Comendo a mulher do prefeito

Um conto erótico de Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 23/04/2025 02:32:09

Eita porra...

Foi o que escapou quase sussurrado quando vi Keula pela primeira vez. A reunião era com o prefeito — jovem, rico, daqueles que parecem mais influenciadores do que políticos — e fui recebido na casa dele com a cordialidade de quem não está preocupado em fechar contratos. Mas o que me deixou realmente fora de foco foi ela.

Vendo produtos para prefeituras de todo o Brasil. Sou recém separado, branco, alto, barba e olhos puxados. Quando me arrumo me acho bonito. Mudei os nomes e nem vou falar a cidade, pois isso aconteceu hoje.

Keula apareceu na varanda usando um vestido de seda azul-claro que deixava as curvas em destaque como se tivessem sido desenhadas à mão. As pernas torneadas cruzadas com elegância, os cabelos loiros caindo nos ombros e aquele sorriso... safado sem ser vulgar. O silicone bem distribuído, a pele cuidada e o olhar que parou o meu mundo por alguns segundos.

"Eita porra", repeti mentalmente, tentando esconder o impacto enquanto cumprimentava o prefeito.

Ela ofereceu café, vinho... e aquele olhar. Conversou pouco, mas deixou palavras escorregando como quem sabe provocar. E eu percebi: havia jogo ali.

Voltei pra casa com ela grudada na mente. E quando o prefeito marcou uma nova reunião dois dias depois, em “tom mais informal”, meu corpo já estava em alerta.

Cheguei no horário combinado, mas quem abriu a porta foi Keula. Sozinha. “Ele teve que sair às pressas... mas pediu pra você ficar à vontade”. E sorriu, maliciosa.

Ela vestia um short curto, camiseta regata sem sutiã. O bico dos seios marcando a malha fina me fez engolir seco. Ela percebeu.

“Você não vai querer perder a viagem, né Dom?”, disse, caminhando devagar na minha direção, os quadris balançando num convite silencioso. Me puxou pela camisa e me guiou até a sala.

Sem dizer mais nada, sentou no meu colo, a respiração colada na minha. Minhas mãos deslizaram por suas coxas firmes, subindo lentamente até encontrar a ausência de calcinha. Ela gemeu baixo, provocando.

“Mostra o que você sabe vender, Dom...”

E o que se seguiu foi uma dança quente de toques, gemidos e posições que nem sabíamos que sabíamos. O sofá foi só o começo. A mesa do prefeito virou palco da nossa luxúria. E quando ela montou em mim, os olhos vidrados nos meus, cabelos balançando e gemidos abafados contra meu pescoço, senti que aquele "negócio" ali ia me viciar.

Keula se movia em cima de mim com a segurança de quem sabia exatamente o efeito que causava. Cada rebolada era uma provocação, cada gemido um comando. Segurei firme em sua cintura, sentindo sua pele quente, os músculos das coxas se contraindo a cada descida. Ela se curvava pra frente, os seios balançando na minha cara como um convite que eu aceitei com a boca — lambendo, sugando, deixando marcas.

— Assim... isso... — ela sussurrava, apertando meus ombros, cavalgando como uma mulher faminta.

Quando senti que ela começava a tremer, puxei seus cabelos pra trás, fazendo seu pescoço se esticar — e mordi levemente, sentindo ela se contorcer de prazer. Mas não deixei que ela tivesse controle por muito tempo.

Levantei com ela no colo, as pernas ainda agarradas na minha cintura, e fui até o quarto do prefeito — o mesmo que ele me mostrou com orgulho no primeiro dia. Agora era nosso cenário de luxúria. Joguei Keula na cama, virei ela de bruços, e sem cerimônia abri suas pernas. A visão da bunda empinada, molhada, implorando por atenção, me fez perder qualquer resquício de pudor.

Passei a língua entre suas coxas, devagar, saboreando. Ela se contorcia, gemia com a cara enterrada no travesseiro.

— Dom... mete... mete logo... — ela implorava, sem vergonha, completamente entregue.

Obedeci. Enterrei de uma vez, sentindo a pressão quente e molhada me engolir inteiro. Ela gritou de prazer. Minhas mãos marcavam suas nádegas enquanto eu metia com força, cada estocada fazendo a cama ranger. O barulho dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto. E quando ela jogava o quadril pra trás, me provocando, eu batia com ainda mais vontade, mais fundo.

— Tá gostando de ser comida na cama do seu marido, hein? — perguntei, segurando seu pescoço e puxando ela de leve pra trás.

— Eu adoro... adoro ser sua putinha escondida... — ela respondeu, arfando, o rosto suado e olhos revirando.

A peguei pelos ombros e a virei de frente, metendo com ela de pernas abertas, joelhos quase na cabeça, beijando sua boca com selvageria. Nossos corpos já suados, o cheiro de sexo no ar, e o som do prazer ecoando pela casa.

Ela gozou de novo, gritando meu nome. E eu vim logo depois, gemendo contra sua pele, enterrado até o fim, tremendo com o corpo inteiro.

Mas aquele fogo entre nós não apagava. Keula ainda estava ofegante, os cabelos grudados na testa, as pernas trêmulas. Mas aquela vontade de mais... não passou.

Eu passei a mão pela curva das costas dela, descendo até aquela bunda perfeitamente torneada, lisa, sem um pelo, completamente convidativa.

Ela percebeu minha intenção no toque e olhou pra mim por cima do ombro, mordendo o lábio com um sorriso sujo.

— Você quer, né? Quer comer minha bundinha...?

— Quero — respondi com a voz rouca, segurando firme suas nádegas.

— Então vem... mete. Ela é sua, Dom.

Fiz ela ficar de quatro de novo, dessa vez com a bunda empinada ainda mais alto. Passei os dedos com carinho entre as nádegas lisinhas, explorando aquele buraquinho que se contraía com cada toque. Levei a boca ali, lambendo devagar, abrindo espaço com a língua até ouvir ela gemer alto, se contorcendo, jogando o quadril contra mim.

— Que delícia... — ela suspirava, os olhos fechados, sentindo cada movimento da minha língua.

Quando percebi que ela estava pronta, peguei a camisinha, lubrifiquei bem e encostei a cabeça do meu pau bem ali, pressionando devagar. Ela segurou firme no lençol, respirando fundo, se preparando.

— Vai com calma... mas mete tudo — pediu, entre gemidos.

Fui entrando aos poucos, sentindo a pressão deliciosa daquela entrada apertada, quente. Ela soltou um gemido grave, tremendo toda, mas sem recuar. Quando entrei inteiro, ela virou o rosto, olhando pra mim com olhos cheios de desejo.

— Mete, Dom... mete com força... come minha bunda gostoso.

Não precisei ouvir duas vezes. Segurei sua cintura e comecei a bombar com intensidade, cada estocada mais forte que a anterior. A sensação era absurda, como se ela me sugasse por completo. O som das nossas peles se chocando era puro pornô — e ela gritava, gemia, suava, completamente entregue.

— Nunca deixei ninguém comer assim... — ela sussurrava, entre gemidos e tremores. — Só você, Dom. Só você faz isso comigo.

A segurei pelos cabelos e puxei sua cabeça pra trás enquanto metia fundo, firme, sentindo a pressão aumentar a cada movimento.

— Então geme pra mim... goza de novo — ordenei, socando com mais força, estourando de tesão.

Ela gritou, o corpo se arqueando, espasmos violentos enquanto gozei junto, com ela me apertando inteiro lá dentro, quente, intensa, perfeita.

Caí ao lado dela, ainda com a respiração falha. Keula virou o rosto, suada, e disse com um sorriso safado:

— A gente precisa marcar mais reuniões assim...

Continua...

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