Uma Mamãe puta só pra mim ? Parte 3

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 6664 palavras
Data: 20/03/2025 03:54:06

Tudo tava escuro até que uma luz forte me acertou os olhos. Acordei com um zumbido na cabeça, o corpo pesado, e um cheiro de álcool e remédio no ar. Eu tava num hospital, um tubo no braço e uma tipoia segurando o esquerdo, que doía pra caralho. Tentei mexer as pernas, mas uma pontada na coluna me fez gemer alto. Aí vi ela — a Clara, sentada ao lado da cama, os olhos vermelhos de tanto chorar, o rosto pálido. “Dani, meu Deus, você acordou”, ela disse, a voz tremendo, segurando minha mão com força. Eu puxei a mão devagar, ainda puto, mas sem energia pra brigar.

Um médico entrou logo depois, um cara de jaleco com cara séria: “Daniel, você tá acordando depois de três dias em coma leve. O carro te acertou feio — braço esquerdo quebrado, uma pequena lesão na coluna, mas nada que não melhore com repouso e fisioterapia. Teve sorte, garoto”. A Clara soluçou baixo: “Obrigada, doutor, eu… eu não sabia se ele ia voltar”. Ela me olhou, as lágrimas escorrendo: “Dani, me desculpa, eu nunca quis isso, eu fui longe demais”. Eu não respondi, só virei o rosto pro lado, o ódio misturado com a dor física. Ela tava culpada pra caralho, dava pra ver, mas eu não tava nem aí — aquilo não apagava o que ela fez.

No dia seguinte, o médico me liberou: “Repouso em casa, sem esforço, e volta em duas semanas pra avaliar”. A Clara me levou pra casa de cadeira de rodas, o braço na tipoia e a coluna reclamando a cada solavanco. Ela tava toda cuidadosa, falando baixo: “Dani, eu vou cuidar de você, prometo, nunca mais vou…”. Eu cortei, seco: “Guarda teu teatro, mãe”. Ela ficou quieta, mas eu já tava pensando na vingança. Ela me humilhou, me fez assistir ela foder o Márcio e o Zé, e agora eu ia dar o troco — fazer com ela o que ela fez comigo. Só não sabia como ainda.

Dois dias depois, a tia Selma apareceu em casa. Ela veio de outra cidade, avisada do acidente, e era o oposto da Clara: cabelo tingido de vermelho, unhas compridas, um vestido decotado que mostrava tudo, e um jeito safado que o Roberto odiava. Sua irmã não presta, essa Selma é má influência”, ele sempre dizia, mas pra mim ela era perfeita — uma oportunidade de ouro pra minha vingança. Ela entrou no meu quarto, onde eu tava deitado com o braço imobilizado, e deu um sorriso: “Tá vivo, sobrinho? Que susto, hein”. Eu ri fraco: “Tô tentando, tia”.

Ela sentou na cadeira ao lado, cruzando as pernas de um jeito que o vestido subiu: “Tua mãe tá um caco, mas você parece bem pra quem virou picadinho na rua”. Eu vi ali a chance e resolvi tentar seduzi-la, mas sem experiência, saiu tudo torto. “Sabe, tia, tu é… tipo, bem mais interessante que a mãe”, falei, gaguejando. Ela levantou uma sobrancelha: “Interessante como?”. Eu engoli seco, tentando parecer safado: “É que… tu deve ser boa de… de curtir, né? Diferente dela, que é toda cheia de frescura”. Minha voz saiu fina, e eu senti o rosto queimar de vergonha.

Ela riu alto, jogando a cabeça pra trás: “Meu Deus, Dani, tu é péssimo nisso! Parece um galinho tentando cantar”. Eu fiquei vermelho, mas ela se inclinou pra mim, o decote bem na minha cara: “Tá, sobrinho, agora fala sério — por que tu tá tentando me seduzir desse jeito cômico? O que tu quer com a tia aqui?”. Eu travei, o plano desajeitado na minha cabeça, sem saber como responder.

Eu tava ali, travado, com a tia Selma me olhando com aquele sorriso safado e uma sobrancelha levantada, esperando eu explicar por que raios tava tentando seduzi-la daquele jeito desajeitado. Meu plano tava todo torto na cabeça, mas eu resolvi arriscar tudo — contar a verdade pra ela. “Tá, tia, eu te conto o que tá rolando, mas tu não pode abrir a boca pra ninguém”, falei, o coração na garganta. Ela cruzou os braços, o decote subindo um pouco: “Fala logo, Dani, tu tá me deixando curiosa”.

Respirei fundo e despejei tudo: o vídeo da Clara com o Márcio, como eu usei pra chantagear ela, a transa que ela armou pra me ferrar, o vídeo dela me humilhando, e o que ela fez com o tio Márcio e o Zé na minha frente. “Ela é duas caras, tia, finge que é santa pro meu pai, mas por trás tá fudendo metade da cidade”, terminei, a voz tremendo de raiva. A Selma arregalou os olhos, surpresa pra caralho: “Minha irmã Clara? A santinha da família? Porra, Dani, eu sabia que ela era falsa, mas isso é outro nível!”. Ela riu alto, batendo na coxa: “Que filha da puta!”.

Eu sabia que corria o risco dela contar pro meu pai ou pra alguém, mas pelas histórias que eu já tinha ouvido — a Selma saindo com caras casados, o Roberto falando que ela era má influência pra Clara —, achei que ela não ia me dedurar. Ela sempre pareceu ter um ranço do jeitinho certinho da irmã. “Eu quero me vingar dela, tia, fazer ela pagar pelo que me fez”, falei, determinado. Ela parou de rir, me encarando: “E tu acha que eu vou te ajudar como? Seduzindo ela pra ti? Porque, olha, tu é corajoso pra caralho pra chantagear tua mãe, mas seduzir tua tia? Tá mais perdido que cego em tiroteio!”.

Eu fiquei vermelho, coçando a nuca com a mão boa: “É que… eu não tenho experiência com mulher, tia. A mãe foi a primeira, e olha no que deu”. Ela caiu na gargalhada de novo, quase chorando: “Meu Deus, Dani, tu é um caso sério! Fodeu a mãe e agora quer a tia, mas não sabe nem por onde começar?”. Eu assenti, meio envergonhado: “É, eu não sei nada, só queria dar o troco nela”. Ela limpou uma lágrima do canto do olho, ainda rindo, mas aí mudou o tom, se inclinando pra mim: “Tá, sobrinho, eu vou te ajudar. Vou te ensinar a colocar minha irmã na coleira, deixar ela comendo na tua mão”.

Eu levantei a sobrancelha: “Sério, tia? Tu vai me ajudar?”. Ela deu um sorriso safado: “Vou, Dani. Sempre odiei esse jeito de certinha da Clara, ela me olhava por cima do ombro como se eu fosse o lixo da família. Ver ela cair vai ser um prazer pra mim”. Eu hesitei, o braço na tipoia me lembrando do acidente: “Mas, tia, eu não quero acabar com a família, tipo, destruir tudo”. Ela acenou com a mão, tranquila: “Relaxa, garoto, eu tenho tudo sob controle. A gente vai ferrar ela direitinho, mas sem explodir a casa. Confia na tia aqui”.

Ela se levantou, ajeitando o vestido: “Primeiro, tu precisa aprender a jogar esse jogo. E eu vou te ensinar direitinho”. Eu sorri fraco, o coração acelerado — a vingança tava vindo, e com a Selma do meu lado, eu finalmente tinha uma chance de virar o jogo.

Depois que a tia Selma topou me ajudar a colocar a Clara “na coleira”, ela não perdeu tempo. No dia seguinte, enquanto eu tava deitado na cama com o braço na tipoia, ela entrou no quarto com aquele vestido decotado e um sorriso safado. “Tá na hora de aprender, Dani”, disse, sentando na beirada da cama. “Tua mãe é esperta, mas a culpa tá comendo ela viva agora. A gente vai usar isso”. Eu levantei a sobrancelha: “Como assim, tia?”. Ela riu, batendo de leve no meu peito: “Tu vai fingir que tá triste, acabado, mesmo melhorando. Não conta que a coluna tá menos dolorida, nem que tu tá se sentindo melhor. Faz ela se afundar na culpa, deixa ela mal pra caralho”.

Eu assenti, gostando da ideia: “Tá, eu finjo que tô ferrado ainda”. Ela piscou pra mim: “Exato, sobrinho. E enquanto isso, eu e tu vamos brincar com ela, fazer ciúmes até ela surtar. Ela vai ver que perdeu o controle de ti”. Eu sorri fraco, o plano começando a se formar na cabeça. A Selma se levantou, ajeitando o cabelo: “E eu te ajudo em tudo, Dani. Banho, comida, o que precisar. Vamos deixar ela louca”.

Nos dias seguintes, eu coloquei o plano em ação. O Roberto ainda tava na viagem, e a Clara ficava o tempo todo me rondando, tentando cuidar de mim com aquela cara de culpada. Eu fingia tristeza, mal olhava pra ela, respondia tudo com voz baixa: “Tá, mãe, pode deixar aí”. Ela perguntava: “Dani, tá sentindo muita dor?”, e eu suspirava, olhando pro nada: “É, tá difícil”. Mesmo a coluna já estando melhor e o braço menos inchado, eu não contava nada, só gemia de vez em quando pra ela achar que eu tava pior. Dava pra ver ela ficando mais nervosa, os olhos vermelhos de novo: “Meu filho, me perdoa, eu faço qualquer coisa pra te ajudar”.

Aí a Selma entrava em cena, e era aí que o jogo pegava fogo. Uma tarde, ela apareceu na sala enquanto a Clara tava na cozinha e disse alto: “Dani, tá na hora do banho, vem que a tia te ajuda”. A Clara saiu correndo com o pano na mão: “Eu posso dar banho nele, Selma!”. Mas a tia riu, jogando o cabelo pra trás: “Relaxa, mana, eu cuido do meu sobrinho. Tu já fez o bastante, né?”. Ela me levou pro banheiro, e eu ouvi a Clara bufando enquanto a porta fechava.

No banheiro, a Selma tirou minha camiseta com cuidado por causa da tipoia, mas o jeito dela era tudo menos inocente. “Tá ficando forte, hein, Dani”, disse, passando a mão no meu peito devagar, os olhos brilhando. Eu engoli seco: “Valeu, tia”. Ela riu baixo, pegando a esponja e esfregando minhas costas, mas descia mais do que precisava, roçando a bunda por cima da calça: “Relaxa, deixa a tia cuidar de ti direitinho”. O pau ficou duro na hora, e ela notou, dando um sorriso safado: “Hmm, parece que tu tá gostando mais do que eu imaginava”. Eu gaguejei: “É que… tu é bem…”. Ela cortou, rindo: “Safada? Pode falar, sobrinho, eu sei quem eu sou”.

Depois do banho, ela me secou devagar, se inclinando pra mostrar o decote, e sussurrou: “Tua mãe deve tá roendo as unhas lá fora. Vamos deixar ela pior”. Saímos do banheiro, eu com a toalha na cintura, e a Selma me abraçando por trás, falando alto: “Pronto, Dani, tá limpinho, a tia caprichou!”. A Clara tava na sala, o rosto vermelho, segurando um copo com tanta força que achei que ia quebrar: “Selma, para de tratar ele assim ”.

Os dias foram assim — eu fingindo estar mal, a Clara se afundando na culpa, e a Selma me ajudando com tudo, sempre jogando um toque safado. Uma noite, ela me levou pro quarto pra “trocar o curativo” do braço, mas acabou sentando no meu colo enquanto passava o esparadrapo: “Tá vendo, Dani, eu gosto de brincar contigo. Ferrar a Clara é só um bônus”. Eu senti o pau pulsar, e ela riu, rebolando de leve: , a tia tá só aquecendo o jogo”. Eu sabia que ela tava gostando mais da sacanagem comigo do que da vingança, e eu tava adorando o pacote completo — a culpa da Clara e o tesão da Selma.

A tia Selma tava subindo o tom do jogo, e eu tava começando a sentir o calor dela de um jeito que não esperava. Naquela quinta-feira, com o Roberto ainda na viagem, ela resolveu ir além dos banhos. Eu tava no quarto, tentando ajeitar a tipoia com a mão boa, quando ela entrou de surpresa, vestindo um shortinho colado e uma blusa soltinha sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. “Tá precisando de ajuda, Dani?”, perguntou, com aquele sorriso safado, trancando a porta atrás dela. Antes que eu respondesse, ela se aproximou e sentou no meu colo, o peso dela me prendendo na cama: “Deixa a tia te dar um trato especial hoje”.

Eu engoli seco, o pau já duro com ela rebolando de leve: “Tia, que porra…”. Ela riu, puxando minha camiseta pra cima com cuidado por causa do braço quebrado: “Relaxa, sobrinho, tua mãe tá lá embaixo limpando a casa, nem vai ouvir”. Ela jogou a camiseta no chão, passou as unhas no meu peito e desceu a mão até o cós da calça, abrindo o botão devagar: “Tu tá todo machucado, mas aqui embaixo parece bem vivo”. Tirou meu pau pra fora, apertou com vontade e começou a esfregar, os olhos fixos nos meus: “Tua mãe acha que te controla, mas eu te faço homem de verdade”. Eu gemi baixo, tentando não fazer barulho: “Tia, ela vai…”. Ela tapou minha boca com a outra mão: “Shh, deixa a tia brincar”.

A porta tava trancada, mas dava pra ouvir os passos da Clara no corredor. A Selma riu baixo, acelerando o movimento: “Se ela soubesse que eu tô te comendo com a mão agora, ia surtar”. Eu tava quase gozando quando a Clara bateu na porta: “Dani, tá tudo bem aí?”. A tia respondeu por mim, gritando com voz de deboche: “Tá ótimo, Clara, tô só ajudando ele com o curativo!”. Eu gozei na mão dela, ofegante, e ela lambeu os dedos, piscando pra mim: “Pronto, limpinho agora”.

Minutos depois, saímos do quarto — eu com a calça ajeitada às pressas, ela toda serelepe —, e a Clara perdeu a linha. Tava na sala com um pano na mão e explodiu assim que viu a Selma me abraçando por trás: “Chega, sua vadia desgraçada! Para de grudar no meu filho como uma puta!”. A tia riu, soltando o cabelo: “Calma, mana, eu só tô dando o carinho que tu não dá. Coitado do Dani, todo largado por ti”. A Clara jogou o pano no chão, o rosto vermelho de ódio: “Você é uma sem-vergonha, Selma! Sempre foi uma vergonha pra família! Sai da minha casa agora!”. A Selma cruzou os braços, o sorriso frio: “Eu saio quando eu quiser, Clara. E tu não manda em mim, nunca mandou”. Elas gritaram uma com a outra, a Clara quase chorando de raiva, mas a tia segurou a língua sobre o que sabia, só jogando: “Se vira pra cuidar dele, porque tu tá falhando feio”.

Mais tarde, no meu quarto, a Selma sentou na cama comigo, o clima mais sério. “Tá na hora da próxima parte, Dani”, disse, a voz baixa. “Eu vou embora amanhã, deixar tu e tua mãe sozinhos. Ela tá podre de culpa, tu viu como ela tá se matando por ti. Usa isso”. Eu franzi a testa: “Usar como?”. Ela riu, safada: “Usa pra comer ela, garoto. Faz ela ceder, fode a safada bem direitinho. Ela não vai resistir com esse peso na consciência”. Eu arregalei os olhos: “E depois?”. Ela se inclinou, o sorriso esperto: “No dia que tu for fuder ela, me liga. Eu volto correndo e flagro vocês dois no flagra. Ela vai ficar na minha mão, e na tua, pra sempre”.

Eu engoli seco, o pau já imaginando a cena: “Tá, tia, mas e se ela não ceder?”. Ela riu, batendo no meu ombro: “Cede, Dani. Ela tá fraca, tu só precisa jogar direito. E eu vou adorar ver a cara dela quando eu entrar pela porta”. Ela piscou, levantando: “Se prepara, sobrinho, a tia vai te dar essa vitória de bandeja”. Eu assenti, o coração disparado — o plano tava armado, e a Selma tava me guiando pra ferrar a Clara de vez.

A tia Selma foi embora na sexta de manhã, me deixando com um “boa sorte, sobrinho” e um sorriso safado antes de entrar no carro. O Roberto tinha saído pra uma viagem de trabalho na quarta, dizendo que voltava no sábado, então eu sabia que tinha pouco tempo pra colocar o plano em ação antes dele chegar. A Clara tava um caco — a culpa pelo acidente e a briga com a Selma tinham deixado ela frágil pra caralho, e eu ia usar isso ao meu favor.

Na sexta à tarde, ela veio pro meu quarto com uma bandeja de comida, os olhos vermelhos de quem não dormia direito. “Dani, fiz teu lanche, tenta comer um pouco, por favor”, disse, a voz doce e preocupada, colocando a bandeja na mesinha. Eu suspirei fundo, fingindo tristeza: “Valeu, mãe, mas tá difícil até pra comer”. Ela sentou na beirada da cama, segurando minha mão: “Meu filho, eu faço qualquer coisa pra te ver bem, me diz o que tu precisa”. Eu deixei uma lágrima falsa escorrer, olhando pro teto: “Eu só… não sei como seguir depois de tudo”. Ela caiu no choro na hora, me abraçando forte: “Me perdoa, Dani, eu nunca quis te machucar assim”.

Eu usei aquele abraço pra começar. Virei o rosto devagar, roçando os lábios no pescoço dela, e murmurei: “Tu ainda me ama, mãe?”. Ela congelou por um segundo, mas a culpa falou mais alto: “Claro, filho, eu te amo mais que tudo”. Eu levantei o rosto, encostando minha boca na dela, e ela não recuou — me beijou de volta, um beijo molhado e cheio de desespero. “Dani…”, ela sussurrou, mas eu puxei ela de novo, aprofundando o beijo, a língua encontrando a dela. Ela tava tão carinhosa, tão entregue, que eu sabia que tava funcionando.

No sábado de manhã, eu subi um pouco o tom. Ela tava me ajudando a trocar a camiseta por causa da tipoia, e eu gemi de propósito: “Tá doendo ainda, mãe”. Ela ficou toda preocupada: “Deixa eu ver, Dani, onde dói?”. Eu guiei a mão dela pro meu peito, depois desci devagar até o cós da calça: “Aqui tá… tenso”. Ela hesitou, mas eu fiz cara de coitado: “Me ajuda a relaxar, mãe, por favor”. Ela engoliu seco, a mão tremendo, e acabou abrindo minha calça. Pegou meu pau, duro pra caralho, e começou uma punheta tímida, os olhos baixos: “Isso te ajuda, filho?”. Eu gemi baixo: “Ajuda, mãe, continua”. Ela foi ficando mais firme, me levando até gozar na mão dela, e limpou tudo com um pano, o rosto vermelho de vergonha e culpa.

O Roberto chegou no fim da tarde, mais cedo do que eu esperava. A porta abriu com um estrondo, e ele entrou carregando a mochila, o rosto preocupado mas com aquele jeito bruto de sempre: “Daniel, porra, como tu tá, garoto?”. Ele largou a bolsa no chão e veio direto pro sofá onde eu tava deitado, fingindo fraqueza. “Tô vivo, pai, mas tá foda”, respondi, com voz fraca. Ele passou a mão na cabeça, claramente aliviado: “Teu acidente me deu um susto do caralho, moleque. Tava em São Paulo pensando que tu podia não voltar”. A Clara apareceu na sala, tentando parecer normal: “Roberto, amor, ele tá melhorando, eu tô cuidando dele”. Ele bufou, olhando pra ela: “Melhor que tu cuide mesmo, Clara, porque eu não quero mais essa merda de notícia”.

Eu mantive a pose, gemendo baixo quando me mexi: “Tá doendo ainda, pai”. Ele bateu no meu ombro bom, meio desajeitado: “Tu é forte, Dani, vai sair dessa. Mas fica esperto, hein, nada de bancar o herói com esse braço fodido”. A Clara ficou ao lado dele, toda carinhosa, tentando agradar os dois: “Eu faço tudo por ele, Roberto, juro”. Eu troquei um olhar rápido com ela, sabendo que ela tava na minha mão. À noite, quando o Roberto subiu pra tomar banho, eu puxei ela pro canto da sala: “Mãe, fica comigo um pouco”. Ela sentou do meu lado, preocupada: “Claro, Dani, o que tu quer?”.

Eu deitei a cabeça no ombro dela, fingindo fragilidade, e subi a mão pela coxa dela até ela suspirar. “Dani, teu pai tá em casa…”, sussurrou, mas não me parou. Eu beijei ela de novo, rápido, e abri a calça: “Me ajuda, mãe, só um pouco”. Ela hesitou, mas a culpa venceu — se abaixou e chupou meu pau rapidinho, nervosa, olhando pra escada o tempo todo. “Assim, filho?”, perguntou, a voz abafada. Eu segurei o cabelo dela: “Assim, não para”. Ela me levou até gozar na boca dela, engoliu às pressas e se ajeitou, tremendo, antes que o Roberto descesse. Eu tava conseguindo — a culpa dela tava me dando tudo, e mesmo com ele em casa, ela não resistia. Só faltava o passo final pro plano da tia.

Depois de dias manipulando a Clara com a culpa, eu sabia que tava na hora de apertar mais o plano. O Roberto tava em casa, mas passava o dia vendo TV ou mexendo no celular, sem desconfiar de nada. Na segunda à noite, ele subiu cedo pra dormir, e eu aproveitei pra encurralar a Clara na cozinha. Ela tava lavando louça, toda quieta, e eu entrei mancando de propósito com a tipoia, fazendo cara de triste: “Mãe, por que tu fez aquilo comigo?”. Ela parou, as mãos molhadas tremendo, e virou pra me encarar: “Dani, o que tu quer dizer?”.

Eu joguei pesado: “Por que tu me amarrou e fodeu o Márcio e o Zé na minha frente? Por que me humilhou assim?”. Ela largou o prato na pia, os olhos enchendo de lágrimas: “Dani, eu… eu entrei num clima de disputa contigo. Tudo virou um jogo pra ver quem dominava mais, quem ferrava mais o outro”. Ela respirou fundo, a voz falhando: “Depois que tu me trancou em casa com teu pai, eu fiquei com raiva, quis te dar o troco. Eu tava me divertindo com essa briga, mas fui longe demais. Passei dos limites, filho, e eu tô muito arrependida”.

Eu fiquei em silêncio por um segundo, fingindo processar, mas já sabia o que ia dizer. “Tá, mãe, eu te perdoo… mas só se tu for a mulher que tu realmente é, só que pra mim”, falei, olhando ela nos olhos. “Quero aquela mulher daquela tarde, safada pra caralho, mas só minha”. Ela ficou pensativa, o rosto vermelho, mexendo nas mãos nervosa. “Dani, isso é… eu não sei se…”, começou, mas parou, me encarando. A culpa e o desejo brigaram na cara dela, até que ela assentiu devagar: “Tá, filho, eu aceito. Só não conta pro teu pai, por favor”. Eu sorri de leve: “Não conto, mãe. Só quero tu comigo”.

A partir daí, as coisas esquentaram mais, e eu fiz questão de variar pra manter ela na palma da minha mão. Na terça, enquanto o Roberto tava no quintal mexendo no carro, eu chamei ela pro quarto: “Mãe, me ajuda com o curativo”. Ela veio, toda carinhosa, mas eu puxei ela pra cama e beijei ela com força, mordendo o lábio dela enquanto enfiava a mão boa dentro da blusa, apertando os peitos. “Dani, teu pai…”, ela sussurrou, mas eu chupei o pescoço dela: “Ele não vai ouvir”. Ela gemeu baixo, me deixando brincar com os mamilos até ficarem duros, e gozou só com isso, tremendo nos meus braços.

Na quarta, eu subi o tom na sala, tarde da noite, com o Roberto já roncando no quarto. Ela tava passando pano no chão, e eu sentei no sofá, abrindo a calça: “Mãe, vem cá, me ajuda”. Ela largou o pano, hesitando, mas veio. Se ajoelhou na minha frente, chupou meu pau com vontade, os olhos fechados, e eu segurei a cabeça dela, mandando ela lamber as bolas também: “Isso, mostra como tu é safada pra mim”. Ela obedeceu, gemendo enquanto me levava até gozar na cara dela, e limpou tudo com a mão, ofegante.

Na quinta, eu inventei que precisava de massagem pra coluna. Ela veio pro meu quarto, o Roberto vendo futebol na sala, e eu deitei de bruços: “Passa óleo, mãe”. Ela começou nas costas, mas eu virei de barriga pra cima, o pau duro marcando a calça: “Aqui também, vai”. Ela riu baixo, nervosa, mas pegou o óleo e esfregou meu pau com as duas mãos, me punhetando devagar enquanto eu gemia: “Porra, mãe, tu é boa nisso”. Ela acelerou, me olhando com tesão e culpa, até eu gozar no peito dela, melando a blusa. Ela limpou rápido, sussurrando: “Tu tá me deixando louca, Dani”.

As relações tavam ficando mais safadas, e eu variava pra manter ela presa — beijos quentes, chupadas no pescoço, punhetas com óleo, boquetes com ela lambendo tudo. Ainda não tinha rolado sexo, mas eu tava quase no ponto de ligar pra tia Selma e fechar o plano. A Clara tava sendo a mulher que eu queria, só pra mim, e eu sabia que logo ia ter ela inteira.

Os dias foram passando, e eu sentia meu corpo melhorar — a coluna parava de doer tanto, o braço na tipoia já mexia um pouco mais, mas eu não contava nada pra Clara, deixava ela achando que eu ainda tava fraco. Só que ela tava mudando também, se soltando de verdade. Depois que eu pedi pra ela ser a mulher safada que realmente era, algo estalou nela. A culpa ainda tava lá, mas agora misturada com um tesão que ela não segurava mais, e eu tava adorando ver ela se entregar.

Na sexta-feira, o Roberto saiu cedo pro bar com os amigos, dizendo que voltava tarde. A Clara veio pro meu quarto com uma cerveja na mão, vestindo um shortinho jeans e uma blusa soltinha que marcava os peitos livres por baixo. “Dani, quer tomar uma comigo?”, perguntou, com um sorriso que eu não via há semanas. Eu assenti, sentando na cama: “Claro, mãe, traz aí”. Ela sentou do meu lado, me deu a lata, e enquanto eu bebia, ela passou a mão na minha coxa: “Tu tá melhor, né? Eu vejo teus olhos brilhando de novo”. Eu ri, sem negar: “Tô, mãe, mas não conta pra ninguém”. Ela riu também, se inclinando pra me beijar, a língua já buscando a minha com fome: “Meu segredo, filho”.

Aquele beijo virou faísca. Ela subiu no meu colo, jogando a lata no chão, e arrancou minha camiseta com cuidado por causa da tipoia: “Chega de brincadeira leve, Dani, eu quero te mostrar como eu sou de verdade”. Eu tava duro na hora, e ela abriu minha calça, puxando meu pau pra fora: “Tu quer essa mulher safada, então toma”. Ela me chupou rapidinho pra lubrificar, mas logo sentou em cima, enfiando meu pau na buceta dela com um gemido alto: “Porra, que saudade disso”. Eu agarrei a bunda dela com a mão boa: “Fode, mãe, mostra tudo”.

Ela tomou o controle, rebolando com força, os peitos balançando na minha cara enquanto me ensinava: “Assim, Dani, bem fundo, eu gosto de sentir tudo”. Ela apertava meu pau com a buceta, subindo e descendo num ritmo que me deixava louco, e mandava: “Chupa meus peitos, vai, morde um pouco”. Eu obedeci, chupando e mordiscando os mamilos dela, e ela gemia mais alto: “Isso, caralho, tu aprende rápido”. O sexo era safado pra caralho — ela me jogou de costas na cama, montou de novo e girou o quadril, me olhando com um sorriso: “Tua mãe sabe foder, Dani, aproveita”.

No sábado, ela me pegou na sala de manhã, o Roberto ainda dormindo. “Vem pro banheiro comigo”, sussurrou, me puxando pela mão. Lá dentro, ela trancou a porta, tirou o short e me mandou: “Me chupa, filho, eu te ensino como eu gosto”. Eu me ajoelhei, ainda meio desajeitado, e ela guiou minha cabeça: “Língua no clitóris, assim, faz círculo, depois chupa forte”. Eu fiz, sentindo ela tremer e gemer baixo: “Porra, Dani, tu é bom nisso”. Ela gozou na minha boca, me puxou pra cima e me virou contra a pia, se esfregando em mim por trás enquanto me punhetava: “Agora eu te faço gozar, mas na próxima tu me fode aqui mesmo”.

A coisa não parava. Domingo à noite, com o Roberto no quintal, ela me chamou pra cozinha: “Vem me ajudar com o jantar”. Era mentira — ela me prensou contra a geladeira, abriu minha calça e sentou no meu pau ali mesmo, de pé: “Rápido, Dani, antes que ele entre”. Ela rebolava com experiência, me apertando dentro dela, e sussurrava: “Eu gosto assim, com risco, me fode forte”. Eu meti com tudo, ela mordendo o próprio braço pra não gritar, e gozamos juntos, ela rindo enquanto ajeitava a roupa: “Tu tá virando meu macho, hein”.

A gente tava transando muito, e eu nem pensava mais em ligar pra tia Selma. O plano dela ficou no fundo da minha cabeça — eu e a Clara távamos nos divertindo pra caralho, e ela era a mais experiente, me mostrando cada canto do que ela gostava. Num momento ela me chupava até o talo, no outro me mandava comer ela de quatro na cama, ensinando: “Puxa meu cabelo, Dani, eu gosto de apanhar na bunda também”. Eu batia, ela gemia alto, e a gente ria depois, suados e satisfeitos. Era safado, intenso, e eu decidi curtir mais isso com ela — a vingança podia esperar, porque agora eu tava ganhando de outro jeito.

A Clara tava num pique que eu nunca tinha visto. Desde que ela se soltou de vez, os dias eram uma montanha-russa de tesão — ela tava feliz pra caralho, sempre com um brilho nos olhos e um sorriso safado quando me via. O sexo com ela tinha virado vício, e eu sentia que ela tava querendo mais, algo que ia além do que a gente já tinha feito. Na segunda-feira, o Roberto chegou do bar tarde, bêbado como um gambá, fedendo a cachaça. Ele subiu pro quarto cambaleando, resmungando um “vou deitar, porra”, e caiu na cama como uma pedra, roncando em cinco minutos.

Eu tava na sala vendo TV quando a Clara apareceu, descendo as escadas de camisola curta, os peitos quase pulando pra fora, o cabelo solto e um olhar que dizia tudo. “Dani, vem cá”, sussurrou, me puxando pela mão boa. Me levou pra cozinha, longe do quarto, e se encostou na pia, mordendo o lábio: “Tô muito excitada, filho, esses dias contigo tão me deixando louca”. Eu ri, já duro só de olhar pra ela: “Eu sei, mãe, tu tá insaciável”. Ela se aproximou, roçando os peitos em mim: “Quero te contar um plano, uma coisa que eu sempre sonhei. Dar pra outro do lado do teu pai enquanto ele dorme”.

Eu arregalei os olhos, o pau pulsando na calça: “Sério, mãe? Tu quer isso mesmo?”. Ela assentiu, os olhos brilhando de tesão: “Quero, Dani. Imagina eu te fodendo com ele ali, o corno roncando, sem saber que eu sou tua puta agora”. Eu engoli seco, a ideia me deixando louco: “Tá, eu topo. Como a gente faz?”. Ela riu baixo, safada: “Ele tá apagado, bêbado pra caralho. Vamos pro quarto agora, mas silêncio, hein”. Eu assenti, o coração disparado, e subi atrás dela, o tesão misturado com o risco me comendo vivo.

Entramos no quarto escuro, o Roberto jogado na cama, roncando alto, o cheiro de cachaça no ar. A Clara trancou a porta, tirou a camisola num movimento rápido, ficando pelada na minha frente, os peitos fartos e a buceta já molhada brilhando na pouca luz. Ela sussurrou no meu ouvido: “Olha teu pai, Dani, o corno inútil. Vou te dar bem do lado dele”. Me puxou pra perto da cama, abriu minha calça com pressa e me chupou ali mesmo, de joelhos, a boca quente engolindo meu pau até o talo. Eu segurei o gemido, mordendo o lábio, enquanto ela lambia as bolas e sussurrava: “Ele nunca me comeu assim, tu é muito melhor”.

Ela subiu na cama devagar, deitando do meu lado — o Roberto a centímetros, roncando sem desconfiar. Me puxou pra cima dela, guiando meu pau pra buceta: “Enfia, Dani, mas quieto”. Eu meti devagar, sentindo ela quente e apertada, ela mordendo a mão pra não gemer alto. “Porra, filho, fode tua mãe do lado desse corno”, sussurrou, os olhos vidrados no marido. Eu comecei a bombar, o colchão rangendo baixo, e ela ria no meu ouvido: “Ele acha que manda em mim, mas eu sou tua puta agora”. O risco de ele acordar só fazia meu pau pulsar mais.

Ela quis mais, safada pra caralho. Se virou de quatro, a bunda empinada quase na cara do Roberto, e me puxou: “Me come assim, Dani, bem fundo”. Eu segurei o quadril dela, metendo com força, o barulho da pele batendo abafado pelas mãos dela no travesseiro. “Olha ele, filho, roncando enquanto tu me arromba”, sussurrou, rebolando no meu pau: “Eu sempre quis isso, humilhar esse corno contigo”. Eu bati na bunda dela, um tapa leve que ela adorou, e ela virou a cabeça pra me beijar, a língua dançando na minha boca enquanto eu metia.

A putaria subiu de nível quando ela me jogou de costas na cama, o Roberto quase rolando pro lado com o movimento. Ela montou em mim, sentando com tudo, o pau inteiro sumindo na buceta dela: “Assim, Dani, eu gosto de mandar também”. Rebolava como louca, os peitos balançando, e sussurrava: “Imagina se ele acorda e vê a mulher dele gozando no filho”. Ela apertava meu pau dentro dela, girando o quadril, e eu chupei os mamilos dela, sentindo ela tremer: “Porra, mãe, tu é foda”. Ela gozou primeiro, mordendo o próprio braço pra abafar o grito, a buceta pulsando no meu pau.

Pra fechar, ela me puxou pra um canto da cama, deitou de lado com a perna levantada e mandou: “Me fode assim, filho, quero gozar olhando pra ele”. Eu encaixei por trás, metendo de ladinho, o pau entrando fundo enquanto ela encarava o Roberto: “Olha teu pai, Dani, um inútil que nunca me fez gozar como tu”. Eu acelerei, batendo forte, e ela ria baixo: “Isso, me arromba, mostra quem é o macho aqui”. Gozei dentro dela, o corpo tremendo, e ela me apertou com a buceta, sussurrando: “Enche tua mãe, filho, deixa ele sonhando enquanto eu sou tua”. Ela gozou de novo, os olhos fixos no corno, a cara de satisfação pura.

A gente caiu na cama, ofegantes, o Roberto ainda roncando ao lado como se nada tivesse acontecido. A Clara riu baixo, limpando o suor da testa: “Foi perfeito, Dani, meu sonho realizado”. Eu sorri, o pau ainda meia bomba: “Tu é louca, mãe, mas eu amei”. A putaria tinha sido gostosa pra caralho, ela me guiando com experiência, humilhando o corno no meu ouvido, e eu nem pensava mais na tia Selma — isso aqui era muito melhor.

Depois daquela transa arriscada do lado do Roberto, eu e a Clara viramos um casal de verdade, sem rótulos, mas com tudo que um namoro tem. A gente transava o dia inteiro, em cada canto da casa, e ela tava diferente — possessiva pra caralho, mas com um carinho que me pegava desprevenido. Na terça, o Roberto saiu pro trabalho, e ela me puxou pra sala, me jogando no sofá: “Dani, não vai pra escola hoje, fica comigo, meu amor”. Me beijou com uma fome que eu sentia na alma, as mãos segurando meu rosto como se eu fosse escapar: “Tu é meu, filho, ninguém te tira de mim”. Eu ri, o pau já duro: “Tá, mãe, eu fico contigo”. Ela montou em mim, fodendo devagar, os olhos grudados nos meus: “Eu te amo, Dani, tu é meu mundo agora”.

Esse lado dela só crescia. Na quarta, ela me acordou com café na cama, me chamando de “meu menino” enquanto roçava o pé na minha perna, o olhar doce e quente ao mesmo tempo. À noite, com o Roberto vendo TV, ela me mandava mensagens: “Quero te chupar agora, meu amor, vem pro quarto”. Eu ia correndo, e ela me engolia com a boca, gemendo baixo contra meu pau: “Tu é só meu, Dani, ninguém mais te merece”. Era possessivo, mas vinha com tanto amor que eu me sentia preso a ela — a gente fodia em cada esquina, ela me ensinando cada curva do corpo dela, e eu me afundando mais naquele fogo.

Na sexta, o Roberto saiu pro bar, e a Clara me arrastou pro quarto deles, já pelada antes de eu pisar lá dentro. “Quero te foder até amanhecer, meu macho”, disse, me jogando na cama com um sorriso selvagem. Me chupou até eu ver estrelas, depois sentou no meu pau, rebolando com força: “Tu me faz tão feliz, Dani, eu nunca senti um homem como tu”. Eu metia nela, puxando o cabelo como ela pedia, e ela gemia no meu ouvido: “Eu te amo, filho, tu é meu pra sempre”. A gente tava no pico, ela de quatro, eu batendo na bunda dela com vontade, quando a porta abriu de repente. A tia Selma tava lá, parada, o sorriso frio cortando o ar, a bolsa pendurada no ombro.

A Clara gritou, puxando o lençol pra se cobrir: “Selma, que porra tu tá fazendo aqui?!”. Eu tentei esconder o pau, o coração na garganta, mas a tia riu alto, entrando e fechando a porta: “Eu sabia, Dani. Sabia que quando tu comesse tua mãe, tu não ia mais querer parar”. A Clara ficou roxa de raiva: “Sai daqui agora, sua vadia desgraçada!”. Mas a Selma nem piscou, sentou na cadeira do quarto como dona do lugar: “Clara, teu filho armou um plano comigo pra te ferrar. Ele ia te foder e me chamar pra te pegar no flagra, pra te prender na coleira. Mas eu sabia que ele não ia me ligar — olha ele aí, apaixonadinho por ti”.

Eu congelei, mas a Clara virou pra mim, os olhos cheios de dor e fogo: “Dani, isso é verdade?”. Antes que eu abrisse a boca, a Selma cortou, puxando o celular: “É, mana, e agora vocês tão na minha mão”. Mostrou uma foto que tinha tirado da gente transando, o flash ainda fresco na minha retina: “Isso vai pro Roberto se vocês não dançarem conforme eu mando. Se o Dani achava que eu era puta, ele vai ver o que é uma puta de verdade”. Ela levantou, o sorriso cruel: “Eu controlo vocês dois agora. Se preparem”. E saiu, deixando o silêncio pesando como chumbo.

A Clara me encarou, as lágrimas escorrendo devagar, a voz tremendo: “Tu ia me destruir, Dani? Era tudo um jogo?”. Eu segurei as mãos dela, o peito apertado, as palavras saindo com um peso que eu não segurava mais: “Mãe, eu queria me vingar, sim. Depois do que tu fez, me amarrando, me humilhando com o Márcio e o Zé, eu tava cego de ódio. Queria te ferrar, te fazer sentir o que eu senti”. Minha voz falhou, os olhos ardendo: “Mas aí eu te tive, te vi de verdade, e eu me apaixonei por ti. Não é mais vingança, eu te amo pra caralho agora”.

Ela ficou quieta, o rosto molhado, respirando fundo enquanto me ouvia. Então segurou meu rosto, os polegares limpando minhas lágrimas que eu nem sabia que tavam caindo: “Eu entendo, Dani. Eu te machuquei, eu mereci esse ódio. Aceito teus motivos, filho, porque eu também te amo, mais do que eu devia”. Ela puxou o ar, os olhos endurecendo: “Mas agora a Selma tá no nosso caminho. Ela não é brincadeira, Dani, ela é muito pior do que tu pensa. Eu conheço minha irmã — ela vai nos esmagar se a gente não lutar junto”. Eu assenti, o coração disparado, a raiva e o medo se misturando com o amor que eu sentia por ela: “Então a gente se une, mãe. Contra ela”.

Ela me puxou pra um abraço apertado, os corpos ainda nus colados, a voz firme no meu ouvido: “Um pacto, Dani. Eu e tu, de mãos dadas, contra essa vadia. A gente se ama, e ninguém vai tirar isso de nós”. Eu beijei ela, um beijo cheio de tudo — raiva, amor, medo, força: “Pacto feito, mãe. Vamos derrubar a Selma juntos, eu juro”. Ela sorriu, um brilho novo nos olhos, e eu senti que, mesmo no caos, a gente tinha um ao outro pra vencer essa guerra.

Nora do autor:

Pessoal, quando eu fui pegar os contos na pasta do celular vi que tinha um sem nome e era dessa história kkkkk então é 4 partes e não 3, mas FDS melhor ainda né?! Kkkkkk

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Foto de perfil genéricaRaell22 alternativoContos: 22Seguidores: 47Seguindo: 0Mensagem esse perfil será usado pra postar histórias que fogem do tem do meu perfil principal. pra não misturar as coisas!!

Comentários

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Show de bola esse conto seu ! E aí o que achou das sugestões que te dei no capítulo anterior ? Assim você diversifica e mais pessoas passam a conhecer seu trabalho

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Gostei até, gostei mais da segunda opção!

O dono do site aque me explico o que aconteceu kkkk. Ele bloqueou a palavra Selma por conta de um usuário que estava causando problemas, aí isso tava pegando pro meu conto não sair kkkkk

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❤️A capa­cidade de despir qualq­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

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Oi, não entendi essa parte (Se o Dani achava que eu era puta, ele vai ver o que é uma puta de verdade)

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Criativo pra caramba, cada hora algo novo, vc manda muito bem nos contos

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Excelente, muito gostoso de ler esse conto, só falta comer o rabinho dela pra fechar com chave de ouro,mas eu acho que pelo perfil dela, ela não é uma submissa não e sim uma hotwife.

Quero ver como eles vão sair dessa enrascada.

Sinceramente eu pensei que a tia queria ajudar ele, também pensei que ela fosse transar com ele e ensinar tudo e depois fazer a irmã se morder de ciúmes do filho.

Mas foi diferente e surpreendente.

Como vai ser agora, além da tia descobrir todo acontecimento antes de fragae agora tira uma foto com a prova da traição da mãe com o sobrinho.

Será que quando o cunhado for humilhar ela dizendo que ela não vale nada,ela vai surtar e mostrar a foto como vingança?

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