Transição - Capítulo 18 - Sendo usada, mas gostando!
Transição, Transex, Crossdresser, Aventuras e Bissexualidade
(Esta série é uma continuação de Aventura na Universidade e Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com elas, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)
Saímos dali, e dentro da sala meio que encostados na parede, Adri me beijou na boca, foi gostoso, foi até melhor do que esperava, pois ela foi tão delicada e suave no beijo, acho que era um beijo de meninas, pois lembrou um pouco a Vanessa e assim ficamos até começar a aula, sentamos agora de carteiras juntas e assistimos as aulas assim, para delírio das amigas dela e olhares atentos de todos na sala.
Na saída fomos até o estacionamento, ali descobri que ela também tinha carro, o Augusto estava já me esperando, onde havíamos combinado, esperei um pouco o estacionamento esvaziar, subi no carro dele e foi conversando ate o Motel, chegando lá pedi para ir ao WC, ele queria me agarrar, mas disse que não de menino, ele bufou mas entendeu.
Demorei uns 30 minutos mas saí de lá uma princesinha, Augusto já na cama só de cueca foi ao delírio e veio ao meu encontro e nos beijamos novamente, agora um beijo de namoradas de verdade, já desci e fui chupar aquela delicia de pau, acho que ele estava mais afoito, e um pouco nervoso, me sufocou com o pau atolado na boca, quase perdi o fôlego, engasguei algumas vezes, ele me puxou certa hora , me deixou de quatro na cama e meteu forte.
Não foi como eu queria, ele estava um pouco mais violento no inicio, mas não vou dizer que não estava gostoso, só que sentia algo naquela medida de violência, depois de me foder por uns 15 minutos, e de eu dar vários gritinhos e gemidos de tesão e um pouco de dor foi mudando o ritmo e ai começou uma foda mais gostosa de namorados.
Deixei ele gozar em mim, perguntei depois por que a violência ele pediu desculpas, mas ficou com ciúmes da Adri e raiva dos moleques, disse que os beijos dela não tinha nada de falso, era nítido que ela estava gostando de beijar e que eu idem.
– Não menti, disse que era um beijo diferente, lésbicas como brinquei, mas fiquei preocupada com Augusto, mas feliz que passamos o recado que era um namoro mais sério, apenas seu ciúme passou um pouco do limite, transformou numa violência que não curti, iria falar em outra hora isso com ele.
Augusto perguntou se eu queria gozar, e como que seria, eu disse que não me preocupava com isso, que possivelmente gozasse com ele me fodendo, que evitasse pegar em meu pau, nestes últimos dias eu tinha começado a não querer muita relação com meu Pênis no sentido masculino.
Quando ele se recuperou do gozo, pois fiquei fazendo carinho em suas pernas peludas e Pênis, eu fui e sentei em cima daquele mastro, e galopando de costas, gozei após socar seu pau no meu cú da pontinha até a base, ele percebeu pelos meus sussurros abafados e logo em seguida gozou o que me deixou molinha e feliz, desci, fui peguei um papel umedecido, limpei seu pau e coxa, meu reguinho e novamente deitado ao lado dele dormir agarrando seu peito por alguns minutos e ele massageando um dos meus seios, ele já estavam mais sensíveis do que acostumava e isso me gerou nova ereção, novos gemidos e pedi algo, sem saber a resposta.
– Augusto, nunca perguntei, você quer chupar meu pau?
– Ele é muito grande.
– Não foi essa a pergunta, tá vou te dar três opções, primeira, quer bater uma punheta para mim, segunda, quer chupar meu pau e a terceira que que eu te foda com ele?
Não tínhamos falado nisso até então, eu nunca tinha me mostrado interessada em gozar pelo pau, muito menos sendo ele o passivo, isso gerou um tempo em silêncio mas ele logo falou.
– Não sei qual opção pode lhe constranger, o que você gostaria?
– Gostaria de te fazer feliz, vou entender, mas se te constranger também, não precisa fazer nada, só achei que era o momento de perguntar, afinal você que tocou no assunto de eu gozar, gostaria de saber se tinha algo em mente quando perguntou.
Ele se colocou sentado, desceu seu corpo e sem falar mais nada me virou e foi chupando meu pau, e eu fazendo cafuné fui aceitando aquele boquete, ele tinha técnica, tinha uma boca gostosa, não engolia tudo, mas me beijava da cabeça ao saco, sussurrava e em dado momento que disse que ia gozar ele colocou o Pênis na boca, cobrindo a cabeça e foi mamando e engolindo todo meu esperma, me olhando e com os olhos cheios de paixão, engoliu tudo, limpou e deitando ao meu lado falou
– Obrigado, foi delicioso.
Dei um longo beijo nele e foi minha vez de retribuir, demorou mais, mas enchi minha boca de seu leite e voltamos a ficar de lado aonde pegamos uma soneca de mais uns 30 minutos, acordei ele chupando seu pau, ao ficar duro sentei agora de frente para ele não aguentamos o esforço, não conseguimos gozar, mas senti algo gostoso pois galopei por longos 20 minutos até que cansada pedi para parar e fomos pro banho, nos vestimos e ele me levou pra casa.
No caminho apenas carinho e cantarolava algumas músicas, quando entrei no apto, a Vanessa já estava dormindo, eram umas 2hs da manhã, então tomei um banho e me desmontei, pois sai do Motel como menina e em casa, voltei apenas a usar calcinha e o babydool, a sensação nos seios estava me deixando incomodada, mas estava gostando.
Desligado chegamos no bloco, Adri veio e me beijando de selinho me deu a mão, eu estava pensando longe, na verdade pensando exatamente na noite com Augusto que de longe me olhava vendo abraçada com Adri.
Passamos por Matheus e os amigos e de forma estranha eles fizeram gestos de ok, legal e tirando sarro deixaram a gente passar e vieram atrás, falando sobre futebol e a festa de fim de período.
Na sala ficamos lado a lado, atrás das meninas e num outro canto Matheus, Augusto e outros colegas, mas foi mais uma formação que eles já tinham, então de diferente era eu e Adri, a professora de Sementes chegou e vendo a gente junto deu um sorriso e começou a aula.
Passou a semana, no fim de semana a Vanessa queria falar com Adri então combinamos um café lá em casa com bolo e ela veio, mas diferente do que ela pensava quem esperou ela foi Valentine, assim que ela chegou e eu abri a porta ela se jogou no meu colo e me beijou com muito mais tesão e quando viu Vanessa levou um susto e voltou a ficar apenas de mãos dadas comigo.
Luh vendo a situação embaraçosa e o clima estranho falou.
– Oi, bom creio que já conhece Vanessa, eu sou Luh a namorada dela e aqui ao seu lado é Valentine, você deve ser a Adri a namorada do Vicente e pelo beijo acho nós três mulheres sabemos o significado, ou estou errada Adriana.
Adri então olhando mais para Valentine do que Luh, tentou se explicar.
– Ai desculpe, mas te ver assim falou mais alto, prometo não fazer novamente, meu lance era com o Vicente, pelas condições que já nos falamos e acho que deve ter explicado para sua ex namorada. Sim sendo direta, eu até tenho uma namorada, temos 5 anos de namoro, ela fora fora, ou melhor eu moro fora e foi um impulso o beijo, é sou lésbica foi um beijo com essa característica, impossível não dizer o quão com tesão fiquei de ver Valentine assim de perto e tão linda.
– Sim ele falou, mas não se preocupe, apenas achei estranho a forma como reagiu ao ver Valentine, mas entendemos eu mesmo às vezes me pego, e a Luh sabe, me pego admirando Valentine.
Bom aí sentamos e Adri foi falando de sua namorada, sua vida, tudo mais, do que viu no shopping, da confusão com Matheus no passado e com outros meninos que ela precisava também de proteção ou melhor de um pano de fundo para esquecerem um pouco dela que sendo namorada do Vicente, logo saberiam que não “seria mais virgem ou BV”, essas coisas de adolescentes que transportam com mais peso para a época de universitários.
Todos concordamos, cada um ponderou perigos e limites, mais eu do que todos, mas foi uma tarde agradável, terminado o café fui conversar mais com a Adri no quarto, Vanessa não gostou mas Luh sabia que era preciso.
– Bom e ai Adri, tudo bem com a Vanessa e tudo mais?
– Sim, nossa entre vocês duas é difícil dizer quem é mais bonita né, não tem sobrando uma irmã sua ou dela para a gente conhecer?
– Ei, e sua namorada?
– Tô brincando, é que é linda a sua feminilidade e a sensualidade de ambas é de arrebentar, mas me controlo.
– Certo, teu beijo na sala e aqui na porta foram realmente nada técnicos hein, tem certeza que vai se controlar?
– Tenho, não irei me apaixonar por você boba, apenas gosto de beijar.
E ficamos ali entre carinhos e elogios e em certo momento ela me pediu algo.
– Se for indelicado para você, pode dizer, mas eu poderia ver seu Pênis, é que sua fama ultrapassa as barreiras do imaginável, e olhar agora uma menina linda como você com algo totalmente viril e másculo é sem dúvida algo que poucas poderiam pedir para ver, posso?
– É sem dúvida inimaginável seu pedido, não houve já essa dúvida e já não a resolveu?
– Não, o caminho que tomou foi inesperado, até me machuca pensar, esquece.
– Não, não, não foi isso que quis colocar, é que achei que não te interessava isso? Mas não me importo, apenas não ando muito bem com ele, digamos acho que estou em uma fase de que imagino ele me deixando menos feminina do que gostaria.
– Se te faz mal, esquece.
Nisso eu levantei, soltei o zíper do vestido, deixei cair, e de calcinha, meia calça e sutiã me aproximei dela na cama, a beijei e esticando sua mão deixei pousar em minha perna, próximo ao joelho e a outra na cintura.
– Nossa você tem um corpo realmente feminino e lindo, posso?
Eu apenas assenti com a cabeça enquanto uma das mãos subia até a calcinha e a outra descia pegando na lateral e puxando, para baixo, meu Pênis saiu e pela sensualidade dos movimentos começou a crescer e ela sorrindo massageou e falou.
– Puxa bem mais do que imaginava, acho que algumas mentiram sobre já ter visto pois é muito maior do que eu esperava e ouvia.
– Olha, se foram as meninas trans, elas nunca viram, já eles mesmos, em sua versão menino, viram enquanto era Vicente e eles possivelmente no WC, sem nenhum envolvimento sexual então devem ter visto em repouso, mas aqui, nós duas é diferente, a sensualidade o faz crescer.
– Você já saiu com alguém da turma ou do curso?
Disse isso enquanto massageava e se aproximava, me fazendo agora deitar ao seu lado.
Eu ainda tinha receio de responder completamente algumas perguntas, então sem mentir, mas também sem dizer totalmente a verdade me abri.
– Nenhum menino do curso me viu pelado como nasci ou mesmo transando, mas já sai como Valentine para duas amigas trans sim, inclusive transamos e estas sim poderiam até falar a verdade mas acho que não teria chegado até você.
– Verdade, o mundo de vocês é muito mais secreto do que eu imaginava, mas voltando, ele é muito grande e lindo, posso …
– Pode fazer que desejar, desde que com carinho e não te forçaria, não quero ser grosseiro e rude, quero apenas curtir.
– Obrigada.
Disse isto e foi beijando a cabeça, punhetando e beijando cada vez mais, engolindo até que conseguiu colocar o máximo que pode e ficou ali por um tempo, somente depois ficou sentada na cama e me perguntou?
– Tem problemas para a gente avançar um pouco?
– Depende de que pouco é esse, não acha que está indo longe demais para você.
– Antes de vir aqui, conversei com minha namorada, ela acha que devemos ambas ter um relação afetiva com homens, não disse quem mais acho que ela iria entender eu ter escolhido uma trans para isso, e para você, não te ofende, não quero lhe fazer de objeto, apenas de desejo e curiosidade, aí é confuso explicar o que desejo.
– Apenas curta, acho que eu te entendo, já me senti assim, sei da delicadeza do momento e da falta de palavras para explicar, quer continuar, apenas fale o que pensa e deseja, não se preocupe com a forma de falar.
– Então vou fazer o seguinte, deixa eu conduzir, não falarei, farei gestos e os movimentos lhe dirão o que desejo.
– Ok.
Ela disse isso e levantando-se também tirou sua roupa, ficando como eu de calcinha, sutiã e tirando a sandália. Ela tinha os seios maiores do que a Vanessa, e uma cintura fina com uma bunda um pouco maior que a minha, era linda, estava totalmente molhada sua calcinha e dando uma volta vi ela atolada como imaginava estar a minha e nos beijamos agora de joelhos pois enquanto ela se despia eu voltei a ficar agachado de joelhos na cama esperando ela retornar.
Ela depois do beijo, retirou meu sutiã, puxou minha meia calça, a calcinha já tínhamos tirado antes e me deitou, subiu com as pernas em torno de minha barriga e afastando suavemente sua calcinha totalmente molhada, colocou meu Pênis em sua ponta e suavemente se encaixou na ponta, e projetando suavemente seu quadril para trás foi dando passagem para meu Pênis em sua vagina.
A umidade era tanta que senti um arrepio ao penetrar e ela suspirando deu um solavanco para frente, me olhando pediu.
– Podemos mudar de posição?
– Qual?
– Queria te ver me penetrando, acho que é Papai e mamãe a posição.
Então a deitei, ajeitei o travesseiro e a subi, vim suavemente e retirei sua calcinha dizendo que facilitaria a abertura de pernas e a visão e assim logo em seguida perguntei se não preferia um creme ou camisinha lubrificada.
– Não, eu quero natural, se importa?
– Eu me cuido!
– Eu também, venha!
Me puxou e eu fui devagar colocando, a cada suspiro ou expressão de dor eu parava, ela sorria, controlava a respiração e quando aliviada me pedia para tentar mais um pouco.
Assim fomos na rotina e quando ela menos esperava, estava encostada em minha virilha, com todo meu Pênis apertado e atolado em sua vagina, que ela mais ofegante e suando disse.
– Nossa não acredito, é muito bom, eu juro que nunca ninguém chegou tao fundo.
– Achei que disse ser virgem?
– De um Pênis real sim, consolos menores não.
– Desculpe, besteira a pergunta.
– Está certa, tinha que perguntar, ficou estranho até para mim.
Paramos a conversa e eu comecei a me movimentar e ela foi se soltando, dos pequenos gemidos para sussurros e leves arranhões na minhas costas e pernas, até que teve seu primeiro e segundo orgasmo e me empurrando levemente para trás, tirou meu Pênis de sua vagina.
– Ai, mais um e eu infarto de tanto tesão, nossa que delicia de pau.
– Desculpe, foi tão intenso e seguido, não pensei em te machucar.
– Não machucou, mas agora e você, não vai gozar?
– Não ainda, como você mesma disse, eu apenas te segurei, você é a mulher no comando eu apenas irei lhe dar o prazer que procura com meu Pênis, estou errada(o)?
– Nossa, você acaba assim comigo, seria pedir demais me foder de quatro, ainda quero mais um gozo e depois quero te chupar até gozar na minha boca, acha que segura?
Eu sorri, a beijei, e a virei de quatro, e assim com sua vagina em fogo e aberta foi mais fácil, mas ela sentiu muito mais pois pediu para colocar aos poucos pois foi sentindo mais fundo do que na antiga posição e assim que entrou tudo ela foi rebolando e conduzindo a penetração, e eu deixei até ela gozar e cair pra frente exausta, me deitei ao seu lado e fiquei com cuidado retirei seu sutiã e fiquei beijando e acariciando seu seio, primeiro por que eles eram lindos e grandes e depois que eu não queria perder meu embalo, assim que ela se acostumou me olhou e pediu.
– Posso engolir seu gozo? Mas não consigo por inteiro na boca, como que quer que eu te chupe.
– Bom teria muitas formas, mas está exausta, apenas se vire um pouco, vou lhe dar ele de joelhos e você deitada, e conforme conseguir engolir eu me movimento, suas mãos podem me punhetar e assim faço carinho em seus seios e gozo em sua boca.
Assim o fizemos e ela foi pegando jeito e colocando cada vez mais, só que quando comecei a gozar ela não conseguiu tomar tudo e tirando o Pênis ele ficou próximo aos seios que enchi de esperma enquanto ela engolia o que escorria da boca e o que tinha depositado, a ver gozar 3 vezes me deu muita porra e assim que eu terminei de gozar, desci e com a boca limpei todos seu seio ao mesmo tempo que me posicionava novamente entre suas pernas e meio bomba consegui uma leve penetração a que a deixou feliz e realizada.
Assim mesmo me aconcheguei e sorrindo falei.
– Obrigada, estava deliciosa.
– Você também, que inveja de sua namorada!
– Valentine não tem namorada, talvez um namorado, quem sabe, já Vicente …
– Vicente, se quiser tem a mim, amei transar com você como Valentine, podíamos um dia ver isto como Vicente, da mesma forma e intensidade de agora, gostaria ?
– Não sei como Vicente faria, vamos pensar, mas esta tarde, preocupada com você voltar para casa?
– Tenho uma bolsa no carro, se quiser durmo aqui e pego a bolsa com algumas roupas e vamos daqui para aula, que tal?
– Pelo visto tenho uma namorada bem versátil e prática, se não tiver problemas, vamos pro banho, daí eu me visto e pego suas coisas, na verdade, descemos e colocamos seu carro aqui na garagem.
Ela deu risada pois “carro na garagem” era uma figura de linguagem ainda em uso por alguns moleques nas falas da universidade então demos risada, peguei ela pela mão e fomos pro banho, nos vestimos, ela com a roupa que veio e eu de Vicente e fomos recolher o carro.
Na volta ela com cara triste disse.
– Acho que Valentine tem mais apego na cama, mas Vicente tem mais apego na rua, não poderei ser seduzida por Vicente aqui, fica de olho na dica meu doce.
Eu ri e tirando a roupa, me vesti de menina, sutiã, calcinha e baby doll e dormimos abraçadas, em carinhos e falas carinhosas até chegar o sono e acordarmos assustadas com o barulho das meninas já saindo para aula.