Encoxada na loira de calça legging

Um conto erótico de VouyeurB
Categoria: Heterossexual
Contém 718 palavras
Data: 22/04/2025 16:43:03

Pra quem leu meu último relato, sabe que eu estava viajando a São Paulo esporadicamente a trabalho. Mas, no fim do ano, decidi me mudar de vez pra capital. Meu trabalho é híbrido, e duas vezes por semana preciso ir até o centro — e pra isso, uso a linha vermelha do metrô.

Com a rotina ajustada, já sei exatamente os dias em que vou pegar o metrô... e só de pensar nisso, fico quente, ansioso, cheio de desejo e com muito tesão.

Era uma quinta-feira chuvosa, aquela garoa fina e constante, típica de São Paulo. Perfeita. Porque com chuva, o metrô anda mais devagar, fica mais cheio e apertado.

Acordei com o corpo em chamas. Tomei banho, vesti uma calça de alfaiataria num tecido leve, quase tão fino quanto tactel, que desenhava bem minhas pernas e o volume entre elas. Sem cueca, claro. Por cima, uma camisa de linho xadrez — discreta, alinhada. Um toque de perfume no pescoço. Pronto. Roupas leves e corpo quente.

No caminho, a tensão já me dominava. Eu andava com o pau pulsando dentro da calça só de imaginar uma bunda bem gostosa se esfregando em mim. O desejo era absurdo, incontrolável. Respirei fundo, tentando parecer calmo, e segui.

Chegando à estação, encontrei exatamente o que eu queria: plataforma cheia, metrôs lentos, vagões apinhados. Me posicionei em frente à escada rolante pra observar — e escolher.

Foi então que a vi.

Loira, magra, por volta de 1,60 de altura. Vestia uma legging preta, daquelas de tecido bem fino. Uma camisa branca larguinha, tênis preto e uma bolsa a tiracolo. Ela era deliciosa.

Decidi arriscar.

Na plataforma, me aproximei com naturalidade. No caos de gente entrando e saindo, fui me encaixando por perto. Quando o vagão chegou — levemente mais vazio que os anteriores — ela entrou e caminhou para o corredor. Eu fui logo atrás.

As portas se fecharam. O metrô começou a andar. O ambiente apertado fazia os corpos se apertarem. O dela estava logo à minha frente. A curva do quadril bem encaixada sob aquela legging fina. O balanço do vagão era um convite.

Meu coração batia acelerado, a respiração ofegante e então veio o primeiro toque.

Aproximei a coxa da banda esquerda da bunda dela. Encostei com suavidade e me afastei. Ela não reagiu. Continuei atento aos sinais.

Com o movimento natural do metrô, voltei a encostar. Um pouco mais firme. Demorei mais segundos até recuar. Nada dela se afastar. Pelo contrário — parecia estar à vontade com a minha presença atrás dela.

Meu pau latejava, pulsava...

A minha calça começava a ficar molhada de tanto que eu estava excitado. Me reposicionei levemente para o lado, e encostei meu pau, já completamente duro, contra aquela bunda redonda, durinha e empinada. Pressionei. E esperei.

Ela ficou imóvel.

Aquilo era tudo o que eu precisava.

Voltei a pressionar, com mais intenção agora. Meu pau encaixado, firme, quente. E ela — deliciosa — começou a rebolar sutilmente. Era discreta, mas claramente receptiva. A bunda empinada. O corpo alinhado ao meu. Ela se mexia no ritmo do vagão, rebolando milimetricamente, transferindo o peso dos pés, fazendo o tecido fino da legging roçar por completo no meu pau duro e pulsando.

Cada pequeno movimento dela parecia calculado pra provocar. Aquela bunda se esfregava em mim, apertava, empinava, girava o quadril bem devagar, de um lado a outro.

Eu sentia cada detalhe do seu corpo, a textura da legging, o calor do seu corpo. Meu pau estava tão duro e babando que eu sentia molhar minha coxa. O prazer de sentir aquela bunda empinadinha e durinha apertando meu pau me enlouqueceu. Meu corpo todo estava pegando fogo.

Ela se movia sutilmente, mas sem parar. E então nossos olhares se cruzaram pelo reflexo da porta de vidro. Meu coração disparou. Minha respiração ofegante encostava na nuca dela. E ela, como quem gosta de provocar, mexia no cabelo, ajeitava a blusa, balançava a perna — como se estivesse tentando se conter.

Fomos assim durante toda a viagem. Uma viagem intensa e muito quente.

Quando a estação Sé chegou, muita gente desceu. Ficou mais espaçoso e seria impossível continuar. Mas o que já tínhamos vivido ali... foi uma das encoxadas mais deliciosas que já vivi.

Desci do metrô com a calça molhada, pegando fogo, e com desejo de reencontrá-la qualquer dia desses, naquele mesmo lugar.

#encoxada

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Olá, fiquei feliz com teu comentário. Lendo este, fiquei imaginando se tal loira não poderia ter sido eu. 1,60m, às vezes uso leg preta com tênis da mesma cor e blusa branca tipo camisa. O gostoso da encoxada é sentir a respiração quente no cangote. Dá mesmo vontade de dar uma rebolada para ver o negócio endurecer. Rsrs. Gostei do conto. Leia meus outros. Bjus.

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Seria uma grande coincidência, loirinha, mas não é impossível de acontecer porque já me encontrei com uma pessoa aqui desse site uma vez, por incrível que pareça. Se você tiver interesse em tirar essa dúvida, podemos trocar um papo por e-mail pra nos conhecermos melhor. Me manda uma mensagem, meu e-mail é voyeurbzl@gmail.com ;)

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Oi delicia, perdi seu contato... vamos marcar de novo qualquer dia.

cptmsafira@gmail.com

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Oi, Rafa. Tudo bem? Troquei de numero pq mudei pra SP e perdi seu contato. Vou te chamar no e-mail pra gente marcar 🤤

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