar. Me encaixei no meio dela, me debruçando por inteiro em cima da menina. Com meus 1,90 eu poderia quase sufocar ela se jogasse todo meu peso.

Encaixei o pau dentro da bucetinha dela e deslizei para dentro, o que fez ela soltar um gemido baixo, de quem não estava esperando por isso. Ela estava molhada, mas mesmo assim era muito apertadinha, soltei um gemido abafado com a sensação da buceta dela apertando meu pau. Comecei a fazer movimentos lentos, era delicioso, eu queria morar ali dentro. A cada bombada meu corpo gemia de prazer.

Não aguentei e acelerei os movimentos, indo cada vez mais fundo. Eu segurei a cabeça dela contra meu peito, ouvindo os pequenos gemidos que ela soltava. Eles eram como música pros meus ouvidos. Soquei com força dentro dela por alguns minutos, até minha respiração ficar ofegante. Não me aguentei e enchi a buceta dela com a minha porra.

Fui desacelerando um pouco, enquanto me afastava para olhar seu rosto. Seus olhos estavam fechados, mas seu rosto virava de um lado para o outro, como se ela quisesse contestar o que estava acontecendo. Saí de dentro dela e suas pernas encolheram um pouco.

— Esperei tanto por isso… — Falei passando a mão pelo seu rosto.

Virei o corpo dela de bruços, sem muito esforço. Ela era uma mulher pequena e seu corpo continuava mole. Ajeitei para que ela ficasse com o rosto de lado, em cima do travesseiro. Minhas mãos desceram imediatamente para sua bunda redonda e macia, apertando ela com vontade.

Abri ela com cuidado, e observei por alguns minutos, enquanto massageava ela. Sua buceta por trás continuava perfeita, agora muito mais molhada com meu líquido, chegando a escorrer. Seu cuzinho era apenas um buraquinho minúsculo que piscou quando puxei a banda de sua bunda. Eu salivei. Foi o suficiente para me animar de novo.

Me aproximei e me encaixei nela novamente, enfiando meu pau melado em sua buceta, que era ainda mais apertada por trás. Segurei sua bunda e comecei a socar forte, olhando pro cuzinho dela que piscava conforme eu metia. Eu precisava foder ela por inteiro.

Me debrucei sobre ela e continuei socando em sua bunda enquanto me aproximei de seu rosto.

— Eu vou foder todos os seus buracos. — Disse enquanto tirava o cabelo dela da frente do rosto. — Lembra que eu te disse isso pelo chat do Instagram? Você me ignorou, mas eu sei que você leu.

Ela reagiu resmungando algo que parecia ser uma palavra, mas não tinha forças para falar. Voltei a me afastar e abri a bunda dela novamente com uma mão. Tirei meu pau de dentro dela e cuspi em seu cuzinho, usando meu dedo para lambuzar a entrada. Fiquei por um tempo massageando suavemente e enfiando meu dedo aos poucos. Como resposta, ela chorou baixinho, sem muita força.

— Você devia guardar o choro pra quando eu socar forte no seu cu. — Falei baixinho, me aproximando de seu rosto. — Daí eu quero te ouvir chorar.

Senti ela estremecer e sorri. Quando coloquei o pau, tive que forçar bastante para que passasse da entrada. Mas assim que entrou, senti uma onda de prazer. Era um sonho. Coloquei o resto devagar e com cuidado e cada centímetro que entrava era uma sensação melhor e mais gostosa.

Ela começou a choramingar quando acelerei e ficou ainda melhor. Segurei sua bunda e meti fundo e com força enquanto ela tentava lutar contra mim. Eu senti que o efeito do entorpecente tinha começado a ficar mais fraco. Ela começou a esticar seu braço para trás para me deter, mas eu peguei seu braço e torci, segurando junto às costas dela. Peguei seu outro braço e fiz o mesmo, era deliciosa a sensação de ver ela impotente. Ela era toda minha.

Sem sair de dentro, puxei as pernas dela para que ela ficasse de joelhos na cama e sua bunda ficasse mais empinada. Segurei seus braços para que sua cabeça ficasse bem presa à cama, e meti forte. Ela parecia estar sem ar enquanto choramingava. Soltei um gemido mais alto quando gozei dentro do cuzinho dela e dei mais algumas bombadas antes de ver minha porra escorrendo pelo pequeno buraquinho, que voltou a se fechar assim que retirei meu pau de dentro.

Soltei os braços dela por um instante e me sentei na cama, recuperando meu fôlego. Ela despencou na cama e tentou se virar, sem êxito. Fui em direção a ela e ajudei ela a ficar de barriga pra cima.

Ela respirou fundo e olhou para mim, ainda atordoada e desorientada. O cabelo dela, agora estava desgrenhado e tinha lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Cheguei mais perto e limpei a lágrima do lado do seu olho com o dedo. Ela recuou ao meu toque.

— Você é linda. — Disse baixinho, aproximando meu rosto do dela. Levei minha boca até a dela e a beijei. Ela não correspondeu, mas puxei seus lábios com os meus e forcei minha língua dentro de sua boca. A boca dela tinha gosto de hortelã e meu nariz estava perto o suficiente para sentir o cheiro de seu perfume, levemente adocicado.

Soltei sua boca e beijei seu pescoço, me inundando daquele cheiro adocicado. Segurei sua nuca quando ela tentou esquivar e fiquei ali, passando a mão pelo seu cabelo enquanto meus lábios percorriam seu pescoço.

Me afastei, passei meus dedos sobre aqueles lábios e fui lentamente em direção a ela, deixando meu pau ao lado de seu rosto. Ela balançou a cabeça em negativa, mas segurei firme o seu queixo e levantei a sobrancelha. Ela sabia que não tinha escolha, estava em minhas mãos. Completamente sobre o meu controle.

Coloquei meu pau, que já estava duro novamente, em sua boca. Forçando para que ela abrisse o máximo que podia. Assim que ele entrou, fiquei por cima dela, prendi sua cabeça com as minhas coxas e comecei a socar em sua boca, da maneira com que ela não tinha mais controle sobre a situação.

Eu fodia a boca dela cada vez mais rápido e suas mãos tentavam me empurrar para longe, sem sucesso. Eu ouvia ela engasgar a cada vez que eu ia mais fundo. Era delicioso.

Retirei o pau e sai de cima dela. Ela respirou fundo, retomando o fôlego, mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, puxei ela para o meio da cama. Ainda não tinha acabado.

Deitei sobre ela de modo que meu pau ficou na altura de sua boca e sua bucetinha ficou bem em frente ao meu rosto. Ajeitei meu pau em sua boca novamente com a ajuda de minha mão e comecei a meter forte, enquanto chupava aquela bucetinha linda que estava na minha frente. Ela se contorcia e engasgava, mas isso não me fez parar, muito pelo contrário, só aumentou ainda mais o meu desejo.

Meti o mais fundo que eu podia para finalizar na garganta dela. Senti minhas bolas dentro daquela boca e gozei. Ela tossiu quando a porra saiu mas eu me permiti ficar mais alguns segundos lá dentro, antes que a sensação gostosa diminuísse. Eu socava devagar enquanto sentia meu pau pulsando dentro de sua boca e minha porra preenchendo o lugar. Eu nunca havia sentido algo tão bom em toda a minha vida. Eu nunca tinha tido uma foda tão boa quanto aquela.

Eu saí de dentro dela e ela levantou seu corpo para tossir, a porra escorria pela sua boca. Eu havia fodido todos os seus buracos e gozado em cada um deles, assim como eu prometi. Me sentia incrível naquele momento.

Sua boca, seu cuzinho, sua bucetinha, todos escorrendo por causa da minha porra, aquilo era a minha melhor obra de arte.

O efeito do entorpecente já estava passando, ela conseguiu sentar na cama sozinha, mas ainda estava tremendo e não conseguia falar.

Eu estava sentado de frente para ela com um sorriso de satisfação em meu rosto.

— Foi incrível. — Eu disse olhando para ela, ainda um pouco ofegante.

Ela finalmente olhou para cima e encontrou meu olhar. Ela não estava feliz, obviamente. Mas não havia nada que ela pudesse fazer a respeito.

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