Parte 6.
Fui para casa preocupado com a situação. Ia deixar a Selminha sozinha em casa com o Laulão. Era muito arriscado, mas não tinha o que fazer. Não sabia se me preparava para enfrentar a situação com resignação ou se ficava desesperado diante do risco de acontecer o que eu temia.
Cheguei em casa, e a Selminha levou um susto. Primeiro, ela achou que eu queria dar um flagrante nela. Mas o Laulão nem estava em casa. Mas, quando disse que teria que viajar a São Paulo, ela ficou preocupada. Queria saber o que tinha acontecido. Tratei de acalmá-la, explicando que era um pedido do meu chefe e patrão, para substituí-lo numa reunião de negociação muito importante. Conforme eu fui explicando, ela foi ficando mais tranquila, e disse que ia servir o almoço. Comemos juntos, conversando. Eu aproveitei e comentei que estava preocupado de deixá-la sozinha com o Laulão. Ela me olhou nos olhos e disse:
— Vai tranquilo, amor. Não fique preocupado com isso. Não farei nada sem a tua permissão. Vou até parar de provocar muito o safado, para não criar tentação.
— Jura? Posso ir sossegado? – Perguntei.
Selminha sorriu:
— Amor, tu que decide. Já te disse que só acontece quando me liberar. Faz tua missão, e volta. Vamos nos falando. Não te preocupe.
Acabamos de almoçar e eu fui fazer a minha mala pois teria que pegar um taxi para o aeroporto e era bem longe. Selminha arrumou a cozinha e veio para o quarto. Eu estava acabando de preparar minha mala. Já passava das 13h30. Passei para a Selminha o nome, endereço e o telefone do hotel onde fizeram minha reserva, para o caso dela precisar me localizar. Poucos minutos depois ouvimos o Laulão chegar da rua. Ele ficou surpreso com a minha presença, vendo que eu já estava arrumado para sair. Eu expliquei a ele o motivo da minha viagem e disse:
— Confio em ti, cuida da Selminha, não vai aprontar comigo.
Laulão sorriu, gozador como era, falou:
— Contigo não apronto nada. Meu negó é com a Selminha! O que ela pedir eu dou. – E caiu na risada.
Acabamos dando risada também. Eu falei:
— Te cuida, malandro, tu é forte mas eu te capo na faca, sacana.
Ele pegou a mão da Selminha e colocou rápido na frente da braguilha dele, encostando bem no pau e falou:
— Me protege Selminha que ele tá querendo acabar com o brinquedo antes de tu provar.
Ela retirou a mão dali, rindo, e falou:
— Ele não é louco de deixar a mãe sem o pau delícia dela.
Laulão perguntou:
— Tu acha delícia é?
Demos risada pois estavam zoando bem, e na hora o taxi que eu chamei estava chegando. Abracei Selminha e dei um beijo nela, dizendo:
— Até amanhã, amor. Me espera inteirinha!
Selminha piscou um olho, e falou no meu ouvido:
— Relaxa, amor. Já disse. Não arranca pedaço.
Eu fiquei olhando sério para ela, que sorriu e mostrou a língua.
— Sua safada! – Falei, ri da safadeza dela me atormentando, e fui pegar o taxi.
Eu saí e nem olhei para trás, para não ficar arrependido de partir. Nervoso e tenso.
Foi um trajeto de uma hora de taxi até chegar no aeroporto Santos Dummont. Mas eu nem prestei muita atenção no trajeto. Minha cabeça estava meio aérea. Mais uma hora de check-in e espera de embarque no Santos Dummont, e em mais uma hora de voo eu estava desembarcado em Congonhas, em São Paulo. Durante a viagem, eu abri meu notebook e dei uma lida nos documentos, enviados por e-mail. Mas só olhei por alto. Ali a bordo não tinha muita privacidade. Mais uma hora de taxi de Congonhas até o hotel onde foi feita a reserva. Eram 18 horas quando entrei no quarto do hotel. Três horas que deixei a Selminha com a Laulão em casa, sozinhos. Já era bastante tempo. Estava cansado da viagem e resolvi dar uma relaxada antes de me preparar para jantar. Mandei mensagem para a empresa, avisando que já estava no hotel. Mandei mensagem para a Selminha que já estava bem e ia descansar um pouco. Não quis ligar logo, pois era a noite que mais me preocupava. Os dois sem nada para impedir que o desejo tomasse conta.
Arranquei a roupa, tomei uma ducha bem rápida, só por higiene da viagem, e me deitei na cama sem roupa. Precisava relaxar. Mal encostei a cabeça no travesseiro, tocou meu telefone celular. Era a minha mãe.
Atendi e não contei que estava em São Paulo. Minha mãe perguntou:
— E você deixou a Selminha com o Laulão? Está tranquilo?
Em vez de responder, me toquei que ela sabia que eu estava lá, então, o Laulão havia contado. Perguntei:
— Mãe, foi o Laulão que te disse?
— Sim, querido. Falamos todos os dias. Eu perguntei há pouco como estavam as coisas, e o Laulão, que já estava em sua casa, me contou que você viajou a serviço, e pediu para ele tomar conta da Selminha.
— É verdade. Foi o jeito que encontrei dele não avançar em cima dela. Falei a ele que vou confiar. Espero mesmo que ele respeite.
Minha mãe escutou, riu, e falou:
— Tu é o máximo. Deixou a raposa cuidando do galinheiro. É isso mesmo que eu ouvi?
— Porra mãe, não me assusta. Acho que a Selminha não é galinha, nem vai fazer nada. Eu pedi a ela para esperar. – expliquei.
Ela me respondeu:
— Filho, tu está só embaçando. Sabe que ela está louca para dar pra ele. Em vez de aproveitar que viajou, e deixar os dois sozinhos, para ter tempo e sossego e fazer tudo gostoso, tu vem com esse cinto de castidade psicológico?
— Mãe. Tu tá contra mim é? Quer mesmo que a minha mulher dê para o seu amante? Tá a fim de me convencer de ser corno? Alcoviteira da esposa alheia. Por que isso? – Questionei.
Ela riu:
— Filho, não adianta fugir nem adiar. Tu sabe que a Selminha está querendo. Laulão me contou como ela gosta de provocar e se exibe toda gostosa. Tu disse que sente tesão de saber. E acha que vai adiantar ficar cercando essa coitada, que está louca para provar o Laulão?
— Como você sabe disso tudo? – Perguntei.
— Ele me contou tudo. Sei dos detalhes. Acho uma grande besteira tua. – Ela falou.
— Mãe, eu nunca pensei que minha mãe fosse fazer esse papel. – Exclamei.
— Não quero forçar você a nada, meu filho. Mas, acho que enrolar e dificultar, não vai evitar isso. Libera os dois, filho. A Selminha merece uma boa foda com o meu negão, e tu vai acabar gostando de tudo, como teu pai, que me liberou.
— Sabe que até hoje eu não entendi isso? Me pai que liberou a esposa para o comedor, melhor amigo dele? – Disse, tentando mudar o rumo da conversa.
— É verdade, filho. Eu e seu finado pai, éramos muito unidos mesmo, nos amávamos, tínhamos sinceridade e cumplicidade, mas eu sempre fui muito fogosa, por mais que a gente fizesse de tudo, eu ainda ficava na vontade. Uma noite, ele disse: “Acho que vou deixar o Laulão dar uma surra de pica em ti, para apagar esse teu facho.” Eu disse a ele que tinha muita vontade de experimentar, pois já tinha visto o brinquedo dele duro lá em casa, me secando com aquele olhar de tarado que ele tem. Teu pai me disse que eu podia e falou com o negão, que era muito amigo dele. Tu era pequeno, não entendia nada, então não acompanhou. Mas foi assim que começamos, e teu pai gostava disso, foi um corno muito parceiro, acabou participando e fizemos algumas duplas muito boas.
— Mãe. Está me dizendo que deu pros dois ao mesmo tempo? Conta isso pro teu filho? Assume que parecia uma vadia, na cara limpa? Não tem vergonha?
— Filho, não fiz nada escondido. Não cometi crime. Nós fomos muito felizes. Teu pai morreu estupidamente, infelizmente. Senão estaríamos juntos até hoje. E o Laulão foi muito companheiro, e me ajudou a superar a perda brutal do meu corninho. Para de ter preconceito. Sou tua mãe, estou querendo o melhor para ti. – Ela falou.
— Mãe, assim eu nem vou dormir direito. Para de me apavorar. Eu ainda não estou preparado, para ser corno. Tu combinou com ele que ia me ligar, para ajudar a me convencer? – Questionei.
— Não filho. Liguei só para falar contigo. Tenho saudade, e fico preocupada contigo, viajando. Mas, também dou a minha opinião, quero ajudar. Eu não combinei nada com ele. Eu sei que se tu pediu para ele cuidar, o Laulão vai respeitar, e a única que pode resolver mudar isso é a Selminha. Ela quer, isso eu sei e tu também sabe. Mas acho também que ela não vai fazer nada sem a tua liberação. Vejo perda de tempo nisso, bobagem, mas se é assim que tu quer, tá tudo certo.
Mudei de assunto, expliquei o motivo da minha viagem. Ela perguntou se eu ia conseguir vê-la. Falei que era vapt-vupt, não daria tempo de visitá-la, embora ela vivesse perto de São Paulo, num sítio na região de Cotia.
Minha mãe falou:
— Se tu amanhã tiver reunião cedo, pode deixar para voltar no final da tarde e eu vou a São Paulo te dar um beijo e tomar um lanche contigo.
Prometi que assim que eu confirmasse o horário da reunião, na manhã seguinte, daria uma mensagem a ela.
Ela se despediu dizendo:
— Descansa filho, estou com saudade. Quero muito te ver e falar contigo ao vivo. E se o negócio da venda da casa do Laulão fechar, eu vou visitar o casalzinho. Passo uns dias contigo e a Selminha mais o meu negão. Um beijo.
Agradeci, mandei beijo, e desligamos.
Fiquei ali pensando naquilo. Só mesmo uma mãe muito fora da casinha faria algo como ela estava fazendo. Uma cabeça completamente liberada. Mas, graças a ela, e sua forma transparente de ser, eu estava tendo uma visão mais clara dela, safada e cúmplice da safadeza.
Na solidão do quarto do hotel, fiquei pensando em tudo aquilo que estava acontecendo. Vi que pilhado e tenso não me sentia em condições de dormir. Resolvi descer e ir ao restaurante, jantar. Assim, voltaria ao quarto, leria os documentos e dormiria mais cedo.
Jantei até que bem rápido, pois o bife com batatas e saladas que eu pedi não demorou a ser feito e veio bem depressa. Subi para o quarto do hotel não tinha dado 20h30. Resolvi falar com a Selminha. Liguei com chamada de vídeo e ela atendeu. Tinham acabado de jantar e estavam na sala.
Laulão sentado no sofá, de calção preto e camiseta regata branca. Selminha com uma blusa folgada azul marinho tipo camisa com botões na frente, e shortinho curto de malha bege, como sempre. Cumprimentei o Laulão e ela então, saiu da sala e foi para o quarto para podermos falar à vontade.
— Então, como foi o resto da tarde? – Perguntei.
— Tranquila, amor. Teu padrasto ficou na sala vendo TV, e eu fiquei no quarto. Evitando dar sopa pro azar. Sacumé?
— Minha mãe me ligou aqui. Querendo saber como eu estava. – Contei.
Selminha fez que sim e contou:
— O Laulão ligou e falou com ela. Tua mãe mandou um recado para mim, amor. O Laulão me contou. Disse que ela pediu para eu ligar pra ti e pedir para me liberar. Ela falou isso contigo? Tua mãe é safada, torcendo para eu dar pro marido dela. – Selminha sorria contando isso.
Na hora que ouvi, meu pau ficou duro. Aquilo ao mesmo tempo que me excitava, me deu um frio na barriga também. Minha mãe era a mais favorável a que aquilo acontecesse.
— Pode uma coisa dessa? Pois é isso mesmo. Minha mãe acha isso. Acha que eu devia te liberar.
Selminha riu, e falou:
— Todos a favor, só o corno que não desocupa a moita.
Ela riu achando graça de si mesma. Eu invocado. Respirei fundo. Estava excitadíssimo, mas pensei que precisava mesmo tomar uma decisão. Arrisquei:
— Amor, me fala. Está com muita vontade?
— Tu sabe amor. Tu foi o primeiro que me liberou para provocar, e eu acabei ficando com desejo. Percebi que tu gosta. Essa demora em fazer, só aumenta a vontade. E ele sabe. Basta me ver fica de pinto duro e com cara de tarado. Já nem esconde e me mostra o pau dele sempre que pode.
Ele falou alguma coisa? – Perguntei.
— Ele fala que minha bunda é uma delícia. Diz que está louco de tesão. Que vai me fazer gozar até pedir água. Eu também fico meladinha. – Ela confessou.
Eu ouvi aquilo, e dei um suspiro forte. Minha respiração alterada. Perguntei:
— Mas ele não fez nada ainda, né?
— Quase nada. – Ela riu com jeito safado — Eu estava preparando o jantar e ele veio saber o que eu estava fazendo, pouco antes da tua mãe falar com ele. O safado se encostou na minha bunda, com aquele tronco duro e grosso dentro do calção. Me arrepiei inteira quando senti aquilo quente. Deu até moleza nas pernas. – Contou.
— Affe, o safado não relaxa! – Exclamei.
— O pior é ele falar bafejando no meu ouvido, com aquela voz grossa e rouca. Dizendo que estou uma tesão.
— E o que foi que tu fez? – Perguntei, já com meu pau latejando. Não aguentei e comecei a apertar meu pau.
— Não fiz nada, amor. Fiquei toda arrepiada, esfreguei a bunda no pau dele, e pedi para ele dar um tempo, que eu estava cozinhando. Estava quase abaixando o shortinho.
— E daí? – Ansioso eu queria saber detalhes.
— Ele foi para a sala, rindo, e foi exatamente quando ligou e falou com a tua mãe. Eu ouvi a conversa. Ele não esconde nada e contou tudo.
— Os dois são safados mesmo. Mas, e depois? - Perguntei.
— Aproveitei que ele estava falando com ela, apaguei o fogão e fui para o nosso quarto. Fechei a porta e me masturbei até gozar. Já toquei umas três. Precisava aliviar a vontade.
Eu ouvia, quase retirando meu pau da cueca e batendo uma punheta. Perguntei:
— Bateu uma pensando no quê?
Selminha me olhava atenta e perguntou:
— Tu tá com cara de tesão, amor. Está de pau duro?
— Caralho, amor. Estou. – Respondi e mostrei o volume na minha cueca.
— Tira para fora e me mostra esse pinto duro, querido. – Ela pediu.
Retirei o pau de dentro da cueca e mostrei. Durão e meio babado. Selminha também suspirou, passou a língua sobre os lábios, e disse:
— Vou contar. Eu fiquei aqui na cama, como eu gosto, deitada com as pernas dobradas assim ó... – Ela mostrou se recostando nas almofadas da cama. Continuou:
— Retirei o shortinho e fiquei me tocando amor, enfiei dois dedos...
Selminha abaixou o shortinho e vi que estava sem a tanguinha. Eu louco para me masturbar, perguntei:
— O que tu pensava nessa hora?
— Pensava que tu estava aqui no quarto comigo, e me deixava ir lá na sala. Eu ia sem calcinha, só de camiseta e me sentava de frente no colo dele, amor. Esfregando naquela rola grossa e grande, dizendo que o meu corno liberou.
Ela disse meu corno para me provocar. Meu corpo deu um tremelique na hora que ouvi aquilo. Suspirei e disse:
— Safada! Vai me matar de tesão.
— Gostou né meu corno? Tu que tá me torturando, amor. Não aguento mais gozar nos meus dedos. Preciso de um pinto duro.
Selminha abria as pernas mostrando a xoxota. Estava vermelha e bem inchada. Já meladinha da baba que escorria. Ela aproximou o telefone e pude ver a bocetinha em detalhes. Estava melada de seu mel do desejo.
Na hora fiquei tomado pelo tesão. Eu disse:
— Caralho, amor, tua bocetinha está vermelha, até parece que foi fodida.
Selminha riu:
— Então, amor, ela foi. Muito fodida. – Ela falou.
— Não fode, amor. Fala sério! – Exclamei.
— Fodi muito minha bocetinha com meus dedos, pensando naquela rola grossa. Você gosta de saber que tua esposa está tarada para dar pro teu padrasto né?
— Eu fico muito tarado mesmo, amor. – Chego a ter febre. – Respondi.
— Não é isso que tu pensa quando vê minha bocetinha assim? Que teu padrasto me fodeu muito? – Ela perguntou.
Minha fala não saía da garganta. A safada mexendo na xoxota, com dois dedos apertava em volta do grelinho. Eu via de pertinho a grelinho todo meladinho. Que tesão era imaginar a pica do Laulão se esfregando ali. Consegui exclamar:
— Estou quase gozando aqui, só de te ouvir, e ver sua bocetinha assim.
— Gosta de ver minha bocetinha vermelha e inchada amor? – Perguntou provocando.
Respondi com voz rouca de tarado:
— Cacete! Adoro! Pensei naquela rola grossa dele querendo entrar nela.
— Ah, é? Pensou? Eu pensei o dia inteiro! – Ela respondeu.
Meu corpo tinha espasmos quase gozando. Exclamei:
— Safada! Me mata de tesão!
— Ficou tesudo né corninho? – Ela insistiu.
Me olhou com os olhos brilhando. Depois pegou dois dedos e lambeu. Falou:
— Quando tu chegar aqui, amor, ela já vai estar bem larguinha, inchada, toda arrombada pelo Laulão.
— Ah, caralho, tu é foda Selminha! Quer mesmo dar para o meu padrasto! – Exclamei.
— Tu deixa amor? – Falou com malícia.
— Tu é louca, Selminha? Quer isso mesmo? Fala sério?
— Me deixa dormir com ele hoje? – Ela perguntou com voz sussurrada.
Fiquei gelado por dentro quando ela perguntou. O tesão que me dominava, tomou conta do meu juízo. Já não sabia pensar direto. Eu disse:
— Eu não queria que fosse eu estando longe.
— Então, tu queria. Aceita eu dar, não aceita?
— Queria ver, estar presente. – Falei.
— Aceitou né? A gente grava tudo, amor. Tu vê quanto voltar, e depois a gente repete. – Ela insistiu.
Meu pau já começava a babar e dava solavancos. Meu corpo ficava gelado e quente, num mesmo calafrio. E eu estava tremendo. Perguntei:
— Foi ele que deu essa ideia de gravar?
— Foi a tua mãe. Disse que assim tu era capaz de liberar.
Sacana da minha mãe era safada mesmo. Pensei que a conversa dela tinha sido mais longa. Na hora, refleti, talvez eles tivessem razão, era melhor deixar acontecer. Resolvi dizer:
— Tua vontade é essa? Me diz.
— É essa, amor. Eu quero, não aguento mais! Vou ficar maluca de tesão. Tu também vai.
Respirei fundo. Tomei coragem e falei:
— É tu que sabe amor. Faz como desejar.
Selminha pegou o telefone e colocou bem diante do rosto. Me olhava direto:
— Liberou?
— Você faz o que tem vontade. Não adianta tentar segurar. – Respondi.
— Obrigada, amor. Você é o corno mais amado do mundo. – Ela falou mandando um beijo.
Eu estava a ponto de gozar. Exclamei:
— Caralho Selminha, vai me fazer gozar aqui, só nessa conversa!
— Então goza, corninho. Pode gozar. Eu vou dormir com o teu padrasto hoje, a noite inteira com ele, e amanhã ao voltar tu assiste os vídeos que vamos gravar.
Meu orgasmo explodiu intenso. Eu já estava gozando, e gemendo, soltando jatos de porra que subiam uns trinta centímetros e caíam na minha barriga. Eu gemia em voz alta, e ouvi ela dizendo:
— Isso, goza corninho, goza sabendo que a tua esposa tarada vai dar para o Laulão, vai sentar naquela piroca grande a noite inteira. Hoje tu será mesmo meu corno, amor, e corno dele, igual o teu pai.
Eu estava sem fôlego, e respirava com dificuldade. Ouvi Selminha dizer:
— Vou desligar agora, e não atendo mais. Nem adianta tentar. Para você não ter jeito de se arrepender. Boa noite e até amanhã. – Ela desligou.
Fiquei ali deitado na cama, com uma poça de porra no meu peito, sem fôlego, e sem vontade de me mexer. Respirei fundo por algum tempo. A safada tinha conseguido me levar à loucura. E agora estava feito.
Claro que depois de gozar, bateu um certo arrependimento, o medo de ter feito merda. Mas, depois, achei que tinha mesmo que assumir e deixar rolar. Era inevitável.
Me levantei da cama e fui ao banheiro, me lavar. Me enxuguei e voltei para a cama. Comecei a ficar meio mole, o cansaço daquele dia tenso foi me abatendo, e comecei e relaxar. Peguei no sono.
Acordei ainda não tinha amanhecido. A sensação de ter deixado acontecer e não saber o que tinha sido, era meio confusa. Por um lado, estava tenso, mas por outro, sabia que não adiantava mais fugir. Na minha cabeça, vinham imagens do Laulão com o pau duro para fora do Calção, a expressão de espanto da Selminha, ela mostrando a xoxotinha para ele na cozinha, os peitinhos dela querendo furar o tecido fino da camiseta, ou da blusinha, ela se masturbando sobre a nossa cama, a xoxotinha dela vermelha de tanto enfiar o dedo. Sempre me vinha à mente a dúvida, será que era só o dedo? Meio ansioso eu não queria ligar, era muito cedo. Pensava nela dormindo com o Laulão. Meu pau ficava duro na mesma hora.
Abri o notebook e resolvi ler os dados e informes que meu chefe havia enviado. Estudando os documentos, e as questões que ele desejava que eu esclarecesse, fui ficando mais relaxado. Fazendo hora para descer ao refeitório e tomar o desjejum. Deu tempo de ler e fazer umas anotações em um bloco de notas. Para me recordar na hora da reunião. Quando deu 6h30 da manhã, eu desci para o refeitório do hotel e fiz meu desjejum com todo o cuidado, era muito bem servido e eu comecei com suco de laranja, mamão, depois comi queijo fresco e um pouco de ovos mexidos, tomando café, fiz um belo sanduíche com presunto e queijo prato, em um pão francês fresquinho. Tomei uma caneca grande de leite com chocolate, e por fim comi bolo de abacaxi tomando mais café. Uma indigestão completa. Mas tudo muito gostoso. Em quarenta minutos eu voltei ao quarto e às 7h30 mandei mensagem para a secretária do cliente, perguntando o horário da reunião. Eram 8h10 quando ela me confirmou que seria às dez horas. Portanto, eu deveria sair às nove do hotel, pois o trânsito em São Paulo é sempre muito congestionado. Troquei de roupa, me vestindo com camisa social, e o terno que havia levado. Coloquei o notebook na mochila e me preparei. Não sabia se voltaria ao hotel naquele dia, então avisei para que deixassem a conta fechada que eu ia descer e concluir a estada. Foi quando chegou no meu celular uma sequência de mensagens. Fui ver e era da Selminha. Meu coração batia acelerado. A primeira mensagem de texto dizia:
“Amor, eu te amo, meu corninho querido. Obrigada!”
O coração entrou em taquicardia, acelerada. Vi uma imagem da mãozinha dela segurando no pau duro do Laulão. E a legenda: “Olha que delícia de pica”
Mais uma segunda imagem se abriu e era ela toda nua, na frente da câmera, fotografada no nível da linha da cintura, o que deu para entender que o Laulão estava sentado e ela de pé diante dele. A legenda dizia: “Amor, tua esposa ainda apertadinha.”
A terceira imagem era bem próxima da virilha dela. Via-se da cintura dela para baixo, Selminha sentada nas coxas escuras do Laulão, e aquele pau imenso na frente da xoxotinha. Com a legenda: “Amor, estou quase. Vou dar gotoso. Olha que tesão.”
A quarta imagem mostrava o nariz e a boca do Laulão, com a língua enfiada na xoxota, fotografia tirada bem de perto. Certamente pela Selminha. A legenda: “Primeiro ele quis me chupar todinha”.
Nesse momento, eu estava de pau duro, o coração acelerado, e um nó travando a garganta. Minha respiração estava muito ofegante. A quinta e última imagem mostrava a picona grossa e escura do Laulão com a cabeçona roxa já enfiada na xoxotinha toda esticada. Dava para ver as veias grossas do pau e o grelinho dela saliente de tão esticada estava a xoxota. A legenda dizia: “Já era, meu corno. Aguentei tudo.”
A seguir veio um áudio da Selminha. Estava ofegante, gemendo: “Ah, Laulão, isso, que delícia! Isso, fode, fode gostoso que eu vou gozar!” Ao fundo dava para ouvir as socadas. “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”...
Meu pau estava babando de tão excitado. Não tive outra reação além de ir voando ao banheiro, tirar meu pau para fora da calça e da cueca e bater uma punheta, acelerada, ouvindo aquele áudio. Nunca tive um tesão e um gozo tão vertiginoso na minha vida. Cheguei a jorrar porra na parede do banheiro. E fiquei zonzo, as pernas meio bambas. Abaixei o tampo do vaso sanitário e me sentei um pouco, para recuperar o fôlego. Acho que fiquei ali um minuto ou mais apenas respirando, e pensando no que tinha visto e ouvido. Na minha cabeça vinha a voz da Selminha dizendo: “Tu já é meu corno amor.”
Foi quando me lembrei que tinha que partir para a reunião. Limpei o pau, guardei, me arrumei novamente, limpei a parede com papel higiênico, dei descarga, lavei a mão e saí do banheiro. Andava ainda meio bambo, peguei a mochila e desci para a recepção, para fechar a conta. Por sorte já estava pronta e foi somente passar o cartão empresarial e pronto. Depois chamei o taxi, que veio em um minuto, e fui para reunião.
No trajeto, eu lembrava das imagens e ficava novamente excitado e ansioso. Minha cabeça parecia ter sido esvaziada, e eu tentava me recordar do que iria tratar, com dificuldade de concentração.
O bom de tratar negócios em São Paulo, é que os empresários levam muito a sério os horários.
Mal cheguei na empresa, faltando cinco minutos para a hora marcada, me anunciei na portaria, já fui encaminhado para ser fotografado, anotaram meus dados, me deram um crachá de visitante e fui encaminhado para o andar onde deveria ir. Subi num elevador que parecia a jato, e desci onde uma linda secretária, elegantemente vestida com um terninho azul-marinho tendo ligeiros detalhes cor de vinho me recebeu na saída do elevador e me conduziu para a sala de reuniões. Não esperei nem três minutos. Mas foi suficiente para me concentrar no que eu iria tratar. E logo chegaram os dois diretores.
Por pouco mais de uma hora e meia, conversamos, eles me esclareceram todos os pontos, eu pude colocar as exigências da nossa empresa, explicando o contrato. Por fim, faltava quinze minutos para as 12h00, a reunião acabou e um deles me convidou para almoçar. Agradeci, dizendo que pretendia pegar um vôo de regresso ao Rio de Janeiro, e me despedi. Ao sair da empresa, esperando o táxi que me levaria ao aeroporto vi que tinha uma mensagem da minha mãe. Fui ouvir.
“Querido, estou em São Paulo. Vim para ver você, nem que for para dar só um abraço. Quando sair da reunião, me retorna, para marcar um ponto de encontro. Se puder eu o espero no Shopping e nos vemos por aqui”.
Fiquei pensando se ela já sabia do que havia acontecido. O filho da puta do Laulão era bem capaz de ter contado. E deu tempo dela pegar o carro e vir a São Paulo. Na mesma hora eu liguei e ela atendeu. Eu disse que estava pensando em ir direto ao aeroporto para tentar adiantar o meu voo, pegar um de volta mais cedo, e ela falou: “Tudo bem, nos encontraremos lá em Congonhas. Podemos comer por lá mesmo”.
Peguei o taxi e segui, cheio de ansiedade. Também nem reparei direito no trajeto, que pareceu mais demorado, devido ao trânsito. Quando cheguei, mandei mensagem a ela que foi ao meu encontro no saguão central do aeroporto.
Quando a vi se aproximando, levei até um susto. Minha mãe estava maravilhosa, com um vestido curto, bonito e elegante, de seda azul celeste, preso na cintura com um cinto delicado com ferragem dourada. Uma bolsinha dourada a tiracolo, e o cabelo pintado de castanho claro, comprido e muito bem escovado. Maquiada e com sandálias de salto, parecia uma moça, uns quinze anos mais nova. Eu até demorei para reconhecer. Ela me abraçou ficando na ponta dos pés e me deu um beijo gostoso no rosto. Depois ficou limpando a marca de batom e sorriu:
— Ah, querido, que saudade.
— Mãe, o que aconteceu? Tu e o Laulão parecem ter mudado tudo. Estão ótimos. A senhora está linda! – Eu disse examinando-a de perto, de alto a baixo.
— Senhora está no céu, meu filho, me chame de você. Me trate por tu. Não sou velha. Tu que nasceu muito cedo. É que o Laulão, com a mania de exercício dele, instalou uma pequena academia no nosso sítio. Mudamos nossa dieta, e pegamos firme nos ferros. A saúde melhorou demais. Além de usar roupas mais modernas e descoladas, agora.
Reparei que alguns homens passavam e olhavam para nós, reparando mais nela.
Ela disse:
— Vamos logo ver esse teu voo. Mas eu prefiro que tu deixe para viajar mais tarde, para eu ficar mais tempo contigo.
Não tinha como recusar. Ela veio de carro até São Paulo para me encontrar. Concordei e ela propôs:
— Vamos subir, lá em cima tem uma área de alimentação, e poderemos comer e conversar. O que acha? Depois, vamos ver esse voo. Pode ser?
— OK, pode ser. – Concordei.
Peguei no braço dela e fomos andando. Eu estava admirado como ela tinha rejuvenescido e parecia bem, bronzeada, pele lisa, corpo muito bonito. Na escada rolante, com ela na frente, reparei nas pernas bonitas e queimadas de sol, os pés bem cuidados, nas sandálias delicadas de salto alto. Minha mãe estava boazuda demais. Devia estar com 43 anos, pois quando eu nasci ela tinha 18. Mas não parecia ter nem trinta. Por isso os homens a olhavam com atenção.
Fomos nos sentar no restaurante Noar, situado no segundo andar do aeroporto. Eu disse:
— Mãe, reparou como te olham com interesse? Está arrasando!
— Meu filho, que bom que gostou. Eu acho que aquele ditado que fala que não existe mulher feia, mas sim, mulher maltratada, é verdadeiro.
Eu dei risada e ela disse:
— Dinheiro também ajuda a enfeitar.
— Está com a “grana”? – Perguntei.
O Seguro de vida do teu pai nos permitiu comprar tua casinha, financiada, e o sítio. O Laulão se aposentou e montou uma academia na cidade, e está faturando muito bem. Eu cuido do sítio, no começo era uma pousada, mas estamos fazendo um novo tipo de investimento. Está ficando bom.
Curioso, perguntei que tipo de investimento. Ela disse:
— Depois eu detalho melhor. Montamos um Resort na beira de um lago artificial. Pequeno, mas vai crescendo. É um resort para casais liberais fazerem encontros. Já está dando resultados.
Fiquei admirado. Mas, me lembrei da insistência dela na minha liberação da Selminha. Estava começando a entender a safadeza deles tinha virado negócio. Questionei:
— Vocês e essa vida liberal, por isso me catequizou tanto?
Ela sorriu e falou:
— Filho, bom que falou nisso. Eu vim falar contigo, justamente por isso. Já sei que tu liberou, assumiu, e a Selminha passou a noite com o Laulão. Eles me contaram hoje de manhã. Agora, você já é um corno assumido. Achei ótimo. E eu preciso te dar uns conselhos, antes de tu voltar.
Fiquei meio encafifado. Olhando para ela. Minha mãe disse:
— Vi umas fotos que o Laulão enviou. Uma delícia. Selminha está encantada. Falou comigo e agradeceu. Teve uma noite inesquecível com meu negão.
Eu senti meu pau se endurecer. Falando com a minha mãe, que mais parecia ser uma colega de faculdade, toda safadinha, sorrindo maliciosa. Falei:
— Tu acha bom? Eu entreguei minha esposa para quele safado!
— Tu vai agradecer a ele. Eu garanto. E não adianta, disfarçar, você está com jeito de estar excitado só de falar nisso. Vejo na sua cara! – Ela falou sorridente e satisfeita.
Fiquei admirado, olhando para ela. Eram tantas perguntas que eu não sabia como começar. Foi quando chegou o garçom trazendo o cardápio e interrompemos a conversa para fazer os pedidos.
Continua na parte 7
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