Juju na Cidade Grande EP 1

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 3197 palavras
Data: 20/03/2025 18:29:11

A Juju, ou Juliana pros mais formais, tinha 24 anos quando deixou o interior com o Léo, o marido dela desde os 20. A vida na roça era tudo que ela conhecia: o galo cantando de manhã, o cheiro de terra molhada, as tardes cuidando das galinhas e costurando com a mãe, e as noites quietas com o Léo, que chegava suado do trabalho na lavoura do sogro. Eles eram simples — casaram na igrejinha do povoado, ela de vestido branco feito em casa, ele de calça social que mal servia. O Léo era um cara direito, alto, magro, com mãos calejadas e um jeito sério que não deixava muito espaço pra romantismo. A Juju gostava dele, claro, mas nunca tinha parado pra pensar se era feliz ou não — era só a vida que ela tinha, ponto final.

Tudo mudou quando o Léo veio com a novidade: “Juju, consegui um trampo na cidade grande, numa fábrica. Meu primo disse que paga bem, a gente pode sair dessa vida apertada”. Ela ficou quieta, mexendo o feijão no fogão, o coração dando um pulo esquisito. “Cidade grande? Tipo, com prédio e tudo?”, perguntou, tentando imaginar. Ele riu, coçando a nuca: “É, mulher, prédio, carro, barulho. Vamos arrumar as coisas e ir na semana que vem”. A Juju assentiu, meio assustada, meio curiosa, e passou os dias seguintes dobrando as roupas dela — uns vestidos floridos, umas saias simples — e empacotando os poucos móveis que tinham: uma mesa de madeira, duas cadeiras tortas e a cama de casal que rangia toda noite.

A viagem foi longa, quase 12 horas de ônibus, com a Juju espremida num assento duro, o vestido bege colando no corpo por causa do calor, e o Léo roncando ao lado, o chapéu de palha caindo no colo. Quando chegaram na rodoviária da capital, ela quase caiu pra trás — o barulho dos motores, o cheiro de gasolina misturado com comida de rua, e tanta gente passando que ela mal conseguia respirar. “Léo, olha isso aqui, parece outro mundo!”, disse, segurando o braço dele enquanto ele carregava as malas. Ele deu um sorriso cansado: “É, Juju, mas a gente vai dar conta. Meu primo arrumou um lugar pra morar, vem comigo”. O “lugar” era um apartamento minúsculo num prédio velho, terceiro andar, sem elevador. Uma salinha com uma pia encostada na parede, um quarto que mal cabia a cama, e um banheiro com azulejos rachados. Pra Juju, era diferente de tudo — ela ficou na janela olhando a rua cheia de carros, os olhos brilhando de um jeito que ela nem entendia.

Os primeiros dias foram de adaptação. O Léo começou na fábrica na segunda-feira, saindo antes do sol nascer e voltando quando já tava escuro. “O trampo é pesado, Juju, mas o dinheiro vai ajudar”, ele dizia, jogando as botas fedidas no canto da sala e se largando no sofá, um treco velho que o primo tinha deixado. Ela passava o dia arrumando o apê, varrendo o chão, cozinhando o feijão com arroz de sempre, tentando fazer aquele lugar parecer um lar. À noite, o Léo chegava, comia em silêncio, e às vezes puxava ela pra cama. O sexo com ele era igual ao do interior — ele subia em cima dela, no escuro, mexendo rápido enquanto ela ficava quieta, esperando acabar. “Tá bom, Juju?”, ele perguntava depois, já virando pro lado pra dormir. “Tá, Léo”, ela respondia, sem saber que podia ser diferente, achando que era só isso que existia entre um homem e uma mulher. Ela deitava olhando o teto, o corpo meio quente mas vazio, sem entender o que faltava.

Uma semana depois, ela ouviu um barulho na porta ao lado enquanto lavava a louça. Era uma mulher cantarolando baixinho, um som gostoso que vinha pelo corredor. A Juju abriu a porta pra espiar, curiosa, e deu de cara com ela — a vizinha. Uma morena alta, uns 30 anos, com cabelo liso tingido de roxo caindo até os ombros, pele bronzeada brilhando no sol que entrava pela janela do corredor, e um sorriso fácil que mostrava dentes branquinhos. Vestia um short jeans curtinho e uma regata preta que marcava os peitos firmes, sem sutiã, os mamilos apontando de leve no tecido. “Oi, tu é a nova vizinha, né?”, perguntou, a voz macia, segurando uma sacola de mercado. A Juju ficou sem graça, limpando as mãos molhadas no vestido: “Sou, sim. Juliana, mas me chama de Juju”. A morena riu, se aproximando: “Beleza, Juju. Eu sou a Kelly. Bem-vinda ao prédio, esse lugar é um caos, mas a gente se vira”.

A Kelly não forçou nada de cara — foi entrando na vida da Juju devagar, como quem não quer nada. Num dia, bateu na porta com um pedaço de bolo: “Fiz ontem, quer provar?”. Noutro, apareceu com uma revista de fofoca: “Tava lendo, tu gosta? Posso te emprestar”. A Juju, que passava o dia sozinha, começou a gostar da companhia. A Kelly era linda, cheia de graça, com um jeito de falar que misturava risada com umas histórias malucas da cidade — “Teve um dia que eu dancei até o sol raiar num bar aqui perto, Juju, tu precisava ver!”. Ela contava isso enquanto tomavam café na mesinha da sala, e a Juju ria, imaginando, mas sem coragem de perguntar mais. No interior, ela nunca tinha tido uma amiga assim — as mulheres lá eram todas certinhas, de cabelo preso e conversa sobre marido e filhos. A Kelly era diferente, livre, e aos poucos a Juju foi se encantando, sem nem perceber que tava sendo puxada pra algo maior.

Os dias na cidade grande foram virando semanas, e a Juju começou a se acostumar com o barulho dos carros e o cheiro de concreto quente. O Léo seguia na mesma: saía cedo pra fábrica, voltava tarde com as botas sujas, comia o arroz com feijão que ela fazia e caía no sofá, resmungando sobre o trampo. A rotina era quase igual à do interior, só que com paredes mais apertadas e sem o canto dos galos. Mas tinha uma diferença — a Kelly. A vizinha morena de cabelo roxo foi se achegando aos poucos, como uma brisa que entra pela janela sem você notar. Primeiro era um bolo, uma revista, um café rápido na sala. Depois, virou costume: quase todo dia, no fim da tarde, a Kelly batia na porta com aquele sorriso fácil e uma história nova pra contar.

Uma dessas tardes, as duas tavam sentadas na mesinha da Juju, tomando café com pão de queijo que ela tinha feito — uma receita da mãe que ela ainda carregava com carinho. A Kelly tava de pernas cruzadas, o short jeans subindo nas coxas bronzeadas, a regata preta soltinha deixando o contorno dos peitos à mostra. “Sabe, Juju, ontem eu saí com um cara que conheci no bar da esquina”, ela começou, rindo enquanto pegava um pãozinho. “Ele me levou pro apê dele, e, menina, que foda foi aquela!”. A Juju engasgou com o café, os olhos arregalados: “Como assim, Kelly? Tu… tu sai com qualquer um?”. A Kelly deu uma gargalhada, jogando o cabelo pra trás: “Qualquer um não, Juju, só os que me dão vontade. E esse sabia meter gostoso, me chupou inteira antes de enfiar o pau, eu gozei umas três vezes!”.

A Juju ficou vermelha, o coração batendo rápido. No interior, ninguém falava assim — sexo era coisa de marido e mulher, debaixo do lençol, sem conversa. “Três vezes? Sério?”, perguntou, a voz quase sumindo, enquanto mexia o café sem necessidade. A Kelly assentiu, os olhos brilhando: “Sério, menina. Ele me pegou de quatro, depois me botou pra sentar no pau dele, e ainda chupou minha buceta até eu gritar. O Léo já te fez gozar assim?”. A Juju baixou o olhar, sem graça: “O Léo… ele só sobe em mim, mexe um pouco e dorme. Eu nem sei direito o que é esse tal de gozar que tu fala”. A Kelly parou, surpresa, depois riu de novo: “Porra, Juju, tu tá perdendo o melhor da vida! Sexo bom é suado, é gemido, é tesão que sobe pela espinha. Teu marido precisa de um empurrãozinho, hein”.

Aquela conversa ficou na cabeça da Juju como um mosquito zumbindo. Ela nunca tinha pensado que sexo podia ser mais que o vai-e-vem sem graça do Léo. À noite, enquanto ele comia o jantar em silêncio, ela ficava olhando pra ele, imaginando ele chupando ela como a Kelly tinha falado, ou ela sentando nele como numa dança. Naquela sexta, depois que ele tomou banho e deitou na cama, ela resolveu tentar. “Léo, deixa eu fazer uma coisa diferente hoje?”, perguntou, tímida, subindo na cama com a camisola bege que usava desde o casamento. Ele franziu a testa, já meio sonolento: “Diferente como, Juju?”. Ela engoliu seco, lembrando as palavras da Kelly: “Quero… quero chupar teu pau”.

O Léo arregalou os olhos, surpreso: “O quê? De onde tu tirou isso, mulher?”. Ela não respondeu, só abriu o botão da cueca dele, o pau mole aparecendo no meio dos pentelhos. A Juju nunca tinha feito isso — no interior, chupar era coisa que as “mulheres da vida” faziam, não uma esposa decente. Mas a Kelly tinha falado com tanto gosto que ela quis tentar. Pegou o pau dele com a mão, meio desajeitada, e botou a boca, sem saber direito como fazia. Chupou seco, os dentes raspando, a língua parada, e o Léo deu um pulo: “Ai, porra, Juju, tá me machucando! Que merda é essa?”. Ela parou, o rosto queimando de vergonha: “Desculpa, Léo, eu… eu achei que ia ser legal”. Ele bufou, puxando a cueca pra cima: “Legal pra quê? Isso não é coisa nossa, vai dormir, mulher”. Virou pro lado, resmungando, e ela ficou ali, deitada, os olhos marejados, se sentindo um fracasso.

No dia seguinte, a Juju tava quieta, o peito pesado de tristeza. Ela se olhou no espelho do banheiro — o cabelo castanho liso caindo nos ombros, o corpo magrinho mas com curvas que o vestido soltinho escondia, os olhos verdes que o Léo nunca elogiava. “Eu não sei fazer nada direito”, pensou, a voz da Kelly ecoando na cabeça, falando de sexo quente e gozos que ela nem sonhava. Pra se animar, resolveu levar um bolo pra vizinha — um bolo de milho que ela tinha feito de manhã, ainda quente na forma. Subiu pro apê da Kelly, no quarto andar, e como a amiga sempre dizia “entra sem bater, Juju, minha casa é tua”, ela abriu a porta devagar, o cheiro de café misturado com algo mais forte, tipo suor e perfume, no ar.

Foi aí que ela viu. A Kelly tava de joelhos no chão da sala, o cabelo roxo solto, a boca num pau duro que ela chupava com vontade. O cara era o síndico do prédio — um moreno de uns 40 anos, barriga de cerveja, mas com um pau grosso que brilhava de saliva. “Porra, Kelly, chupa essa rola, sua safada”, ele gemia, segurando a cabeça dela enquanto ela engolia tudo, a boca babando, os olhos fechados de tesão. A Juju congelou, o bolo quase caindo da mão, vendo a amiga fazer o que ela tinha tentado com o Léo, mas mil vezes melhor. A Kelly lambia a cabeça do pau, descia até as bolas, chupava com barulho, a saliva escorrendo pelo queixo, e subia de novo, engolindo fundo até o síndico gemer alto: “Caralho, tu é boa pra cacete, me faz gozar assim!”. Ela riu com o pau na boca, o som abafado: “Goza na minha boca, seu puto, eu quero tudo!”.

A Juju sentiu o rosto pegar fogo, o coração disparado, e deu um passo pra trás, saindo quieta antes que vissem ela. Desceu as escadas correndo, o bolo ainda na mão, e trancou a porta do apê dela com as mãos tremendo. Jogou o bolo na pia, o peito subindo e descendo rápido, e caiu no sofá, a cabeça girando. Ela não conseguia tirar aquilo da mente — a Kelly, tão linda, tão segura, chupando aquele pau com um tesão que parecia explodir dela, levando o síndico às alturas, enquanto ela, a Juju, tinha sido um desastre com o Léo. À noite, deitada na cama do lado do marido roncando, ela fechou os olhos e viu tudo de novo: a boca da Kelly, o pau duro, os gemidos roucos. O corpo dela ficou quente, as coxas apertando uma contra a outra, um tesão novo subindo que ela não sabia controlar. “Porra, o que tá acontecendo comigo?”, pensou, a mão deslizando pro meio das pernas sem ela nem perceber, o coração batendo forte enquanto imaginava aquilo tudo.

A Juju acordou no dia seguinte com o sol batendo na cara pela janela sem cortina, o corpo ainda quente da noite passada. Tinha dormido mal, a cabeça cheia de imagens da Kelly chupando o síndico, os gemidos dele ecoando na memória, e aquele tesão esquisito que não saía dela. O Léo já tinha saído pra fábrica, como sempre, deixando o prato do café sujo na pia. Ela ficou olhando pro teto por um tempo, o coração apertado, mas aí algo mudou — uma faísca acendeu dentro dela. “Porra, eu não vou ser essa esposa meia-boca pra sempre”, pensou, levantando da cama com uma determinação que nem sabia que tinha. Ela queria ser melhor, não só pro Léo, mas pra ela mesma. E só tinha uma pessoa que podia ajudar: a Kelly.

De manhã, depois de arrumar o apê e fazer um bolo de milho pra levar de desculpa, ela subiu pro quarto andar, o coração batendo rápido. Bateu na porta da Kelly, o bolo na mão, e quando a morena abriu — cabelo roxo bagunçado, vestindo uma camiseta larga que mal cobria as coxas — a Juju respirou fundo e foi direto: “Kelly, preciso de ajuda”. A amiga franziu a testa, rindo enquanto abria mais a porta: “Ajuda com o quê, Juju? Entra aí, põe esse bolo na mesa”. A Juju entrou, sentou no sofá da sala — o mesmo lugar onde tinha visto o boquete ontem —, e deixou tudo sair, o rosto vermelho de vergonha: “Ontem eu tentei chupar o Léo, tipo tu falou que era bom. Mas eu fiz tudo errado, ele disse que machuquei, ficou puto e dormiu. Aí eu vim aqui te trazer um bolo e… e te vi com o síndico. Naquele jeito, sabe? Chupando ele”.

A Kelly arregalou os olhos por um segundo, depois caiu na gargalhada, jogando a cabeça pra trás: “Caralho, Juju, tu me espionou ontem? Tá virando detetive, é?”. A Juju ficou ainda mais vermelha, balançando a cabeça: “Não, eu não quis, juro! Só entrei e vi, aí saí correndo. Mas, Kelly, tu era tão… tão boa nisso, e eu sou um desastre. Quero aprender, quero ser uma mulher melhor pro Léo”. A Kelly parou de rir, o olhar ficando mais sério, mas com um brilho safado: “Tá, Juju, eu te ajudo. Mas tu vai ter que me obedecer direitinho, seguir o que eu falar, sem reclamar. Topa?”. A Juju hesitou, o peito apertado de desconfiança — no interior, ninguém falava de sexo assim, era pecado até pensar —, mas assentiu devagar: “Tá, eu topo”.

A Kelly se jogou no sofá do lado dela, cruzando as pernas como se fosse dar uma aula: “Beleza, vamos começar pelo básico. Chupar pau não é só enfiar na boca e pronto, tem técnica. Primeiro, tu relaxa a boca, nada de dentes, Juju, isso machuca pra caralho. Usa a língua, lambe a cabeça devagar, tipo um sorvete, e vai descendo pro resto. Molha bastante com saliva, deixa babado, os caras piram com isso. E olha pro Léo enquanto faz, isso deixa eles loucos”. A Juju ouvia tudo com os olhos arregalados, imaginando cada passo, o coração acelerado. “E se ele não gostar?”, perguntou, insegura. A Kelly riu: “Se tu fizer direito, ele vai gostar, confia. Tenta hoje à noite com essas dicas. Se tu melhorar, volta aqui que eu te transformo na melhor esposa da cidade grande, a ponto do Léo te comer rezando de tão bom”.

A Juju guardou cada palavra na cabeça como se fosse uma receita sagrada. Passou o dia nervosa, ensaiando mentalmente, até o Léo chegar da fábrica, cansado como sempre. Ele comeu o jantar — picadinho com batata que ela tinha caprichado —, tomou banho e caiu na cama, já de cueca, pronto pra dormir. Ela respirou fundo, subiu na cama com a camisola bege e falou baixinho: “Léo, deixa eu tentar de novo?”. Ele abriu um olho, desconfiado: “Tentar o quê, Juju? Aquela merda de ontem?”. Ela engoliu o medo: “É, mas dessa vez vai ser diferente, prometo”. Ele bufou, mas deixou, puxando a cueca pra baixo: “Tá, mas se doer eu paro na hora”.

Ela se ajoelhou entre as pernas dele, o pau mole na frente dela, e lembrou tudo que a Kelly falou. Relaxou a boca, abriu os lábios devagar e lambeu a cabeça, tímida no começo, como se fosse um sorvete mesmo. O Léo deu um suspiro, surpreso: “Que isso, Juju?”. Ela não respondeu, só continuou, molhando a língua com saliva, deixando escorrer enquanto lambia mais firme, descendo pro resto do pau, que foi ficando duro aos poucos. Não era como a Kelly — ela não tinha aquele jeito seguro, babado —, mas tava funcionando. Olhou pra ele, os olhos verdes brilhando no escuro, e viu o Léo gemer baixo: “Porra, mulher, continua assim”. Ela chupou devagar, a boca cheia, a língua mexendo desajeitada mas com vontade, até ele segurar o cabelo dela e gozar, o corpo tremendo: “Caralho, Juju, que foi isso?!”.

Ele nunca tinha gozado assim com ela — normalmente era só o vai-e-vem rápido e pronto. Mas dessa vez, o Léo tava diferente. Depois de gozar, ele puxou ela pra cima, os olhos acesos, e subiu na cama com um fogo que ela não conhecia. “Tu tá me deixando louco, mulher”, disse, rasgando a camisola dela com pressa, as mãos calejadas apertando os peitos dela enquanto metia com força, o colchão rangendo alto. A Juju gemeu, surpresa, o corpo quente com ele indo fundo, mais rápido, mais gostoso que o normal. “Isso, Léo, mete assim!”, ela deixou escapar, sem nem pensar, e ele grunhiu, gozando de novo dentro dela, suado e ofegante. “Porra, Juju, tu tá diferente”, ele murmurou, caindo do lado dela, o peito subindo e descendo.

Ela ficou deitada, o coração explodindo de alegria, o corpo ainda tremendo do sexo. Não foi como as histórias da Kelly — nada de três gozos ou gritos —, mas foi mil vezes melhor que o de sempre. “Eu consegui”, pensou, rindo sozinha no escuro enquanto o Léo roncava. Pela primeira vez, ela sentiu que podia ser boa nisso, que talvez o problema não fosse o Léo, mas ela mesma esse tempo todo. E a Kelly — a Kelly tava salvando o casamento dela, mostrando um caminho que ela nem sabia que existia. “Amanhã eu volto lá, ela vai me ensinar mais”, decidiu, os olhos brilhando de esperança, imaginando o que a amiga podia fazer com ela pra transformar ela na esposa que o Léo nunca ia esquecer, mas a amiga ia fazer isso do jeitinho dela, e não era só o Léo que ia aproveitar...

Nota do autor:

Conto de 5 partes rapaziada

Episódios com lançamentos rápidos

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