Anabella, a dominadora com cara de bebê.

Um conto erótico de Daméhr
Categoria: Heterossexual
Contém 3319 palavras
Data: 20/03/2025 00:01:50

Anabella, a dominadora com cara de bebê.

Um conto de Daméhr.

Minha história de “Dominatrix”, começa no meu primeiro ano de faculdade. Quando fui estudar psicologia, fui morar com minha irmã em Florianópolis. Francisca vendeu sua casa de Araranguá e comprou um apartamento no centro da cidade.

Na minha sala a maioria das estudantes eram mulheres, tinha poucos homens. Somente três, dois mais velhos que já passavam dos quarenta anos e havia um garotão bonito, que começou me azarar. Era super gostoso, estava sempre olhando para mim, me “secando”, me comendo com olhos, literalmente.

Um dia me ausentei da sala para ir ao banheiro, quando retornei tinha um bilhete preso no meu caderno.

- “ Você é uma bebê linda. Aceita sair comigo? Rafael”.

Era do garoto lindo. Olhei para ele sorrindo, acho que pensou que eu tinha aceitado seu convite. ( A verdade é que eu estava doida para aceitar). Na saída da aula, ele veio falar comigo todo sorridente.

- E ai bebê, posso falar contigo?

- Eu bebê! Por acaso eu te conheço? Falei esnobando dele. (Me fazendo de gostosa).

- Sou Rafael, mas você pode me chamar de Rafa. E você, como chama?

- Sou Anabella, e por favor para de me chamar de bebê.

- Mas você é uma bebê, Linda e gostosa.

Puta merda, ele podia ser menos bonito e menos gostoso. Pensei (doida pra dar pra ele).

- Acontece que essa “Bebê”, não está a fim de você. Falei andando, deixando ele para trás. Rafael não seu deu por vencido, me acompanhou correndo atrás de mim, me cantando na maior “cara de pau”.

- Puxa vida, bebê. Me dá uma chance, aceita pelo menos tomar um café comigo, pra gente conversar!

- Escuta Rafa, vou dar um conselho para o seu próprio bem. Não se mete comigo.

- Porra Anabella, estou apaixonado em você.

- O que você quer comigo?

- Quero te chamar de bebê, te colocar no colo, e te dar mamá.

- Surpreendente! Como você é “cara de pau”.

- Estou sendo sincero, estou apaixonado em você.

- Apaixonado em mim, ou pela minha bunda. Eu não sou quem você pensa.

- Adoro garotas com cara de Bebê, você é minha fantasia. Meu desejo de consumo.

- E mesmo? Eu também tenho fantasias.

- Qual é a sua fantasia, minha bebê?

- Sou perigosa e dominadora.

- Perigosa como? Por acaso você é alguma “serial killer”?

- Não! Mas eu curto BDSM, conhece? Sabe o que é?

- Você curte algemas, chicotes, esse tipo de coisas? Gosta de ser amarrada?

- Sou “Dominadora”, eu gosto de algemar meu parceiro e dar chicotadas na bunda dele.

- Sério, Anabella! Você, com essa carinha de bebê. Não acredito mesmo.

- Pode acreditar. Ah, eu também gosto de comer o cu de um garoto machão e bonito.

- Por acaso, você é transsexual?

- Eu sou mulher, mas adoro comer o cuzinho de um garoto bonito.

- Qual é a sua, Anabella! Você está falando sério.

- Claro que estou. Estou avisando para você não se meter comigo? Cai fora.

- E se eu quiser? O que acontece?

- Rafael, você vai aceitar ser meu submisso?

- Anabella, você só pode estar de brincadeira. Quantas vezes leu 50 tons de cinza?

- Ser “Dominadora” é uma característica natural da pessoa. Não tem nada a ver com livros ou filmes.

- Fala sério Anabella, me dá uma chance?

- Eu aceito ser sua dona, se você aceitar seu meu cachorrinho.

- Seu cachorrinho! Puta merda, você é uma maluca.

- Eu já tive um cachorro de nome Totó, mas ele fugiu de casa. Se você quiser, vou te chamar de “Xodó”.

- Ok... o que eu não faço, por uma gostosa como você.

- Rafa, estou te avisando. Desiste enquanto é tempo.

- Anabella, me explica como é um “submisso”?

- É simples, é só obedecer sua dona. Se desobedecer vai ser castigado.

- Aquilo que você falou, sobre comer um cuzinho; é brincadeira não é?

- Não é não. Prometo ser carinhosa com meu Xodózinho.

- Tudo bem. Quando a gente vai sair.

- Sábado à noite. Ah, não esquece de pagar meu café. Tchau Xodózinho.

Trocamos número de telefone, ele seguiu o caminho dele e eu o meu. De noite ele me ligou, querendo mais informações sobre BDSM.

- Oi bebê, estou cheio de tesão em você? Quero entender mais sobre sua fantasia.

- O que você quer saber, Rafa?

- Quero saber tudo, e que te dá mais tesão.

- Gosto de amarrar com corda. Bater na bunda, dar tapa na cara. Eu fico muito excitada.

- Eu não consigo imaginar você uma “Bebê-dominadora”. Como você gosta de transar.

- Como uma cadela. Gosto de um cachorro engatado atrás de mim, me fodendo com força.

- Caralho, Anabella. Estou de pau duro, manda uma foto da sua buceta para mim.

- Ok, mas primeiro você manda uma foto do seu pau. Xodó mandou uma foto. (Que pausão lindo), ele tinha uma rola de 21 cm, grossa e cheias de veias; puxei minha calcinha de lado, e mandei uma foto; aparecendo só a metade da pepeka.

- Ah Bebê, que coisa mais linda é você. Não vejo a hora de comer essa bucetinha.

- Escuta Xodó, você vai ter que se depilar da cintura pra baixo. Não gosto de cachorro peludo.

Rafael era um homem muito bonito. Tinha 1.80 de altura, era branco, cabelos castanhos, corpo sarado, (ele jogava basquete), tinha uma bunda durinha e gostosa e uma rola grossa, que eu não via a hora de sentar nela. Havia meses que eu só me divertia com brinquedos. Eu precisava mesmo, era de uma rola grossa e dura dentro de mim.

No sábado me preparei para sair com ele. Combinamos nos encontrar na rua, longe de casa. À noite Xodó veio me pegar, jantamos num bom restaurante, depois fomos a um barzinho para curtir música ao vivo.

Terminamos nossa noite em um motel.

O quarto era todo espelhado, tinha cama redonda e banheira de hidromassagem. Fomos tomar banho, nos beijamos na boca. Xodó era super carinhoso. Que homem gostoso, nessa primeira vez, eu não quis ser muito dominadora, (Não queria assustá-lo), deixei ele pensar que minha fantasia, era só uma grande brincadeira.

Nessa primeira vez, fizemos amorzinho bem tradicional tipo papai e mamãe. Depois a coisa começou esquentar, fizemos um 69 delicioso. Ele me chupando, e eu igual uma criança de colo mamando naquele pau delicia, (Eu adoro chupar uma rola). Comecei brincar de leve no seu anelzinho, dava pra sentir que ele nunca tinha levado uma dedada no cu; quando enfiei o dedo, ele retraiu apertando a bunda. Coloquei uma coleira no pescoço dele. Deitei ele de bruços na cama, sentei nas costas dele, esfregando minha buceta naquela bunda durinha. Peguei minha guia preferida, (confeccionada em corda de algodão), e dei minha primeira ordem:

- Agora Xodó, você é meu cachorrinho. Abre as pernas e relaxa.

- Anabella, o que você vai fazer comigo?

- Escuta Xodó! Cachorro não fala. Cachorro late. Você vai levar duas lambadas na bunda, para aprender ser um cachorro de verdade. Lap, Lap.

- Aiiii, aiiiii, puta que pariu Anabella; isso dói pra caralho.

- Escuta aqui, seu vira-lata fedorento. Quando eu der uma ordem, você late (au, au, au) e balança a cabeça concordando. Se desobedecer vai apanhar na bunda. Xodó entendeu e balançou a cabeça.

- Bom garoto. Agora que você entendeu, fica “quietinho” que vou brincar no seu cuzinho.

- Lembra, late e uiva igual cachorrinho. Abri as pernas dele, comecei acariciar sua bunda durinha (que delicia), punhetando seu pau por trás. Fazendo carinhos em volta do seu anelzinho. Peguei um plugue metálico, besuntei com gel esfregando de leve no seu cuzinho. Xodó ficou tenso, e contraiu a bunda.

- Relaxa Xodózinho, senão vai doer. Deixei momentaneamente o plugue de lado, beijando e acariciando seu corpo. Nas costas, nas pernas e na bunda, (delícia), queria deixá-lo relaxado. Comecei beijar e morder sua bunda, dei um cuspida generosa no seu cuzinho, começando massageá-lo com o plugue. Forcei um pouco (que cuzinho apertado). Xodó gemeu au... auuuu, igual um cachorrinho; e o plugue entrou pulando pra dentro. Ele gemeu... auuu, auuu, aiiii, tá doendo.

- Cachorro não fala. Lap. Lap. Aiiiiii, aiiiii, aaauuuu...

- Ah meu Xodó, seu cuzinho é uma delicia. Agora abraça sua dona e fica quietinho. Ficamos abraçadinhos beijando na boca, eu fazendo carinhos nele, sussurrando coisas (sacanas) no ouvido do meu boy-delícia.

- Xodózinho, o plugue serve pra desenvolver sensibilidade no seu cruzinho. Você vai sentir muito tesão, com tempo vai adorar tomar no cu.

- Vem cachorrinho, come sua cadela. Ajoelhei na beirada da cama, abri as pernas para ele meter.

Xodó me segurou pelo quadril, e me fodeu igual um cachorro no cio. Meteu aquela rola grande e gostosa, na minha buceta. Tudo de uma vez.

- Aiiiiiiii Xodó, me chama de puta. Me chama de cadela safada. Me fode seu cachorro vira-latas. Eu quero piroca na buceta. Aiiiiiii... puta que pariu, vou gozzzaaarrrrrrrr... aiiiiii eu vouuuuuu gozzzzaaaarrrrrrrrrrr!!!

Depois que transamos, eu e meu boy gostoso; ficamos abraçadinhos beijando na boca, curtindo as delícias da vida.

- Anabella, eu posso tirar o plugue?

- Não pode. Se tirar, vou castigar meu cachorrinho.

- Como uma garota nova como você, tem tanta experiência de sexo.

- Então!!! Isso é uma história comprida. Se você for um cachorro bonzinho, um dia te conto. Sabe Rafa, você é um garoto muito gostoso! Adorei te comer, você gostou?

- De algumas coisas sim, de outras não.

- Então me fala, do quê você não gostou?

- De apanhar na bunda e do... plugue.

- Escuta Xodózinho, você tem certeza que quer ser meu “submisso”?

- Quero sim, Anabella. Gostei de transar contigo. Você é linda e gostosa... mas porra! Eu nunca dei meu cu.

- Preconceito seu. O ânus é tão erógeno, quanto seu pau, além do mais tudo tem uma primeira vez.

- Conversa fiada, você vai me dar o seu?

- Claro. Vou adorar dar meu cuzinho, pro meu boy-delicia.

- Então me dá agora?

- Hoje só na pepeka. Sábado que vem, você come meu cuzinho, e eu como o seu.

- Anabella, não dá pra gente pular essa parte.

- Xodózinho, eu não fui carinhosa com você?

- Foi sim, mas você é muito mandona, está sempre dando ordens. Não estou acostumado com isso.

- Eu sou sua dona. Eu mando e você obedece, e assim que funciona nossa relação.

- Você é sempre assim, mandona e autoritária!

- Escura Rafael, você não está aqui obrigado. Se quiser desiste agora! Mas se continuar tem que obedecer, senão...

- Eu já sei... vou ser castigado. Eu quero continuar.

- Desculpa Anabella? É assim que você fala com a sua dona.

- Me desculpa, não vou desobedecer mais.

- Bom garoto. Você mora sozinho? O que vai fazer amanhã?

- Moro sozinho. Amanhã é domingo, vou estudar um pouco e depois relaxar.

- Xodó, vou te passar um dever da casa: Amanhã você vai usar o plugue o dia inteiro, de vez em quando tira e coloca outra vez. Quando ficar excitado, bate uma punheta. Durante a semana, vai usar à noite durante uma hora, ai você tira e descansa meia hora, repete até completar três horas.

- Anabella, como sabe que vou fazer a lição.

- Xodó, você ainda continua resistente. Precisa ser castigado para aprender cumprir ordens. Deita de bunda para cima, mão embaixo do corpo, e fica quieto. Peguei a guia e dei três lambadas fortes na bunda dele, Lap, Lap, Lap.

- Aiiiii... aiiiii... aiiiii.... puta que pariu Anabella. Está doendo muito.

- Escuta, seu vira-lata fedorento. Quando você vai entender. Sou sua dona, eu mando e você obedece... Lap, Lap, Lap. Quando eu der uma ordem, ela terá que ser obedecida mesmo na minha ausência. Agora seu cachorro fedorento, responde igual gente.

- Ok, Anabella. Eu já entendi, vou obedecer. Eu vou obedecer.

- Então fala, seu vira-lata. Para que sua dona está te treinando?

- Para ser seu cachorro e pra te dar prazer.

- Bom garoto. Agora sim. Estamos nos entendendo.

Depois da surra, Xodó ficou de pau duro novamente. Deitei ao lado dele, acariciando seu corpo, fazendo carinhos leves no seu pau que estava duro igual uma rocha, (Que pica gostosa). Presenteei meu boy com um boquete delicioso. Ele gozou na minha boca, eu engoli tudo, lambendo os lábios, aproveitando cada gota daquele leite cremoso.

No domingo às 17:30h Rafa me ligou, querendo conversar.

- Xodózinho, o que você quer? Está fazendo o dever de casa, como eu mandei?

- Estou, isso dá muito tesão. Já bati um monte pensando em você.

- Então é sinal que você está indo bem.

- Anabella, a gente pode se encontrar no meio da semana?

- Não e vou deixar claro uma coisa. Não somos namorados. Eu sou sua dona, e você meu cachorro. Eu determino quando e onde vai ser nossos encontros. Se quebrar as regras, sabe o que acontece. Deu pra entender?

- Eu entendi, mas eu posso te ligar.

- Me liga na quarta-feira à noite. Tchau.

Quando Rafa me ligou, percebi nas entrelinhas que ele queria namorar comigo. Cortei o barato dele na hora. Por mais bonito que fosse, não queria nenhum vínculo com ele além do sexo.

Até hoje fico pensando como eu, uma garota filha de fervorosos pais católicos. Fui desenvolver esse lado de puta safada e dominadora. Totó meu antigo submisso, foi ao mesmo tempo meu (Algoz e benfeitor); ele teve papel importante nas escolhas que fiz na vida. Eu gosto de ser uma puta safada, mas não sou prostituta, (não faço sexo por dinheiro); faço por que me satisfaz. Diferente da minha irmã, que é uma prostituta de luxo e ganha dinheiro fazendo sexo; e ela gosta do que faz. Não julgo nem critico, afinal cada um é dono da sua vida.

A semana transcorreu normal. Na faculdade, Rafa me cumprimentou de longe com um ligeiro aceno de mão. Na quarta-feira à noite ele ligou. Como desconfiei, meu cachorrinho queria atenção.

- Oi Xodózinho, como está indo com a lição de casa.

- Ah Bebê, isso dá muito tesão.

- E você pensa em mim? Perguntei querendo sondar como estava se sentindo em relação ao nosso trato.

- Quando uma garota bonita e gostosa, quer me comer. Não posso deixar de pensar nela.

- Xodózinho, você quer desistir?

- Quem falou em desistir! Bebê, eu também quero comer seu cuzinho gostoso.

- Estou ansiosa por isso. Nossa relação é de troca, tem que dar prazer aos dois. Na sexta-feira ele me procurou no final da aula. Estava indo embora quando ele me alcançou sorridente, perguntou se podia me beijar.

- Pode sim, no rosto.

- Bebê, pelo menos aqui fora você pode ser uma garota normal. Eu quero um beijo na boca.

Eu beijei ele na boca. Ele me segurou pela cintura me puxando pra ele. Foi um beijo quente e sensual, meu boy-delícia sabia beijar.

- Viu Xodózinho, sua dona não é tão má como você pensa. Tirei um saquinho de veludo preto da minha bolsa e coloquei na mão dele. - Hoje à noite, você vai usar esse, durante três horas alternadas. Amanhã eu quero curtir uma praia. Combinamos encontrar às 13 hs, fomos para praia dos Ingleses onde ficamos até o por do sol. Eu precisava me alimentar, fomos a um restaurante. Já era mais de 20hs, quando fomos para o motel.

Relaxamos na banheira de hidromassagem, degustando um delicioso espumante. Nos beijamos, e eu estava cheia de tesão. Deitei na borda da banheira, e Xodó veio me lamber as pernas, entre as coxas e me abriu toda chupou minha buceta com aquela língua quente a áspera. Ele lambia e chupava meu cuzinho me arrancando arrepios de prazer, subindo abrindo delicadamente os lábios, chupando meu clitóris que estava durinho de tesão. Sentou do meu lado me beijando, senti o gosto de buceta na sua boca, (isso me deixava louca). Xodó me beijava na boca, no pescoço, nos seios, sugando cada mamilo, mordendo prendendo entre seus dentes, ávido, ansioso, bruto.

Me virou de bruços beijando minha nuca, lambendo minhas costas, mordendo minha bunda. Dessa vez sua pegada era mais firme. Abriu minha bunda e começou lamber meu cuzinho, (que tesão) enfiando a língua nele, depois um dedo, depois dois dedos. Eu estava toda molhada. Xodó me colocou de quatro na beirada da cama. Abriu minhas pernas, se enfiou no meio delas, batendo com aquela tora dura na minha bunda, esfregando a cabeça na minha entrada.

Xodó enterrou tudo de uma vez, como um cavalo. Aremetia com força, estocando forte, me arrobando, me abrindo, me alargando, me preenchendo, me fudendo igual um animal. Eu estava louca de tesão, desejando ser comida violentamente por ele. Nunca desejei tanto uma piroca.

- Aiiiiiiii caralhooo. Me fode seu cachorro, me fode, me fode com força, puta que pariu... eu vouu gozaaaarrrrrrr.

Caímos estirados no chão, com a respiração ofegante e coração acelerado, depois daquela foda escandalosamente gostosa. Meu boy-delicia me surpreendeu, me fez gozar duas vezes com pau dentro. Voltamos para banheira, renovamos nossas taças e começamos conversar.

- Bebê, está sendo maravilhoso estar contigo. Você é linda e gostosa, mais do que eu podia imaginar; mas tenho que ser honesto sobre uma coisa. Vamos ter que dar um jeito. Não posso bancar esse estilo de vida toda semana.

- Rafa, não pensei que isso não fosse um problema para você.

- Bebê, eu sou estudante. Meu pai banca as minhas despesas, não tenho como justificar esses gastos extras.

- Xodózinho, hoje é por minha conta; depois a gente conversa sobre isso. Cortei o assunto, pois estava cheia de tesão.

- Fica em pé querido. Sussurrei no ouvido do meu boy, ele prontamente atendeu. Coloquei uma venda nos seu olhos e vesti uma cinta peniana dupla. Comecei acariciar seu corpo com a ponta dos dedos. Ele ficou todo arrepiado, quando o toquei na bunda. Peguei o plugue, lambuzando com gel. - Abre as pernas Xodózinho, e coloque as mãos nos joelhos. Sussurrei introduzindo o plugue no seu cuzinho, o colocando de pé novamente. Seu pau estava duro como uma rocha. Ajoelhei na frente dele, comecei chupar seu pau lambendo da cabeça ao saco, depois engolindo tudo devagar. Xodó gemeu segurando minha cabeça, gozou na minha boca. Caralho Bebê, você é muito gostosa.

Comecei beijá-lo no pescoço, nas costas e morder sua bunda. Abri suas pernas, tirei o plugue. Segurei ele pela cintura, empurrei o pinto no cuzinho dele até entrar a cabeça. Xodó gemeu. - Aiii Anabella põe devagar, isso dói pra caralho.

- Xodózinho, fica quieto. Vou comer seu cuzinho.

- Aiiiii.... aaaiiii... Pqp bebê, isso dói muito. Põe devagar.

- Shiiiuuuu. Fica quieto. Eu estava cheia de tesão, era uma foda gostosa usando penis duplo, quando enfiava nele entrava em mim também.

- Aiiii Xodózinho, fala comigo como é dar o cu.

- Aiiiii.... aaaiiii Bebê, põe devagar. Isso dói muito.

- Deita de bruços, coloca as mãos embaixo do corpo e segura seu pau. Subi em cima dele, novamente enterrando o pau todo no seu cu.

- Tira Bebê, está doendo.

- Xodózinho, já disse pra ficar quieto. Você quer apanhar?

- Não bebê, mas tá doendo muito.

- Fica quieto que vai passar. Eu estava louca para gozar. Acionei o vibrador sentindo tremer por dentro. Empurrei tudo. Quando Xodózinho sentiu o vibrador no cu, ficou doido de tesão.

- Aiiiiii caralho... isssooooo é demaiiiss.

- Gostou amorzinho. Disse tirando e empurrando tudo novamente.

- Aiiiii, putaquepariu. Bebêêêêêê isso é gostoso, eu vou gozzarrrr. E nos gozamos.

Depois fui tomar banho. Xodózinho veio se juntar a mim na banheira. Ficamos conversando, relaxando tomando espumante e beijando na boca. Depois fomos para cama, nós dois nus naquela cama redonda. Ele me beijando na nuca, nas costas, lambendo minha buceta e meu cuzinho por trás, me deixando toda melada. Para onde olhávamos, nos víamos através dos espelhos.

Xodózinho me abraçou de conchinha, colocou o pausão no meu cu e foi empurrando devagarzinho. Havia muito tempo que não fazia, estava doida de vontade de dar o cu para ele. Senti aquela rola grossa e dura entrando, me abrindo e me alargando. Começou metendo devagar, tirando e colocando, depois socando forte. Eu estava doida naquele garoto. Ele sabia curtir a vida, aceitava tudo sem restrições.

- Aiiiiiiii Xodózinho, me fode seu cachorro safado, me fode, me fodeeeee, puta que pariu.... eu vouuu gozarrrrrrrrr.

E nós gozamos muito.

Durante meu curso fui a ¨dominadora dele¨, nós fodemos muito. Depois da faculdade, cada um seguiu seu caminho.

Até hoje tenho saudade daquele garoto bonito.

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Foto de perfil genéricaDamehrContos: 12Seguidores: 26Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever contos reais.

Comentários

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domis são sempre assim. kkkkkk gosto de ver uma boa domi submetendo betas, mas confesso que eu acharia um saco se fosse submetido novamente.

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Meu sonho de consumo ter uma mulher assim, pra me fazer de submisso a ela

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❤️A capa­­cidade de despir qualq­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

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