Uma Mamãe puta só pra mim ? Parte 4 final

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 4203 palavras
Data: 20/03/2025 14:02:23

Depois que a tia Selma saiu do quarto com aquela foto no celular e a ameaça na cara, eu e a Clara ficamos em pedaços. Ela me olhou, as lágrimas escorrendo, e eu sabia que a merda tinha batido no ventilador. “Dani, ela vai nos destruir”, sussurrou, a voz tremendo, mas eu segurei as mãos dela: “Não, mãe, a gente vai lutar. Vamos achar um jeito”. Ela assentiu, o rosto duro apesar do choro: “Tá, filho, mas a Selma é perigosa. A gente precisa ser mais esperto que ela”. Naquela noite, o pacto tava feito — íamos derrubar ela, custe o que custasse.

Mas a Selma não perdeu tempo. No dia seguinte, ela mandou mensagem: “Quero 5 mil até sexta, ou o Roberto vê vocês dois se pegando”. A Clara ficou branca, jogando o celular na mesa: “Porra, Dani, a gente não tem esse dinheiro assim!”. Eu respirei fundo: “A gente dá um jeito, mãe, finge que vai pagar pra ganhar tempo”. Ela pegou uns trocados que tinha guardado num pote na cozinha, eu juntei o que sobrou do meu estágio, e na sexta ela apareceu na porta de casa, toda arrumada com um vestido verde colado e um sorriso de quem tava adorando aquilo. “Cadê a grana?”, perguntou, estendendo a mão. A Clara entregou o envelope, tremendo de raiva: “Aqui, Selma, pega e some”. Ela riu, contando as notas: “Isso é só o começo, mana. Vocês vão me dar mais”.

E foi assim por semanas. Ela começou exigindo mais dinheiro — 2 mil aqui, 3 mil ali —, sempre com a mesma ameaça: “Ou pago, ou o corno vê tudo”. O Roberto não desconfiava, achando que a Clara tava gastando com “coisas de mulher”, mas a gente tava se matando pra juntar cada centavo. Aí ela subiu o tom. Uma tarde, mandou mensagem: “Quero vocês dois na minha casa amanhã, 10h. Traz vassoura e pano”. Quando chegamos lá, ela tava largada no sofá, fumando um cigarro: “Tão bonitinhos, hein. Limpem minha casa, escravinhos, ou já sabem”. A Clara bufou, mas pegou a vassoura, e eu fui pro banheiro com um balde, limpando o chão enquanto ela gritava: “Capricha, Dani, tua tia gosta de tudo brilhando!”.

A gente virou escravo dela. Ela mandava a Clara cozinhar pra ela, esfregar o chão, lavar roupa, e eu tinha que arrumar o quintal, limpar janelas, tudo sob o olhar dela rindo da gente. “Vocês são um casalzinho obediente, hein”, debochava, enquanto a Clara sussurrava pra mim na cozinha: “Dani, a gente precisa de algo contra ela, isso não pode continuar”. Eu assentia, o ódio crescendo: “Tô procurando, mãe, ela vai ter um ponto fraco”. A gente revirava a memória, tentando lembrar qualquer coisa — uma conversa, um segredo —, mas nada vinha ainda.

Até que a Selma mudou o jogo de novo. Uma noite, ela me ligou: “Dani, vem aqui amanhã, sozinho. Tenho um favor especial pra ti”. Eu mostrei pra Clara, que ficou roxa: “Essa vadia tá querendo o quê agora?”. Fui na casa dela, o coração na boca, e ela abriu a porta com uma lingerie preta transparente, o sorriso safado: “Entra, sobrinho, tua tia tá precisando de um macho”. Eu travei, o pau reagindo mesmo com o nojo: “Tia, que porra é essa?”. Ela se jogou no sofá, abrindo as pernas: “Relaxa, Dani, é só um favorzinho. Me chupa aqui, ou teu pai vê como tu fode tua mãe”. Eu engoli seco, sem escolha, e me ajoelhei, chupando ela enquanto ela gemia alto: “Isso, garoto, lambe tua tia direitinho”. Depois me mandou meter, e eu fiz, puto mas duro pra caralho, enquanto ela ria: “Tua mãe deve tá morrendo de ciúmes agora”.

E ela tava certa. Quando voltei pra casa, a Clara me encarou, os olhos faiscando: “Ela te obrigou a foder ela, né?”. Eu assenti, envergonhado: “Tive que fazer, mãe, ou ela mostrava tudo”. Ela bateu na mesa, a voz tremendo: “Essa desgraçada tá me provocando, Dani! Tá usando você pra me ferrar mais ainda!”. A Selma começou a esfregar isso na cara dela — mandava mensagens pra Clara tipo “Teu filho é bom de cama, mana, tu ensinou bem” e aparecia em casa com marcas no pescoço, falando alto: “Dani me deixou louca ontem, Clara, ele é um touro”. A Clara ficava louca de ciúmes, me puxando pro canto: “Ela não vai te tirar de mim, filho, a gente vai acabar com ela”.

Enquanto a Selma me usava pra favores sexuais — boquetes no carro, transas na sala dela —, eu e a Clara procurávamos algo pra virar o jogo. Uma tarde, limpando o quarto dela, achei um caderno velho num canto da cômoda. Abri disfarçado, e tinha nomes, datas, valores — uma lista de gente que ela já tinha chantageado, com detalhes tipo “Marcos, 10 mil, fotos com a amante” e “Luiza, 8 mil, vídeo no motel”. Mostrei pra Clara escondido, e ela sorriu pela primeira vez em semanas: “É isso, Dani! Ela tá fodida com isso nas nossas mãos”. A gente sabia que era a arma perfeita, mas precisava planejar direitinho pra derrubar ela de vez, enquanto ela seguia me usando e jogando ciúmes na cara da Clara.

Com o caderno da Selma nas mãos, eu e a Clara finalmente tínhamos uma luz no fim do túnel. Era uma lista suja — nomes, valores, segredos —, e a gente sabia que ali tava o poder pra derrubar ela. “Dani, a gente precisa achar essas pessoas”, a Clara disse, os olhos brilhando de esperança enquanto folheava as páginas. “Se elas toparem, a Selma tá ferrada”. Eu assenti, o coração acelerado: “Tá, mãe, vamos atrás delas. Ela não vai nos segurar pra sempre”. Naquela semana, começamos a caçada. Pegamos o carro do Roberto numa tarde que ele tava na loja e rodamos a cidade, procurando os nomes da lista.

Primeiro foi o Marcos, um cara de uns 40 anos que morava num sobrado simples. Tocamos a campainha, e ele abriu, desconfiado: “Quem são vocês?”. A Clara foi direta: “A Selma te chantageou, né? 10 mil por fotos com uma amante”. Ele ficou pálido, mas assentiu devagar: “Como vocês sabem?”. Mostrei o caderno: “Achamos isso na casa dela. Quer se vingar?”. Ele hesitou, mas o ódio venceu: “Quero, porra. Ela acabou com meu casamento”. Depois fomos atrás da Luiza, uma mulher de cabelo curto que trabalhava num salão. Mesma história — 8 mil por um vídeo no motel. “Essa vadia me deixou na miséria”, ela cuspiu, já topando na hora. Aos poucos, montamos um grupo — cinco vítimas, todas com raiva suficiente pra querer a cabeça da Selma.

Mas enquanto a gente se mexia, ela apertava o cerco. Uma noite, ela ligou pra Clara: “Cadê meu dinheiro dessa semana, mana? E tu, Dani, vem aqui amanhã, quero teu pau de novo”. A Clara jogou o telefone no sofá, tremendo: “Dani, ela tá ficando pior”. No dia seguinte, fui na casa dela, e ela me recebeu com um sorriso frio: “Teu plano com tua mãe tá fofo, sobrinho, mas tu recusou minha ajuda lá trás. Agora não vou só humilhar ela — vou te quebrar junto”. Eu franzi a testa: “O que tu quer dizer com isso?”. Ela riu, safada: “Vocês vão ver. Paga meu dinheiro e limpa meu banheiro amanhã, os dois”.

A gente não entendeu a ameaça de cara, mas ela tava tramando algo grande. Na sexta, ela mandou mensagem: “Quero vocês aqui hoje, 20h. Sem atraso, ou o Roberto vê tudo”. A Clara ficou nervosa: “Dani, o que ela tá aprontando?”. Fomos pra casa dela, o estômago embrulhado, e quando ela abriu a porta, o choque veio como um soco. Lá dentro tavam o Márcio e o Zé — os amantes da Clara —, sentados no sofá, cervejas na mão, rindo como se fossem donos do lugar. A Selma cruzou os braços, o vestido curto subindo nas coxas: “Surpresa, seus idiotas. Clara, tu vai dar pra eles agora, ou mostro pro Roberto como tu e teu filho se divertem”.

A Clara ficou branca, balançando a cabeça: “Selma, não, isso é loucura!”. Eu tentei avançar: “Tia, para com essa porra!”. Mas ela puxou o celular, a foto nossa na tela: “Ou ela fode eles, ou o corno vê isso amanhã”. A Clara me olhou, os olhos cheios de lágrimas, mas a pressão venceu. “Dani, eu… eu tenho que fazer”, sussurrou, a voz falhando. Ela foi pro sofá, tremendo, enquanto o Márcio ria: “Relaxa, Clara, a gente já conhece o caminho”. O Zé abriu a calça, puxando ela pra perto: “Vem, gostosa, como nos velhos tempos”.

Eu fiquei parado, o coração na garganta, enquanto a Selma me segurava pelo braço: “Fica aí, Dani, assiste tua mãe”. A Clara começou relutante, o Márcio chupando os peitos dela enquanto o Zé enfiava a mão na calcinha. Mas aí algo mudou — ela gemeu baixo, os olhos fechando, e eu vi o corpo dela relaxar. O Márcio tirou a roupa dela, metendo na buceta dela com força, enquanto o Zé enfiava no cu, os dois bombando juntos. “Porra, Clara, tu é apertada pra caralho”, o Zé grunhiu, e ela começou a gemer alto, rebolando nos dois paus: “Aí, isso, mete mais!”. Eu tava em choque — ela tava gostando, o prazer tomando conta apesar de tudo.

A Selma viu isso e subiu no meu colo, as pernas abertas sobre mim, sussurrando no meu ouvido: “Olha tua mãe, Dani, dando o cu e a buceta pros caras dela. Tu é corno agora, igual teu pai”. Ela ria, o hálito quente na minha orelha, esfregando a buceta na minha calça: “Ela te humilhou com eles antes, e agora tá gozando na frente tua. Corno do filho, corno do pai, tu é patético”. A Clara gozou alto, os olhos vidrados, enquanto o Márcio e o Zé enchiam ela de porra, e a Selma apertava meu pau por cima da roupa: “Tua mãe é uma puta, Dani, e tu tá aí, olhando ela me obedecer”.

Eu tava tremendo de raiva e tesão misturados, a humilhação queimando no peito. A Clara caiu no sofá, ofegante, o rosto vermelho de prazer e vergonha, enquanto os caras riam e a Selma me provocava: “Gostou do show, corno? Isso é só o começo”. Ela desceu do meu colo, mandando os caras embora, e jogou um olhar pra Clara: “Da próxima, tu faz mais, ou o vídeo vai pro Roberto”. A gente saiu de lá em silêncio, a Clara segurando minha mão, sussurrando: “Dani, me perdoa, eu não queria sentir aquilo”. Eu apertei a mão dela, a voz rouca: “Não é tua culpa, mãe. A Selma vai pagar, eu juro”.

Depois daquela noite com o Márcio e o Zé, a humilhação ficou entalada na minha garganta, mas a Clara jurou que ia comigo até o fim contra a Selma. A gente tava juntando as vítimas dela, planejando usar o caderno, mas a tia não dava trégua. Na semana seguinte, ela mandou mensagem: “Quero vocês aqui sábado, 21h. Última chance antes do Roberto ver tudo”. A Clara tremia, segurando o celular: “Dani, ela não vai parar”. Eu apertei a mão dela: “A gente vai, mãe, mas isso acaba logo”. Mal sabia eu o que ela tava armando.

Chegamos na casa da Selma sábado à noite, o coração na boca. Ela abriu a porta com um sorriso sádico, vestida com uma camisola transparente que não escondia nada. Lá dentro, o Márcio e o Zé tavam no sofá de novo, mas dessa vez tinham mais dois caras — uns brutamontes que eu nunca tinha visto, rindo e bebendo. “Surpresa, seus idiotas”, a Selma disse, trancando a porta. “Clara, hoje tu vai dar pra todos eles, uma suruba pra te lembrar quem manda. Ou o vídeo vai pro teu marido amanhã”. Eu tentei reagir: “Tia, isso é doente, para!”. Mas ela me empurrou pra uma cadeira: “Senta aí, corno, e assiste tua mãe virar puta de novo”.

A Clara ficou paralisada, os olhos arregalados: “Selma, por favor, não faz isso”. Mas a tia riu, puxando ela pro meio da sala: “Tira a roupa, Clara, ou eu mostro pro Roberto como tu é safada”. Os caras já tavam de pau duro, se esfregando, e a Clara cedeu, as mãos tremendo enquanto tirava a blusa e a calça. “Dani, me perdoa”, sussurrou, mas eu vi o brilho nos olhos dela quando o Márcio agarrou os peitos dela e o Zé rasgou a calcinha. Ela fingiu resistir, empurrando de leve: “Não, para…”, mas logo tava gemendo, se entregando como da última vez.

A suruba começou pesada. O Márcio meteu na buceta dela enquanto o Zé enfiava no cu, os dois bombando forte, e os outros caras se revezavam na boca dela, um de cada lado. “Chupa, Clara, engole tudo”, um deles mandou, e ela obedeceu, lambendo os paus enquanto gemia alto: “Aí, caralho, mete mais!”. O Márcio ria: “Tua mãe é uma vadia, Dani, olha como ela gosta”. Ela tava de quatro no chão, os quatro caras em cima, um metendo na buceta, outro no cu, e os dois na boca, trocando de lugar a cada poucos minutos. Eu via o corpo dela tremendo de prazer, os olhos fechados, rebolando nos paus como se tivesse esquecido que eu tava ali.

A Selma sentou no meu colo de novo, esfregando a buceta na minha calça, sussurrando no meu ouvido: “Olha tua mãe, Dani, uma puta completa. Tu é corno igual teu pai, ela ama isso”. A Clara gozou alto, gritando enquanto os caras enchiam ela de porra — na boca, no cu, na buceta —, e caiu no chão, ofegante, o rosto vermelho de tesão. “Porra, isso é bom demais”, ela murmurou, e eu senti o chão sumir. Ela fingia que não queria, mas tava claro que amava aquela vida — a humilhação, o sexo, tudo. A Selma riu no meu ouvido: “Ela é minha agora, corno, e tu não pode fazer nada”.

Saímos de lá destruídos, a Clara segurando minha mão no carro: “Dani, eu juro que não queria sentir aquilo”. Mas eu não respondi, o ódio crescendo dentro de mim — não só pela Selma, mas por ela também. Naquela noite, ela me puxou pro quarto, tentando me beijar: “Filho, me perdoa, vamos lutar juntos”. Mas eu vi nos olhos dela — ela tava mudada, viciada naquilo. Foi aí que ela decidiu: “Dani, chega. A Selma vai cair, eu vou acabar com ela”. Eu assenti, mas já tava tramando outra coisa.

No dia seguinte, a Clara agiu sozinha. Enquanto eu fingia limpar a casa da Selma pra ganhar tempo, ela pegou o caderno e correu atrás das vítimas. Reuniu o Marcos, a Luiza e os outros três num bar escondido, mostrando as provas: “A gente já perdeu tudo pra ela, não tem mais o que temer. Vamos pra polícia”. O Marcos bateu na mesa: “Tô dentro, essa vadia me arruinou”. A Luiza assentiu: “Eu também, ela não merece ficar livre”. O Dani tinha convencido eles antes, mas a Clara selou o plano: “A gente entrega o caderno, ela vai pra cadeia”. Eles foram à delegacia na mesma tarde, entregaram tudo — nomes, valores, datas —, e a polícia abriu um inquérito na hora. A Selma foi pega no dia seguinte, algemada na frente da casa dela, gritando enquanto era levada.

Eu voltei pra casa com a Clara, ela aliviada: “Acabou, Dani, ela tá ferrada”. Mas eu não tava satisfeito. Enquanto ela tomava banho, peguei meu celular e abri os vídeos — o da Clara com o Márcio no começo de tudo, e o que a Selma tinha me mandado dela com os amantes. “Tu ama essa vida, mãe”, murmurei, o peito queimando de raiva. Mandei tudo pro Roberto com uma mensagem: “Pai, olha o que tua mulher faz nas tuas costas”. Ele tava na loja, mas eu sabia que ia ver logo. A vingança não era só contra a Selma — era contra ela também, por me fazer de idiota, por gozar na minha frente e me transformar no corno que a Selma dizia.

O Roberto chegou em casa uma hora depois, a cara vermelha de ódio. “Clara! Que porra é essa?”, gritou, jogando o celular na mesa. Ela saiu do banheiro, o rosto pálido: “Dani, tu… tu mandou?”. Eu cruzei os braços: “Mandei, mãe. Tu me humilhou, gostou de tudo aquilo. Agora aguenta”. O Roberto avançou nela, berrando: “Tu é uma puta, Clara, acabou!”. Ela caiu no chão, chorando, enquanto ele pegava as coisas pra ir embora: “Vocês dois tão mortos pra mim”. Eu fiquei olhando, o coração vazio — a Selma tava na cadeia, a Clara tava destruída, e eu tinha me vingado de tudo, mesmo que doesse pra caralho, mas...

O plano da Clara de derrubar a Selma deu certo — a tia foi pra cadeia, algemada e gritando, mas o preço veio rápido. Naquela noite, depois que o Roberto viu os vídeos que eu mandei e explodiu, ela pegou o celular dela, os olhos frios: “Dani, tu achou que ia me ferrar sozinha?”. Antes que eu reagisse, ela mandou pro Roberto os vídeos dela comigo — eu metendo nela, ela gemendo meu nome, tudo que a gente tinha gravado. “Se eu vou cair, tu cai junto, filho”, disse, o rosto duro enquanto o celular dele apitava na sala.

A briga foi um inferno. O Roberto entrou como um touro, jogando o celular na mesa: “Vocês dois são uns doentes, porra!”. Ele gritou, a cara vermelha, os punhos fechados: “Minha mulher e meu filho, transando feito bichos nas minhas costas!”. A Clara tentou se explicar, chorando: “Roberto, eu fui longe demais, mas ele me chantageou primeiro!”. Eu revidei: “E tu me humilhou com o Márcio e o Zé, mãe!”. Ele não quis saber — pegou uma cadeira e jogou contra a parede: “Vocês me fizeram de corno, seus desgraçados! Dani, sai da minha casa agora, tu tá morto pra mim!”. A Clara ficou no chão, implorando, mas ele me empurrou pra porta: “Some, moleque, antes que eu te quebre”. Eu saí com a roupa do corpo, o coração em pedaços, a raiva misturada com um vazio que não explicava.

Três anos se passaram, e eu tava na pior. Sem casa, sem família, arranjei um quartinho numa pensão fuleira e vivia de bicos — lavando carro, carregando caixa no mercado, qualquer coisa pra pagar o aluguel. Nada dava certo — os empregos melhores me chutavam por falta de experiência, as noites eram frias e solitárias, e eu carregava o peso de tudo que tinha perdido. O Roberto sumiu da minha vida, a Clara também, e eu me afundava num buraco sem fim. Até que, numa tarde chuvosa de março, ela apareceu na porta da pensão. Tava mais magra, o cabelo preso num rabo simples, mas os olhos ainda tinham aquele fogo. “Dani”, chamou, a voz baixa, “vem comigo”.

Eu hesitei, o ódio voltando: “Pra quê, mãe? Pra tu me ferrar de novo?”. Ela entrou, segurou minha mão: “Não, filho. Eu errei, tu errou, a gente se destruiu. Mas o Roberto me largou, a Selma tá presa, e eu tô sozinha. Agora somos só eu e tu, quites, sem mais jogos. Vamos começar do zero”. Eu quis mandar ela embora, mas o cansaço falou mais alto. Peguei minha mochila, subi no carro dela, e ela me levou pra uma casa pequena nos arredores da cidade — simples, mas limpa, comprada com o que sobrou da separação. “Aqui é nosso, Dani”, disse, me puxando pra dentro. “Sem passado, só a gente”.

Naquela noite, a gente se entregou de novo, mas era diferente. Ela me beijou com uma paixão que eu não sentia antes, as mãos no meu rosto: “Eu te amo, Dani, sempre amei, mesmo no meio da merda toda”. Eu tirei a roupa dela devagar, os corpos se encontrando na cama com um calor que apagava os anos de raiva. “Tu é minha, mãe”, murmurei, chupando os peitos dela enquanto ela gemia baixo: “E tu é meu, filho, pra sempre”. Ela subiu em mim, o pau deslizando na buceta quente, rebolando devagar enquanto me olhava nos olhos: “Vamos ser felizes, Dani, só nós dois”. Eu meti fundo, as mãos na bunda dela, e gozamos juntos, suados e abraçados, como um casal começando uma vida nova. Era intenso, apaixonado, e parecia real.

Os anos passaram, e a vida se ajeitou. Eu consegui um emprego numa oficina mecânica, aprendendo o ofício aos poucos, e a Clara trabalhava como costureira em casa, ganhando um extra. A gente construiu uma rotina — café da manhã juntos, ela me esperando com jantar, transas quentes quase toda noite. Ela me chamava de “meu amor”, eu a chamava de “minha mulher”, e pros vizinhos éramos um casal comum. Reformamos a casa, compramos uma TV nova, adotamos um cachorro vira-lata que ela batizou de Rex. Cinco anos depois do recomeço, tava tudo estabilizado — eu era mecânico chefe, ela tinha um ateliê nos fundos, e a gente ria como nunca antes. “Te amo, Dani”, ela dizia, me puxando pra cama, e eu respondia: “Também te amo, mãe”, antes de foder ela com vontade, os gemidos enchendo a casa.

Mas o destino gosta de brincar. Num dia comum de agosto, saí da oficina mais cedo — o chefe liberou porque tava lento, e eu quis surpreender a Clara com um bolo da padaria. Cheguei em casa às três da tarde, o sol ainda alto, e estranhei o silêncio. O Rex tava dormindo no quintal, mas a porta dos fundos tava entreaberta. Entrei devagar, o bolo na mão, e ouvi os gemidos antes de ver. Na sala, a Clara tava pelada, de joelhos no tapete, o Seu Jorge, o vizinho grisalho, metendo na buceta dela por trás enquanto ela chupava o pau do Caio, o filho dele, um moleque de uns 20 anos, que segurava o cabelo dela com força. “Porra, Clara, tu é uma vadia safada”, o Jorge grunhia, batendo na bunda dela com vontade, a pele estalando alto. Ela gemia com a boca cheia, os olhos fechados: “Isso, me fode, seu puto, enfia esse pau grosso!”.

O Caio ria, empurrando o pau mais fundo na garganta dela: “Engole tudo, sua puta, chupa meu caralho como a cachorra que tu é!”. Ela tirou a boca por um segundo, ofegante, cuspindo no pau dele: “Mete na minha boca, seu safado, eu quero mais, me usa!”. O Jorge puxou ela pelos quadris, metendo com força na buceta, o barulho molhado ecoando: “Toma, sua vagabunda, rebola nesse pau, mostra como tu é uma cadela no cio!”. Ela rebolava selvagem, a bunda tremendo a cada estocada, e gritava entre os gemidos: “Aí, caralho, me arromba, Jorge, fode meu rabo também, eu aguento tudo!”. O Caio deu um tapa na cara dela, leve mas firme: “Cala a boca e chupa, piranha, tu é nossa agora!”. Ela riu, adorando, lambendo as bolas dele: “Isso, me xinga, me faz de puta, eu amo essa porra!”.

Eles trocaram de lugar, o Jorge deitando no sofá e puxando ela pra sentar no pau dele, enquanto o Caio foi por trás, enfiando no cu dela sem dó. “Porra, que cu apertado, sua vadia”, o Caio rosnou, segurando os ombros dela enquanto metia fundo, o corpo dela quicando entre os dois. O Jorge chupava os peitos dela, mordendo os mamilos: “Tu é uma porca, Clara, uma puta de rua que ama pau, né?”. Ela jogou a cabeça pra trás, os gemidos saindo roucos: “Sou, caralho, sou uma puta safada, mete mais, me enche de porra, seus filhos da puta!”. Eles aceleraram, os paus entrando e saindo em ritmo, e ela gritava: “Fode, fode, me arregaça, eu quero gozar com vocês dois me comendo!”. O Jorge gozou primeiro, enchendo a buceta dela, enquanto o Caio explodia no cu, a porra escorrendo pelas coxas dela. Ela caiu no sofá, ofegante, rindo entre os gemidos: “Porra, que delícia, vocês me matam assim!”.

Eu deixei o bolo cair no chão, o barulho cortando a cena. A Clara virou o rosto, o choque nos olhos: “Dani!”. O Jorge e o Caio pularam do sofá, pegando as calças, mas eu não disse nada — fiquei parado, o coração disparado, o sangue subindo pra cabeça. Ela tentou se levantar, puxando um pano pra se cobrir: “Filho, deixa eu explicar!”. Mas eu só olhava, o peito apertado, os gemidos dela ainda ecoando na minha mente. Ela caiu de joelhos, chorando: “Dani, eu juro, foi só hoje, eu…”. Mas eu via a verdade na cara dela — o prazer, o brilho nos olhos, o mesmo que eu tinha visto com o Márcio, o Zé e os caras da Selma. Ela amava aquilo, sempre tinha amado.

Eu dei um passo pra trás, o tapete manchado de bolo e o cheiro de sexo no ar. Ela correu até mim, implorando: “Dani, por favor, não vai embora, eu te amo!”. Mas eu não respondi, só fiquei olhando ela, o Jorge e o Caio saindo pela porta dos fundos como ratos. Naquele momento, eu senti na pele o que meu pai sentiu ao abrir aqueles vídeos — o nojo, a traição, o vazio de saber que a mulher que eu amava, que eu chamei de minha por anos, era um poço sem fundo de desejo que eu nunca ia preencher. “Dani, me perdoa”, ela sussurrou, mas eu já tava pensando no Roberto, no rosto dele ao ver ela me traindo comigo, e agora eu ali, vendo ela me traindo com outros. O ciclo tinha se fechado, e eu era o corno da vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Raell22 alternativo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaRaell22 alternativoContos: 22Seguidores: 46Seguindo: 0Mensagem esse perfil será usado pra postar histórias que fogem do tem do meu perfil principal. pra não misturar as coisas!!

Comentários

Foto de perfil genérica

não devia ter retornado a relação com ela. pelo menos não como um casal.

A irmã dela é ruim, porém clara é pior, pois o filho tava na merda, porém seguindo a vida dele. ela foi lá buscá-lo só pra quebrar o fodido de novo.

ela ao meu ver, queria só um apoio emocional. porque os machos só dariam rola para ela, mas o filho seria diferente, era seu porto seguro.

agora estragou tudo(dado sua natureza era o esperado). o filho mais fodido do que nunca e ela, provavelmente vai morrer sozinha,

ou não né...

ela ainda pode arranajr um corinho manso da vida

tudo podia ter sido menos pior se ela deixasse claro seus impulsos, dando a oportunidade de seu filho não depositar todo seu sentimento por ela, arrajando outros casos.

agora quebrou por completo o cara...

0 0
Foto de perfil genérica

Final

BRU

TAL!!

ele foi cúmplice da traição dela com o pai,

sendo assim, um final um tanto justo. muito infeliz, mas justo.

só de ver de como facilmente se entregava na suruba, era perceptível que dificilmente seria saciada por um homem só.

mãe dele é até mais profana que a tia.

já que a tia não era casada,então livre para dar para quem quiser.

0 0
Foto de perfil de Samas

Eita 😮! É como diz a lei do Retorno " Aqui se faz,aqui se paga"

0 0
Foto de perfil de foxua

❤️A capa­­­cidade de despir qualq­­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho acabou o conto todo mundo comeu o rabo da mãe dele,menos ele,kkk.

Apesar de tudo ele mereceu isso,na lá no começo,quando ele pegou a traição dela com tio,se ele tivesse entregado ela para o pai.

Ela tinha sido expulsa,mas ele ainda estaria morando com o pai e quem sabe até teria se formado em uma faculdade.

Talvez conseguisse uma garota descente e se casasse.

A mãe por outro lado poderia ser a puta que ela estava destinada a ser.

0 0
Foto de perfil genérica

Solta um epilogo,nem que seja de 500 palavras,esse final está incompleto.

Tem que ter um escape para esse rapaz,a mãe que arrume um cara adepto a casa de swing ou ela que vá ser uma gp,vai ganhar dinheiro e ainda apagar o fogo dela.

0 0
Foto de perfil genérica

Mas e aí? Ficou incompleto.

O filho deixou ela ou perdoou?

Será que o amor consegue resistir a uma traição dessa?

Antes a desculpa era a chantagem da Selma e agora qual é a desculpa ?

0 0
Foto de perfil genérica

Esse era conto já tava pronto kkkk, era pra ter saído mais cedo se não fosse o problema do site. Fazer um novo episódio não vale muito, mas tem mais contos nessa pegada

0 0
Foto de perfil genérica

Rael,não precisa fazer outro,só faz uma edição nesse mesmo,umas três ou quatro linhas,pondo um final.

0 0
Foto de perfil genérica

sem final feliz? nem com outra? tenso.

estranho que ela tinha o dani para matar as vontades...

0 0
Foto de perfil genérica

Sem final feliz kkkkk, mas bem ela mostrou isso durante ne, o negócio dela não era alguém pra satisfazer, ela era puta mesmo! Ele percebeu tarde ...

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que nem ela sabia ou tinha noção de quão puta era,

Mas é difícil mesmo, a mulher simplesmente é viciada em sexo, eu no lugar dele, e por se tratar da minha mãe, eu iria abrir o relacionamento, os dois teriam liberdade pra transar com quem quiser, mas parece que no caso dele, é muito doloroso esse tipo de situação, não atoa, ele lembrou de seu pai.

0 0
Foto de perfil genérica

é pow..

ele é monogamico, que obviamente não era o caso dela.

ele é a parte mais vulnerável da relação.

já deveria ter ficado esperto assim que testemunhou ela gozando forte na suruba com outros machos. depositar seu compromisso com ele sendo monogamico, não podia ser uma opção.

depois de tempos continuava inexperiente nas nuances das relaçoes.

0 0
Foto de perfil genérica

por mais brutal que seja o conto, é o resultado mais comum da realidade quando se trata de traições. não há final feliz.

0 0