Aventuras da Juventude: Trepada fora do acordo

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 2727 palavras
Data: 23/04/2025 01:18:50
Última revisão: 23/04/2025 16:35:34

Segue o prefácio de sempre ao começar mais um relato. Estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Lembrando sempre que não tem romance, não tem beijos, só sacanagens boas, de uma juventude cheia de hormônios de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Se começarem a ler, façam sem julgamentos, pois o intuito é apenas relatar situações reais a partir do que minha memória traz de volta.

As semanas foram passando durante o "acordo" com o Nandinho e eu seguia respeitando o nosso trato. Quase todos os dias eu o procurava para dar uma metida ou ele mesmo me procurava querendo dar o rabinho. Um dia ou outro eu ficava solitário na punheta, pois quase sempre tinha ao menos a mão dele para bater uma para mim e a sua boca para mamar gostoso em qualquer local que encontrávamos. O problema é que o tempo foi passando e cerca de 1 mês e meio de vigência do nosso acordo, o Pedro começou a achar estranho eu estar menos tarado e recusando as fodas com o Linoca ou com o Cesinha. E eu recusei muitas idas ao bairro deles, pois sabia que terminaria quebrando o meu acordo com o Nandinho.

Até que numa tarde, os dois foram parar no meu bairro. Estávamos eu e o Pedro participando do tradicional pique-esconde de um fim da tarde com uns 15 a 20 colegas do bairro de diversas idades - na maioria mais novos, mas alguns da nossa idade também - quando os dois apareceram por lá querendo brincar também. Os mais novos do nosso bairro não os conheciam, mas o Linoca já era conhecido de uns outros quatro da nossa idade que participavam do pique esconde (o Alex, o Washington, o Julinho e o Foca), acho que quase todos já tinham empurrado a pica nele.

Eu fiquei quieto e calado quando eles falaram que iriam participar, o Pedro olhou para mim e viu que eu fiquei cabreiro. O Alex e o Foca , por não conhecerem o Cesinha, colocaram ele na contagem e já livraram o Linoca para se esconder na primeira partida. Antes da partida começar, os quatro cercaram ele num canto e eu ouvi o Julinho perguntando: "Você dá a bunda mesmo?". "Ele não tá acreditando em mim, Linoca" dizia o Foca. "Não quero falar disso" respondia o Linoca. "Eles falaram que já te comeram na volta do colégio. É verdade?" continuava o Julinho. "Já chega pessoal, vamos começar logo", Pedro interviu no meio da conversa. Eu e o Pedro sempre tivemos um certo comando sobre esses colegas, mesmo sobre o Alex e o Foca que eram exatamente da nossa idade (o Washington e o Julinho eram 1 ano mais novos), talvez por sermos um pouco maiores e mais fortes que eles.

Então o Cesinha começou a contar no poste de iluminação de costas para todos e saímos correndo pela rua para nos esconder. Eu e o Pedro não gostávamos de nos esconder juntos com ninguém, para facilitar nossas estratégias de nos salvar no jogo, mas o Linoca espionou nossa corrida, achou nosso esconderijo e acabou encontrando o Pedro. Estávamos no quintal enorme de um casal de velhinhos. Eles quase não saíam de dentro de casa após o entardecer e a gente gostava de se esconder ali. Passávamos por um buraco na cerca e entrávamos. Lá dentro cada um tomava um rumo. "Vou me esconder aqui com você, pode?" perguntou Linoca ao avistar o Pedro atrás de umas bananeiras. Eu os espreitava de onde estava sem deixar o Linoca me avistar. "Cadê o Digão?". "Digão sumiu aí para dentro, a gente não se esconde junto não", respondeu Pedro, que continuou "Se veio atrás de nós, você tá procurando rola né, safada?". Linoca apenas sorriu. "Vem chupar aqui para mim então" Pedro disse já abaixando a bermuda de tactel que usava e sacando a pica mole para o Linoca, que logo se agachou para colocar ela na boca. Da posição onde eu estava, a partir daí, só vi a cabeça do Linoca por trás indo e vindo no pau do Pedro.

Pedro ficou lá curtindo o boquete durante uns 5 minutos até que chegaram o Alex e o Foca flagrando eles. "Ganhando um boquete sozinho, hein Pedro. Nós queremos também, porra." Linoca ficou preocupado de estarem vindo outros e se levantou no susto, enquanto o Pedro guardava o pau. "Não tá vindo mais ninguém não, Linoca. Pode confiar." falou o Foca deixando ele mais calmo. Eles disseram mais algumas coisas, que não me lembro, mas logo vi o Linoca se agachar no meio dos três. O safadinho começou a se revezar nos paus dos caras e eles começaram a sacanear empurrando a cabeça do Linoca no pau que ele estava chupando. Nesse momento eu saí do meu local e fui embora sem que eles me vissem para tentar me livrar do pique. O Cesinha chegou a me ver fugindo, mas ganhei dele fácil na corrida e me salvei. Ele ainda levou um tempo para encontrar os outros e imagino que a putaria lá no quintal da vizinha continuou.

Ao terminar a brincadeira rolava um tempinho para começar a próxima rodada. Nesse momento, o Pedro veio falar comigo:

- Linoca me falou que eles vieram aqui atrás de nós dois. Bora furar o courinho deles, Digão?

- Você, o Alex e o Foca já comeram o Linoca né?

- Você tava vendo? hahaha. Ainda não comemos não. Ele só mamou por enquanto. Disse que só quer dar para nós dois.

- Ah brother, acho que não vou querer comer não. Disse já pensando em manter meu acordo com o Nandinho.

- Qual é o problema, Digão? Você sempre detonou o rabinho dos dois. Machucou o pau?

- Não, brother.

- Tá descarregando a porra onde?

O Pedro já estava ficando cada vez mais desconfiado do meu comportamento. Comecei a ficar com medo dele descobrir que eu fodia o Nandinho e pensei nesse momento "oras, o meu acordo só falava do Linoca, o Nandinho nunca falou do Cesinha. Talvez eu conseguiria sair fora do Linoca e comer só o Cesinha".

- Só na punheta mesmo, brother. Tô sonhando com uma bucetinha. Mas vamos então. Mudei de ideia. Na próxima rodada, manda o Cesinha me seguir e manda o Linoca seguir você. E tenta escapar dos caras.

- Beleza. O Cesinha sempre quer você primeiro mesmo. Depois a gente reveza.

A contagem começou, o Pedro já tinha alinhado com os dois e conversou com o Foca e com o Alex que não o seguissem, que depois seria a vez deles. Ficaram meio indignados, mas aceitaram. Como eu disse, eles nos respeitavam.

Pedro arrastou o Linoca para o quintal da vizinha e eu fui bem mais longe. Fui até o fim da rua e entrei em um lote vago que tinha um casebre onde guardavam ferramentas. Era apenas 1 cômodo com um espaço vago e um tanque para lavar alguma coisa. Eu sabia que naquela hora ninguém mais trabalhava por aquele lugar e sabia como abrir a janela. Então abri a janela, pulei para dentro e o Cesinha apareceu batendo na porta. "Não consigo pular essa janela, é muito alta" me disse lá de fora. Eu ainda estava na esperança dele desistir e ir embora, mas não teve jeito, abri a porta por dentro (eles deixavam uma chave dentro do casebre, daquelas chaves bem simples quem nem segredo tem), coloquei ele para dentro do quartinho e fechei a porta.

- Você corre demais. Falou esbaforido.

- E o que você quer para correr atrás de mim e vir esconder aqui comigo? Falei meio bravo. Estava zoando, mas queria ver a cara dele.

- Pensei que o Pedro tivesse combinado com você também. Falou com cara de surpresa e meio amedrontado.

- Combinou o quê? ainda continuei ríspido.

- Para eu ficar sozinho com você. Falava cada vez mais encolhido.

- Por que você quer ficar sozinho comigo?

- Para dar para você.

- Ah putinha, isso tudo só para me dar a bundinha? falei olhando no fundo dos olhos dele.

- Não me bate, por favor.

Fiquei até com dó dele naquele momento. Era só uma zoeira, mas ele ficou com medo mesmo.

- Vou te bater sim, disse fazendo uma pausa. Mas vai ser na sua bundinha enquanto eu socar a rola nela, vem cá.

Então puxei ele pela cabeça com a mão esquerda e fui sacando a pistola por cima do short com a mão direita. Ele não fez manha, se agachou na minha frente, segurou minha pica e colocou na boca, sem delongas. Eu já estava a meia bomba depois da brincadeira que eu fiz, então ela cresceu e subiu feito um foguete nos lábios dele. Eu só guiava a sua cabeça para ir engolindo e sugando minha pica. O bezerrinho estava com fome. Mamava com muita vontade, inclusive minhas bolas foram sugadas deliciosamente.

Depois de alguns minutos, o puxei pelos cabelos e o fiz levantar ali na porta do quartinho. Inclinei ele um pouco e falei: “Vai vigiando aí pela fresta da porta se alguém está vindo que eu vou meter”. Ele permaneceu na mesma posição, eu baixei sua bermuda e cueca de uma só vez, o cuzinho já ficou ali exposto, dei uma cusparada, massageei e penetrei um dedo nele. Ele sentiu, mas não reclamou. O Cesinha tinha um cuzinho difícil de penetrar de primeira, então soquei meu dedo ali um pouco, dei outra cusparada e enfiei dois dedos. Um gritinho de “ai” que nem dei ideia e, após umas socadas com os dois dedos, dei uma ultima cusparada. Ele já estava com a bermuda nos pés, mas eu ainda estava de shorts. Tirei o meu calção, ficando apenas de regata e apontei a rola no anelzinho. Forcei devagar, cuspi de novo no anel e na rola, apontei outra vez e começou a entrar. Com minha rola estourando de dura e a cabeçona lustrada de cuspe, fui arrombando o anelzinho que se alargava bonito para me receber. Aquele gemidinho de dor inicial que parece um S prolongado “sssssss” junto de uma tentativa de mudar de posição para diminuir a ardência. “Relaxa que daqui a pouco você delira. Relaxa”. Botei a cabeçona devagarinho, segurei ele firme pelos quadris, deixei por um minuto ele se acostumar com o volume inicial e enterrei o resto de uma vez só. Ele esperneou, quis sair da pistola, mas acompanhei seus movimentos, prendendo-o com firmeza. “Sossega putinha. Veio atrás de rola, então aguenta” falei no ouvido dele.

Comecei a foder o cuzinho dele ainda ouvindo seus gemidos e reclamações, mas acabei mandando ele calar a boca antes que nos ouvissem ali dentro. Saquei a pistola mais uma ou duas vezes para colocar mais cuspe, e enterrei de novo. Não demorei para começar a mandar a naba com força, não podia demorar ali e queria gozar logo no Cesinha mesmo. Ele me pedia para ir devagar, mas eu não escutava. Quando percebi que o cuzinho dele já permitia o vai e vem com facilidade, aí aumentei a velocidade de vez. “Tava com saudade da minha pica, tava?” Ele respondia um “tava” choroso. “Tava com saudade dela varando seu cuzinho assim desse jeito?”, ele respondia outro “tava”. Soquei com vontade ali no Cesinha. Diminui a velocidade poucas vezes e já voltava a mandar com força fazendo aqueles barulhos do meu saco batendo nele. Fui sentindo o gozo chegando e puxei ele pelos cabelos. “Vou gozar na sua boca, vem cá” Ele veio meio com nojo, mas quando viu minha rola limpa, ficou menos fresco. “Abre a boca, abre a boca e põe a língua para fora”. Mal ele abriu a boca e eu lancei o primeiro jato lá na garganta dele. Ele acabou se engasgando e movimentando, então o segundo eu errei na cara dele. O restante ele voltou a receber na boquinha. Após as últimas gotas, atolei a pica na boca dele de novo. Como estava com nojinho sugou apenas a cabeçona com firmeza, mas eu trouxe sua cabeça e atolei mais fundo. Ele se engasgou de novo, mas ordenei, “engole logo, esse é seu”. Ele engoliu e atolei o pau na boca dele de novo. O Cesinha nunca tinha ficado tão passivo daquela forma. Desmamei ele, vesti meus shorts, ele também se vestiu e mandei ele sair na frente e se salvar no jogo. Eu saí em seguida. Já éramos os últimos a sermos encontrados.

De volta ao local de início da brincadeira, o Pedro conversou comigo que agora iríamos trocar. Eu disse a ele que já tinha gozado. “Pô Digão, gozou no cuzinho dele?”. “Não, mandei o leitinho na boca dele”. O Pedro riu olhando para a cara do Cesinha. “Vou comer ele agora”, Pedro falou. Eu avisei ao Linoca que já tinha gozado, ele ficou meio bravo com o Cesinha que disse que não pode fazer nada. Ficou então combinado do Cesinha seguir o Pedro.

A brincadeira retornou, eu achei que o Linoca não iria me procurar mais depois que eu disse que já tinha gozado, então fui para o mesmo esconderijo distante da última vez, mas quando já estava dentro da casa chega o Linoca também batendo na porta. “Deixa eu entrar” me pediu. Coloquei ele para dentro, mas já fui dizendo. “Por que você veio atrás de mim?”. “Vou te chupar e deixar duro de novo” me respondeu já se agachando na minha frente. Não consegui resistir e pensei “Foda-se”. “Vem mamar então, putinha”. Quando Linoca começa o boquete, escuto o Cesinha também na porta “Deixa eu entrar”. Abri logo a porta e ele entrou. Não entendi nada. “Não era para você estar com o Pedro” falei com o Linoca me chupando novamente. O Cesinha apenas me respondeu “Eu queria outra vez”. O viadinho queria me dar de novo e o outro me chupando ferozmente. Eu já estava de pau duro, pensei que o Pedro iria ficar puto, mas já que estava ali com os dois, “Bora então, vou furar vocês dois”.

Desmamei o Linoca e botei os dois com a cara na porta olhando pelas frestas. Arqueados com a bunda empinada, cuspi nos cuzinhos e enfiei um dedo em cada um. Linoca estava meio bravo com o Cesinha, mas logo se acalmou quando a minha rola entrou massageando seu reto. O Pedro já tinha laceado ele, então soquei com vontade para a geleinha moldar minha pica logo. Aproveitei esse momento para falar no ouvido do Linoca: “Gosta dessa pica, gosta?”. “Ai, eu gosto muito” me falou. “Então aprende a dar calado. Se você falar com alguém que eu te comi de novo, nunca mais eu vou te comer, entendeu?” Falei dando uma socada forte. “Não vou falar não”. Dei uns tapas na bunda dele e comecei o bate estaca. Linoca agora olhava para o Cesinha com um sorrisinho. Enfiei mais uns tapas naquele bundão, soquei mais um minuto e saquei a pistola dele. Logo já enterrei no Cesinha. Esse já estava com o molde naquele dia. Entrou fácil no anelzinho avermelhado de tanto levar rola. Soquei uns minutos, tirei dele e soquei no Linoca. Fiquei nessa brincadeira várias vezes. Nem me lembro quantas vezes revezei no cuzinho deles. Perdi a noção do tempo comendo os dois, mas comecei a ter vontade de gozar quando estava socando no Cesinha. Aliás ele também gozou no chão do casebre enquanto eu metia nele. Só falei um “Foi mal Linoca, vou esporrar no Cesinha de novo”. Dessa vez gozei no lá no fundo, urrando e levantando ele do chão atolado na minha pica. Ele ficou todo mole nesse abraço que dei enquanto esporrava. Parecia uma boneca de pano enganchada na minha vara. Linoca sentiu como se eu estivesse punindo ele por falar demais, mas na verdade eu gozei no Cesinha porque veio a vontade mesmo.

Mandei o Linoca sair na frente e se salvar no jogo, o Cesinha ficou se limpando demorou um pouco e saiu, eu fechei a porta e sai pela janela por último. O Pedro, como eu imaginava, ficou puto, mas continuou no jogo e ainda gozou no Linoca. Soube que o Linoca ainda deu para mais um ou dois dos outros garotos. Eu fui embora e o Cesinha deu uma desculpa e foi também sem dar para o Pedro nesse dia. Acho que o Pedro também nem quis mais.

Para minha sorte, dessa vez essa história não se espalhou e não chegou ao ouvido do Nandinho.

Valeu! Outra hora eu continuo...

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Comentários

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Estava com saudades dos seus contos! Não nos deixe órfãos por tanto tempo rsrs seus contos são maravilhosamente excitantes!!!

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Digão, pqp, perco até o rumo com seus contos. Se novinho assim vc já metia desse jeito, imagina hoje em dia...! Conta umas histórias atuais também, devem ser foda

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Valeu Jota_! Eu realmente só dou continuidade a essas histórias por causa desses comentários de vocês.

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Você é foda!

Não sei se tem como falar com você fora daqui, mas vou deixar meu insta: @cdcjota

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