Meu nome é Eduardo, tenho 23 anos, 1,75m de altura e um corpo magro, mas sempre me mantive em forma. Minha pele é clara, e eu gosto de manter uma barba bem cuidada, que acredito combinar bem com meu estilo. Não sou o tipo mais musculoso, mas me esforço para me manter saudável e ativo. Considero minha aparência simples, mas minha namorada sempre diz que gosta do meu jeito, especialmente da barba, que ela adora passar a mão quando estamos juntos.
Eu sempre me orgulhei de ver Alice em campo. Ela era a nossa camisa 7, a estrela do time, uma jogadora com habilidade impressionante. Seus dribles eram ágeis e precisos, deixando os adversários para trás como se fossem cones de treino. Alice tinha uma presença que ia além do esporte. Com 1,69m de altura, ela era uma loira deslumbrante, e seu uniforme branco parecia grudar em seu corpo, destacando cada curva que ela conquistou com anos de dedicação na academia. Seus seios médios e o bumbum alto eram um espetáculo à parte.
Alice sempre usava calcinhas pequenas, tão pequenas que, quando ela se movia com agilidade em campo, a borda fina ficava visível por baixo do short branco. Era um detalhe sutil, mas que me deixava com um ciúme intenso. A maneira como o tecido do uniforme se ajustava ao seu corpo, combinado com aquela provocação discreta, era quase hipnótica. Eu mal conseguia tirar os olhos dela, não apenas pela jogadora incrível que era, mas pela sensualidade que ela carregava naturalmente.
Nas fotos que os torcedores tiravam, especialmente quando ela se curvava para pegar a bola ou comemorava um gol, a calcinha pequena ficava ainda mais visível. Aquelas imagens capturavam cada detalhe, e eu sentia uma onda de ciúme e desejo que eu mal conseguia controlar. Alice era minha, e ver aqueles momentos íntimos expostos me deixava com uma sensação intensa, quase insuportável.
Mas o que realmente me consumia era o ciúme que eu sentia quando ela abraçava o treinador. Sempre que fazia um gol, ela corria para ele, sorrindo, e o abraçava com uma intimidade que me deixava inquieto. Eu sabia que era apenas uma demonstração de gratidão, mas ver suas mãos envolvendo o corpo dele, mesmo que por alguns segundos, me fazia ferver por dentro. Eu queria que aqueles abraços fossem meus, que aqueles sorrisos fossem só para mim.
O time era composto por várias garotas talentosas, mas eu só conhecia algumas delas. Amanda, a goleira de 19 anos, era uma morena de 1,76m de altura, com um corpo atlético que chamava atenção. Seu bumbum redondo e firme, combinado com seios médios, destacava suas curvas bem definidas. Ela era irmã do treinador e namorava Leandro, meu melhor amigo, que sempre estava nas arquibancadas apoiando o time com entusiasmo. Bianca, a defensora de 18 anos, era uma ruiva de 1,71m de altura, com pele clara e sardas que davam um charme único ao seu rosto. Seu bumbum naturalmente redondo e seios médios harmonizavam perfeitamente com sua figura esbelta e elegante. Marina, a atacante de 19 anos, era uma morena de 1,73m de altura, com um corpo que não passava despercebido. Seu bumbum grande e bem definido, aliado a seios médios, equilibrava sua silhueta poderosa e impressionante.
O treinador, Arthur, era um moreno de 26 anos e 1,86m de altura, com um físico atlético que refletia sua dedicação ao esporte. Irmão mais velho de Amanda, ele tinha um sorriso bonito, além de uma postura de líder nato. Arthur equilibrava profissionalismo e cuidado com as jogadoras, transformando o time em uma família unida e motivada. Sua presença era inspiradora, e ele sabia como extrair o melhor de cada uma delas.
O estádio estava lotado, o ar carregado de emoção e expectativa. Eu estava sentado nas arquibancadas, ansioso para assistir ao primeiro jogo do campeonato das Sereias do Gol. Alice estava prestes a entrar em campo. Ela usava o uniforme branco, sua beleza destacando-se entre as demais. Eu não poderia estar mais orgulhoso.
O jogo estava prestes a começar. As jogadoras se alinharam no campo, cada uma com uma expressão de determinação e foco. Alice estava no meio do grupo, sua postura confiante e seu olhar fixo no campo. Eu sabia que ela estava pronta para dar o seu melhor.
O árbitro apitou, e o jogo começou. As Sereias do Gol começaram com uma jogada ofensiva, passando a bola rapidamente entre si. Alice estava no centro das ações, sua habilidade e visão de jogo brilhando em cada movimento. Ela driblou duas adversárias com facilidade, mas foi derrubada antes de conseguir chutar a gol. O estádio gritou em protesto, mas o árbitro não marcou falta.
O jogo continuou, e ambas as equipes lutavam pelo gol. O placar permanecia 0x0, e a tensão só aumentava a cada minuto que passava. As Sereias do Gol tiveram várias chances de marcar, mas a goleira adversária estava em um dia inspirado, defendendo tudo o que vinha em sua direção.
No último minuto do jogo, Marina cobrou um escanteio. A bola voou pelo ar, e Alice, com uma habilidade incrível, dominou a bola com maestria. Sem deixá-la cair no chão, ela chutou com força. A bola descreveu um arco perfeito, ultrapassando a goleira e entrando no canto superior da rede. Gol!
O estádio explodiu em gritos de alegria. A torcida pulou e cantou o nome de Alice. Ela correu pela lateral do campo, seus olhos brilhando de felicidade. Quando chegou ao técnico, Arthur, ela deu um salto e o abraçou, envolvendo suas pernas na cintura dele. Arthur a segurou firmemente, e por um momento, parecia que o mundo ao redor deles havia desaparecido. Meu coração disparou, e uma onda de ciúmes e raiva tomou conta de mim.
O jogo terminou com a vitória das Sereias do Gol, e eu fui para casa com Alice. Ela ainda falava sem parar sobre o gol. Mas eu não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça.
Quando chegamos em casa, eu não consegui mais me segurar. “Alice, precisamos conversar,” eu disse, minha voz carregada de tensão.
Ela olhou para mim, surpresa. “Claro, o que foi?”
“O que foi aquilo no campo? Você pulou no Arthur, se agarrou nele como se não houvesse amanhã. O que diabos está acontecendo entre vocês dois?”
Alice ficou séria, seu olhar fixo no meu. “O que você está falando? Eu estava comemorando o gol. Arthur é o técnico, e eu estava feliz. Não tem nada demais nisso.”
“Nada demais?!” eu retruquei, minha voz subindo de tom. “Você se agarrou nele, Alice. Você envolveu suas pernas na cintura dele. Isso não é normal!”
Ela cruzou os braços, seu rosto agora sério. “Eduardo, você está exagerando. Eu estava comemorando uma vitória importante. Arthur é meu técnico, e eu respeito ele. Além disso, talvez você devesse saber que ele é gay. Então, não há motivo para ciúmes.”
Eu senti meu rosto queimar de raiva. “O quê? Arthur é gay? Desde quando você sabe disso?”
Alice deu de ombros, como se fosse a coisa mais natural do mundo. “Ele nunca fez segredo disso. Acho que você nunca prestou atenção. Mas, sério, você está criando um problema onde não existe.”
Eu não sabia o que dizer. A revelação de que Arthur era gay me pegou de surpresa, mas não aliviou completamente minha insegurança. “Mesmo assim, Alice, aquela cena foi... estranha. Eu não gostei.”
Ela suspirou, seu tom agora mais suave. “Eu entendo que você possa ter se sentido desconfortável, mas não era a intenção. Eu estava apenas comemorando. Arthur é um amigo, e ele me apoia muito. Não há nada mais do que isso.”
Eu senti um nó se formar no meu estômago. Alice tinha razão em uma coisa: eu estava inseguro. Mas eu não estava pronto para admitir isso, especialmente para ela.
No final, Alice me convidou para ir a outro jogo que aconteceria fora da cidade. “Vai ser divertido.” Ela disse com um sorriso malicioso.
Eu recusei o convite. “Não posso. Tenho que trabalhar naquele dia,” respondi secamente.
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