Desde o dia que arrancou meu cabacinho vovozinho se afastou um pouco.
Meu pai e minha mãe ficaram monitorando o tempo todo e meu pai, foi conversar com o vô e ele não confirmou mas não desmentiu mandou, meu pai perguntar pra mim e oque eu falasse era a verdade.
Como meu pai sabia que eu era louca pelo vô, pediu pra ele se afastar de mim pois ele tinha descoberto.
Mas a gente sempre mantinha contato por mensagem e sempre trocava imagens comigo.
Um dia ele me mandou a foto daquela rola maravilhosa que tanto me fez feliz e eu mandei um vídeo tomando banho, quando viu minha bunda ele falou que queria prova meu cuzinho também, pra me desafiar falou que eu não aguentaria, aceitei o desafio, porém perguntei como nos veríamos pois minha mãe sempre pegava meu telefone pra verificar.
Ele disse que estava com um celular zerado pra me dar, aí ela ia ficar com o outro, desse jeito pararia de monitorar por um tempo ela não ia rejeitar o presente.
Vovô falou que ia mandar o celular pra casa do meu pai já que a gente não podia se encontrar.
Ele entregou o celular pro pai e o pai me entregou o presente, com um bilhete escrito pra eu guardar a caixa pra não perder os códigos de bloqueio do celular.
Quando a gente saia antes o vô me ensinou um monte de códigos pra gente se comunicar se algo acontecesse e
Assim que ele foi proibido de me ver, ele deixava bilhetes na parada de ônibus com códigos.
Como ele parou de deixar bilhetes, pensei que estava com raiva de mim.
Depois que me entregou o celular e meu pai mandou eu voltar pra casa da minha mãe, rapidamente fui e ao chegar lá minha mãe logo perguntou quem tinha me dado falei que foi meu vô que mandou de presente, ela falou, aquele velho safado já tá te rodeando de novo.
Falei logo que meu pai tinha deixado eu ficar com o celular, e o vô tinha mandado ela ficar com o outro celular que era meu.
Ela pegou o celular e ficou procurando algo, mas falei que como era novo estava descarregado ela pegou a nota fiscal olhar tudo, só falava, Manu, Manu, cuidado, esse FDP tá querendo voltar a te comer..
Falei que ele tinha mandado eu dar meu antigo pra ela, isso a acalmou um pouco, coloquei o celular pra carregar e fui ler o manual e em código estava um número novo que era só pra gente.
A noite mandei mensagem e ele só respondeu te espero em casa na hora da aula, como sempre vou pra escola com minha irmã ia ser difícil, então ele falou que de baixo da baterido celular tinha vinte reais escondido pre eu dar tudo pra ela se ela não falasse pra mãe.
Minha irmã também tem os segredos dela e eu sei de alguns, então ela aceitou mas que eu voltasse antes do fim da aula pra nós ir pra casa do meu outro avô, pai da mãe!
Como tava tudo certo no outro dia não desci no colégio mas fui direto pro meu vô, é como a mãe sempre diz ele não vale nada mas me dá as coisas,.
Mesmo querendo cheguei assustada pois sabia que ele ia me meter a rola, mas eu queria também só que eu tava nervosa, apesar de ele sempre me comer quando a gente se via, depois que descobriram que ele me descabaçou a gente não se viu mais e eu também não dei pra ninguém.
Pela câmera ele me viu chegando abriu o portão, entrei rápido quando cheguei no quarto dele, ele já estava nú, com aquela rola grossa na mão, reclamei perguntando se ele só pensava naquilo, ele respondeu perguntando se eu lembrava do nosso pacto
Respondi que sim. Pois ninguém da nada de graça e tudo tem um preço.
Rapidinho ele tirou.minha roupa me carregou no colo até o banheiro pra me dar aquele banho, meu avô sabe como fazer as coisas lavava vinha buceta já me massageando.
Não demorou muito eu tava tremendo e gozando então ele me levou pro quarto enrolada na toalha me colocou na cama me enxugou e me chupou toda até para na bucetinha que ainda estava toda melada do gozo.
Me abri o máximo pra sentir sua língua gostosa bem fundo na minha buceta, vovô nunca foi de falar palavrões e eu gostava disso.
Eu já estava toda molhada de tanta chupada na buceta já louca pra sentir aquela rolona dentro de mim pedi que ele metesse logo pois queria matar a saudade, então ele deitou fui por cima tipo cavalinho, era eu quem comandava cada centímetro daquela pica entrando na minha buceta.
Sua rola grossa ainda machucava pois ele foi o único e já fazia um tempão, mas sabia que se ele ficasse satisfeito além do prazer, me daria presentes.
Ele gostava de ver minha careta de dor e eu fazia igual uma cadelinha só uuuiiii, vôooo,.
O problema pra acostumar fuder com o vô era que ele demora muito pra gozar e isso acaba comigo, por mais que eu gostasse muito dele doía muito,vendo que ele aínda ia demorar a gozar, parei de rebolar ergui meu corpo e posicionei seu cacete na minha bunda, me abrindo toda fui tentando baixar o corpo mas era muito grosso e doía demais então falei que não daria meu cu.
Ele perguntou se eu estava com o celular e queria ele de verdade, balancei a cabeça afirmando e fui sentando bem devagarinho, parecia que ia rasgar toda, chorei pra caramba e ele só me olhava, chamando de gostosa, que era a mulher dele.
Cada pedacinho que entrava parecia uma faca cortando meu cuzinho virgem demorou uma eternidade de dor, choro e gemidos até que finalmente senti o saco dele tocando minha bunda.
Parei um pouco deitei sobre seu peito e pedi, vozinho não me machuca não tá, sorrindo respondeu que eu devia quase um ano de foda pra ele.
Nos beijamos e ele virou e me colocou na posição de frango assado, seu corpo me cobriu toda e ele começou o solavanco pois enterrava a rola como se eu fosse uma mulher grande, eu gritava e ele abafava com sua boca me beijando.
Como ele tava com uma tara acumulada pelo meu cu, saiu da posição de frango assado, sem tirar a rola da minha bunda me colocou sentada e mandou eu rebolar no cacete dele fazendo meu grelo ser acariciado era uma mistura de dor no rabo, com tesão não buceta.
Fiquei louca com a novidade pois era bom sentir minha buceta sendo acariciada e assim gozamos juntos, parecia que eu ia desmaiar pois era diferente foi um gozo forte.
Se bem que pra mim tudo que ele fizesse seria novidade pois além de muito nova ele era meu primeiro homem em tudo, desejos, beijos, carícias, tudo que envolve sexo.
Ainda abraçados perguntou se eu tinha gostado, apenas balancei minha cabeça, ficamos descansando, um tempo até que pedi pra ele meter na frente, pois queria sentir sua gala no fundo da minha buceta.
Ele respondeu que não pois corria o risco de eu engravidar e naquele dia não tínhamos tempo pra procurar a farmácia pra comprar remédios pra evitar gravidez, então era só meu cuzinho que ia sentir sua gala escorrendo.
Enquanto conversavamos a rola foi amolecendo e saindo do meu cu, do nada ela volta a endurecer entrando no meu cuzinho, já descansado vovô me vira de Costas e começa novamente, destruir o resto das pregas do meu cuzinho.
Agora deitada, arrebito a bunda pra ele entrar o máximo que pudesse, era o que ele mais queria desde o primeiro dia vovô e louco por bunda arrebitada e modéstia a parte tenho uma bunda bem gostosa.
O filho da mãe parecia um animal socava tão forte dando solavanco, seu movimentos eram rápidos que chegavam a fazer barulho quando seu corpo batia contra minha bunda mas dessa vez goza rápido deixando um cheiro forte então bateu uma foto do meu cu pra mostrar que tinha cagado sua rola toda.
Mostrou como tinha ficado meu cuzinho, arrombado e sujo enquanto a rola dele, tinha sangue misturado com fezes, isso pra ele era o maior prazer.
Fomos tomar banho aí percebi o estrago pois ardia muito eu quase não conseguia andar, ele me deu um analgésico e passou uma pomada ardida no meu cu, más depois a dor passou.
Na cara Lisa perguntou se deixaria ele comer minha irmã, respondi pra ele que enquanto eu aguentasse sua rola ela não entraria nos buracos de outra mulher pois era só minha.
Fomos pra escola e ficamos no carro esperando minha irmã sair, enquanto isso deitei em seu colo para receber carinho que ele dava com muito amor, quando minha irmã saiu da escola entrou no carro e levou a gente perto do meu outro vô.
Me despedi dando um abraço bem apertado, beijei sua boca e sorrindo falei sai fora velho tarado e vê se escuta as músicas que mando pra ver se entende os códigos.
Minha irmã sem entender balança a cabeça, ele vai saindo quando lembro que tinha dado o dinheiro pra minha irmã e grito vô tô sem o da merenda.com cinquentão na mão ele fala que estou ficando mercenária.
E saí com o carro enquanto isso minha irmã espantada pergunta, Manu, porque vocês se gostam tanto, olho pra ela e falo, ué, ele é meu vô uai.
Novamente ela fala, Manu cuidado mana, respondo pra ela que quando eu for grande o presente que ele vai ter de me dá é um filho, só prá quando ele for de vez eu abraçar meu filho e lembrar dele.
Minha irmã responde, então vai demorar muito ainda rindo falei, pior.