Pela insistência dela de eu ir na igreja, e com a promessa de um presente, acabei concordando de ir no domingo.
Nossas conversas continuaram constante no zap. Estava vivendo um novo romance, apaixonado. Voltei pra academia, corrida, bike. Voltei a viver com plenitude.
Domingo a noite, vesti uma calça jeans com uma camisa polo e sapato tênis e me encaminhei para a igreja. Nunca fui de acreditar em igrejas. Fui mais pela Bia e pelo presente.
Chegando no endereço marcado pelo gps, vi que o culto já ocorria a todo o vapor. O estacionamento estava lotado, mas havia um terreno baldio ao lado do estacionamento com alguns carros, parei ali e me encaminhei pra igreja.
Sentei ao lado da porta da lateral da igreja, o culto seguia, e eu perdido sem entender quase nada até que olho numa direção aleatória e lá estava a Bia, linda com um vestido soltinho que a valorizava ainda mais, cabelo solto com um penteado simples, mais deixava ainda mais apaixonante. Eu fiquei bobo encarando, era quase irreal eu estar comendo uma ninfeta daquela.
Após alguns segundos, ela virou o rosto na minha direção, e quando me viu, deu um sorriso muito doce, daqueles que deixa qualquer um perdido. E fez menção com os olhos para sair para fora, e se levantou e saiu.
Não tínhamos combinado nada pelo celular, então fui a frente da igreja, nesse momento, havia uma pessoa jovem no púlpito dando um sermão, então não havia ninguém pelo lado de fora da igreja, e todos estavam prestando atenção na pessoa.
Ela me viu, e perguntei onde estava meu carro, apontei a direção e ela foi na frente, já sabia qual era. Na hora, meu pau endureceu, o presente seria sua bucetinha.
Chegando no carro, ela quase uns 20 metros na minha frente, entrou rapidamente pela porta traseira do carro. Em segundos também entrei. Esse terreno era escuro, e o carro ainda tinha insulfilm 100%, então alguém da igreja só veria o que estava acontecendo ali, se chegasse muito perto do vidro, mas dali, tínhamos uma visão quase que panorâmica da igreja, inclusive via perfeitamente o orador da igreja.
Ela me olhou com aquele olhar apaixonante, eu, sentado ao lado dela, começamos a nos beijar intensamente, como nos nossos últimos encontros. Após uma pausa para recuperarmos o fôlego, ela apontou para o orador e falou.
– Aquele dali é o meu namorado!
Ouvir isso me deixou extremamente excitado. Foi um tesão diferente. Ela, só pela respiração, dava para perceber o quanto estava excitada também.
Puxei-a para o meu colo. Ela veio, mas antes de sentar em mim, já desabotoou minha calça, puxando para os meus pés junto com a minha cueca. Após isso, ela veio se sentar sobre mim, puxei o seu vestido até a altura da sua cintura, e vi que ela estava sem calcinha, já veio com essa ideia e de fato sua buceta era o presente.
Ela olhou nos meus olhos, e viu a minha excitação, me abraçou beijando meu pescoço e soltou seu peso em cima do meu pau. Ela era muito apertada, adstringente, mas como estava muito molhada, escorregou até a sua pélvis colar na minha. Colando, ela começou a cavalgar rebolando, claro que sem muita experiencia, mais muito gostoso. Sua buceta era algo mágico, entrar nela e não gozar rápido, era algo difícil, que só a experiencia ajudava para não gozar em minutos.
Ela gemia baixinho, enquanto falava se o presente era o que eu esperava.
Gemia junto com ela, chamando de putinha crente safada, e ela conseguia fazer o impossível, apertar ainda mais o meu pau. Era a segunda vez que comia aquela buceta, e estava agora ainda mais gostosa do que a primeira.
Meu carro é um Suv híbrido, então é grande e bem espaçoso.
Se ela queria dar pra mim ali naquele lugar, havia algum motivo, e eu acho que tinha haver com o namorado dela. Eu não estava mais aguentando aquela sentada, meu pau já dava todos os sinais para entrar numa gozada forte.
Segurei ela forte para parar de rebolar, a buceta tão molhada que fazia sons excitantes da nossa conexão. Ela me olhou extasiada, e sem entender por eu ter interrompido sua performance.
Olhei para ela, e a direcionei a ficar de quatro, se apoiando no console central do carro, ela se posicionou com aquela bundinha redondinha e empinada a minha disposição. Aquilo por si só, era o suficiente para eu gozar em segundo batendo uma punheta.
Segurei firme na sua cintura, deixando meu pau muito duro relar na sua fendinha, e via seu mel escorrendo nas suas coxas, coisa de louco, passei o dedão no seu anel e ela estava super molhado, estava uma coisa gostosa e escorregadia. Sem pensar muito, soquei meu pau na sua buceta, e ela soltou um gemido audível, mas não escandaloso.
Ela com a cabeça apoiada no console, e eu socando sem dó, querendo dar tudo de mim pra ela. Mas o que eu queria mesmo, fiz nesse momento. Puxei seu cabelo com uma mão, até o seu rosto ficar exatamente na posição que veria tranquilamente o seu noivo.
- Era isso que você queria, Bia? Dar pro seu macho gostoso, enquanto assiste teu noivo na igreja?
Ela não respondeu, mas seu corpo começou a tremer, não sei como é possível, mais sua buceta começou a ficar ainda mais molhada e escorregadia, que dava a sensação que não era mais tão apertada como no início. Começou a gemer até que relativamente alto, e começou uma pressão no meu pau sem igual. Começou a gozar, começou descontroladamente a bater sua bunda no meu púbis, atrapalhando o ritmo da minha metida, mas ficando melhor fazendo aquela fêmea sentir aquele turbilhão de prazer.
Quando ela terminou de gozar, senti que perdeu as forças e caiu em cima do console. Peguei pela sua cintura novamente com as duas mãos e aumentei a metida, eu gozaria facilmente depois de tudo e em segundos.
Ela começou a gemer baixinho, e me incentivando a continuar. Minha vontade de gozar foi chegando cada vez mais intenso, e ela pediu pra mim acelerar pois iria gozar de novo. Novamente puxei-a pelos seus cabelos a levantando do console e intensifiquei a metida. Quando estava pronto pra tirar meu pau para gozar, ela pediu pra mim não parar, pois iria gozar. Sem pensar, continuei metendo e começamos a gozar juntos, sentir meu pau gozando, sensível, e aquela buceta apertada o esmagando, e mesmo assim não parar de meter. Causava sensações quase de aflição, mas altamente prazeroso.
Quando percebi que ela terminou de gozar, parei de meter, e sentei, sem forças nenhuma, com quase uma câimbra na perna pelas posições desconfortáveis do carro. Ela veio, sentou ao meu lado, puxando o folego. Liguei o ar para nos ajudar a controlar nossas respirações. No culto percebemos que seu noivo já estava descendo do púlpito.
Ela meio escabelada, suada, olhava pra mim com um olhar meigo, sem falar nada, veio até mim, e começamos anos beijar novamente.
Onde ela estava sentada, vi uma poça do meu esperma. A ficha caiu, e se essa menina engravidar!
Tinha papel no porta luvas do carro, com alguma dificuldade, peguei e a entreguei. Ela começou a remover o excesso de fluidos nosso. Ficou com vergonha e pediu pra mim virar, a obedeci, mas foi tão excitante, que meu pau novamente deu sinal, infelizmente não daria tempo de fazer mais alguma coisa.
Ela pediu pra mim me recompor e entrar novamente na igreja, pois queria apresentar sua família e noivo pra mim. Neguei veemente, pois não estava preparado pra isso, e nem tínhamos uma desculpa plausível pra justificar minha presença. Ela compreendeu, me beijou por alguns minutos ainda, e voltou pra igreja.
Esperei por um momento onde todos parecia estar de olhos fechados, e me retirei com destino a minha casa, pensando naquela loucura.
Pessoal, os comentários estão ótimos, me incentiva a escrever mais. Eu escrevo, pois queremos desabafar, e todos nós temos segredos que precisa sair de dentro. Aqui é uma forma de fazer isso no anonimato. No momento, estou sem tempo, então estou escrevendo partes sem muitos detalhes e mais resumido. Mais no próximo, vou trazer a continuação com mais detalhes. Espero que tenham paciência 😊
