Era uma sexta feira, eu estava indo fazer uma entrevista de emprego em um condomínio chique, era uma vaga de zelador.
Chegando lá encontrei a governanta uma mulher alta bem educada, contida, séria, usava um blazer e uma saia colada cabelos negros presos e perfeitos, a sr. Angela, ela era quem ia me guiar e falar qual era meu serviço, resumindo eu era responsável por manter o jardim limpar os carros e de vez em quando dirigir e levar algum dos membros da família pra algum lugar onde eles determinacem.
A família era constituída por dois adolescentes uma menina loira de olhos azuis, pele clara com sardas no rosto, essa era Clara (Clarinha), um menino forte corpo atlético abusado cheio de confiança, esse era o Mario, uma mulher delicada mas com uma postura impecável loira alta olhos claros nariz empinado sempre usando roupas caríssimas essa era dona Juliana a mãe, um senhor de mais ou menos cinquenta anos brincalhão porém forte esse era o sr. Mondolfo o pai.
Cada um ali parece que levava sua vida de um jeito bem particular.
Na casa havia alguns empregados a governanta a cozinheira o motorista que sempre estava com o patrão o jardineiro que vinha só nas quartas feiras e eu que ia morar lá agora na casa que ficava nos fundos.
Passado um mês que eu estava trabalhando na casa já conhecia todo mundo e todo mundo já me conhecia, nesse momento eu me dava melhor com meu patrão com o motorista e com o filho do meu patrão. As 17 horas todos os funcionários iam embora eu ficava por ali, a governanta me orientou ao que eu vice ou percebece pela casa era pra ficar pra mim eu dei um ok e segui em frente.
Eu estava no meu quarto era umas 18h, quando ouvi um barulho estranho me parecia gemidos, sai de mansinho para ver o que era, próximo a piscina havia uma churrasqueira com uma meia parede, cheguei próximo a ponto de não ser visto, o Mario estava encima de uma menininha que era amiga da irmã que sempre frequentava a casa, ele estava enfiando o pau no cu dela e pedindo pra ela gemer baixo, perguntando se ela estava gostando e que ia arrombar o cuzinho dela, sempre chamando ela e vadia, ali próximo havia um banheiro que estava com a porta aberta, lá dentro estava Clara se masturbando suando, ela tirava a mão da buceta e lambia enfiava na buceta de novo, que cena enlouquecedora, a amiga da Clara não parava de gemer enquanto o o Marcos sem dó entrava e saia daquele cuzao gostoso, depois de tanto meter o Marcos segurou na cintura dela bem forte e começo a gozar ele gozou tanto que começou a sair pra fora do cuzinho da menina, quando ele tirou o pau, eu vi que a menina ficou com o cuzinho todo aberto, que delicia de visão, Clarinha já tinha gozado umas três vezes. Então ela disse pra amiga.
- Vamos sua vadia pra o meu quarto você precisa se trocar está toda melada
Mario deu um tapa na bunda da irmã e disse.
- Ainda vai ser a sua vez. Rindo.
A irmã falou.
- Jamais enquanto tiver o cu das minhas amigas vc não toca em mim. Risos.
Clarinha saiu com aquela cara de sapeca e deu uma erguida na saia sendo possível ver aquela calcinha de algodão branca, naquela bundinha empinada acostumada a jogar nas quadras de tênis.
Naquele dia eu quase não consigo dormir pensando na Clara, que gostosa.
No outro dia a governanta chegou e eu estava sozinho todos haviam saído então ela me pediu pra consertar as luzes da garagem eu fui fazer o serviço, cheguei lá e esqueci que eu tinha que comprar umas luzes para a piscina, voltei pra falar com a governanta, não encontrei ela na casa, então fui até a sala dela, estava tudo muito silencioso fui chegando mais perto, ouvi vozes baixinho, ela estava falando com alguém no celular, eu ouvi a pessoa perguntando se ela estava só, ela respondeu.
- Sim. Ele então começou a falar.
- Você está usando? Ela meio que sem jeito respondeu
- Sim.
- Eu adoro pensar que o plug está enfiado no seu cuzinho apertado vadia.
Nesse momento aquela mulher se transformou ela levantou a saia e começou a se tocar.
- Eu queria estar aí beijando seu pescoço e enfiando meu pau na sua vagina, apertando seus seios chupando até babar. A mulher estava entrando e extase, eu via sua pele rosário até que ela pegou um enfeite cilíndrico que havia encima da mesa e começou a enfiar em cima mesma.
- Eu queria foder seu cu agora vadia deixa você toda arromvada pra vc trabalhar sem forças hoje, vc ia cheirar a sexo.
A mulher começou a se contorcer e gozar sem parar desligo o celular e foi para o banheiro. Que pernas lindas que buceta maravilhosa eu consegui sentir seu cheiro de longe eu já estava ficando maluco naquela casa...