Continuando o relato...
Terminamos amanhã com Yale preparando uma refeição saborosa, nos organizamos e seguimos para a sua residência que ficava a uns 80km de distancia... conversamos bastante e repassamos tudo o que ela havia planejado. Não a informei mas, fui armado como precaução pois seu marido poderia estar violento e desta forma poderia coagido a se acalmar... Yale, apesar dos hematomas estava com um semblante mais leve e feliz, sorridente enquanto conversava... quando estava próximo a sua casa ela ligou para o marido o informando que iria pegar suas coisas e sua filha para passar um período longe dele, o que o fez ficar irritado perguntando onde ela estaria por toda a manhã.
Yale: Bruno, estou indo pegar umas roupas e minha filha, vamos passar um tempo longe até você se acalmar... estou pensando em pedir o divorcio se você não mudar...
Bruno: O que? Você está louca??? você não vai a lugar nenhum...
Yale: Estou chegando em 15 minutos, já avisei a baba que estou chegando e é melhor você não estar em casa para o seu bem...
Bruno: O CARALHO, VOCÊ VAI FICAR EM CASA... ONDE VOCÊ ESTAVA A MANHÃ TODA? TAVA ME TRAINDO NOVAMENTE SUA PUTA? VOU ACABAR TE MATANDO VAGABUNDA...
Yale: Tava dando o cu e bebendo gala seu corno, nem almocei de tanta gala que bebi... CORNO... CORNO... CHIFRUDO, BROXA... CORNO AGRESSOR FILHO DA PUTA!
Bruno: quando você chegar me espera, eu vou te dar outra surra de cinto sua vagabunda...
Yale: Eu quero ver se você é homem mesmo, venha... eu te amava cara mas, to com tanto ódio de você que...
Yale desligou o telefone caindo em gargalhada, dizia que se sentiu ótima ao chamar o marido de corno, mas era melhor nos preparar-mos que ele iria fazer um escândalo dos grandes e eu apenas disse para ela não se preocupar que isso eu resolvia.
Ao chegar em sua casa, Yale organizou duas malas e solicitou a baba que fosse dar uma volta com sua filha e só voltasse quando ela ligasse ficando apenas eu e ela até o momento que seu marido chegou já demonstrando que iria agredi-la na sala, eu estava na cozinha e ao ouvir os gritos do mesmo fui até a sala mandando com que ele baixasse a bola e ficasse quieto se não quisesse que as coisas se complicassem... ele fez menção de vir para cima de mim quando saquei a pistola e o mandei por as mãos na cabeça e ficar de joelhos... neste momento, Bruno obedeceu meu comando me perguntando se iria mata-lo ao que respondi que não se ele não me obrigasse a isso e o mesmo começou a chorar e falar que não iria perder a esposa e a filha, falando varias coisas sem sentido...
Neste momento Yale se aproximou de mim me dando um longo beijo na frente de seu marido que rendido apenas chorava e a xingava, após esta situação, Yale mandou ele se acalmar e se sentar no sofá, foi até a cozinha trazendo agua e solicitando que ele se acalmasse para terem uma conversa bem seria...
Me sentei em uma poltrona do lado oposto da sala e Yale após dar agua a seu marido veio em minha direção sentando em meu colo me beijando novamente e foi quando o Bruno a questionou...
Bruno: Porque você esta fazendo isso? Me humilhando na nossa casa...
Yale: Já que você perguntou eu vou te contar... Estamos casados a anos e nunca tinha te traído, eu sei que sou gostosa, recebo cantada todo instante e mesmo assim nunca te trai sempre fui fiel e como foi que você retribuiu?
Bruno: Eu sei que errei te batendo mas nunca te trai... eu... (Yale o interrompeu)
Yale: Eu vi a Fernanda te chupando na loja e não fiz nada por ser besta, apaixonada... e nem me venha com mentiras que até segui vocês indo a um motel... PORRA, COM UMA FUNCIONARIA... alem disso tu ainda desviou todo dinheiro que tinha, tenho todas as provas... você me espancou varias vezes porque aceitei uma proposta para resolver nossa vida financeira e tive que pagar o preço porque você decidiu dar calote no Carlos e ele ta aqui para te cobrar... você tem como pagar o valor que ele emprestou com juros???? não né...
Neste momento o Bruno tentava se explicar sem muito sucesso e Yale o ignorava, ela pegou a algema que levei a pedido dela e se dirigiu em direção ao Bruno mandando ele se levantar e por as mãos para trás... ele ficou sem entender o que aquilo significava e ela apenas disse que seria para a segurança de todos, ou ele deixava ela prender ele por um momento ou ele nunca mais tocava nela.
Após alguns minutos ele aceitou ser algemado com as mãos para trás e sentou no sofá novamente, ao fazer isso Yale retirou o vestido que usava ficando apenas com sua minúscula calcinha e mandando ele olhar o que tinha feito com ela e enquanto ele pedia desculpas ela veio emminha direção se ajoelhando de frente para a poltrona que eu estava e começando a alisar o volume que se formava em minha calça... Yale sorriu maliciosa-mente retirando minha calça e segurando o meu mastro com as duas mãos...
Yale: Amor, olha a tora que descabaçou meu cuzinho no fim de ano... é do tamanho do meu antebraço...
Eu: Ô seu corno, é pra olhar, não é pra desviar o olhar não... mama no pauzão pro corno assistir putinha...
Yale iniciou uma gulosa lenta mas, com vontade enquanto seu marido calado observava com um olhar de fúria, Yale sorria e falava que ele tinha um pintinho minúsculo tentando humilhar ainda mais seu marido, o corno desviava os olhares algumas vezes mas notei que ela em varios momentos fixava o olhar na cena, e quando Yale iniciou uma garganta profunda ele curvou o corpo para frente como se não acreditasse no que via... ele batia com os pés no chão e nos encarava, bufava segurando as palavras enquanto Yale chupava meu pau como uma profissional e a situação era excitante e engraçada... de um lado Yale chupava com maestria meu pau e falava muita putaria, enquanto do lado oposto víamos o desespero silencioso de seu marido... ela interrompeu aquele boquete maravilhoso para vir por cima de mim, encaixando meu pau na sua buceta e começando a cavalgar de frente para mim enquanto eu mordia os bicos de seus seios com força, arrancando gemidos e suspiros de Yale... chupava forte seus bicos rosados deixando ambos os seios vermelhos e com marcas de dentes e chupões, brincava com os dedos em seu cuzinho, a puxava forte contra meu corpo sentindo meu pau bater no fundo de sua buceta... ela estava muito excitada com a situação e entrava em transe falando que iria gozar logo...
Yale: Que gostoso... ta batendo no meu utero... mete forte que to quase gozando
Eu: Porra, desse jeito quem goza sou eu... você é muito apertada
Yale: Segura mais um pouco, já vou gozar nesse pauzão gostoso... to gozando... to gozando...
Ela gozou gemendo baixinho, arranhando minhas costas com as unhas e se jogando de lado no sofá me olhando sorridente enquanto o seu marido apenas olhava para o chão sem muito a fazer... fui beber agua deixando os dois sozinhos na sala para ver a reação que ambos teriam depois de tudo que aconteceu e fiquei fazendo hora por lá, como se passaram 15 minutos aproximadamente e havia um silencio grande resolvi retornar a sala e vêr o que estava acontecendo... Yale beijava ardentemente seu marido e fui me aproximando de ambos ja bem excitado e ao me ver Yale parou de beija-lo e olhando fixamente segurou firme meu mastro iniciando uma gulosa a poucos centímetros de seu marido que continuava algemado...
CONTINUA...
