Capítulo 5: O Primeiro Programa e o motorista

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1449 palavras
Data: 20/03/2025 06:16:30

Depois daquela noite no escritório do meu pai, com o sexo selvagem e o plano insano da Michelle de começar a fazer programas, eu passei dias na dúvida, mas não resisti por muito tempo. Ela me pressionou sem parar, mandando mensagens a cada hora, dizendo que eu tinha que "entrar no jogo" e ajudá-la a transformar aquilo em dinheiro de verdade. Cedi rápido, como sempre. Seguindo as ordens dela, criei anúncios em sites de acompanhantes que ela já conhecia de cor — tirei fotos que ela me enviou pelo celular, umas dela de lingerie preta, outras com o vestido levantado mostrando a buceta, e escrevi um texto que ela ditou: "Jovem fogosa, discreta e sem frescuras, pronta pra te levar ao céu." Negociei com um cara no chat do site, um tal de Marcos, que topou um programa de uma hora por 200 reais, marcado pra sábado à noite num motel na saída da cidade.

No sábado, o nervosismo tava me comendo vivo. Pegamos um ônibus lotado no ponto perto da casa dela, o ar abafado cheio de cheiro de suor e perfume barato. Michelle tava deslumbrante, com um vestido curto preto que mal cobria as coxas, salto alto vermelho e um perfume doce que invadia o espaço. Eu, por outro lado, tava um caco — as mãos suando, o celular escorregando entre os dedos, o coração batendo forte no peito. Desembarcamos num ponto deserto perto do motel, uma área escura cortada por uma estrada mal iluminada, os faróis dos carros passando rápido na noite. Ela tava tranquila, o rosto maquiado com batom escuro e sombra nos olhos, o cabelo solto caindo nas costas, pronta pro que vinha pela frente. Eu só conseguia pensar no quanto tava me afundando naquela merda.

O cliente chegou uns minutos depois num sedã velho, a pintura arranhada e os vidros embaçados. Era um cara mais velho, uns cinquenta anos, careca, barrigudo, com uma camisa social amassada e um olhar ansioso. Ele estacionou perto do ponto, abaixou o vidro e acenou pra Michelle. Ela me deu um beijo rápido na boca, o sorriso provocador que eu conhecia bem, e entrou no carro. O sedã deu meia-volta e entrou no motel a poucos metros dali, o portão automático se fechando atrás deles. Fiquei na rua, o coração na boca, olhando o letreiro neon piscando "Motel Paraíso" enquanto tentava imaginar o que tava rolando lá dentro.

O programa durou quase uma hora. Depois ela me contou tudo, como sempre fazia, com aquele jeito debochado dela. O cara, que se apresentou como Marcos, fodeu a buceta dela devagar, quase sem ritmo, gemendo baixo enquanto segurava as coxas dela na cama do motel. Gozou rápido, em uns dez minutos, a porra escorrendo pra fora antes que ele caisse de lado, ofegante. Depois, insistiu pra tomar banho com ela no chuveiro do quarto, todo carinhoso mas atrapalhado, esfregando as costas dela com as mãos gordas enquanto falava sobre o "trabalho estressante" dele. Pediu mais, oferecendo um extra, e ela topou — deixou ele meter no cu dela, devagar no começo, mas ele acelerou no final, gozando de novo com um grunhido rouco. No fim, pagou 500 reais em notas amassadas, disse que era empresário de uma loja de autopeças, que queria repetir na próxima semana, e saiu do motel suado e sorrindo, agradecendo como se ela tivesse salvado o dia dele.

Eu tava esperando do lado de fora quando ela saiu, o vestido um pouco torto, os saltos ecoando no chão enquanto vinha até mim. Chamei um carro por aplicativo, e uns minutos depois um Fiat prata encostou. Entramos no banco de trás, Michelle ainda elétrica, o vestido subindo nas coxas grossas, o cabelo bagunçado caindo no rosto. Ela jogou a bolsa no assento e se ajeitou, as pernas abertas de leve, o tecido do vestido revelando a calcinha branca por baixo, molhada e colada na buceta. Eu tava quieto, o celular na mão, tentando processar a noite, quando ela olhou pro motorista pelo retrovisor e começou o show.

O motorista era um cara jovem, uns trinta anos, barba por fazer, camiseta preta justa marcando o peito, cabelo curto e bagunçado. Michelle abriu as pernas devagar, o vestido subindo mais, e falou alto o suficiente pra ele ouvir, o tom rouco e provocador:

— Wagner, olha só… tô tão cheia de tesão ainda. O coroa foi uma merda na cama, lento, mole, gozou rápido nas duas vezes. Nem cheguei perto de gozar, tô louca pra ser fodida direito, com força, sabe?

O motorista piscou pro retrovisor, os olhos arregalados, o rosto ficando vermelho na hora. Ele ajustou o espelho pra ter uma visão melhor, o olhar fixo na calcinha dela, e eu vi o volume na calça dele crescer, o pau endurecendo rápido sob o jeans enquanto ele tentava manter o carro na estrada. Ele pigarreou, nervoso, as mãos apertando o volante, mas não disse nada, só acelerou um pouco, a respiração ficando mais pesada.

Michelle riu baixo, esfregando as coxas uma na outra e puxando o vestido ainda mais pra cima, deixando a calcinha quase toda à mostra, o tecido úmido brilhando na luz fraca do carro.

— Ei, motorista, você já fodeu uma mulher com força? — perguntou ela, direta, o sorrisinho malicioso no rosto. — Eu adoro quando me pegam com vontade, me socam fundo, me deixam sem ar. Você parece que seria bom nisso, com esse corpo.

Ele engoliu em seco, o rosto agora um tom de vermelho vivo, o pau pulsando contra a calça. Olhou pro retrovisor de novo, os olhos grudados nela, e gaguejou:

— Eu… caralho, moça, eu não sei. Não sei se sou bom, mas… você é louca, hein?

— Louca e gostosa — respondeu ela, rindo mais alto. — Imagina me foder aqui no banco de trás, com força, até eu gozar gritando. Aposto que você ficaria duro pra caralho só de pensar.

Ele não respondeu, mas o volume na calça dele tava evidente, o jeans esticando enquanto ele tentava disfarçar, uma mão no volante, a outra mexendo nervoso no câmbio. Os olhos dele iam e voltavam entre a estrada e o retrovisor, a respiração pesada traindo o tesão que ele tava tentando esconder. Michelle, claro, não parou — subiu o vestido até a cintura, expondo a calcinha completamente, e enfiou a mão dentro dela, começando a se masturbar devagar. Os gemidos baixos dela encheram o carro, os dedos deslizando na buceta molhada, o som úmido misturado com a respiração dela.

— Isso, Wagner, olha como tô melada… preciso de um pau de verdade agora — disse ela, gemendo mais alto, os olhos fixos no motorista pelo retrovisor.

O cara quase perdeu o controle, freando forte num sinal vermelho, o carro dando um tranco. Ele olhou pra trás, o rosto em chamas, o pau claramente pulsando sob a calça, e murmurou:

— Caralho, moça, você vai me matar assim…

— Relaxa, só tô me divertindo — respondeu ela, os gemidos subindo de tom, os dedos trabalhando rápido dentro da calcinha. — Quer ver mais, motorista? Quer me foder com esse pau duro que tá aí?

Ele não respondeu, mas o jeito que ele se remexeu no banco, tentando esconder o volume, dizia tudo. O pau dele tava tão duro que o jeans parecia que ia rasgar, e ele ajustou o retrovisor de novo, os olhos vidrados na buceta dela enquanto ela se masturbava. Quando o trânsito engarrafou numa avenida movimentada, Michelle tirou a calcinha devagar, o tecido molhado deslizando pelas coxas, e jogou ela no colo do motorista.

— Toma, pra você lembrar de mim — disse ela, rindo, a buceta agora à mostra, brilhando de tão molhada.

Ele pegou a calcinha com uma mão trêmula, os olhos arregalados, o pau pulsando contra a calça enquanto gaguejava um “obrigado” quase inaudível. Eu abri a porta do carro, o coração disparado, e puxei Michelle pra descer comigo, a rua cheia de barulho ao nosso redor. O motorista ficou parado por um segundo, o rosto vermelho, segurando a calcinha como se fosse um prêmio, antes de acelerar forte, os pneus cantando no asfalto.

Chegamos na casa dela a pé, a poucos quarteirões dali. Michelle riu o caminho todo, rebolando com o vestido ainda torto, os saltos batendo no chão enquanto eu a seguia, a cabeça girando com a noite inteira — o primeiro programa, o coroa pagando mais do que o combinado, e agora ela provocando o motorista até quase causar um acidente. Ela parou na porta, virou pra mim com aquele sorriso safado e disse:

— Viu, corninho? Primeiro programa e já fiz 500 reais. Isso é só o começo, você vai ser meu cafetao agora.

Eu assenti mudo, o tesão e a vergonha embolados dentro de mim, sabendo que estava preso naquela loucura, e que, no fundo, tava gostando de cada segundo.

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