Primeira vez: o cuzinho que ganhei de presente

Um conto erótico de DANIEL
Categoria: Gay
Contém 832 palavras
Data: 21/04/2025 15:36:56
Última revisão: 21/04/2025 16:14:01

Olá, me chamo Daniel. Na época, eu tinha 20 anos, estava no 3º período da faculdade e namorava escondido com o Danilo. Ele tinha 21, cursava enfermagem e morava sozinho num pequeno apartamento perto da faculdade. Já tinha tido outros namorados; eu, por outro lado, ainda me descobria. Apesar de ser bem safado, ainda era virgem. Já tínhamos feito de tudo, menos a penetração.

Meu aniversário de 21 anos cairia num sábado, então decidimos comemorar na sexta à noite. Meu pai me deixou na faculdade e Danilo já me esperava de moto. Fomos direto para a casa dele. O plano era o de sempre: filme, amassos, oral... mas aquela noite seria diferente. Danilo decidiu que iríamos beber.

Cresci na igreja, nunca tinha bebido, mas confiava em Danilo e o amava. Já tínhamos vivido tanta coisa boa... um gole não faria mal. No fim, bebi bem mais do que pretendia. Estávamos deitados assistindo ao filme, mas o clima já tinha mudado. Meu pau pulsava preso na cueca, enquanto eu beijava seu pescoço e acariciava os mamilos com movimentos circulares. Ele rebolava contra mim, provocando.

O calor aumentava. Ele gemia baixinho, abafado, como se o risco de alguém ouvir tornasse tudo mais excitante. Me beijava com fome. De repente, ele soltou meu pau da cueca e o engoliu com a boca quente e molhada. Tenho 18cm, grosso e curvado à esquerda. Ele tinha um pau pequeno, mas a bunda dele... redondinha, firme, meu ponto fraco.

Eu gemia sentindo a garganta dele engolindo tudo. Às vezes eu segurava sua cabeça e ele subia em busca de ar, os olhos lacrimejando. Eu adorava essa entrega. Pegava meu pau e batia de leve na cara dele, dominando. Sempre gostei de comandar o momento, e com o tempo fui aperfeiçoando esse lado mais dominante.

— Dan, quero dar meu cuzinho pra você de presente — ele anunciou, tirando meu pau da boca. — É? E posso fazer o que eu quiser com ele? — perguntei, apertando a bunda dele. — Hum rum... quero sentir sua rola toda dentro de mim. Ser só seu.

Ele se levantou, foi até o guarda-roupa e voltou com várias camisinhas. Meu coração acelerou. Seria minha primeira vez. A primeira vez de verdade, com o homem que eu amava.

Ele mamou meu pau mais uma vez, colocou a camisinha, cuspiu na mão e passou no cuzinho. Tentou sentar, mas meu pau era grosso demais, ele apertado demais, e havia pouca lubrificação. A camisinha incomodava, eu ficava nervoso.

— Quer tentar outra posição? — sugeri. — Sentando é mais fácil de controlar, mas... tá difícil — disse ele, ofegante.

Enquanto eu mordia seus mamilos, ele enfiava dois dedos tentando abrir espaço. Tentamos de novo, trocamos a camisinha, mas nada.

— Tá muito seco... se tivesse lubrificante, daria certo — ele disse.

O clima esfriou um pouco. Fomos para o banheiro. Tirei a camisinha. Meu pau já não estava tão duro. Pedi uma mamada. Ele se ajoelhou debaixo do chuveiro e me chupou com vontade. Eu estava tomado por tesão e uma vontade desesperada de fodê-lo. Namorávamos há três meses e eu não queria decepcionar. Queria marcar o corpo e a alma dele com minha primeira vez.

Segurei seus cabelos e o levantei. Beijei sua boca com força, o virei contra a parede molhada do banheiro e sussurrei:

— Você disse que ia me dar esse cuzinho de presente... e eu só saio daqui depois de usar meu presente.

Meu pau estava duro como pedra. Esfreguei sabonete líquido nele e no cuzinho do Danilo. Ele empinou a bunda e apoiou as mãos na parede, oferecendo-se. Encaixei na entrada e empurrei devagar. Senti o anel se abrindo, quente, apertado. Ele soltou um gemido e tentou recuar.

— Calma... só entrou a cabecinha — sussurrei, prendendo seus pulsos.

Esperei ele se acostumar, então envolvi seu pescoço com um braço e empurrei mais fundo. Senti quando meu pau atravessou o esfíncter interno. Era pele contra pele, carne contra carne. Eu estava dentro dele, inteiro.

— Me fode... vai... mete fundo no meu rabo — ele implorou, rebolando.

O tesão me cegava. Comecei a socar com força, cada estocada fazia barulho, misturada ao som do chuveiro e da chuva forte lá fora. Ele gemia alto agora. Meu pau saía e entrava de uma vez, fazendo seus olhos revirarem. As pernas dele tremiam. Não nos importávamos mais com o que os vizinhos ouviriam. Só queríamos nos amar por completo.

Ele se masturbava freneticamente, enquanto eu tentava cravar meu pau cada vez mais fundo. Senti o gozo subir como uma onda, e quando ele gozou na parede do banheiro, meu corpo inteiro vibrou. Gozei dentro dele com uma intensidade que nunca tinha sentido.

Ele se virou, me abraçou, me beijou. Eu queria ver o estrago — e estava feito. Aquele cuzinho apertado agora estava aberto, marcado, meu.

Liguei pra casa e avisei que voltaria com um amigo assim que a chuva passasse. Quando saímos, o vizinho de Danilo voltava com um lanche. Olhou pra gente de um jeito estranho. Será que ouviu tudo?

Se ouviu... espero que tenha aproveitado.

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