A VIDA DUPLA DE ANGELA PARTE 3

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 3649 palavras
Data: 20/03/2025 10:45:16

AVISO 1: Este conto inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras **histórias excitantes** disponíveis no site.

AVISO 2: Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores.

“Que doideira do caramba!” Ela balançou a cabeça, incrédula. “Mas olha só onde a gente foi parar.”

“Como é que cê se chama?”

“Angela. E você é o Danilo, né? É assim que cê prefere?”

“Sou eu mesmo.” Danilo abriu um sorrisão.

Angela mordiscou o lábio de baixo e, sem nem perceber, seus olhos desceram pro volume na calça dele.

“Vem comigo.”

Danilo deu uma olhada em volta. O shopping tava meio vazio, então ele saiu na frente, guiando Angela até o depósito lá nos fundos.

Antes de entrar, ela espiou pros lados, se certificando que ninguém tava de olho neles.

Atrás da divisória, tinha um depósito de uns seis metros quadrados. Num canto, dava pra ver outra salinha com uma janela. Angela imaginou que devia ser o escritório.

Danilo a levou até uma parede lateral, onde tinha um balcão cheio de caixas de sapatos.

Angela se sentiu como se tivesse voltado à adolescência, só que nunca tinha aprontado dessas quando era mais nova. Tava se sentindo uma safadinha. Era como se tivesse cruzado um portal pra outra dimensão. Ali estava ela, prestes a trair o marido com um cara que parecia ter saído da faculdade ontem, nos fundos de uma loja de sapatos no shopping.

Antes que pudesse cair na real direito, Danilo agarrou ela pela cintura e puxou pra perto.

Angela se sentiu atraída por ele que nem metal por ímã. Os corpos deles se encaixaram num piscar de olhos. Ela tava vidrada na virilha dele, sentindo contra sua barriga algo anormalmente grande, grosso e duro.

Ela soltou um suspiro entrecortado, enquanto seu corpo se movia como que por vontade própria pra tocar o homem negro. Os lábios dele encontraram os dela num segundo, envolvendo-os num beijo de língua quente e molhado. A boca dele era macia e carnuda.

Queimava contra a dela. Num estalo, ela sacou o que tava faltando em casa e que ela tava precisando tanto: tesão puro.

Angela fez o possível pra acompanhar, ainda meio zonza com a loucura da situação. Ela retorcia e virava a boca pra combinar com o jeito agressivo que ele beijava. O beijo era tão apaixonado que ela já se sentia transando com ele. Os lábios deslizavam um no outro, as línguas se enroscavam feito loucas dentro das bocas quentes. A respiração dos dois tava pesada, desesperada. Ambos gemiam baixinho.

Angela o empurrou de leve pra poder dar uma boa olhada na virilha dele. O pau dele tava esticado dentro das calças. Ela nunca tinha visto nada parecido. Era bruto e primitivo… vulgar e animalesco… e ela tava adorando cada segundo.

Danilo notou que ela tava secando o pacote dele. Ele também sabia que ela queria ver mais, então nem se fez de rogado. Desafivelou o cinto, abriu o botão e desceu o zíper. As calças e a cueca dele foram parar no chão num piscar de olhos.

Foi tudo tão rápido que Angela se sentiu num sonho maluco. Num piscar de olhos, lá estava ela, segurando um negócio enorme e preto. Tava quente pra caramba e macio que só. Ela tava com as palmas viradas pra cima, e o troço descansava nas duas mãos dela, esticado. Ela passava os dedos de leve, sentindo cada detalhe. Era maior do que as fotos faziam parecer. Uma coisa de outro mundo, pesado pra dedéu. Nem dava pra fechar a mão em volta.

Eles continuaram se pegando enquanto ela acariciava o Danilo com jeitinho.

De repente, lá da frente da loja: “Ô de casa? Tem alguém aí?” Uma voz inconveniente quebrou o clima.

“Putz!” Danilo não tinha como ir até a loja daquele jeito. O estado dele era óbvio demais pra disfarçar rapidinho. Angela saiu na frente pra atender o cliente, cobrindo ele.

“Pois não, posso ajudar?” Ela fez o possível pra parecer uma vendedora de verdade.

“Vocês têm esse número 34?” Uma mocinha segurava umas sacolas numa mão e um sapato de zebra na outra.

“Ah, sinto muito. Esse aí é o último par.” Angela mentiu na cara dura, e a cliente foi embora.

Aquela interrupção caiu como uma luva pra Angela e Danilo voltarem à realidade.

Aproveitando a deixa, Angela espiou pela quina e falou:

“Preciso ir nessa. Me manda uma mensagem depois!” Ela mandou um beijinho no ar pra ele.

Ele começou a reclamar, mas Angela já tinha dado no pé antes de ouvir o resto. A cliente fez ela cair na real: era arriscado demais ficar se agarrando no depósito de uma loja de sapatos no shopping. O que ela sacou é que esses últimos três dias e todo o fogo que ela sentiu eram só a pontinha do iceberg do prazer de verdade que podia rolar com essa novidade na vida dela.

Tinha muita coisa pra pensar. Muitos planos pra fazer.

Angela passou o resto do dia nas nuvens. Depois de ir direto pra casa se aliviar (e três gozadas seguidas), ela pegou o celular pra ver as mensagens do Danilo. Tinha mesmo.

-POR QUE CÊ VAZOU DAQUELE JEITO?- -QUANDO É QUE A GENTE VAI SE VER DE NOVO?-

Angela ficou matutando sobre o que queria do Danilo, e só conseguia pensar na sensação daquele negócio enorme e preto nas mãos dela. Era difícil pra caramba tirar aquilo da cabeça.

Ela sabia que tinha mordido a maçã proibida. Não dava mais pra voltar pra vidinha normal de antes. Ainda dava tempo de pular fora, mas tinha algo meio sombrio e sexy que tinha acordado dentro dela. Ela não entendia direito, muito menos conseguia controlar. E mesmo se pudesse, nem queria.

Essa é apenas uma parte da história. A continuação? você confere no site: contoseroticos.online

Naquela noite, ela respondeu: -QUANDO É TEU PRÓXIMO DIA DE FOLGA?- Ela só ia conseguir ver mais daquele negócio lindo durante a semana. Tinha pouco tempo pra escapar nos dias de semana e nos fins de semana.

Ele respondeu: -SEGUNDA-FEIRA-

Amanhã era sábado. Angela não sabia se ia aguentar ficar de boa até segunda sem ver o pau dele ao vivo de novo.

Aí ele mandou outra mensagem: -POR QUE CÊ NÃO ME PEGA NO TRAMPO? EU MORO PERTINHO DO SHOPPING.-

Angela tinha acabado de jantar. Podia inventar que ia ver a professora da escola dominical e dar uma escapadinha.

“Rafael, vou me encontrar com a Dona Larson pra falar sobre os lanchinhos de domingo. Não devo demorar mais que uma hora.” Angela tava juntando as coisas, se preparando pra encontrar o Danilo.

“Beleza, . Vou ver um filme com os gêmeos. Falou!”

Angela deu um beijinho na testa do marido, se despediu dos filhos e saiu no seu SUV.

Angela tava de legging e uma camiseta sem sutiã. Como sempre, Rafael nem reparou no que ela tava vestindo.

No caminho pro shopping, ela ficou pensando no que queria fazer.

‘O que eu quero com isso? Quero botar aquele negócio na minha boca e sentir ele. Essa é a prioridade número um agora.’ Ela ficou se fazendo mil perguntas até perceber que já tava quase no shopping.

-TÔ AQUI. SUV MERCEDES PRETO-

Angela tava esperando numa vaga do estacionamento coberto, quase vazio, perto da entrada mais próxima da loja de sapatos onde o Danilo trabalhava.

-TÔ SAINDO-

Ela tava um caco de nervos. Ansiosa, animada, com um friozinho na barriga. Ela saiu do SUV e entrou no banco de trás.

Depois de uns cinco minutos, o Danilo saiu do shopping. Um segurança abriu a porta e lá estava ele. Em questão de segundos, ele tava no carro. Angela ficou de olho do banco de trás enquanto ele vinha na direção do carro dela.

“Nossa, ele é tão novinho. Não tô acreditando que isso tá acontecendo!” Angela tava inquieta só de pensar em ficar sozinha com um negão daqueles.

A porta abriu.

Danilo tava com um sorrisão de orelha a orelha. Ele deslizou pro lado da Angela, que tava de frente pra ele, e se virou de lado no banco de trás do carro dela.

“Cê é gostosa demais.” Ele se aproximou dela.

“Não consigo tirar da cabeça as fotos que cê me mandou”, confessou Angela.

Sem mais papo, Danilo e Angela tavam grudados no mesmo beijo quente e safado que tinham curtido umas horas atrás. Angela passou as mãos nas costas e no peitoral do Danilo. Dava pra sentir os músculos da barriga e dos lados dele enquanto ela apertava e esfregava o corpo. Seus movimentos tinham um objetivo: chegar naquele pau.

O Danilo tava chupando a língua da Angela enquanto as bocas deles se colavam num beijo quente pra caramba. Ela nunca tinha beijado daquele jeito antes. Na real, nem imaginava que existia beijo assim. Não fazia parte do mundinho dela.

As mãos do Danilo passavam de leve nos braços e ombros dela, aí, do nada, foram direto pros peitos. Os dedos dele beliscavam e puxavam os mamilos dela, já durinho e sensível, deixando ela louca de tesão.

Angela esticou a mão entre as pernas do Danilo pra pegar seu prêmio… o objeto da sua obsessão mais intensa.

O Danilo parou o beijo e tirou as calças e a cueca num piscar de olhos.

Angela não fazia ideia do que tava fazendo, mas sabia que queria fazer. Queria ficar em cima daquele pau.

“Chupa, gata.” Danilo incentivou.

Ele tava encostado na porta, com as pernas abertas na frente dele no chão do SUV enquanto tava sentado. O pau dele tava duro que nem uma estaca grossa e preta, esperando atenção.

Angela esfregou a buceta por cima da legging e soltou um gemidinho baixo. A calça dela tava encharcada.

De joelhos no banco, ela se inclinou e chegou com a cara perto daquele negócio pulsante.

Foi, junto com o lance do depósito mais cedo, a primeira vez que ela ficou sozinha com um negão.

Angela agarrou o meio daquele negócio e apertou com força. Ele pulsava que nem louco na mão dela.

Danilo suspirou. “Aí, sim. Isso mesmo. Chupa esse pau.” Ele levantou o quadril, forçando o pau na direção dos lábios carnudos e vermelhos dela.

Angela abriu bem a boca e foi devagar guiando ela pro pau dele. Ouvir ele chamando de pau lembrou ela que tava prestes a ter um caso, com um negão novinho e gostoso. Ela sentiu um arrepio percorrer o corpo todo quando abriu a boca e tocou o… pau… dele com a língua pela primeira vez.

Por algum motivo, Angela tava babando que nem louca e tinha dificuldade de segurar a saliva na boca. Tava salivando demais mesmo. A baba dela escorreu e fez o pau dele brilhar na luz da garagem.

Ela abriu mais a boca e deixou a cabeça entrar.

E aí ela sentiu o gosto. Era tipo um doce. Literalmente. Uma mistura de perfume docinho com sabonete. Ela amou o gosto dele, o que só aumentou o tesão com que ela agora se dedicava a chupar aquele pau.

A respiração da Angela ficou difícil. Ela sentia cada milímetro da cabeça dele na boca com a língua. Ela fazia uns barulhinhos de sucção enquanto tentava engolir toda aquela saliva que tava produzindo sem parar.

“Caramba. Cê manda bem!” Danilo ficou de olho na ruiva gata mexendo a cabeça em volta do pau dele. Ele juntou o cabelo dela na mão pra ver melhor a boca dela cheia daquela carne preta. Angela chupava e babava, lambia e beijava a cabeçona. Ela nem tinha tentado engolir o resto ainda, tava feliz só com a cabeça por enquanto.

O carro tava um forno, os vidros embaçando. O cheiro de sexo tomava conta.

Angela percebeu uma mudança na luz do estacionamento que iluminava o pau do Danilo. De algum jeito, tinha ficado mais fraca. Sem querer largar seu novo brinquedinho, ela virou a cabeça pro lado e viu, pra seu terror, um segurança branco, velho e careca olhando pra ela de braços cruzados do lado de fora do carro.

Angela se afastou do jovem negão com um barulho alto e sentou ereta.

Ela cobriu o rosto com as mãos.

“Ai, meu Deus… ai, meu Deus… ai, meu Deus!” Ela ficou repetindo.

O segurança abriu a porta e olhou pra Angela, depois pro Danilo, que ainda tava com aquele pauzão pra fora.

O segurança gordinho e careca tinha um sotaque meio gringo. Parecia um tira de folga que fazia bico no estacionamento à noite.

“Por favor, saiam do carro.”

Angela saiu da Mercedes pelo outro lado enquanto Danilo tentava enfiar o pau nas calças e saiu pela porta mais perto do guarda.

O estacionamento tava bem iluminado. O segurança aumentou a vergonha da Angela apontando a lanterna pro casal, que agora tava lado a lado.

O guarda conseguia ver o volume do Danilo e, quando iluminou a Angela, dava pra ver uma manchona molhada entre as pernas dela. Ele olhou pra ela e balançou a cabeça.

“Preciso ver um documento, por favor.”

Enquanto Danilo pegava a carteira, Angela foi buscar a bolsa no banco da frente.

Lendo as identidades, ele falou: “Senhora Meyer, Senhor Lockhart, isso aqui é um estacionamento particular. Não é lugar pra namorico, agarração ou sexo. Não vou fazer B.O. dessa vez, mas da próxima que eu pegar vocês dois transando na garagem, vou chamar a viatura e prender por atentado ao pudor e ato obsceno. Tenta explicar isso pro seu marido, dona.”

Angela baixou a cabeça, morta de vergonha. Não dava pra acreditar que na primeira vez que ela fez algo fora do casamento, foi pega no flagra.

Danilo levou bem mais na boa que a Angela. Ele esperou de boa enquanto o segurança jogava a culpa na Angela e voltou ansioso pro carro pra ser levado pra casa.

“Meu Deus! Não acredito que isso rolou! A primeira e única vez que traí meu marido e fui pega no flagra!”

“Fica tranquila, Angela. Vamo parar em outro lugar.”

Angela queria mais tempo com aquele pauzão mais do que qualquer coisa, mas não dava pra esconder que tava completamente abalada pelo lance com o segurança. Sua concentração tinha ido pro espaço e ela tava visivelmente chateada.

“Onde cê mora? Vamo chegar mais perto da sua casa. Não tenho muito tempo.”

Agora com pressa, Angela levou Danilo pro bairro de classe média onde ele morava com os pais. Ela estacionou o carro na frente da casa do vizinho dele, umas portas abaixo. Danilo já tava com o pau pra fora antes dela parar o carro.

Angela esticou o braço e pegou nele do jeito que dava, da posição dela no banco do motorista.

Danilo ajudou levantando o corpo do banco, empurrando na direção da mão dela, e logo tava chegando perto de gozar.

Angela se mexeu por cima do console central e se inclinou. Ela envolveu os lábios na cabeça do pau dele de novo. Ela tava doida por isso o caminho todo até a casa dele. Agora tava babando de novo e chupando a própria saliva enquanto sentia o pau dele na boca.

“Ai, caralho! Puta que pariu, gata. Chupa!” A cabeça do pau do Danilo ficou maior e ainda mais dura que antes. Angela sentiu uma onda de repente e antes que ela tivesse decidido exatamente o que ia fazer se ele gozasse, já era tarde. Porra quente inundou sua boca enquanto Danilo gemia e esfregava as costas dela. Ele encheu a boca dela e continuou gozando.

Angela engoliu em seco, respirou fundo pelo nariz e engoliu de novo. Ela continuou chupando e engolindo o líquido enquanto ele se misturava com a saliva dela. Ela chupou a porra do pau dele e curtiu cada momento daquele ato obsceno e grosseiro. Na hora ela percebeu que gostava do gosto e da sensação da porra dele.

E naquele momento, pareceu certo. Ele soltou toda a porra e ela engoliu tudo. Ela ainda tava chupando a cabeça quando Danilo teve que puxar ela pra fora.

“Caralho, que delícia! Nossa!” Danilo olhou pra Angela com um novo respeito. “Cê chupa pra caralho, hein!”

Angela sorriu, a boca ainda melada com a porra dele. Ela sentiu o esperma quente no estômago. Era meio parecido com a tequila de umas horas atrás.

Danilo se inclinou, deu um beijo na bochecha dela e saiu. Angela sorriu e acenou, então foi embora.

aty chegou em casa e encontrou tudo tranquilo. A TV tava ligada na sala com os gêmeos e o Rafael dormindo no sofá. Angela aproveitou pra tomar um banho bem rapidinho e escovar os dentes.

Depois de levar as crianças e o marido pra cama, Angela foi pra um quarto escuro e vazio, tirou a calcinha debaixo da camisola, se deitou e começou a se masturbar.

Tantas imagens passaram pela cabeça dela enquanto começava a esfregar o clitóris. A sensação do pau do Danilo nas mãos e na boca dela, o gosto dele, o sêmen quente enchendo sua garganta… ela ficou molhada em segundos enquanto se tocava.

Enquanto revivia aquele breve encontro com o Danilo, a lembrança de ter sido pega pelo segurança continuava voltando. Tinha algo em ser flagrada – pegos no flagra enquanto fazia sexo oral num cara negro – que fazia a excitação dela crescer ainda mais.

Ela visualizava repetidamente a lanterna dele se movendo da virilha do Danilo pra dela. A vergonha de estar visivelmente molhada, mostrando tudo nas calças de yoga, e ser testemunhada pelo guarda. Esses pensamentos trouxeram um orgasmo tão intenso que ela gemeu alto e tremeu enquanto gozava.

Com medo de ter acordado a família, Angela saiu correndo do quarto e voltou pra cama. Dormiu profundamente naquela noite, mas não conseguia parar de pensar no segurança notando sua excitação enquanto caía no sono.

Sábado na casa dos Meyer geralmente era dia de parque, loja de artesanato e jantar fora à noite. Esse sábado não foi diferente. A família curtiu o tempo juntos enquanto passeavam no parque durante o festival de primavera com flores e folhas novas e frescas. Os gêmeos pedalavam como sempre, enquanto Rafael andava do lado da Angela, mas com a cara no celular, respondendo e-mails e mandando mensagens pros colegas.

Depois do almoço, Angela levou as crianças à loja de artesanato pra comprar uns itens pra um projeto pro Dia dos Pais. Era uma almofada decorativa pra cadeira do escritório do Rafael.

O jantar foi num restaurante italiano onde a família se encontrou com outro casal e seus filhos. Angela ficava pensando no encontro com o Danilo e o quão travesso e excitante aquilo tudo tinha sido. Ela sentia como se tivesse um novo hobby. Queria contar pra amiga sobre isso no jantar, mas claro, nunca faria isso.

Ela recebeu uma mensagem de texto depois de voltar do jantar. A princípio, a imagem a deixou confusa. A foto do Danilo mostrava uma reprodução pixelada de uma das fotos que tinha enviado da sua intimidade. O papel estava respingado e manchado com uma substância pálida e espessa, como uma cola grudenta. Então, clicou em sua mente.

Era o esperma dele. Ele obviamente se masturbou em cima da foto dela. Do lado, Angela podia ver o Danilo posando sobre a foto respingada, segurando o pau. Uma gota teimosa de esperma ainda pendia da ponta.

Angela saiu silenciosamente para o banheiro e se tocou até um orgasmo rápido enquanto olhava para a imagem. Ela ficou excitada pela quantidade de sêmen na foto, mas o que realmente a estimulava era pensar nele gozando em sua foto.

Ela guardou a foto junto com outras e voltou para a sala de estar, onde a família estava assistindo filme.

Angela pensou em transar com o Rafael durante todo o dia, mas decidiu não tomar iniciativa e nem tocar no assunto até ele fazer algo. Queria ver quanto tempo ele resistia sem sexo.

Angela esperou o Rafael dormir na cama deles antes de responder o Danilo com a foto. Silenciosamente, foi até o banheiro e tirou uma foto sem blusa. Danilo respondeu imediatamente à nova imagem.

-MAL POSSO ESPERAR PRA CHUPAR SEUS MAMILOS-

Angela sorriu e foi dormir imaginando o Danilo chupando seus seios.

Domingo era dia de igreja. A família Meyer ia à igreja como sempre. Angela dava aula para as séries iniciais na escola dominical, enquanto Rafael participava de um estudo bíblico masculino.

Após o culto, a família foi fazer um brunch com outros membros da congregação e teve uma refeição agradável e tranquila.

Em casa, Angela conferiu suas mensagens e viu outra foto. Desta vez foi tirada ao ar livre, num parque. Danilo estava sentado num banco numa área arborizada. Ele escreveu “Sinto falta da sua boca” como legenda. O pau estava duro e na mão dele quando tirou a selfie.

Angela respondeu com uma frase que não era típica dela.

-QUERIA QUE MINHA BOCA ESTIVESSE ENVOLVIDA NESSE PAU PRETO-

Depois de reler a mensagem, desviou o olhar e fez uma careta.

“Eu escrevi isso? Ai, Deus.”

Angela estava percebendo que seu verdadeiro eu estava emergindo pela primeira vez e, aparentemente, esse eu era bem ousado.

Esta semana trouxe pensamentos que nunca tinha antes considerado. Chupar, transar, ser observada e desejada, tudo isso foi percebido recentemente e era chocante se comparado à sua história de trinta e cinco anos.

De repente, o celular vibrou novamente, arrancando-a dos pensamentos. Uma nova mensagem de Danilo piscava na tela, mas antes que pudesse abrir, ouviu passos leves no corredor. O coração de Angela disparou — era Rafael, acordado no meio da noite, ou talvez um dos gêmeos?

Ela segurou o celular contra o peito, o calor subindo pelo corpo enquanto o som se aproximava, cada vez mais perto. E então, a porta do quarto começou a se abrir lentamente, o rangido cortando o silêncio como uma faca.

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Comentários

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A casadinha classe média descobriu como é bom pecar, agora vai chafurdar na luxúria. Rsrsrs

Capítulo muito bom!

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História muito bem relatado, amigo muito envolvente, só que isso expira com falta de novos capítulos, que..... Você demora muito pra postar, blz amigo fica a dica ??

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Aqui posto gradativamente... conto já tem outras partes postado no site mencionado no conto.

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Ótimo conto! A dúvida é saber se vc vai continuar as outras partes por aqui ou somente nesse site que divulgou no texto.

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Vou continuar aqui também, mas, de forma gradativa... o conto já tem outras partes publica no site mencionado.

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