Esse conto faz parte de uma série de outros contos e é uma continuação. Recomendo que leia os contos anteriores. Escrevo contos eróticos que misturam ficção, magia e fantasia, por isso fique a vontade para ler esse conto aqui, mas ele vai ser melhor compreendido se você ler os anteriores:
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Depois que a magia realizou meu encontro com Dama Branca e Dama Preta devo confessar que me senti vivo. Os meus próprios colegas de trabalho notavam o sorriso no rosto, uma alegria e realização indisfarçável. Eu, Willian, um bruxo medíocre percorri os passos de um bruxo de verdade, Victor Manfred, analisando seus escritos próprios e muitas anotações que ele fazia em livros de xadrez diversos notei que ele não era nada maluco, mas usava magia para ter experiências sexuais fantásticas materializando as damas do tabuleiro de xadrez. Eu mesmo fiz a magia com o cetro mágico que ele desenvolveu e as duas rainhas do jogo me proporcionaram o melhor sexo que fiz na minha vida.
Analisando os escritos de Manfred sei de outras verdadeiras relíquias que ele também utilizava para se divertir muito nos seus últimos anos de vida. Ele trabalhava num feitiço que seria capaz de fazer qualquer mulher sentir desejo imediatamente (imagino o que ele poderia fazer se conseguiu concretizar) e também um tal livro de "Princesas, Fadas e Feiticeiras" que ainda não tinha conseguido localizar, mas acreditava estar bem perto. Além de outras possiblidades com o próprio cetro que possuía.
Porém, nessa última experiência, transando com a Dama Branca e a Dama Preta ao mesmo tempo superei Victor Manfred, já que ele nunca ousou materializar as duas ao mesmo tempo. Isso mostrava que mesmo sendo medíocre eu poderia ir além.
Pelo que li Victor Manfred fazia isso mesmo, ele materializava Dama Branca e Dama Preta e se divertia sexualmente com elas sempre que quisesse. Com o cetro ele poderia materializar também as outras peças, mas ele nunca se animou em materializar o guardião da torre, os peões ou o próprio rei, Manfred queria as rainhas, e pra ele bastava.
Mas eu passei a pensar, e pensar... eu acho que esse passo eu deveria dar. Manfred nunca se animou em materializar as outras peças com seus nomes masculinos: bispos, cavalos, torres, peões e rei. Mas e se isso era apenas um preconceito, fiquei pensando... e se... Teria que fazer aquela experiência e seria naquela noite, depois do trabalho.
Ao chegar no meu apartamento nem me contive. Coloquei os dois bispos brancos diante do tabuleiro, usaria o cetro para materializá-los. No mínimo teríamos boas conversas, ou talvez soubessem de coisas sobre a Dama Branca que ela não tinha me dito.
- Veni, Bispos Albi, lux et potestas.
As luzes do apartamento piscaram e os bispos brancos apareceram diante dos meus olhos. Muito diferente do que eu imaginava, e muito melhor. Eu desconfiava, mas agora tinha certeza.
Os bispos eram duas belas loiras de olhos claros, como se fossem gêmeas idênticas. Elas usavam roupas que lembravam vestes sacerdotais e capelos. Por preconceito atribuímos os papéis de guerra a homens, mas porque no jogo as peças não poderiam ser guerreiras? Manfred nunca pensou nisso. E eu estava positivamente surpreso.
- Ora, ora, ora, os bispos... são duas garotas.
- Sim possuidor do cetro, somos Aurora e Celeste, os bispos brancos do jogo. Eu Aurora controlo e me desloco as casas brancas, Celeste controla as casas pretas. Juntas somos implacáveis.
- E lindas. - não pude me conter em elogiar a beleza das duas.
Aurora e Celeste eram belíssimas e suas vestes, de aparência me religiosa, me deixava ainda mais excitado, devo confessar.
- Por que nos invocou? - disse Celeste - Soubemos das aventuras das rainhas, não imaginávamos que nos chamaria aqui.
- Vocês sabem o que aconteceu aqui? O que acontece aqui repercute no jogo? Nas outras peças? - fiquei intrigado... e imaginando o que o Rei devia estar pensando
Aurora me tocou no braço, em tom provocante:
- Não se preocupe portador do cetro. Sim, lá do tabuleiro se soube das coisas que aconteceram com as rainhas... Não é segredo, não é pecado, e se for... você deve saber que apesar de nosso título somos guerreiras, não religiosas.
Aurora e Celeste trocaram olhares, fecharam os olhos e encostaram os lábios uma da outra, me causando uma ereção instantaneamente.
- Eu achava que ia encontrar dois velhinhos, e que falariam sobre os ardis do tabuleiro. - revelei, demonstrando um pouco de nervosismo.
- Podemos discutir sobre o jogo, se quiser - disse Celeste.
- Ou podemos mostrar como jogamos, temos iniciativa... jogamos primeiro. - Completou Aurora, roçando provocativamente os seios de Celeste.
Eu fiquei sem reação, olhando as duas bispos me provocando com os olhares. Resolvi desafíá-las:
- Vocês dizem que atacam, que são guerreiras e não religiosas, como poderiam provar isso.
Ambas gargalharam.
Elas se entreolharam e sem hesitação se beijaram de forma intensa, me deixando completamente desconcertado.
- Venha portador do cetro. - disse Celeste.
- Sabemos o que quer. E estamos dispostas a te dar. - completou Aurora.
Fui até elas e abracei as duas, beijei Aurora e depois Celeste. Ambas tiraram minha roupa antes delas próprias se despirem. Ambas tinham um belíssimo corpo com peitos grandes e bundas enormes. Estava embasbacado.
Aurora e Celeste tinham um ar angelical que deixava maluco. Sem tirar os olhos dos meus elas se ajoelharam e começaram a compartilhar meu pau entre elas. Primeiro Aurora lambendo a cabecinha enquanto Celeste lambia minhas bolas. Uma sensação de prazer percorria da ponta dos pés até o cabelo. Aurora engolia meu pau, fazendo minha respiração ficar mais pesada, Celeste sorria cinicamente, sabendo exatamente o efeito que as duas causavam. Depois alternaram com Celeste colocando meu pau inteiro na boca como uma menina fazendo uma travessura e Aurora chupava os mamilos e as aureolas de Celeste, apenas para me provocar ainda mais.
- Aqui está... preferia os velhinhos? - disse Aurora, rindo.
- Vocês são espetaculares! - disse, completamente maluco de tesão.
- Ainda nem começamos - completou Celeste, beijando a cabeça do meu pau - Vamos fazer valer cada jogada.
Celeste me empurrou contra o sofá me deixando sentado enquanto Aurora se sentou sobre mim para me cavalgar, senti os peitos dela contra meu rosto e a bucetinha molhada e apertada abraçando meu pau.
- Uau!!!
Celeste alternava beijos em mim e em Aurora, me dando uma visão maravilhosa das duas loiras se pegando. E pensar que Victor Manfred morreu sem saber que podia ter tido isso.
- Valeu a pena nos materializar? - disse Aurora me provocando enquanto rebolava no meu pau.
- Se valeu!! Meu Deus!!
Estava quase gozando quando as bispos brancos resolvem trocar de posição, Aurora saiu do meu pau deixando o caminho livre pra Celeste, que simplesmente com jeitinho sentou de costas colocando o meu pau em seu cu,
- Ataca meu Fianchetto! - disse ela, me dando um tesão louco.
Enquanto fodia o cu de Celeste, Aurora esfregava os peitões na minha cara. Uma sinfonia de gemidos eram ouvidos do apartamento.
- Eu vou gozar!! - falo, com um pedido implícito.
Celeste serenamente deixou meu pau se colocando de joelhos na minha frente junto com Aurora. Rapidamente gozei muito na boca das duas, a porra se espalhou por seus rostos e peitos. Uma sensação de prazer percorreu todo o meu corpo.
- Um par de bispos costuma ser implacável - disse Celeste, cheia de porra na boca, sorridente.
Respirei fundo, olhando a visão daquelas duas lindas mulheres na minha frente. Não aguentei de curiosidade.
- As outras peças? Também são mulheres?
- Olhe e veja portador do cetro.- disse Aurora. - O que posso te adiantar é que tem bastante diversidade, e que acredito não vá se arrepender.
- Preciso devolvê-las ao tabuleiro. - disse ofegante e satisfeito - Mas acho que podemos nos ver outras vezes.
- Compreendemos nossos papéis estratégicos em cada jogo. - disse Celeste sem tirar o sorriso do rosto.
Apontei o cetro e elas voltaram a ser as peças de tabuleiro de sempre. As posicionei em suas casas, do lado da realeza e dos cavalos.
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Fui dormir com o corpo cansado e com a alma leve, feliz que a magia de Victor Manfred me proporcionou esses momentos, e feliz que ousei ir além dele.
No dia seguinte recebi um e-mail.
"Sr. Willian,
Depois de pesquisar encontramos o item que buscava, estava na sessão infantil de nosso sebo. Esse livro é estranho e nunca atraiu a atenção das crianças por só conter gravuras e não histórias. Vou te enviar pelos correios pelo preço de custo, ele apenas ocupa espaço aqui. Espero que pelo menos te faça matar saudades de seu parente.
Abraço".
Era de um sebo distante. Depois de anos finalmente encontrei um segundo item mágico produzido por Victor Manfred. O Livro das Princesas, Fadas e Feiticeiras que poderia a primeira vista passar como um livro infantil, mas seria um grande desperdício. Em breve esse apartamento terá novas aventuras vindas das magias de Manfred.