Sai da Fer fui direto para casa, tomei um banho e adormeci, só acordo com o meu telefone tocando, minha namorada pedindo pra eu ir buscar na casa do amante. Me ajeito e vou pensando que era tipo umas meia noite, só que na verdade era umas 4:30 da manhã.
Ela entra no carro. “Amor estava com tantas saudades de você, e me deu um beijo na boca.”
Eu morrendo de sono “Hummm.”
“Gostou da minha roupinha.”
Ela estava de blusa e sua saia acabou subindo e mostrando a sua bucetinha.
“Cadê sua calcinha?”
Com um sorriso amarelo “Ficou de presente.”
Fiquei olhando não sabia oque responder, sua bucetinha recém fodida.
“Ficou tão lisinha, estava com saudades?”
“Uhum.”
“Ele também gostou tanto que não me deixou ir embora mais cedo, amor não fica bravo, falei que ia ser rapidinho, só que ele não me deixava ir embora.”
“Pensei que íamos ficar juntos.”
“Porque você tá com essa cara, não gosta de ser meu namorado beta.” Ela me beija no rosto.
“Como foi a viagem?”
“Se quer mesmo saber, você é um corninho curioso.” Ela no caminho foi passando a mão no meu pau, meu tesão já gritava.
“Amor, você poderia me levar pra comer um lanche”
Pelo jeito ela estava morrendo de fome e eu também, paramos numa pracinha o lancheiro estava pra fechar. Thalia insistiu tanto que ele fez o nosso lanche, ele era um cara “maneiro” com a pele escura com muitas tatuagens no braço e seu cabelo Black Power, no estilo bem afro.
Estamos sentados naqueles banquinhos rebaixados, ele em cima do carrinho de lanche, certamente tinha a visão das pernas da minha namorada, e minha namorada sentada ao meu lado falando safadeza.
“Será que ele tem um pau grande?”
Dei risada e tentando falar baixinho. “Você acabou de transar, que fogo é esse?”
“Fiquei no curso uma semana, não fiz nada lá, tenho que tirar os atrasados.”
O lancheiro falou “casal, o lanche de vocês é completo ou simples.”
Thalia comunicativa “como é completo?”
“Completo vem 4 salsinhas e todos os acompanhamentos, o simples 2 salsinha e 3 acompanhamentos.”
“Quatro salsinhas eu não dou conta.”
O lancheiro rindo “E de duas?”
Eu dei risada e falei “De duas dá sim.”
Todos rimos, “então dois simples saindo.”
Ela me olhou e beijou meu pescoço. E falando bem baixinho.“Meu corno manso.”
“Eu gosto de ser.”
“Mesmo se não gostasse, ia ter que aceitar.”
“Porque.”
“Ah seu bobinho.”
Logo o lanche ficou pronto, ele levou até a mesa. Eu pra provocar um pouco.
“Gostou da minha namorada?”
Ele olhou ela inteira.
“Bonita ela né.”
Ele ficou sem palavras, Thalia abriu as pernas mostrando a sua bucetinha o cara ficou maluco já foi pegando no pau. Thalia deu uma risada sabendo onde isso ia chegar, Thalia pegou na mão dele e levou para seus peitos ele ficou pegando dizendo “isso é pegadinha?”
Demos risadas “minha mulher é surtada, se vê pega um negócio desse eu morro.”
“Já o meu até incentiva.”
Ele continuou pegando no peitinho dela.
“Você quer que ela te pague um boquete?”
Thalia vai logo pegando no seu pau.
“Vem aqui dentro.”
Eles vão para dentro do carrinho e fico olhando eles e rua abandonada, eles se beijam rápido e Thalia fica de joelhos acho que ela tira o seu pau pra fora. “Amor ele tem um salsichão!”
Ele ria com vergonha, certamente minha namorada já estava pagando um boquete pra ele, meu pau duro eu só vendo as cara e bocas que ele estava fazendo. Eu não aguentei e me levantei, fui olhar minha namorada estava de joelhos segurando o pau enorme, ela deixava a cabeça do pau dele todo babado e limpava com a língua, uma puta safada.
Quando minha namorada me viu ria sem tirar o pau da boca, logo o lancheiro perdeu a vergonha, dizendo “Que boquete gostoso.”
Ela riu e continuou chupando ele me olhou “tem camisinha?”
“Acho que eu tenho.”
Vou até o carro pegar uma, ele abre a camisinha e coloca enquanto Thalia pega um papel toalha e limpa o canto da boca enquanto ele enfia a camisinha com dificuldade no pau. “Camisinha difícil de entrar!”
Thalia fica inclinada para ele, ele batendo o pau na bunda dela olhando para mim com um sorriso.
Eu falei “ela é toda sua.”
“Põe na minha bucetinha.”
Ele não perdeu tempo, ele deu uma pincelada na sua bucetinha e meteu.
Ela colocando a mão para trás “Aí porra! Que pau grande.”
Ele foi enfiando o pau todo nela na minha frente, a cada bombada seu pau saia cada vez mais molhado, o gemido da minha puta, o pau dele ia aonde o meu não chegava.
“Tá gostando do pau do negão?”
“sim.”
Ele continuou metendo ele segurou nos ombros dela, e começou a meter forte ouvia suas bolas batendo na bunda da minha namorada, eu olhando por cima da barraquinha não aguentei e tirei o meu pau pra fora e comecei a me masturbar em silêncio para que ninguém percebesse, mas eles não estavam nem aí pra mim.
“Minha namorada é gostosa?”
Ele deu um tapa na bunda dela “põe gostosa nisso.”
Ele continuou firme, pensei que Thalia não ia aguentar ele, metendo forte, fazendo as coisas da barriguinha balança, Thalia me olhou “amor ele estava me fodendo de verdade.”
Eu olhei para ele, estava coberto de suor, coloquei meu pau pra dentro dei a volta na barriguinha fiquei de frente para Thalia, tirei o meu pau pra fora ela inchou mais ainda e chupando meu pau, eu olhei para o lancheiro ele estava gozando, ele meteu um pouquinho mais e logo tirou, Thalia olhou para ele “Gostou?”
Ele com um sorriso e com as pernas bamba sentou e ficou olhando ela me pagar um boquete até gozar na sua boca, Thalia se levantou e foi se limpar eu fiquei olhando sem saber pra onde ir.
Lancheiro “amigo, eu não pude de deixar de reparar, sua esposa não tem nada de apertada, ela deve te trair muito.”
“Transamos muito.”
Ele riu, Thalia apareceu, ele meteu o tapa na bunda dela “os lanches são por conta da casa.”
Sai da barraquinha, peguei os lanches e fui indo ao carro Thalia também, lancheiro foi até a porta do carro com o vidro aberto “Na próxima quero comer você sem camisinha.”
Minha namorada ficou rindo e eu liguei o carro e saímos.
“Oque ele te falou quando eu saí “
“Ele falou que você tem buceta aberta.”
Ela riu “certamente ele viu o seu pau e sabe que nunca se ia deixar ela como estava.”
“Ninguém mandou eu namorar uma puta.”
“Uma puta arrombada.”
Logo rimos e Thalia foi comendo o seu lanche.
Chegamos ela foi direto pro banho, eu fui comer o meu lanche, de repente ela sai pelada e molhada e arranca minha roupa e me leva para banheiro. Começamos a nos beijar com vontade. Passei a mão e ela foi segurando no meu pau duro.
(Detalhes do sexo dela com o amante, que ela foi visitar.)
“amor ele queria comer meu cuzinho.”
“Você deu para ele?”
“Não amor! Só deixei ele colocar o dedo, mas na verdade estava morrendo de vontade.”
“E porque não deu?”
“Pau dele ia me machucar toda.”
“Safada.”
“Quero dar o cuzinho para você.”
Meu interesse ficou naquela conversa, ela ficou de joelhos e começou a chupar meu pau debaixo do chuveiro, não demorou muito e fomos para a cama, ela ficou de quatro e me entregou o lubrificante, dei umas belas palmadas na sua bunda e passei lubrificante no meu pau e depois na sua bunda, ela abriu com a mão o que facilitou o meu serviço, cheguei por trás e comecei a introduzir, sem dó, ela olha pra trás mordendo os lábios, eu continuo metendo bem gostoso, vou jogando o lubrificante na sua bunda, dava tapas, ela toda safada.
“Mete corno!”
“Abre assim cachorra.”
Ela abre a bunda e me olha com a voz de puta “Quem é meu corno, quem é meu corninho.”
“Eu porra.”
Ela geme igual putinha, meu tesão tá cada vez maior, tinha acabado de ter transado com a Fer, não tinha quase nenhuma sensibilidade, nenhuma vontade de gozar só de foder, meu pau penetrando o cuzinho apertado de Thalia.
“Gostosa.”
Ela sorri “oque eu sou amor?”
“Gostosa.”
“Gostosa demais só pra ser sua.”
Dei um tapa na sua bunda “vagabunda.”
Ela adora safadezas, eu a jogo na cama e vou beijar ela.
“Senta no meu pau.”
Ela me olhou com espanto. “Com a bucetinha?”
“É.”
Ela sentou no meu pau e começou a cavalgar, e bem pertinho do meu ouvido. “Queria sentir a minha bucetinha?”
Eu agarrei sua bunda. “A sua vadia nem deve tá sentindo meu pau.”
“Porque se acha que eu quis dar o cu para você?”
“Safada cachorra.”
“Corno.”
Ela rebolava e gemia, ela falava safadeza no meu ouvido.
“Ele te comeu assim?”
“Não, ele metia forte, chegava a fazer barulho na minha bunda quando metia.”
Meti com força “isso me come como ele fez… Gosta de saber que você é corno, que sua namorada é uma putinha rodada, que transa com vários.”
Meu pau pulsou muito, ela percebeu que eu ia gozar, mesmo assim continuo me provocando e rebolando no meu pau.
“Ele fodeu minha boca com o pau, esfregou o pau no meu rosto e boca, fez sair lágrimas do meu olho.”
Metendo sem parar, me dando tudo o que eu tinha, “sabe oque eu falei pra ele corno.”
“Me diga.”
“Goza na minha boca, que depois vou beijar meu namorado, ele gozou na minha boca rindo de você, meu corno.”
Eu comecei a gozar, deixando eu e ela sujo de porra, demos um beijo e dormimos exausto.