O que vou contar agora para vocês aconteceu nesse fim de semana de Páscoa. Estou ainda tão anestesiado que resolvi escrever para grava o sentimento.
Em 2023 eu fui demitido do trabalho. Quis aproveitar a ocasião e me matriculei em um MBA para ter mais oportunidades e ter mais contatos com pessoas. As aulas começaram e como eu sou muito tímido demorei um tempo para iniciar uma conversa com alguém. Até que um dia em um trabalho em grupo conheci dois caras, o Geovane e o Davi. Os dois eram heteros e namoravam. O Lucas tinha cara de bom menino, tinha um rosto um pouco arredondado e uma simpatia no olhar. Já o Davi era sorridente, extrovertido e um ar todo descolado.
Ao longo das disciplinas fomos ficando mais próximos, fazendo trabalhos juntos e nos ajudando. Toda aula tinha um intervalo que usávamos pra tomar um café e comer algo e conversar. Certo dia o Geovane não foi e ficamos apenas eu e Davi conversando. Ele parecia meio triste, então perguntei se estava bem.
Ele me contou que estava morando junto com a namorada a dois anos e que as coisas estavam complicadas. Havia muita briga e isso tinha desgastado a relação entre eles. Alguns meses depois ele contou que havia se separado e que estava morando só e nos chamou para conhecer o novo ap e beber algumas cervejas.
Chegando lá ficamos bebendo e conversando até duas da manhã quando o Geovane disse que precisava ir pois estava tarde. Falei que também iria e comecei a pedir um uber para voltar. O Geovane foi e fiquei sozinho com o Davi enquanto tentava conseguir uma corrida. Passou mais de uma hora e eu ainda lá, até que o Davi disse:
- Esta ficando muito tarde. Dorme aqui e amanhã você vai pra casa, cara. A cama é grande, cabe nós dois. Além disso, ainda tem cerveja na geladeira, podemos tomar.
Como não tinha escolha, acabei aceitando.
Conversa vai, conversa vem, nós dois já um pouco alterados pela cerveja começamos a falar sobre a ex dele. Ele falou que o termino foi horrível, falou tudo que ela fazia com ele e como aquilo tinha desmotivado ele a continuar a relação. Falou também que até tinham parado de transar fazia um tempo, que ela sempre inventava uma desculpa e acabava não dando.
Eu brincando falei:
- Um homem gostoso desse na cama todo dia e ela não dava? Nossa que otária. Eu com um homem desse na cama não ia deixar a rola dele descansar.
Como o Davi é mais espontâneo, temos essa liberdade de fazer brincadeiras um com o outro, então só demos risada e ele entrou na onda:
- Não é? Eu me mato todo dia na academia pra ficar no shape e nem pra receber um boquetezinho de manhã.
Nessa hora ele levantou a blusa mostrando o abdômen e o peito bem desenhado. Nunca tive nenhuma intenção sexual com nenhum dos dois, sempre fomos apenas amigos de sala de aula. Além do mais os dois são heteros e nunca passou pela minha cabeça algo a mais. Porém. Nessa hora que eu vi o abdômen dele todo desenhado, o peito bem definido com poucos pelos, me deu um tesão tão grande. Talvez o fato de estar um pouco bêbado ajudou nisso.
Resolvi continuar a brincadeira e peguei no peito dele:
- Nossa que peitão. Vai amamentar alguém é?
Ele deu uma risada e falou:
- "É pra isso que eu tenho essa mamadeira". E apertou o pau.
Nossa, o volume que fez me deu até um nervoso.
- Só tem ovo aí. Pau que é bom
- Se eu te disse que já teve mina que desistiu na hora que viu o tamanho.
- Desistiu porque era muito pequeno?
- Que pequeno, poh. Acho que tenho uns 19cm. Nas primeiras vezes com minha ex ela sempre reclamava do tamanho. As vezes no outro dia eu tentava comer ela de novo e ela ficava dizendo que ainda tava se recuperando.
- Tem gente que não se dá muito bem com rola grande. A primeira vez que eu dei foi pra um cara dotadao. Não gostei nenhum pouco mas conforme foi passando, eu comecei a aguentar sem reclamar, até pedia mais.
- Tu já deve tá todo arrombado então.
- Me respeita poh. Sou bem fechadinho, quase virgem.
Demos uma risada e começamos a ajeitar as latinhas para dormir. Como ele tinha se mudado a pouco tempo, não tinha lugar para dormir a não ser na cama dele.
- Cara, é o seguinte so tem uma cama de casal. Dá pra dormir tranquilo nela.
- Por mim tudo bem, do jeito que eu tô, eu durmo até no chão. Só não vale ficar roçando o pau em mim.
- Caiu na minha cama, eu como mesmo.
- Vai ser fuder Davi kkkkkkk
Perguntei se poderia tomar um banho pra vê se passava mais o efeito do álcool. Nesse hora eu já tava vendo tudo dobrado. Ele pegou uma toalha pra mim e eu fui ao banheiro. Meio alterado e meio com tesão, aproveitei pra me lavar bem, vai que durante a noite rolava algo.
Saí do banheiro de toalha e ele me entrega uma samba-canção dizendo que eu poderia usar pra dormir. Ele entra no banheiro para tomar banho também, eu me visto e deito na cama. Com pouco tempo ele sai do banheiro só de toalha e vai em direção ao guarda roupa pegar uma cueca limpa. Ele tira a toalha bem na minha frente e antes de vestir a cueca fala:
- Tu falando que eu so tinha ovo, olha aqui o tamanho do bichão.
A rola estava mole mas era bem grande. Ele tinha pelos aparados que dava aquele charme de homem cuidado.
- Isso aí? Faz nem cócegas.
- É porque tu não provou ele duro, só não te mostro se não tu vai ficar com água na boca e depois não vai aguentar o tamanho.
- Tu só tem conversa. Além disso eu não tenho medo de rola, bota aqui pra vê se eu não aguento.
Nessa hora ele chegou perto de mim na beirada da cama, meu coração disparou e ele falou:
- Eu duvido tu mamar e conseguir engolir tudo.
- Dúvida?
Eu saí da cama e me ajoelhei na frente dele. Peguei no pau dele e comecei a bater bem de leve e comecei a passar a língua. No momento que minha língua encostou nele, a rola ficou dura na hora. Parecia mágica. E realmente ele tinha razão, era uma rola muito grande, mas como eu não tenho medo de nada, comecei a chupar, lambendo e salivando todo o pau dele.
Por um momento olhei pra cima e ele estava de braços para trás, cabeça para cima de olhos fechados viajando na minha boca. Foi aí que forcei o pau dele na minha garganta e engoli tudo. Esse homem tremeu e soltou um "puta que pariu" bem forte.
Com isso ele se transformou, me pegou pelo cabelo e começou a fuder a minha boca. Tirava o pau e batia no meu rosto, depois enfiava tudo na minha garganta, me dava tapa na bochecha com o pau dentro.
Eu já estava lacrimejando e com a garganta doendo quando ele me levanta, me joga na cama e deita por cima de mim me dando um beijo demorado e muito selvagem. Começou a morder meus lábios e enfiar a língua na minha boca de um jeito que me deixou hipnotizado. Aquele homem daquele tamanho me esmagando contra a cama, me beijando fortemente com o pau super duro entre as minhas pernas, eu já estava fora de mim. O que ele quisesse fazer comigo, eu aceitaria.
Ele me vira de bruços e começa a beijar meu pescoço, pressionando o corpo contra o meu e esfregando o pau na minha bunda. Certo momento ele envolve o braço esquerdo pelo meu pescoço como se estivesse me enforcando, com a mão direita começa a apertar minha bunda com força e começa a fazer movimentos como se estivesse me fudendo o mais fundo possível. Cada estocada fazia eu sentir a rola dele entre as minhas nadegas enquanto ele ia falando baixadinho no meu ouvido:
- tá gostando, tá? Faz tempo que eu não transo, então você só vai sair daqui quando eu estiver satisfeito
- vamos ver então quem aguenta mais.
- ah viadinho, tá doido pra receber pica né?
- eu estou sim, mete em mim mete?
- só meto se implorar pra que eu te coma.
- por favor, Davi. Come meu cuzinho come.
- isso aí, gosto de cadela obediente.
Ele então foi ao lado da cama e pegou lubrificante e camisinha. Me puxou para ficar de 4 na beirada da cama e começou a lambuzar meu cuzinho com o lubrificante, passando e enfiando o dedo. Meu cu foi começando a piscar pelo incômodo inicial e ele falou:
- calma que já eu coloco o que você quer.
Ele ficou brincando com meu cuzinho, apertando minha bunda, dando palmadas para fazer ela quicar. Conseguiu enfiar um dedo e começou a enfiar o segundo, forçando e tirando lentamente. Logo eu já estava com três dedos dentro do cuzinho. Já não aguentava mais a espera, queria que ele me comesse logo mas o cara sabia o que estava fazendo, parecia estar se deliciando me torturando daquele jeito.
Até que ele coloca a camisinha no pau, mela ele bem e começa e forçar bem na entrada. Quando entrou um pouco ele falou:
- agora rebola vai. Rebola até entrar tudo.
Eu queria ter devorado aquele pau de uma vez, mas fui rebolando bem devagar pra sentir cada centímetro entrando. Enquanto isso ele ficava gemendo "aaah, isso, isso rebola vai" o que me dava mais vontade de fazer ele sentir prazer. Rebolando eu finamente consegui enfiar tudo dentro mim, minha bunda já estava encostando na sua virilha e então ele disse "agora é minha vez".
Porra, a partir daquele momento ele começou a me fuder de um jeito que eu nunca senti antes. Cada estocada parecia que tocava mais e mais fundo dentro de mim. Meu pau estava tão duro que eu conseguia sentir as batidas do meu coração fazer o sangue fluir por ele. A baba que saia do meu pau já tinha melado toda a cama e continuava a sair de tão ecitado que eu estava.
Ele estava me comendo com tanta selvageria que eu não o reconhecia mais, pra mim era uma outra pessoa que estava ali. Segurou minhas mãos para trás como fosse me prender, empurrou minha cabeça em direção a cama me fazendo ficar com o cuzinho todo empinado para ele. Depois disso começou a pisar na minha cabeça me deixando totalmente imobilizado e enfinando o pau cada vez mais forte. O barulho parecia que ecoava pelo quarto todo, tudo que eu ouvi era o barulho da sua virilha esmagando minha bunda e o seu gemido de prazer.
Depois de quase acabar comigo nessa posição, ele me levanta e leva para o banheiro e começa a me foder na frente do espelho. Ele queria ver minha cara e queria se exibir. Ficávamos nos olhando através do espelho enquanto ele me comia tirando e enfiando todo o pau de entro de mim. Depois ficava se exigindo pra mim, fazendo poses flexionando o braço me mostrando quem estava mandando ali, mostrando quem era o macho.
Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento, toda aquela situação estava me fazendo explodir de tesão, mas evitei me tocar. Sentia que meu pau soltava cada vez mais baba fazendo uma linha quase até o chão.
Ele me pega no colo como se eu fosse apenas um boneco, eu coloco meus braços ao redor do seu pescoço e ele enfia o pau em mim. Ele me levantava e fazia movimentos de sobe e desce metendo cada vez mais.
Voltamos para o quarto e nessa posição mesmo ele me joga na cama e me come de frango assado. Dessa vez nossos rostos estavam coladinhos, nos beijamos e sinto aquele gosto de suor até perceber que nós estávamos encharcados. O suor dele pingava em mim e no momento que eu olhei para nossos corpos juntos e percebi aquele homem todo definido, com a pele brilhando de suor enquanto a rola enfiava dentro do meu cu, meu pau começou a gozar sem ao menos tocar.
Ele percebeu e deu um leve riso como se tivesse ganhado um prêmio. Intensificou as metidas e tirou o pau de uma vez de mim, subiu até minha cabeça, tirou a camisinha e eu abri minha boca para que ele pudesse gozar. Passei a língua e ele enfiou o pau de uma vez na minha garganta me fazendo engolir tudo sem desperdiçar uma gota. Senti como se ele tivesse gozado litros, se tivesse sido na cama teria melado tudo com toda certeza. Ele desaba na cama ofegante e diz "tu me deu uma canseira. Aguentou direitinho. Gostei"
Eu sem conseguir movimentar mais um dedo, só dei um sorriso e desabei na cama. Quando abri os olhos já estava de dia, peguei o celular para olhar a hora e passava das 11h. O Davi não estava mais na cama, então fui no banheiro tomei um banho e fui em direção a sala. Ele estava só de cueca no sofá com uma xícara do lado.
- dormiu bem, bela adormecida?
- dormi sim, tomei um chá ontem que me apagou.
- tomou um leitinho quente né? Safado.
Demos uma risada e ele me ofereceu café. Ficávamos o resto da manhã assistindo TV e em certo momento quando coloquei minhas pernas sobre seu colo, ele puxou meu pé para encostar no seu pau que já estava duro. Não pude fazer nada a não ser mamar ele ali na sala mesmo. Fiquei de joelhos no chão enquanto ele estava sentado no sofá de pernas abertas apenas aproveitando o momento. Bati uma para ele enquanto lambia a cabecinha e ele começava a ficar ofegante dizendo que ia gozar. Tomei seu leite mais uma vez sem derramar uma gota.
Depois disso comecei a me arrumar para voltar para casa, nos despedimos e sai. Entrei no uber e pouco tempo antes de chegar em casa o celular vibra. Era uma mensagem dele dizendo "não paro de pensar nessa boquinha. Não lembro a última vez que me fizeram gozar só num boquete. Vai estar livre no fim de semana? Poderia dormir aqui de novo. Dessa vez quero encher teu cu de leite."
E assim eu vou passar a semana toda esperando para o fim de semana chegar.