04 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Limites existem para serem ultrapassados (Boneca de colegial)

Um conto erótico de Jp_br
Categoria: Heterossexual
Contém 6998 palavras
Data: 23/04/2025 10:10:03

Naquela segunda-feira pela manhã eu não conseguia deixar de pensar nos últimos 3 dias com minha irmã e a evolução rápida que tivemos. Primeiro seu aceite de minha proposta absurda onde deveríamos ser apenas um pau ou uma buceta inanimada.

Com nossa excitação a flor da pele, combinamos de dar mais liberdade usando o outro como se fosse um boneco sexual fazendo tudo o que quiséssemos com ele, mas quem fosse o boneco não deveria retribuir e fazer o máximo para não mostrar o que sentia ficando o mais próximo de um boneco de verdade.

Foi maravilho usar o outro como boneco, mas ainda havia o tempo de 15 minutos e somente duas vezes ao dia para cada um o que nos limitava e no domingo à noite Bruna aceitou tirar esses limites a partir daquela segunda-feira desde que não houvesse exagero e eu iria me comportar ainda mais para não perder essas conquistas.

Como Bruna pegava ônibus, sempre chegava antes que ela em casa na hora do almoço e quando cheguei encontrei na porta um pacote de entrega e o pegando vi que era para mim e me dei conta do que era. O levei para meu quarto onde abri e vi aquelas 3 peças de roupinha de colegial safada. Coloquei tudo de volta dentro da embalagem e esperei Bruna.

Durante o almoço, por várias vezes me pegava olhando para ela todo apaixonado e me dava conta de como era sortudo pôr a ter, mas como nunca estamos satisfeitos imaginava a ter como um casal de namorados e não como bonecos.

– Porque você está me olhando tanto?

– Porque você é linda.

– Diz o cara que está querendo me levar para a cama logo mais, brincou.

– Exatamente. Só quero te levar para a cama porque é maravilhosa.

Ela sorriu feliz.

– Você também é muito lindo. Por isso vou para a cama com você, retribuiu a brincadeira que tinha parte de verdade nela.

– Como você teve sua última vez truncada ontem porque eu já não conseguia te atender, hoje você é a primeira. Te espero em meu quarto até você terminar de estudar.

Claro que não queria esperar, mas como a faria vestir a fantasia gastaria um bom tempo brincando com ela e precisava me controlar. No entanto, Bruna me surpreendeu dando um sorrisinho safado.

– Fiquei pensando sobre o que fizemos ontem à noite como bonecos a manhã toda na faculdade e fiquei muito excitada, então é melhor tirar isso de meu sangue antes de estudar ou não vai render.

– Também estou na mesma situação, falei radiante.

Meia hora depois eu estava em meu quarto totalmente nu e quando ela chegou fiquei um pouco decepcionado, pois ainda vestia a calça jeans e camiseta que usou para ir a faculdade como quase todos os dias.

Para diminuir minha frustração pensei que durante o dia ela não poderia estar de camisola caso ouvíssemos um de nossos pais chegando na porta da cozinha que dava na garagem e normalmente ele ficava com a mesma roupa da manhã até o banho da noite.

Seu olhar lindo e seu corpo delicioso com aquela calça e camiseta justas agarradas o delineando a frustração foi desaparecendo e quando ela começou a tirar sua camiseta pela cabeça, me dei conta de como era privilegiado. Certamente dezenas ou centenas de homens e quem sabe até mulheres a tivessem visto na faculdade aquela manhã com aquela roupa e a desejaram e a imaginaram se despindo para eles, mas era para mim que minha irmãzinha deliciosa se despia.

Seu sutiã de novo era somente branco, mas tinha um bojo segurando seus seios cônicos volumosos. Sem que ela se desse conta, comecei a ver seus movimentos como um strip-tease exclusivo e fiquei muito mais excitado.

Bruna não se dava conta de seus erotismo enquanto abria o botão e abaixava o zíper da calça, as vezes me olhando sorrindo para mim. Ao tirar a calça pelos pés e a colocar na cadeira arrumada para vestir rápido foi para o fecho do sutiã atrás das costas e o tirou e seus seios magníficos não cederam um milímetro.

Minha irmã gostosa estava só de calcinha e eu já babava de vontade antevendo sua bucetinha lisinha que seria revelada e a acompanhei fazendo isso e quando terminou a peguei de surpresa e bati palmas.

– Para que as palmas, me perguntou curiosa.

– Pelo strip-tease lindo e excitante.

– Ahh seu bobo, só tirei a roupa.

– Tirou para mim o que é muito excitante. Acho que mais do que se você tivesse vindo nua. Pode repetir sempre que quiser.

– Eu vou, pois tenho que ficar nua para fazermos o que queremos.

Pensei comigo mesmo que não era bem assim pois logo mais iria a comer sem tirar aquela fantasia de colegial que vestiria nela, mas não disse nada. Bruna veio até a cama e subiu de joelhos nela.

– Vamos começar. Como não tenho muitas opções sem que você me ajude, fique deitado que vou montar em você.

De sentado me deitei e me estiquei na cama. Ver minha irmãzinha nua me montando ia ser sempre uma de minhas posições preferidas, principalmente durante o dia quando poderia a ver bem iluminada pela luz do sol que a deixava ainda mais perfeita.

Minha intenção era gozar só uma vez, mesmo que ela gozasse mais, pois queria estar inteiro ainda quando a vestisse e a pegasse como uma boneca colegial. Vindo por cima de mim percebia em seus olhos como ela estava avida por prazer e apressada pegou meu pau duro como aço deitado em meu púbis o envolvendo e o levantando.

– Eu sempre me esqueço de como ele é grande para mim, mas o adoro me enchendo e me estufando por dentro, falou o colocando em sua portinha.

Ela falava consigo mesma, mas querendo que eu soubesse o que sentia.

– Ouhh, Ouhh, como é gostoso, falou conforme ia se afundando.

Com o travesseiro sob minha cabeça eu via tudo, principalmente seus pequenos lábios e o anel de sua abertura se abrindo para o ir engolindo. Sem precisar segurar meu pau, Bruna levou suas mãos espalmando seus seios por baixo e os apalpou.

– Hammmmm, vou gozar logo, logo falou acelerando a descida paro ter todo dentro de si.

Eu também gozaria muito rápido e queria que fosse junto com ela para aumentar seu prazer. Assim que se enterrou toda, vi seus dedos se afundando nas carnes firmes de seus seios e minha linda irmã gozou violentamente em meu pau.

– Aaaaahhhhhhhhhhhhhh.

Gozei junto e com meu esperma acumulado desde a noite anterior ela sentiu a imensidão que inundava seu útero e teve um up em seu orgasmo.

– Ohhhh, ohhhh, ohhhhh.

Eu engolia meus gemidos e segurava minha reação natural de querer levantar meu quadril a estocando enquanto meus jorros iam a enchendo como a semente fértil de seu irmão.

Ainda não acreditava que tudo aquilo fosse real imaginando que estava em um longo sonho, mas que logo acabaria. Conforme o orgasmo de Bruna ia acontecendo, ao invés de se prostrar, ela começou a ir para a frente e para trás em meu pau que tinha dado o ultimo jato de esperma, parecendo que não queria o deixar diminuir e conseguiu se foi essa sua intenção.

Após ter terminado, fiquei admirando aquela lindíssima garota com um rosto perfeito e feições de puro prazer que a tomava, mas devagar foi diminuindo até que acabou. No seu vai e vem interminável, meu pau muito duro a espetava fazendo ruídos de nossos líquidos vazando de sua bucetinha apertada e gostosa.

Quando seu orgasmo terminou por completo, Bruna não estava ainda satisfeita com toda a excitação acumulada naquela manhã na faculdade pensando nisso. Como eu, só que logo a seguir eu faria o possível para não gozar para conseguir pelo menos 2 vezes com ela com aquela fantasia que comprei.

Pensei que Bruna continuaria na mesma posição porque realmente levava desvantagem por eu não poder agir e o único modo ela usar seu boneco era sobre mim. Me montando daquele jeito ou sentando em meu colo na cama, na cadeira ou no banquinho do banheiro.

Porém minha irmãzinha safadinha devia ter pensando em opções e sem se desencaixar foi girando sobre mim levantando as pernas uma por vez até que estivesse montada de costas para mim. Meu coração acelerou ainda mais vendo as curvas de seu corpo de violão estreitando na cintura e alargando bem no quadril que envolvia minhas pernas.

Por trás e com seu rego totalmente aberto eu via meu pau, ou melhor, via a base dele, esticando sua bucetinha ao máximo naquela posição privilegiada e só ficou melhor quando ela escorregou para sua frente em direção a meus pés e depois voltou o engolindo e continuou a fazer isso se apoiando em minhas canelas a deixando toda escancarada.

Se um observador girasse a cabeça 90 graus nos veria como se estivéssemos com Bruna de 4 e eu atrás dela e essa era também a visão que eu tinha lá de trás, só que agora era ela que controlava e não eu, inteiramente a sua mercê.

Minha irmãzinha parecia gostar dessa dinâmica pois gemia e gemia a cada estocada que se dava aumentando pouco a pouco a intensidade e gemendo. Para que eu visse o quanto ela estava tarada, se virou e me olhou por cima dos ombros com expressões de puro êxtase e assim que ela se desvirou, fechei os olhos ou iria gozar junto com ela novamente.

Não tínhamos mais limitações de tempo, mas apenas após uns 3 minutos de ter me montado de costas para mim, explodiu em um outro gozo imenso, dessa vez sem apalpar os seios pois suas mãos se apoiavam em minhas canelas e as apertavam tão forte que até doíam.

Bruna dava gritinhos e mais gritinhos se soltando como não podia se soltar durante a noite quando nossos pais dormiam lá em sua suíte no térreo. Conforme seu gozo a debilitava ela foi se inclinando para a frente e apoiando os braços dobrados em minhas canelas deitou os rosto neles.

O problema foi que nessa posição ela devassava toda a visão de sua buceta esticada em volta de meu pau duro e seu cuzinho rosado e estrelado logo sobre ele. Se eu tivesse liberdade e ela gozado só uma vez, teria esticado meu braço e penetrado aquele anelzinho com meu dedo para gozar e quem sabe a fazer gozar comigo, mas eu tinha outros planos.

A esperaria descansar para depois descobrir se ela queria mais me usando como seu boneco ou passaria a vez para mim. Meu pau pulsava com aquela visão e após uns 5 minutos Bruna se levantou ficando sentada ereta novamente de costas para mim e me olhou por cima do ombro.

– Foi demais e eu estava precisando muito. Para mim está bom, mas não sei se fico feliz ou triste porque você não gozou comigo a segunda vez. Triste pois quero te fazer gozar muitas vezes e feliz porque fiquei esses minutos todos o sentindo pulsando dentro de mim e foi delicioso. Deu até vontade de ver até quando você estaria duro, me provocou.

– Naquela posição que você estava e com a visão que eu tinha ficaria duro para sempre. Você não viu como estava para mim.

– Não vi, mas posso imaginar. Estava bem safada, não estava?

– Demais toda aberta em close.

Foi a primeira vez que Bruna ficou inibida naqueles dias.

– Fui muito safada então?

– Foi deliciosamente safada e espero que repita muitas vezes. O difícil foi me segurar. Tive que fechar os olhos para me guardar para minha vez.

– O que tem de especial que não fizemos ainda nas suas vezes, perguntou na inocência.

Bruna deve ter pensado que era alguma posição diferente ou o anal, mas ainda não tinha chegado o momento de seu cuzinho porque tinha esperança de que em algum momento as limitações caíssem o que deixaria muito mais excitante seu desvirginamento anal.

– Podemos começar agora ou você quer descansar mais tempo?

– Você acredita que ainda estou excitada pela excitação da manhã? Não ia dar mesmo para estudar assim.

– Também estou até porque tenho uma surpresa. Na verdade, é um presente para mim porque não possamos interagir.

Curiosa Bruna se apressou a se levantar de meu colo e com a mão segurando o que escorria foi até meu banheiro se limpar. Na volta ela estava curiosa.

– Qual surpresa? Fiquei curiosa.

Quando minha mãe fez uma reforma nos quartos mandou instalar espelhos inteiriços na face interior da porta dos armários de sua suíte e do quarto de Bruna, mas decidiu instalar no meu também mesmo que eu pouco usasse já que me bastava o espelho do banheiro.

– Vem aqui comigo na frente do espelho que você já vai saber, falei abrindo o guarda-roupa expondo o espelho.

Conforme Bruna vinha rasguei a parte da embalagem onde tinha uma foto de uma modelo vestindo aquela fantasia e encaixei no canto do espelho e assim que se colocou de frente para ele a uma distância de 1 metro, olhou para a foto.

– Vai me dizer que vai vestir sua boneca assim?

Pareceu uma pergunta inocente, mas era visível sua excitação.

– Eu vou. Quando entrei no site de bonecas realísticas, cada uma vestia uma roupa sexy e a que mais gostei foi a de colegial, então entrei na internet e comprei com uma entrega de um dia e dei sorte que chegou antes desse momento.

– Mas não sou cavalona como essa da foto.

A garota da foto era grande em tudo, então aquela sainha azul mal cobria seu bumbum e a blusinha transparente cobria pouco de seus peitões. A calcinha pequena não se via naquela foto, mas no site a foto mostrava que também era toda enterrada naquela bunda enorme e coxas grossas.

– Não gosto desse tipo de mulher. Só gostei da roupa. Gosto de mulheres menores e mais femininas. Com certeza minha preferência é essa porque você sempre foi bem feminina.

– Obrigado. Você também é meu tipo, brincou.

– Podemos começar?

– Podemos.

– Então a partir de agora você é minha boneca.

Bruna soltou os braços e ficou nua e imóvel diante daquele espelho esperando. Abri a embalagem e primeiro peguei a calcinha transparente e me agachei. Levantando uma de suas pernas com uma pequena ajudinha de Bruna para não se desequilibrar a enfiei pelo pé e depois fiz o mesmo com a outra.

Devagar fui me levantando e puxando a calcinha por suas pernas e depois suas coxas até que chegou em sua bucetinha melada e fui puxando as laterais para cima até quase a linha do umbigo.

Colocada ela estava, mas tinha que a arrumar e aí com um dedo por baixo do elástico fui a ajustando melhor. Na frente a parte superior ficava só uns dois dedos acima do final de sua fenda enquanto na cavalona da foto a fenda quase estava exposta.

No bumbum sobrava só um triangulo e foi impossível tirar de dentro de seu rego e sendo sua bunda arrebitada ficou muito gostosa. Pelo espelho via a frente de sua calcinha e seu risquinho bem visível me deixando com água na boca.

Para colocar a sainha azul xadrez pregueada fiz o mesmo colocando por seus pés e depois a puxando. Na cintura fininha que ficava abaixo do umbigo havia um botão de pressão e eu o fechei e dei uma ajeitada final. Na frente devia estar uns 3 dedos abaixo de revelar sua calcinha e quando fui atrás meu pau pulsou por ver aquele bumbum bem redondo e arrebitado com aquela sainha de pregas que mal cobria a calcinha.

Pelo espelho as vezes olhava no rosto de Bruna e ela parecia estar gostando. Tanto por eu a estar vestindo e cuidando dela como daquela roupinha que ia a deixando sexy. Nunca na vida ela tinha usado algo para ficar tão sexy e naquele momento sua sensualidade explodia diante de nossos olhos usando uma roupinha de colegial sexy.

Coloquei a blusinha por trás enfiando em cada mão e fui subindo por seus braços soltos e quando chegou aos ombros fui para a frente para a fechar. Ela mal descia abaixo dos seios que por serem volumosos ficava bem parecido com a modelo da foto. Ao invés de botões havia uma longa ponta em tira de cada lado na parte inferior para se amarrar e olhando como era na foto, fiz a trança por trás e o laço bem apertado a deixando bem justa nos seios que pulavam no decote acentuado e deixava suas aréolas cônicas salientes.

Bruna estava pronta e sexy como jamais a tinha visto, além, do que ficava deliciosa naquela roupinha de colegial safada. Imóvel e com os braços pendurados ela se olhava no espelho parecendo muito excitada. Não mais do que eu que tinha gozado uma vez a menos e tinha meu sonho que era minha irmã realizando uma fantasia recente depois que vi aquela roupa na internet. A peguei por baixo dos braços a levei alguns centímetros a frente a deixando na posição que eu queria.

Me encostei em seu corpo por trás, peguei em seus seios por cima da blusinha que não escondia nada e apoiei meu queixo em seu ombro. Sendo uma boneca Bruna tentava não me encarar, mas ela não conseguia se mostrando toda lasciva.

– Minha boneca é deliciosa e com essa roupinha sexy de colegial safada está ainda mais sexy. Com certeza vou me aproveitar muito dela assim, mesmo que antes de dormir não faça mais nada.

Da mesma forma que dei o recado de quanto a desejava, também disse que se demorássemos ela poderia estudar a noite sem que eu a incomodasse. Comecei a colocar minha boneca na posição que eu queria, inspirado por aquele espelho pois não tinha pensado nisso antes.

Levantei seus dois braços em linha reta para frente e abri suas mãos. Feito isso comecei curvar seu tronco para a frente a segurando para não cair até que suas mãos espalmaram o espelho quase em uma inclinação de 45 graus se apoiando nele. Bruna ficou com o bumbum arrebitado mostrando parte da calcinha e seus seios livres grudados em seu peito firmes como rocha. Para ficar ainda melhor empurrei logo acima de seu bumbum para baixo a arcando a deixando ainda mais empinada e oferecida.

Com todo aquele preparativo sabia que ia gozar rápido demais, mas iria valer a pena, então fui para trás dela e com muita calma levantei sua sainha revelando todo seu bumbum redondo e cheio com aquela calcinha enterrada.

Queria ter muito mais paciência para curtir aquele momento impensável uma semana antes, mas não consegui. Fui me aproximando enquanto tirava a calcinha do rego e a colocava de lado. Fiquei olhando até meu pau se afundar entre seus lábios melados e fofinhos e depois a glande se encaixar, então a segurei pela cintura e me enterrei devagar, mas sem parar sob seu olhar de puro êxtase.

Foi impossível ela não gemer com a sensação na buceta e com aquela visão no espelho de si como um boneca colegial sexy além de ver seu irmão tarado por atrás a segurando firme.

– Ahhhhmmmmmm, ela gozou sem falar nada tentando abafar enquanto meu pau ia a enchendo e enchendo empurrando suas paredes resistentes para fora do caminho.

Aguentei alguns segundos a mais enquanto terminava de afundar e comecei um ir e vir me inclinando e segurando seus seios os espremendo entre os dedos. Antes que pudesse dizer que estava gozando Bruna gemeu forte novamente com meus dedos apertando seus mamilos.

– Ohhhhhuuuuuuuuu.

– Estou gozando. Essa boneca deliciosa me faz perder todo o controle.

Nós dois olhávamos nossas imagens excitantes no espelho e por consequência cruzávamos os olhos muitas vezes e mesmo tendo um orgasmo poderoso sabia que iria precisar de mais.

Como mola seu corpo ia para a frente e vinha mesmo apoiada no espelho. La no cantinho aquela modelo de colegial na foto parecia nos observar feliz com o delírio que sentíamos. Tive anos de sonhos com minha irmã, mas nada neles me preparou para momentos tão intensos e extraordinários.

Se em vezes anterior pensei em meus pais abrindo a porta como algo ruim para não gozar muito rápido, naquele momento se eles entrassem eu de verdade não pararia até que nossos dois orgasmos tivessem terminado custasse o que custasse.

Meu gozo terminou e continuei a estocando com vigor até que seu orgasmo terminasse e meu pau continuou duro querendo mais. Em meus pensamentos iria a querer de 4 na cama, mas aquela posição era quase a mesma e tinha a vantagem do espelho em nossa frente nos excitando mais e dando chances a Bruna de também se ver transando comigo.

No colo era outra posição que adorava, mas Bruna tinha acabado de me montar de frente e de costas, então a próxima seria mesmo no papai e mamãe com uma bonequinha safada vestida de colegial.

Quando ela estava terminando larguei seus seios e fui para sua barriga a segurando para que não caísse e então dei um jeito de a pegar nos braços e fui a até minha cama onde a deitei e logo a arrumei na posição papai e mamãe. Mesmo toda molinha, Bruna ficou como a coloquei e então subi na cama e me ajoelhei entre suas pernas admirando aquela colegial satisfeita e com a calcinha ainda mais transparente por estar completamente encharcada.

Era uma delícia aquela visão o que me fez lamentar não poder abusar dela e nem do tempo. Fui descrevendo em palavras o que eu sentia.

– Essa boneca com essa roupinha deliciosa é impossível de resistir. Agora vou a usar deitando sobre ela, mas ainda gostaria de a ter em meu colo, chupar sua bucetinha e a comer de 4 com essa roupa. Pelo menos isso, pois tenho outras ideias.

Bruna gemeu baixinho.

– Ahhhhmmmmmmm.

Ela queria tanto quanto eu.

– Como não dará para fazer tudo hoje vou lavar essa roupa para a vestir uma outra vez e fazer o que não fiz.

Queria a comer imediatamente, mas também queria aproveitar daquela visão erótica vendo minha porra escapando pelos lados da calcinha pequena e vazando entre o tecido poroso o que fez minha força de vontade ruir e fui me inclinando até me deitar sobre seu corpo quente como brasa.

Com a mão fui até a calcinha e a afastei e mostrando que já conhecia o caminho meu pau se encaixou em seu furinho e foi entrando. Por não conseguir deixar de me encarar como uma pessoa viva, Bruna fechou os olhos e começou a gemer cerrando a boca para tentar esconder.

Tudo o que eu fazia era para meu prazer, mas é claro que lá no fundo queria muito que ela tivesse ainda mais prazer do que eu e que em algum momento não se importasse mais em colocar limites. O que eu podia ver é que naquela tarde ela nunca esteve tão próxima de fazer isso.

Não sabia se ela gozaria uma quarta vez, então para tentar isso me curvei e peguei sua aréola e mamilo na boca junto com o tecido e comecei a dar mordidinhas. Meu pau não ia mais até o fundo, mas do jeito que ela começou a tremer, pareceu que a excitação que ela começou a sentir valia a pena. De gemidos abafados longos ela passou a gemer curto a cada mordida e não tão abafado.

– Aih. Aih. Aih.

Incentivado continuei sabendo que logo gozaria e nas duas ou três ultimas estocadas antes de gozar soquei mais forte e cravei o dente naquele mamilo cônico sem a machucar e gozei novamente sem conseguir dizer, mas meu esperma quente que ela sentiu a excitou e minha linda e deliciosa irmã começou a gozar novamente com o pau de seu irmão cravado em sua bucetinha, oficialmente a bucetinha inanimada de minha boneca sexual.

Com tanta energia gasta e com tanto prazer sentido nossos orgasmos foram rápidos e logo que acabou saí de cima dela e me deitei a seu lado encerrando meinha vez.

– Por hoje chega para mim Bruna. Preciso pensar no que aconteceu e curtir tudo que fizemos.

Bruna demorou uns 2 minutos para me responder até conseguir se recuperar.

– Para mim também. Foram 4 vezes e todas muito fortes.

– Nunca vou me esquecer dessa tarde. Fiquei muito tarado com você com essa roupa.

– Eu vi e incrível que também fiquei mesmo o presente sendo para você, como disse no começo.

– Gostou de ser minha colegial safadinha?

– Adorei. Não sempre, mas de vez em quando você pode comprar outras.

– Vou fazer isso, mas antes vou lavar essa e te fazer usar de novo. Fiquei com muita vontade de algumas coisas que não deu para fazer. Quando for comprar tem alguma que você gostaria de usar?

– Precisa ver, pois, deve existir de tudo quanto é tipo, mas com certeza adoraria uma de diabinha toda vermelha e com uma tiara de chifre.

– Como você sabe tanto sobre essa fantasia?

– No início do ano quis comprar para uma festa da faculdade. Claro que não era tão indecente, mas como sempre fui tímida, não comprei.

– Quer que eu a compre, mesmo não sendo tão safada? Em você com certeza vai ficar linda e safada.

– Não deve ser tão barata. Era em um vestido de cetim vermelho com a saia um pouco acima do joelho justa no corpo e por baixo uma meia arrastão preta mais a tiara com os chifres curtos.

– O que é meia arrastão?

– Aquelas que parecem redes de pescador.

– Ahhhmmm. E tinha a lingerie?

– Não junto, mas a vendedora sugeriu um conjunto vermelho.

Pensei um pouco e não deixaria passar essa oportunidade pois Bruna ficaria uma deusa, ou melhor, uma diabinha do erotismo e seria eu quem sairia ganhando.

– Vai ter outra festa desse tipo que você possa me levar?

– Me parece que no halloween. Claro que eu te levaria e se você usasse uma fantasia de máscara, ninguém saberia quem é.

– Poderia me passar por seu namorado. Não falta muito tempo, então me avisa se vai ter mesmo porque vou te comprar essa fantasia de diabinha. Na festa será difícil, mas quando voltarmos vou usar muito minha boneca vestida de diaba. E eu meu boneco com qualquer fantasia que ele estiver vestido. Acho que agora precisamos tomar banho e ir estudar. Quer que eu lave a fantasia.

– Quero. Você guarda escondido?

– Melhor com você pois se a mamãe a achar, vai pensar que tem a filha muito safada que usa essas fantasias para algum homem.

– O que é a absoluta verdade, mas pode deixar que eu guardo.

Bruna se levantou, pegou suas roupas e conforme foi andando para a porta de meu quarto rebolava me provocando até que desapareceu no corredor. Voltei a deitar e estava eufórico com tudo o que tinha acontecido e as promessas de mais e decidi que era melhor usar essa euforia para estudar, então fui logo tomar banho. Estudei o resto da tarde e após o jantar e com a atividade de meus hormônios em alta parecia que tudo se fixava mais fácil em minha mente jovem.

Os dias passaram sem que eu ainda tivesse me atrevido a comer seu bumbum mesmo ela tendo ficado menstruada, satisfeito pelo que já tinha que a cada dia ficava melhor. Uma noite estávamos em meu quarto e fui o primeiro a usar minha boneca. Já tinha gozado e ela também a comendo de bruços. Não era um posição frequente pois era mais complicado para que Bruna gozasse e eu não tinha visão nem de seu corpo e nem de seu rosto, mas era gostoso nossos corpos colados e eu por cima a dominando.

Quando ela gozou a virei de costas pois queria a segunda vez no papai e mamãe e seria bem romântico, calmo e com beijos em seus lábios e rosto como as vezes tinha vontade, mas percebi que Bruna estava inquieta querendo dizer algo que a incomodava, então facilitei para ela.

-O que foi Bruna? Parece que está querendo me dizer algo.

-Você é lindo, eu te amo e é muito gostoso, fora que adoro tudo que você tem feito comigo. Não consigo mais fingir que não sinto o que sinto por você e que desejo mais do que estamos fazendo. Chega de restrições. Faça com sua irmãzinha tudo o que confessou desejar há muito tempo e dessa vez não com sua boneca, mas com a mulher que te ama mais do que tudo. Só tenho um desejo a pedir. Nessa primeira vez me foda com toda a vontade que você acumulou nesse anos.

Bruna não costumava falar palavrões e o ter usado mostrou seu estado de excitação me deixando ainda mais tarado com tudo que me falou. Minha alegria era imensurável e meu pau parecia titânio de tão rígido. Tomando lugar entre suas pernas abertas não acreditava que minha irmã tinha se oferecido daquela forma e falado tão desbocada. Fui me inclinando e deitando sobre seu corpo como sempre imaginei fazer me encaixando em seus braços que reagiram pela primeira vez em nossos momentos para me puxar sobre ela sem apoio sentido seus seios deliciosos espremidos e meu pau cutucar sua fenda melada, além de nossos rostos a não mais de 10 centímetros.

-Você tem sido um irmão muito tarado e safadinho desde que entrou em meu quarto e fez aquela proposta indecente, mas nunca estive mais feliz e satisfeita com o que estamos fazemos. Tentei ganhar tempo para ver se conseguia manter só como uma troca de favores sexuais, mas não consigo mais resistir pois te quero a toda hora. Percebi que te amo como homem também e adoro sentir esse pau delicioso de meu irmão dentro de mim. Descobri também que seria impossível ficar nesse joguinho de bonecos e agora me entrego a você totalmente. Depois você pode brincar com meus seios ou com o que você quiser, mas agora quero que você comece fazendo o que pedi.

Nem consegui responder porque Bruna me puxou para um beijo e nossas línguas foram direto para dentro da boca do outro em um beijo guloso, nosso primeiro beijo verdadeiro. Uma de suas mãos foi entre nossos corpos para ajudar meu pau a encontrar o caminho naquela que eu já considerava em minha mente como minha verdadeira primeira vez.

Assim que encaixou minha glande, trouxe novamente a mão me abraçando pelo pescoço com os dois braços e deu um intervalinho no beijo.

-Não se segure Pedro. Você realizou seu sonho e agora sua irmãzinha é sua. Faça com ela tudo o que sempre imaginou e ela vai te mostrar o quanto estará gostando.

Era realmente meu sonho se realizando enfiando meu pau duro como jamais esteve dentro da bucetinha quente, melada e apertada de minha própria irmã agora podendo fazer o que quisesse com ela e ela retribuindo sem estarmos presos por aquele útil acordo de favores sexuais.

Tinha saído dela há uns minutos e com meu esperma ainda a inundando não a machucaria enfiando rápido e foi o que fiz com Bruna gemendo de prazer dentro de minha boca.

Quando cheguei ao fundo, puxei quase até sair e o afundei de novo com mais vigor tirando mais gemidos de minha deliciosa irmã livre para mostrar o que sentia. Bruna pediu que eu colocasse o desejo reprimido de anos naquela transa, mas não iria machucar minha irmã. De qualquer forma estabeleci um ritmo poderoso batendo contra seu ventre a afundando no colchão em um tira e põe frenético como nunca tinha feito com ela como boneca.

Se era meu estresse pôr a amar sem ser retribuído que estava sendo colocado para fora, foi Bruna quem primeiro colocou para fora seu prazer tendo um orgasmo imenso enquanto cruzava as pernas em minhas costas e se fundia a mim em um único corpo deixando tudo mais delicioso.

Para que tomássemos folego, precisamos parar de beijar, mas face a face via em seu rosto lindo o prazer que a consumia me deixando orgulhoso e feliz por a fazer se sentir daquela forma.

A excitação que sentia era a maior de minha vida, mas o gozo que tive pouco antes me fez conseguir me segurar porque não queria que aquele momento acabasse por nada. Fodia a bucetinha apertada de minha irmã como ela pediu. Minha irmã. A irmã que amava e que me amava do mesmo jeito e sempre desejei achando que seria impossível aquele momento, então iria curtir pelo máximo de tempo aquela ocasião antes impossível.

Seu primeiro orgasmo daquela nova situação se foi e com minhas estocadas enérgicas ela olhou para mim parecendo não acreditar no que estava acontecendo.

-Estou gozando de novo. Meu irmãozinho está me fazendo gozar tanto, tanto.

-É porque sempre te desejei, mas queria que você me quisesse da mesma forma e agora isso é real.

- Ahh, goza comigo. Quero sentir o esperma de meu irmão inundando meu útero enquanto estou gozando.

Seu pedido foi prontamente atendido e comecei a jorrar em seu útero espasmódico pelo prazer que a tomava.

-Aiiihhh está meu esperma.

-Assim é muito melhor quando posso dizer como estou gostando. É tão quenteeeee e gostoso.

-Você o terá sempre que quiser.

-Eu vou querer sempre, sempre. Ahhhh.

Quando terminei quis sair para a deixar descansar, mas Bruna me segurou pelas pernas e braços.

-Onde você vai? Já matou o desejo de uma vida tão rápido, me provocou ainda com uma carinha de êxtase no finalzinho de seu orgasmo.

-Meu desejo por você nunca vai acabar. Só pensei que meu peso tivesse te incomodando.

-Acho que é parte do prazer sentir esse corpo gostoso de meu irmão me prendendo na cama.

-Você gosta de lembrar que somos irmãos. Acho que você não se importa em ser errado. Eu nunca me importei, só me deixou querendo ainda mais você.

-Fico ainda mais excitada também. Tem tanta coisa boa. Amor sem cobrança. Intimidade sem igual. Confiança total e o bônus de ter um irmão lindo.

- O único problema é que não podemos deixar que ninguém saiba.

-E quem se importa com isso? Podemos estar sempre juntos onde quisermos sem ninguém estranhar, afinal somos irmãos. Normalmente nenhum casal normal faz sexo em público e também não faremos. Estamos sempre sozinhos a tarde toda e de noite nossos pais estão lá embaixo e os convenci que se houver barulho é por estarmos estudando.

-Estou adorando seu jeito de pensar Bruna. E do modo como fala parece que era você quem me desejava há anos, brinquei.

-Você pode me desejar há anos, mas te desejo há semanas desde que me corrompeu. Meu irmão mais novo me corrompeu, repetiu sorrindo.

-Era só para você me odiar e eu nunca mais pensar em você.

-Mas não era isso que você queria de verdade. O que você queria era a bucetinha de sua irmã, seu safado.

-Nunca quis só sexo Bruna. Eu te amo mais do que um irmão. Sei que sou novo e tal e pode dizer que isso é passageiro, mas não é. Claro que sendo gostosa como é também desejava sua bucetinha, ou melhor todo seu corpo.

-Agora você o tem e ele também te quer de novo e depois o resto da madrugada, falou dando uma espremida em meu pau.

-Ahhh Bruna, ainda tenho medo que vou acordar desse sonho, falei sentindo meu pau enrijecer novamente.

- Não é sonho seu bobo. Você foi muito corajoso e ousado e conseguiu o que queria. Acho que só não esperava que sua irmã fosse safadinha.

-Nerd como é não mesmo, apesar de te ouvir se masturbando as vezes.

-Antes de começarmos me masturbava uma ou duas vezes por dia para me aliviar. Isso não é comum para as mulheres. Acho que sou uma safadinha encoberta.

Com meu pau duro novamente, comecei a ir e vir naquela bucetinha encharcada por minhas duas cargas de esperma anteriores. E no vai e vem aquele ploc, ploc nos lembrava disso.

-Ohh. Isso é tão quente. Estou cheia ao esperma de meu irmão. Amo essa sensação de estar cheia e vazando seu esperma e amo esse pau que me preenche e me estica por dentro.

-Se o ama tanto, vai poder o ter quando quiser. A qualquer hora.

-Você também pode tê-la quando quiser. Não quer sentar e me sento em seu colo? Aí você pode matar a vontade de meus seios que tanto gosta sem eu tenha que segurar meus gemidos.

Meu sorriso foi de orelha a orelha e apressado, saí dela e fui me sentar na cabeceira. Bruna também foi rápida e não se importou que pingava nossos fluidos no lençol, muito menos eu, a vendo montar em mim e guiando meu pau para seu buraco encharcado.

Conforme foi soltando o peso apreciava aqueles seios cônicos perfeitos e firmes irem descendo e descendo até estarem na altura de minha boca quando senti o bumbum de Bruna em minhas pernas e meu pau envolto naquela pele quente, aveludada, apertada e toda melada de porra e seu suco.

Assim que levei minhas mãos a eles e os senti meu pau pulsou e inchou, tirando um gemido de Bruna.

-Ahh, você realmente gosta deles.

-Adoro demais, falei indo em direção com minha língua exposta até tocar na pele daquele monte lindo.

Só o sabor de sua pele já me faria gozar fácil e querendo aproveitar daquele objeto tão desejado, lambi e beijei os dois e entre eles sem chegar as aréolas. Bruna me montava com volúpia indo e vindo em meu pau com seu canal todo esporrado deslizando fácil.

-Eu nunca mais quero deixar o pau de meu irmão porque é o melhor lugar do mundo, falou tremendo em meio aos golpes que ela se dava em meu membro que também estava no melhor lugar do mundo que era a buceta de minha irmã.

Envolvendo o que consegui de cada seio em minhas mãos comecei a lamber e sugar suas aréolas também cônicas como bicos de mamadeiras terminando em mamilos pequenos por onde um dia passaria seu leite e do jeito que comecei a sugar e mamar parecia que seria naquele momento que verteria leite pela primeira vez.

-Oh meus deus. Oh Deus. Estou gozando com meu irmão mamando em mim, gemeu levando as mãos em minha nunca me afundando ainda mais naquele monte de consistência irresistível.

O formato cônico também de seus pequenos mamilos facilitava mamar e deixava ainda mais gostoso aquele ato pecaminoso entre dois irmãos e lá no fundo de minha mente só pensava que queria repetir o que estávamos fazendo para sempre.

Com seu orgasmo minha irmã perdeu a coordenação do movimento de vai e vem, então levei minhas mãos em seu bumbum o movendo para trás e para frente o apalpando e o desejando sabendo que tinha carta branca para o ter.

Assim que desceu de seu orgasmo, ao invés de se aquietar Bruna pareceu a deusa da luxuria me provocando.

-Eu sou uma irmãzinha tão safada que tem 3 cargas de esperma do irmão no útero, mas quero mais uma. Você vai me dar irmãozinho?

Eu tinha gozado 3 vezes e estava me aguentando bem para aproveitar o máximo de tempo daqueles cones mamários, mas sua provocação quebrou minha resistência. Comecei a levar seu corpo para trás e para frente com mais intensidade tirando de novo ruídos úmidos de ploc, ploc e mamei sugando tão forte que senti um gostinho de algo saindo de seu mamilo. Sabia que não era leite, mas pensando que fosse explodi em um novo gozo no ventre de minha irmã.

-Mummmm. Hummmmmm.

Tinha pouco esperma, mas Bruna deve ter sentido pelo menos a quenturinha de mais uma carga como pediu safadamente e inacreditavelmente gozou de novo com minha boca quase arrancado sua aréola esquerda.

Dessa vez os orgasmos não foram tão fortes e nem longos e quando terminou ela se inclinou encostando seu corpo em meu peito deitando a cabeça em meu ombro. Estávamos cansados e no relaxamento pós orgasmo, mas Bruna arrumou forças para falar o que queria.

-Quero dormir com você e fazer amor pelo menos mais uma vez de madrugada. De manhã acordo bem cedo e vou para meu quarto.

Fiquei pasmo e feliz pois seria nossa primeira vez arriscando dormir juntos.

-Minha irmãzinha é insaciável, a provoquei

-É que estou considerando essa como nossa real primeira vez porque antes éramos bonecos sem poder retribuir e nem demonstrar o que sentíamos. Sendo assim quero que seja inesquecível e diferente do que fizemos até aqui.

-Vou adorar dormir nu com você pela primeira vez.

-O problema é que melei todo o lençol, mas a culpa é sua por ter me enchido tanto. Não imaginei que os homens produzissem tanto esperma.

-Nem eu, pois essa é a primeira vez que tenho tanto.

Sorrimos juntos enquanto fui escorregando até ficar totalmente deitado com Bruna em cima de mim encaixada por pouco em meu pau adormecido. Dormimos daquele jeito e fizemos amor mais duas vezes durante aquela madrugada e empolgado e feliz como estava nem consegui dormir, sentindo seu corpo enroscado no meu quase o tempo todo.

Quando vi que eram 6 horas da manhã, me afastei e a pegando nos braços a levei até seu quarto a colocando ainda dormindo exausta em sua cama parecendo estar embriagada. Para que não sobrassem vestígios de sua presença em meu quarto, levei sua camisola e sua calcinha as colocando ao lado de seu travesseiro.

Era um cuidado excessivo, pois minha mãe raramente subia em nossos quartos, mas como podia ter ouvido algum som durante a madrugada, poderia subir naquela manhã linda de domingo. Coloquei a cueca e fui me deitar após ter de longe o melhor dia de minha vida, não só pelo que aconteceu, mas pelas promessas futuras.

As preocupações que tinha de Bruna se arrepender já não tinha mais por sua declaração na noite anterior, pelo menos de imediato. Um dia poderia querer parar e seguir sua vida e não a impediria mesmo sabendo que sofreria muito. Por mim, ficaria a vida inteira com ela pois sabia que era a mulher de minha vida e enquanto esse dia não chegasse, se chegasse, iria aproveitar cada segundo com minha amada irmã.

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Comentários

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amo essa história, estava ansioso por ela, muito obrigado

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É difícil segurar a excitação. Muito, muito bom

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