A NINFOMANÍACA
Nada como uma foda depois de outra. Principalmente se a trepada for com a Marisa, ninfomaníaca de plantão no edifício Rolinho (porque será que o apelido do edifício era Rolinho?). Será que a Marisa tinha algo a ver com isso?
Se tinha ou não, não sei, mas ela vivia aprontando para o marido (tem marido que é cego ...) passando em revista a tropa da gurizada do Gustavo Rolim (esse era o nome do edifício com 104 apartamentos) – e olha, a tropa não era pequena, não! Devia ter uns 20 ou 25 jovens na faixa entre os 18 e os 24 anos, idades preferidas pela Marisa. Faltava um pouco de idade para mim, mas na falta de um quase adulto, a Marisa dava para um juvenil, também. O importante para ela era manter sua cama quente e, dizia ela, o marido tinha a bunda fria e ejaculação precoce. Enquanto com o marido ela não conseguia nenhum orgasmo, numa tarde acabei 3 vezes nela e ela gozou 5 vezes. Por isso, de vez em quando, ela me pegava na parada do ônibus que ia me levar para o colégio e me arrastava para a casa dela ou a um motel.
Divertimo-nos muito, mesmo. Ela começava me chupando e batendo uma siririca, passávamos por um 69 completo incluindo uma esporreada na cara (ela adorava) e seguíamos para a foda natural, tipo papai-mamãe. Ela gostava muito de ficar deitada de costas na beirada da cama levantando as pernas abertas para fora da cama para que eu, em pé, a possuísse. Essa posição escancarava o corpo da Marisa e permitia que, com estocadas fortes atingisse o fundo da sua buceta. Cada vez que eu chegava lá, ela dava um grito e jogava as cadeiras para cima como se pudesse me enterrar mais um pouco. A xota, bem lubrificada, recebia o caralho escorregando para dentro, aquecendo mais as paredes da buceta e preparando a erupção do vulcão. Ela gozava e remexia os quadris como uma passista de escola de samba em pleno Carnaval na Sapucaí. Depois, uma enterrada no rabo da gostosa e mais uma siririca ao mesmo tempo, gingando e pedindo mais.
Seu corpo era dourado do sol e não tinha marca da parte de cima do biquíni: ela tomava banho de sol no alto da caixa dágua do edifício, só de calcinha – e quem conseguiu a chave da porta de acesso ao telhado? Adivinha? Eu! Isso me garantia uma visão privilegiada da querida e facilidades em sua casa e em sua cama, principalmente.
Quinta feira passada, Marisa me raptou no ponto de ônibus e me levou para “matar” a aula em sua casa. Para minha surpresa, encontrei o Cleiton lá, sentado no sofá. Na chegada, a Marisa foi até o Cleiton e o beijou na boca, com sofreguidão, e eu lá, parado feito estátua, sem saber o que pensar. Ela virou-se e atracou um beijo igual em mim. Caiu a ficha. Ela queria dupla penetração.
Quando ela me soltou do beijo, o Cleiton já estava pelado e começava a despir a Marisa. Ajudando, Marisa soltou o vestido e o sutiã enquanto eu, ajoelhado, rasgava sua calcinha e já iniciava as tratativas do sexo a três, chupando sua buceta com sofreguidão, lambendo seu clitóris e o seu caralho ... ôpa! de onde surgiu esse pau? Era o Cleiton, tentando pôr no cu da Marisa, escorregou e entrou na minha boca ... e não queria tirar!!! Quase tive de morder ...
E assim fomos, na sala mesmo, o Cleiton deitou de costas no tapete, a Marisa sentou seu cu no caralho dele e cravou o pau no rabo; eu entrei xota adentro com meu pau em riste e acabamos os três juntos num jorro único de porra quente. A Marisa ainda chupou nós dois, oh! mulher tarada, era a própria ninfomaníaca.