A CHAMA DE VÍDEO

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1842 palavras
Data: 22/04/2025 00:08:48

A CHAMADA DE VÍDEO

Gosto de olhar para a pessoa com quem estou falando ao telefone, principalmente quando estou conversando com uma mulher bonita ou o assunto é namoro, brincadeiras eróticas ou coisa parecida. Pois, num dia desses, precisava falar com a corretora da praia e liguei diversas vezes no decorrer da tarde inteira e ela não atendia, ou atendia e dizia que estava em visita e não podia falar e ia dar retorno mais tarde. Mas, não deu. Resolvi ligar à noite e o resultado foi o mesmo:

- Estou num evento em Capão Novo, lançamento do Condomínio Lago das Palmeiras, pode me ligar amanhã cedo, à partir das 6 horas já estou acordada.

- Assim farei, disse a ela, e assim fiz. Sete da manhã estou deitado em minha cama resolvi ligar para a querida, e liguei por WhatsApp com vídeo. A querida atendeu ... na cama, nua com o corpo descoberto e um brinquedinho erótico ao lado, um desses “rabit” mágicos que fazem tudo que uma mulher gosta em todas as posições. O celular mostrou tudo e mais um pouco para minha alegria. Depois eu soube, por ela própria, que faz parte de um grupo de mulheres sem homem – divorciadas, separadas ou, simplesmente, com o marido está ausente ou que não comparece de forma adequada – que se reúne, periodicamente, via vídeo, para contar suas histórias e estórias e criar história nova na cama usando seus brinquedinhos ou, simplesmente, seus dedinhos e buscar prazer. Para isso, usam uma estrutura de live dirigida para o palco: a cama. Essa estrutura estava montada quando ela atendeu minha ligação. Depois do susto inicial, eu a acalmei o suficiente para que deixasse tudo ligado e ao vivo.

Esqueci até o que eu queria falar com ela!

Conversamos quase meia hora com aquela musa pelada na minha frente, eventualmente passando as mãos pelo corpo e suas entrâncias e reentrâncias. Fiquei louco e de pau duro! Mostrei para ela que gostou da visão. Combinamos diversas coisas entre elas a de que eu iria estar na próxima live do com o grupo das outras mulheres que eu não conhecia. A nossa sessão particular começou nesse momento com a gostosa esfregando seus mamilos duros e descendo as mãos para o abdome, para as coxas chegando na vagina onde ela iniciou uma masturbação num frenesi diabólico (para quem só estava vendo), escancarando a buceta para mim. Eu mostrava para ela meu caralho em riste sendo massageado e pronto para explodir em porra: aconteceu! Ela agitou-se na tela, abria e fechava as pernas rapidamente, arfava e gemia choramingando até que enterrou o brinquedinho na xota e deu um grito alto mostrando que o orgasmo chegava ... junto com os jatos de porra que eu emiti em direção à tela, acabando gostoso, relaxando completamente.

Ela tirou o celular do suporte, trouxe para perto do rosto e pediu: passa na imobiliária à tarde para tomar um cafezinho e ganharás este ao vivo ... e deu um beijo na tela. Fui ...

Um convite como esse a gente não despreza, nunca. E lá fui eu, de bermudas e chinelos de dedo visitar a imobiliária que tinha a missão de encontrar uma loja para abertura de uma filial na cidade. Lá, fui recebido com um cafezinho novo, como era costume, e muitos sorrisos. Pelo barulho do barco, parte do grupo da “live” trabalhava ali porque, quando entrei, os olhares cravaram em mim e muitos sorrisos foram escancarados e dirigidos à Elisa. Como por encanto, tão logo cheguei e cumprimentei a Elisa, a Roseana (dona da imobiliária) e as demais corretoras, todo mundo arrumou o que fazer na rua, deixando a Elisa e eu a sós. Fui lá na cozinha ganhar aquele beijo prometido: peguei a mulher pela bunda e ela trançou as pernas na minha cintura, pedindo “me fode”, sem dizer uma só palavra, e me beijando com todo ardor. E, não fôssemos interrompidos pela volta da Roseana, teria fodido mesmo! Estávamos completamente acesos para o sexo. Mas, adiamos...

Passados alguns dias, a Elisa me liga dizendo que teria uma sessão extra naquela noite com parte do grupo e perguntou se eu estava a fim. Respondi que já estava de pau duro! Propus uma surpresa para as demais mulheres e a Elisa topou. Marcamos para às 11 da noite. No horário marcado, a “live” entra no teatro começando com a Elise. Eu fiquei só espiando quem entrava: a Roseana foi a primeira a aparecer só de calcinha, em sua cama, seguida de uma mulata espetacular que as mulheres cumprimentaram como Andiara; ainda chegou outra morena, que eu já vira na imobiliária, já pelada, com um vibrador enterrado na xota – Felícia chegando já no clima, gritou a morena...

- Fechou o grupo de hoje, Elisa, disse Roseana. Estamos todas muito excitadas pela chegada do homem, e ansiosas, mas vejo que ele não veio.

- Veio, sim. Dizendo isso, Elisa espichou a mão para mim e entrei na “live” pelado, de pau duro e cai de boca na buceta da corretora loira. Ouvi gritos e assobios de aprovação pela surpresa e protestos por que só a Elisa teria um macho para foder e as demais teriam que usar seus dedinhos ou um brinquedo. Mas, não tirou o brilho e o prazer da noite, que foi de luxo. Chupei a loira desde os pés até a nuca; as coxas, o umbigo, os seios lindos, pescoço e orelhas. Suguei seu clitóris saltado, ereto, lambuzado de lubrificante natural e a fodi de todos jeitos possíveis. Até champanhe bebi na xoxota da Elisa, ela comeu chantilly no meu pau, tirei com os dentes um moranguinho de dentro da sua buceta, fodemos, fodemos e ... fodemos mais um pouco. Cada orgasmo era seguido de apupos e ovação via internet, embora as três mulheres tivessem que se satisfazer individualmente. Nem por isso gozaram menos.

Quando relaxamos, todos, a Roseana cobrou da Elisa a distribuição igualitária do macho do pedaço. Ficou decidido, com meu voto de “acordo”, que eu participaria das próximas “lives” em camas diferentes, fazendo rodízio entre as membros do grupo. Ovação geral! Nesse momento, me lembraram de uma coisa importante: há mais 2 mulheres no grupo cujos maridos estavam em casa e, por isso, não participaram dessa sessão. Mas, os maridos iam viajar, de novo ...

Assim, ganhei um harém, de graça! Não tá morto quem peleia!

Essas atividades não eram comentadas por ninguém: são reservadas e não interessam a ninguém fora do círculo já existente (ainda bem que entrei no grupo antes). Comentar sobre o grupo durante o dia oferece o risco de vazamento; um descuido qualquer, por pequeno que seja, pode permitir que alguém de fora escute e o grupo cai nas redes sociais e temos que mudar de cidade. Por isso, nudez total à noite e mudez total durante o dia – omertà! ( meu pai dizia que “em boca fechada não entra mosca”). Sábio ele, não? Lei do silêncio obrigatória!

O próximo evento, agora com o grupo completo, seria na quinta-feira próxima e foi decidido que eu ficaria com a mulher que ganhasse no sorteio do papelzinho no saco: a Roseana foi a sorteada e já me levou para a cozinha da imobiliária para começar a aquecer as turbinas. Beijamo-nos como nunca – antes era só beijocas ou selinhos – e nos bolinamos até que um cliente apareceu e quis falar com ela. Ela não podia falar porque estava com a boca ocupada, cheia de caralho, mas teve que abortar a chupada para ir garantir o faturamento da loja: nessa, eu perdi.

Na quinta, a sessão começou no horário – a disciplina é muito importante em todas as fases da vida, nessa também – e eu comecei fora do vídeo, apenas observando as novas integrantes do grupo, aquelas cujos maridos estavam em casa na última reunião: elas estavam sedentas de amor, loucas de tesão e buscando sexo, desesperadamente. Estavam tão famintas que logo que a live começou já acabaram com seus vibradores enterrados na buceta. As duas eram loiras de farmácia e ruivas por nascimento, seus pentelhos vermelhos juravam isso, assim tínhamos uma loira natural, a Elisa, duas morenas, a Roseana e a Felícia, uma mulata espetacular, Andiara e duas ruivas loiras de farmácia, Luísa e Anete.

A minha parceira da noite, Roseana, a dona da imobiliária, era a mais velha do grupo. Tinha entre 45 e 50 anos mas compensava a idade com uma alimentação correta e anos de academia o que mantinha seu corpo em grande forma: seios grandes, levemente acomodados sobre a pele do tórax, coxas firmes e roliças, abdome discreto e ancas largas com bunda grande em ótima fase, dura, redonda. Me apaixonei pela mulher e ela pelo meu caralho. Enquanto ela me massageava, desde os pés, as demais do grupo se masturbavam gemendo e gritando de prazer, o que tornava o ambiente extremamente erotizado. Estava sendo chupado por uma mestra no sexo oral e não demoraria a gozar. Quando acabei onde a Roseana pediu – na sua cara – a plateia uivou de prazer e me mandou comer sua buceta, logo. Pedi um tempo para recuperar o fôlego e reiniciei os trabalhos, mas não na buceta, na bunda majestosa da empresária, e ela gostou da mudança – afinal, vou usar o cu para alguma coisa útil, disse – nunca deu pro ex ...

Um beijo grego bem aplicado e a morena se contorcia como cobra, a língua entrando no rabo e ela empinando a bunda para entrar mais, um dedo com gel na porta, entrando um pouquinho, mais gel, mais um pouquinho para dentro ... com mais gel, o indicador rompeu a primeira barreira e entrou todo, brincando no reto escorregadio da Roseana que gemia e arfava forte. Dois dedos arriscaram a entrada e, aos poucos, foram conseguindo, lentamente e lubrificados com vontade, entrar no rabo da querida ... o cu cedeu e chegou a hora de foder de verdade. Lambuzei o cacete com bastante gel e o apontei no cu da dona da imobiliária, naquele momento apenas Roseana, a gostosa em baixo de mim, ansiando pelo prazer que meu caralho poderia proporcionar na sua bunda.

Encaixei a cabeça na porta do cu e fiz leve pressão; tirei, botei de novo e pressionei um pouco mais forte e a cabeça mostrou pra Roseana o que a esperava – o calibre do pau que a comeria. Ela gemeu baixinho, mas não reclamou. Pressionei um pouco mais e o cu cedeu mais um pouco, para alegria das mulheres que assistiam que, nesse momento, estavam mais ocupadas com o cu da Roseana do que com elas próprias. Pedi pra Roseana arrebitar a bunda e abrir as nádegas com as mãos e, após um jato de gel na abertura redonda, numa estocada firme, enterrei o caralho lubrificado e escorregadio todo, até o fundo no cu da mulher e a vibração da torcida foi de gol do campeonato. Poucas bombadas depois, Roseana começou a gemer e se remexer na cama, a tremer e gritar como louca “tô gozando, tô gozando, aaiiiii, tô gozando” e recebeu um mar de porra quente no seu rabo. O cu virgem da Roseana nunca mais será o mesmo!

A galera da live entrou em convulsão.

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