Continuação do conto: Eu, Renata, Kátia e um novo casal de amigos e uma convidada. PARTE II.
Descemos e eles já estavam nos esperando, conversavam animadamente sentados nos sofás. Rubens estava vestido de short e camiseta básica, igual a mim. Ruth estava deslumbrante, usava uma saia curtíssima e uma blusa fina transparente e decotada. Estava sentada de pernas cruzadas, dava para ver toda a coxa. Clara estava também com blusa larguinha transparente, que com certeza era para ser usada com sutiã. Uma saia preta também curta. Rubens: "Amigo, acho que vamos precisar de comprimidos azuis. Imagina, 4 mulheres fantásticas. Moças vocês estão maravilhosas. Vendo minha mulher se arrumar dentro de nossa suíte eu quase a agarrei. Imagino o amigo com estas duas. Aí chega Clara linda deste jeito." Eu: "Se as meninas olharem para meu calção vão confirmar a verdade que você disse." Todos rimos. Kátia veio até mim e segurou no meu pau, me deu um beijo, passou a mão por volta do meu pescoço e sussurrou no meu ouvido: "Vou desistir do que combinamos. Sou apaixonada por você. Meu coração está batendo muito forte. Não quero te entregar para ninguém. Você me acha gostosa? " Eu: "Eu acho você deslumbrante, você é minha noiva. Não é fácil para mim ver você rebolar em outro pau. Mas combinamos, aproveite, agora, se não quiser vamos embora já. Ninguém aqui é mais importante do que você e Renata. Quer ir agora?" Ela: " Não, não vou ser a chata, mas não sei se acontecerá a próxima, então safado, aproveite!" Eu: "Amor, se solte, goze bastante, mas por você, não por raiva. Lembra, é só falar que vamos embora. " Ela me deu um longo beijo e pediu para colocarem uma música. Falou bem alto quase gritando: "EU TE AMO!" Renata quase caiu de susto e olhando para mim disse, mais em tom de brincadeira: "EU TAMBÉM " Rimos muito. Sentei entre Clara e Ruth, e me abstrai de Kátia e de Renata. Uma balada americana já se fazia ouvir no ambiente. Eu deixei minha mão percorrer toda a coxa da Ruth, ela me beijou e disse: "Hoje você é meu e de Clarinha." Clara Passando as mãos na minha coxa diz: "Sábia que já tenho um convite de Renata para daqui uns dias passar um dia e uma noite com vocês. Eu já escolhi o que fazer. Transo com ela e Kátia o dia todo, mas a noite elas têm de deixar você para mim. Quero gozar igual a Kátia goza. Ruth está encantada." Eu olhei para ela e disse: "Vai ser um prazer e um desejo passar uma noite com você." Ela me deu um beijo e segurou no meu pau. Ruth me chamou para dançar, Renata chamou a Clara e Kátia ficou com o Rubens. Renata beijava a Clara como me beijava, ela colocou as mãos por baixo da saia da amiga e apertava o seu bumbum. Renata estava com muito tesão na japonesa. Clara também enfiou a mão por debaixo da saia de Morena e já explorava sua bunda. Do outro lado Rubens já passava as mãos na bunda de Kátia que beijava a sua boca. Vi que minhas mulheres já curtiam a festa. O perfume de Ruth era de uma delicadeza e de uma sensualidade que me inebriado. Eu: "Todas estão lindas, mas você está transcendendo sexualidade. Você está muito gostosa. Tudo em você está perfeito." Sussurrei no seu ouvido: "Você quer ser minha putinha, quer?" Ela: "Me preparei para isso" Eu a segurava pela cintura o que fazia sua saia levantar mais. Olhei para um espelho e vi a poupa da bunda aparecendo. Eu: "Minha putinha já está com a poupa aparecendo. Sem calcinha né piranha. Está muito gostosa ver sua bunda grande e branquinha. Vontade de morder este rabo." Ela: "Faz tudo o que quiser de mim. Regaça tudo, goza em todos os lugares do meu corpo, gostoso. Minha xoxota está melada."
Quando eu ia passar a mão na sua xoxota o interfone toca. Eram as pizzas. A cena era a seguinte: a blusa de Clara já estava no chão. O vestido de Kátia já estava no chão. Coube ao Rubens ir buscar. Ruth continuou colada a mim, eu a levei para mais perto do espelho e fiquei olhando sua bunda. Ruth: "Impressionante como você gosta de bunda. As meninas falam que é uma tara sua. Que você come uma bunda como ninguém e é verdade. Quando for comer meu cuzinho, não tenha dó. Pode bater na minha bunda, quero ser sua putinha." Rubens: "Vamos comer as pizzas agora, porque estão quentes." Depois continuamos de onde paramos." Rimos.
Todos se recomporam. Kátia levou 3 segundos para me abraçar. Sentou ao meu lado e ficou com a cabeça no meu ombro. Eu:" O que foi amor?" Ela com voz melosa: "Ponha mão no meu coração, olha como está rápido." Eu: "Claro, estava sendo chupada em todos os lugares, ele já ia te foder. Por isso está acelerado. Você está com tesão. " Ela: "Nada disso, é que eu queria você agora, eu estava com ele pensando se era isso que queria. Sei que vai ser bom, mas sei que com você é melhor. Sem falar de seus beijos, seus carinhos com suas mãos sem me tocar. Qual é o filho de uma puta que sabe fazer isto sem ser você. " Eu: " É, aí você me pegou, sou o único fdp que conheço que faz." Ela: "Amor eu não te chamei de fdp, foi uma maneira de falar. Amor vou pegar pizza para você, fica aí que quero ficar ao seu lado." Buscou a pizza e ficamos juntos. Renata: "Caio tem casos ótimos, tanto de sexo, quanto de assombrações. Meu bem, conta um engraçado de sexo. Amor mas conte que aconteceu com você." Eu: "Tem um que aconteceu mas ficou engraçado depois, na hora eu me assustei e passei a maior vergonha de minha vida. Vem aqui Kátia. Eu tinha uma amante que fiquei com ela por uns 5 anos, ela não era daqui e só vinha aqui dar para mim. Um dia ela veio arrumar um apto para o filho morar em BH. Eu estava com ela numa loja de Departamentos. Ela usava um vestido semelhante ao da Katia. Ela já havia me falado que nunca tocasse nela em público, porque ela tinha muito tesão por mim e até passaria mal se não me desse na hora. Eis que estamos na fila do caixa, ela estava com algumas compras para passar, eu tranquilamente peguei na cintura dela e apertei. - Aí demonstrei colocando a mão na cintura de Kátia e fiz o mesmo - ela virou para mim e disse: "Não faz isso homem, não me deixe em uma situação complicada " eu continuei tranquilo achei que era uma brincadeira dela, passado uns minutos eu tirei o cabelo dela do pescoço e dei uma mordidinha - fiz o mesmo com Kátia - aí ela virou para trás e gritou: "Olha o que você fez comigo fdp, agora tem que me comer, vamos para o carro porra" Jogou tudo no caixa, me puxou pela mão loja a fora até chegarmos no carro. Eu não sabia o que fazer estava vermelho de vergonha. Cheguei até o carro e ela ainda possessa gritava: "Anda porra, abre este carro, olhe como minha buceta está molhada, não brinque comigo, me coma.""
Todos estavam chorando de rir. Renata correu me abraçou e disse: "Entenderam porque eu amo este homem há mais de 46 anos." Kátia: "Ela tinha razão. Eu também arrepiei toda." Rubens: "E como acabou?" Eu: "Com calma convenci ela a irmos para o primeiro Motel que encontrássemos. Fui, ela não deixou nem fechar a porta do quarto. Arredou a calcinha, tirou meu pau para fora, sentou nele e fazia os mesmos movimentos que Kátia faz comigo. Ela gritava, me batia no peito, fui falar para ela acalmar, tomei um tapa na cara. Mas mantive o pau duro e gozei na sua xoxota e ela gozou muito, todo o quarteirão deve ter escutado. Ela deitou no meu peito, chorou muito. Me pediu desculpas e disse que me amava muito, disse também que perdia o controle comigo e que eu era o único homem que fazia ela gozar. Nem com o marido, nem com o amante rico, ela gozava. Está declaração dela foi o começo do fim." Rubens: Preciso esperar um tempo, estou passando mal. Ruth: "Está vendo, até as malucas te amam." Clara: "Tem mais, depois quero saber." Renata: " Amor lá em casa conta que história de amante rico é essa." Depois do caso e da pizza. Começamos a dançar novamente. Eu peguei Ruth, levei para perto do espelho, e levantei sua saia para ver sua bunda refletida. Em frente ele tinha um sofá, deitei e pedi a ela para sentar com sua buceta no meu rosto. Ela levantou a saia e encaixou sua racha na minha boca. Eu chupava e mordia seu grelo, ela esfregava com força. Eu apertava sua bunda e com um dedo comecei a fuder o seu cuzinho. Quando dei uma mordida no seu grelo ela gozou na minha boca. Senti o gosto de seu gozo. Ela não parava, foi até o meu pau, mamava e beijava ele. Pegou uma camisinha, pôs a camisinha em mim, ficou de 4 e disse: "Sem lubrificante, enfia." Eu fiquei olhando para o tamanho daquela bunda, o cuzinho era muito pequeno, posicionei a cabeça, segurei nos quadris e empurrei. Entrou meia cabeça, tirei novamente, e empurrei, desta vez passou a cabeça, tirei novamente, dei uns tapas na bunda dela, ela piscava o cuzinho. Eu enfiei de uma vez até meu saco bater em sua buceta, ela deu um berro e começou a empurrar a cada metida minha, dei mais uns tapas naquele rabo maravilhoso, ela tocava uma siririca e rapidamente gozou. Enquanto gozava ela pedia para eu socar. Tirei meu pau, olhei para o buraco do seu cu e enfiei minha língua nele. Ela rebolava e me pediu para morder. Não me fiz de rogado e mordi sua bunda bem perto de seu cuzinho. Enfiava a língua. Tirei a camisinha e coloquei meu pau na sua buceta e meti nela de quatro, ela gemia e pedia mais. Meti até ela gozar novamente. Deitei Ruth e comecei a mamar nos seus seios, ela rebolava e eu aproveitei para brincar com sua xoxota, ela gemia e gozou novamente. Nesta hora juntou a nós Clara e Renata. Renata: "Amor está mulher é uma putinha, gozei na boca dela e ela gozou na minha. Preparei o cuzinho dela para você." Pegou Clara, colocou ela para chupar a xoxota de Ruth. A bundinha de Clara era maravilhosa, Renata lambeu e chupou aquele cu lindo, virou para mim e disse: "Agora é seu amor, se eu tivesse um pau eu comia esta puta todo dia. Meu macho, comi ela para mim." Chupou meu pau, pôs a camisinha e me deu um beijo. Ruth segurava a cabeça de Clara que chupava a sua xoxota. Eu pus a cabeça na entrada daquele cuzinho lindo e desejado. E de uma vez empurrei, ela deu um gemido agudo. Meu pau entrou todo, segurei ela e meti sem dó, Renata batia na bunda dela e depois começou a mamar os peitinhos de Clara. Renata: "Amor ela quer ser nossa putinha, mostra para ela como você fode um cu. Para ela ser nossa puta tem que te dar a bunda todo dia. Goza amor, goza na bunda desta puta. Quando for gozar, tira a camisinha e goza dentro." Meti tanto nela que o suor escorria e meu amor já me lambia todo. Quando senti que ia gozar, tirei rapidamente a camisinha e enfiei a cabeça na entrada do cuzinho de Clara e gozei até me sentir bambo. Assim que tirei meu pau, Renata começou a chupar minha porra que saia do cuzinho da amiga. Clara havia gozado muito e era acariciada por Ruth. No outro local Kátia já havia feito Rubens gozar. Ela me viu e veio deitar comigo. Disse: "Amor, gozei e estou exausta." Eu: "Teve dor se cabeça?" Ela: "Não, gozei, mas não foi intenso, mas foi bom, ele é carinhoso, mas falta a sua pegada. Ele agora está louco para comer a bunda de Renata. Coitado, se ele bobear ela come ele. Amor, vou subir e tomar um banho, vem comigo, depois descemos, você come a Ruth e eu a japonesa. " Eu: Vai ser bom ficar com você um pouco." Tomamos banho e deitamos um pouco. Logo Renata subiu e foi tomar banho. Deitou ao nosso lado e disse que estava aproveitando. Eu: "Quer dizer que vai dar o cuzinho para o Rubens?" Ela: "Não, não vou dar, ainda quero só seu pau nele. Faço ele gozar logo e ele vai ficar satisfeito, ele é bonito, cheiroso, tem um pau igual ao seu, mas não é você, não amo ele." Me virou para encostar nela. Sua bunda estava linda. Acariciei minha mulher e dei beijos nela. Ela: "Olha que faço com você igual a louca da sua antiga amante." Eu: "Com você eu sou preso engatado na sua bunda em plena Praça Sete. " Ela: "Eu e Kátia somos apaixonadas por você não é à toa." Kátia: "Renata, o puto gozou no rabão de Clara e já está com ele duro cutucando você. Moço vai descansar. Pode dormir um pouquinho. Daqui a pouco tem mais." Apagaram as luzes e descansamos por uma hora. Acordei primeiro, e beijei cada uma delas. Elas acordaram e me abraçaram. Renata foi ao banheiro e depois tomou uma ducha. Kátia grudou a mim e ficou me namorando. Ficou de conchinha e colocou meu pau em sua xoxota. Me disse para ficar quieto que ela ia fazer o exercício que Renata ensinou para ela. Ficou tentando morder meu pau com sua xoxota. Eu aproveitei para acariciar os seus seios. Depois mordi sua nuca. Ela: "Renata meu amor não está ajudando, ele está sabotando meus exercícios. Caralho olha minha bunda como esta arrepiada. Vou ter que fazer com um pinto de borracha." Renata: "Vocês dois são engraçados. Amor na nossa casa, deixa ela sentar em você e fazer o exercício. Logo ela vai te fazer gozar igual a mim, então deixa, não sabota. " Rimos até chorar. Descemos. Assim que saí do elevador quem veio me puxar pela mão foi Clara. Logo deitou comigo e começou a me beijar. Ela: "Convenci Ruth a deixar você ficar comigo primeiro. Afinal preciso experimentar, posso ser sua putinha oficial. " Eu: "Quer dizer que vai passar uma noite na casa das meninas?" Ela: "Acho que vou, Renata disse que seria uma experiência diferente, que seria em um dia que você fosse dormir lá. E também iria conversar com Kátia. " Eu: "Kátia é o maior obstáculo, é muito ciumenta, mas Renata vai convencê-la, afinal ela está com muito tesão em você, não a culpo, você é muito gostosa." Ela me deu um beijo e logo tirou toda a roupa. Eu mamei, chupei, beijei seus seios. São maravilhosos, desci até sua xoxota e chupei cada mm dela. Que delícia transar com aquela mulher. Sua buceta era apertada e quente. Ela gemia bem baixinho e gozou na minha boca. Ela: "Ensina para o Rubens, já que o Gil não vai mais me comer. Gozar na sua boca é uma delícia." Eu peguei suas pernas, coloquei sobre meus ombros, puxei ela para a beirada do sofá e fui enfiando meu pau naquela bucetinha, era um sonho comer aquela mulher sem camisinha. Metia e ela esfregava sua buceta em mim. Ela gozou e me puxou para cima dela. Ficamos na posição papai e mamãe e ela rebolava debaixo de mim e me beijava, passou a perna por cima de mim e me puxava para dentro dela. Começou a gozar e me apertava com suas pernas. Rapidamente me virou e sentou com sua xoxota em mim. Eu sentei e ela me abraçou apertava sua bunda e ela gozou novamente, ela aumentou seu ritmo, eu disse que ia gozar. Ela saiu de cima de mim e chupou meu pau até eu gozar em sua boca. Ela engoliu tudo. Deitou e disse que concordava em ser nossa puta. Agora só faltava a Kátia. 20 minutos depois ela estava chupando a buceta de Kátia. Renata havia gozado no pau de Rubens e estavam deitados. Ruth veio até mim e ficou abraçada a mim. Assim que meu pau deu sinal de vida, ela começou um boquete olhando para mim com seus olhos azuis. Chupava e batia meu pau em seu rosto. Olhou para mim e disse: "Você é gostoso, seu pau é lindo, posso te pedir uma coisa? Quando eu sentar em você me dá um tapa na cara." Eu: "Prefiro não, sua carinha é tão branquinha." Ela: "Sentou em mim e começou a me cavalgar, sua buceta estava molhada, ela mexia muito. Subia e descia. Eu deitado ela me deu um tapa na cara. Ela: "Revida." Eu sentei, comecei a mamar os seus peitos, dei mordidas nos bicos de seus seios, dei um tapa mais forte na sua bunda que estralou. Coloquei ela de quatro, enfiei o pau na sua buceta, dei mais um tapa na sua bunda e ela gemeu. Tinha marcas vermelhas nas nádegas. Peguei uma camisinha, coloquei no meu pau. Tirei meu cacete da sua buceta e meti sem dó no seu cu. Ela gritou, quis sair, eu segurei ela e soquei tudo. Ela: "Ai, minha bunda está ardendo e meu cu doendo." Continuei socando, tirei a camisinha, comecei a meter em sua buceta. Ela gozou, gozou muito. Eu enchi sua buceta de porra. Ela deitou estirada. Depois levantou me abraçou e veio me beijar, eu gentilmente a empurrei e dei um tapa na sua cara e disse: "Não beijo puta não." Ela deu um passo para trás e começou a chorar. Eu puxei ela, acariciei seus cabelos, ela chorava, peguei sua boca e lhe dei um beijo. Ela quis fechar a boca, insisti, ela cedeu e me deu um beijo apaixonado. Eu: "Minha querida Ruth, não queria ser tratada como puta. Puta não tem vida fácil. Deita, quero te acariciar e te tratar como minha mulher. " Por uns 20 min eu dei todo carinho a aquela mulher. Ela olhou para mim com os seus olhos azuis: "Pode me tratar como puta, mas depois me dá este carinho. Nunca vou te esquecer, se um dia quiser me comer, com ou sem elas e ele, eu vou ser sua puta. " Eu: "Tudo vai depender das meninas, mas as trair não vou, se elas quiserem me trair, vai durar até eu saber. Quem sabe daqui um tempo a gente marca outro encontro. Este foi muito bom." Ela me abraçou e me deu um longo beijo, interrompido por Morena, que queria subir e tomar banho, chamou Kátia que estava abraçada com Clara.
Subimos, tomamos banho e fomos para cama. Kátia, acariciava meu rosto e passou suas coxas em mim, Renata me beijava. Renata: "Amor, está última foda entre você e Ruth foi forte. Ela assustou, mas eu entendi o que você fez. A mensagem foi, cuidado com o que você pedir. Não foi?" Eu: "Isso meu amor, ela me deu um tapa no rosto e achou que não teria ele de volta." Kátia: "Eu falei com Clarinha, ela se fudeu, e para meu desespero, vai apaixonar, aguarde o final. O marido dela quase levantou. " Renata: "Se ela não ofereceu dar para você sem nós eu, mudo o meu nome:" Eu: "Renata meu amor, nunca vou trair vocês duas." Kátia: "Desgraçada, ela cantou ele. Está vendo não Renata, se não fosse verdade ele te chamaria de outro nome para te sacanear, não conhece seu homem, caralho. Amanhã cedo a gente agradece, porque foi ótimo e vamos. Que caralho é Rita, é Ruth, porra, trepa e espera para ver se vai ter mais." Eu: "Calma linda, calma, confia em mim. Se chamou, se não chamou, não muda nada. Podemos sim encontrar com eles, só que daremos um tempo. " Ela:" Desculpa, te amo, dormi comigo de conchinha e Renatinha faz conchinha em você. Boa noite meus amores." Dormimos assim. Ao acordar umas 10hs, Kátia quis fazer amor, Renata já tomava banho, depois reclamou que não esperamos ela. Tomamos banho descemos, tomamos café e nos despedimos com muitos abraços e beijos. Prometemos que um dia ligaríamos para eles.
Foi isso.
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Bjs