Era uma terça-feira quente pra caralho, o sol já tinha se posto, mas o calor de Recife ainda fazia a camisa grudar no meu corpo como cola. Eu tava no carro, voando pra clínica da Juliana em Boa Viagem, o coração batendo que nem um tambor quebrado. Depois que flagrei a Ju sendo fodida pelo Lucas na enfermaria uns dias atrás, a gente mal trocava palavra. Ela chegou em casa naquela noite toda suada, a legging cinza melada de porra, os olhos verdes cheios de culpa, mas eu não abri a boca, só mandei ela tomar banho e fui dormir com o pau duro, imaginando aquele neguinho arrombando ela. Hoje, umas 19h, ela ligou dizendo que ia ficar até mais tarde por causa de um interno passando mal, mas eu sabia que era lorota — o Lucas, aquele moleque magrelo de 16 anos, marrento, pauzudo, tava lá, e eu tinha certeza que ele ia meter nela de novo.
Cheguei na clínica umas 19h30, o bairro tava morto, só o barulho das ondas ao longe e o vento nos coqueiros. O portão da frente tava trancado, mas eu já conhecia o esquema — pulei o muro baixo dos fundos, o tênis afundando na terra, e entrei pelo pátio, o sangue pulsando nas veias. A clínica tava quase toda escura, os corredores vazios, mas vi uma luz fraca saindo do depósito no térreo, onde guardam os remédios e os bagulhos de limpeza. Ouvi uns gemidos altos, quase gritos, e meu pau ficou duro na hora, mesmo sabendo o que eu ia ver. Me aproximei da porta entreaberta e me escondi atrás de umas caixas empilhadas no corredor, espiando pela fresta com o coração na boca.
Lá dentro, a Ju tava em cima de uma mesa de madeira podre, as pernas branquinhas abertas como uma puta de esquina, a calça jeans azul rasgada até os tornozelos, a calcinha preta minúscula jogada no chão empoeirado, os peitos grandes pra fora da blusa preta, balançando como se fossem cair enquanto o Lucas a fodia com uma violência que eu nunca vi. O moleque tava sem camisa, o corpo magrelo e preto brilhando de suor na luz amarelada, a calça de moletom cinza abaixada até os joelhos, e o pau dele — um cacete preto, comprido pra caralho, uns 24cm, fino mas duro como aço — arrombando a bucetinha lisinha da minha loira sem camisinha, as bolas pretas batendo na bunda empinada dela com força, um som de tapa que misturava com os gritos dela.
"Porra, loira, tu aguenta meu pau, né, sua vadia?" o Lucas rosnava, segurando as coxas branquinhas dela com as mãos pretas, as unhas cravadas na pele enquanto metia fundo, rasgando ela com estocadas brutas. A Ju gritava, "Vai, Lucas, me fode, caralho, me quebra!", a cara vermelha, o cabelo loiro solto e bagunçado na mesa, os olhos verdes arregalados de tesão e dor, a boca aberta cuspindo gemidos roucos. "Toma, sua puta casada, sabia que tu queria ser arrombada pelo negrão," ele falava, rindo com aquela voz de moleque filho da puta, uma mão subindo pra agarrar os peitos dela com força, os dedos pretos esmagando a carne branquinha, torcendo os mamilos rosados até ela berrar, "Fode, Lucas, me rasga, porra!"
Eu tava escondido, o suor pingando na cara, vendo minha mulher ser tratada como um pedaço de carne. O Lucas metia como um bicho selvagem, o pau preto entrando até o talo, esticando a buceta dela até o limite, o buraco vermelho e inchado de tanto levar porrada. Ele puxava o cabelo loiro dela com uma mão, forçando a cabeça dela pra trás, "Olha pra mim, vadia, enquanto eu te fodo," ele mandava, e ela obedecia, gemendo, "Tá me matando, Lucas, teu pau é grosso pra caralho!" Ele deu um tapa forte na bunda dela, a marca vermelha explodindo na pele branca, e ela gritou, o corpo tremendo enquanto ele ria, "Tá gostando, né, loira? Pede mais!"
O moleque acelerou, segurando ela pelos quadris com as duas mãos, levantando a bunda dela da mesa pra meter mais fundo, o pau entrando e saindo com uma violência que parecia rasgar ela no meio. "Tu é minha agora, casada puta, vou te encher de porra," ele disse, o som da foda ficando mais alto, a mesa rangendo como se fosse desabar. "Não, Lucas, para, goza fora," ela implorou, mas ele riu, "Cala a boca, vadia, tu vai levar meu leite e parir meu filho!" Ele meteu mais forte, dando tapas seguidos na bunda dela, deixando ela roxa, enquanto ela gritava, "Caralho, Lucas, tá doendo, mas fode, fode!" Eu via a buceta dela escorrendo melzinho misturado com sangue, os peitos balançando como loucos, os mamilos duros apontando pro teto.
"Quer leitinho, loira? Pede, sua cadela," ele provocou, puxando o cabelo dela com mais força, e ela gritou, "Quero, porra, me enche, goza dentro!" Ele riu alto, "Toma então, vou te engravidar na frente do corno," e meteu com tudo, o corpo magrelo tremendo enquanto gozava dentro dela, o pau pulsando, despejando jatos de porra na buceta da minha mulher. Dava pra ver o líquido branco escorrendo pelas coxas branquinhas dela, pingando na mesa, misturado com o melzinho dela, enquanto ela gozava junto, "Lucas, tô gozando, caralho, me arrombou!" O corpo dela convulsionava, os peitos pulando, a boca aberta num urro que ecoou no depósito. Ele saiu dela com força, o pau preto brilhando de porra e molhado, ainda duro, pingando no chão enquanto ria, "Te fiz minha puta, loira, teu corno vai limpar meu leite."
Eu tava quase explodindo de raiva e tesão, o pau latejando na calça, quando ouvi passos no corredor. Uma mulher entrou no depósito, e eu gelei — era a Tânia, a mãe do Lucas, minha ex de 17 anos atrás. Uma negona rabuda de 33 anos, 1,70m, peitos fartos esticando uma blusa vermelha, bunda enorme marcada numa calça jeans apertada, cabelo preto cacheado até os ombros, pele escura brilhando na luz fraca. Ela parou na porta, os olhos arregalados, vendo o filho saindo da Ju, a porra escorrendo da buceta arrombada dela, a loira tentando se levantar, os peitos soltos, a calça rasgada nos tornozelos.
"Lucas, que porra tu tá fazendo?!" a Tânia berrou, a voz cheia de raiva e desespero, mas antes que o moleque respondesse, eu saí de trás das caixas, o sangue fervendo na cabeça. "Seu filho da puta!" gritei, empurrando a porta e correndo pro Lucas. Ele virou pra mim, rindo com aquele deboche nojento, "O corno chegou pra apanhar, porra," mas eu não deixei ele falar mais — agarrei ele pelo pescoço e joguei contra a parede do depósito, o corpo magrelo batendo no concreto com um estrondo. Levantei o punho e soquei a cara dele com toda a força, o nariz explodindo em sangue, mas eu não parei. Dei outro soco, acertando a boca, e um dente voou, caindo no chão enquanto ele gargalhava, "Bate, corno, bate mais!"
A Ju gritou, "Rafa, para, por favor!", tentando levantar da mesa, a porra escorrendo pelas coxas, o cabelo loiro grudado na cara suada, mas eu tava cego. Peguei o Lucas pela camisa e dei mais um soco no queixo, o sangue pingando no chão, o moleque caindo de joelhos enquanto ria, "Vai, corno, mata teu rival!" Eu levantei o pé pra chutar ele na barriga quando a Tânia correu pra mim, os olhos cheios de lágrimas, e berrou com uma força que fez o depósito ficar mudo: "Rafael, não bata no seu filho!"
Eu congelei na hora, o pé no ar, o coração disparado, olhando pra ela sem entender porra nenhuma. O Lucas caiu de lado, tossindo sangue, a Ju ficou quieta na mesa, chorando baixo, e o ar ficou pesado como chumbo. "Rafa?" a Tânia disse, a voz tremendo agora, me encarando com aqueles olhos pretos que eu lembrava de anos atrás. "Sou eu, Tânia, tu não me reconhece?" Eu larguei o Lucas no chão, as mãos tremendo de raiva e confusão, e encarei ela. Era ela mesmo, a negona rabuda que eu fodia sem camisinha aos 16 anos, a mulher que sumiu do nada, grávida, e que eu nunca mais vi.
"Que porra tu tá falando?" perguntei, a voz saindo rouca, o cérebro girando como um pião. Ela respirou fundo, os peitos subindo na blusa, e veio até mim, os olhos marejados, a mão tocando meu braço. "Rafa, o Lucas é teu filho," ela disse, a voz firme, sem nenhuma dúvida. "Tu foi o único homem que eu tive na vida, eu era virgem antes de ti, e nunca mais peguei ninguém depois. Eu fugi grávida por vergonha, por medo do que minha família ia dizer, mas ele é teu, eu sei disso." Ela virou pro Lucas, que tava no chão, cuspindo sangue e rindo baixo, e depois pra Ju, que tava chorando, tentando cobrir a buceta melada de porra.
"Me desculpa, Rafael," a Tânia continuou, as lágrimas escorrendo na cara preta dela, "eu vim visitar ele, tentar tirar ele dessa vida de merda, mas nunca pensei que ia encontrar isso. Me perdoa por nunca ter te contado." Ela caiu de joelhos do lado do Lucas, abraçando ele, "Meu filho, eu te amo, mas tu tá destruindo tudo," enquanto ele ria, "Porra, mãe, então o corno é meu pai mesmo? Que merda!"
A Ju desceu da mesa, a blusa rasgada cobrindo os peitos, a calça jeans mal subindo pelas coxas, e veio até mim, "Rafa, eu não sabia, amor, me perdoa," mas eu não conseguia nem olhar pra ela. O cheiro de sexo e sangue tava no ar, o dente do Lucas no chão, a porra dele escorrendo da minha mulher, e eu só pensava: o moleque que arrombou a Ju, que eu quase matei na porrada, é meu filho. "Eu preciso sair daqui," murmurei, a voz falhando, e virei as costas, saindo do depósito com a cabeça explodindo.
Enquanto andava pro carro, o pátio escuro me engolindo, eu não sabia o que fazer. O Lucas era meu filho, a Tânia tinha certeza, e eu quebrei o dente dele com as próprias mãos. A Ju tava grávida dele, do meu próprio sangue, fodida como uma puta na minha frente. Bater mais nele? Matar ele? Perdoar ela? Fazer um teste só pra ter certeza, mesmo sabendo que a Tânia não mentia? Ou só aceitar que minha vida tinha virado esse pesadelo? O pau ainda tava duro na calça, o tesão misturado com a raiva me comendo vivo, e eu só pensava: porra, o que eu faço agora?