Podolatria Com Minha Ex: A Sapatilha De Laço

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2015 palavras
Data: 23/04/2025 22:36:20

Fala pessoal! Estou aproveitando pra dar uma adiantada nos contos. Hoje vou falar sobre o sapato da Julia que mais me marcou e com o qual tive as melhores experiências: a sapatilha de laço.

A primeira vez que vi essa sapatilha foi na época da pandemia. Julia foi me visitar e veio calçando esse sapato que a princípio não conhecia. A sapatilha era de plástico preto brilhante, com um laço na ponta. O laço tinha um quadradinho no meio em preto com a bordinha prateada.

O interior era de plástico fosco nas laterais e a sapatilha não tinha palmilha, era um estofado em tecido bege meio amarelado.

Quando a vi naquele final de semana achei que se tratava de um sapato novo, mas logo perceberia que não era o caso.

Julia veio usando uma meia fininha daquelas que da pra ver os pés através. Foi o jeitinho dela de usar aquele sapato mas mesmo assim me deixar um par de meias pra cheirar quando nos despedíssemos.

Durante o fim de semana saímos pro shopping da cidade e andamos muito. Literalmente o dia todo caminhando por várias e várias lojas naquele lugar imenso.

Ela já estava reclamando bastante de dores nos pés e quando chegamos pude ver aquelas beldades até inchadas do uso do sapato.

A pele parda coradinha e totalmente marcada do uso da sapatilha estava um banquete pros olhos.

Naquela época eu estava morando em uma casa bem pequena, e com minha família por lá não tinha nenhuma chance de aproveitar aqueles pés.

Mas em uma escapadinha pro quarto pude examinar melhor a sapatilha.

O interior estava bem gasto e marcado com uma pegada. O tecido estofado que era bege estava bem escurecido no calcanhar e na parte dos dedos, formando claramente um arco de pé. O cheiro era absurdamente forte e eu consegui dar umas cheiradas e lambidas que revelara um gosto salgado delicioso naquele sapato.

Em dado momento do fim de semana perguntei a Julia desde quando ela tinha aquela sapatilha pois eu não me lembrava e estavam bem gastas.

Ela me disse que eram da sua mãe e na hora eu me lembrei de um dia que vi aquelas sapatilhas sendo usadas por minha sogra.

Os pés dela eram do mesmo tamanho dos de Julia, apenas um pouco mais largos e a sola tinha muitas dobrinhas e um aspecto de ser ressecada.

Lembro claramente de ver ela fazendo um dangling com aquela sapatilha nos pés que estavam imundos. Uma cena realmente sensacional.

Bem, eu só tinha a agradecer minha sogra por deixar aqueles sapatos bem gastos e podres, pois agora Julia os usava e só iriam acumular ainda mais cheiro.

Nesse primeiro momento fiquei só com as meias finas, mas logo poderia aproveitar mais das sapatilhas.

Certa vez comigo de volta a cidade da Julia, saímos com um casal de amigos pra passear na cidade e andamos o centro todo num dia quente.

Vocês já sabem onde eu quero chegar né, estava doido pra provar os pés da Julia depois daquele dia todo de uso das sapatilhas.

Mas como meu azar não é pouco, mais uma vez eu seria impedido pois o casal de amigos iria pra casa da Julia junto com a gente naquele dia.

Chegando lá ela foi ao quarto tirar os sapatos enquanto eu fazia sala pra nossos amigos. Com isso eu nem cheguei perto das sapatilhas e achei que ficaria por isso mesmo.

Julia ficou andando descalça pela casa e em certo momento quando todos conversavam a mesa, aproveitei o fato de ela estar na minha diagonal pra acariciar seus pés por baixo da mesa como quem não quer nada.

Eu não podia ver eles dali, mas a sola estava bem sujinha com o suor do dia grudando a sujeira da casa ali. Eu sabia que tinha que me controlar pois não queria ter que explicar meu pau duro na frente de todo mundo né.

Ai tive a ideia de aproveitar que minha mochila tinha ficado no quarto da Julia e mostrei pra ela no celular como quem não quer nada uma mensagem pedindo pra levar as sapatilhas.

Ela assentiu como se não fosse nada e em certa altura da conversa foi ao quarto pra arrumar alguma coisa.

Ainda consegui tirar umas fotos dos seus pés naquela noite em meio a conversa. Olhando em casa depois vi que estavam lindos, as sujeirinhas contrastando contra a sola meio rosada e marcada do uso.

Peguei a minha mochila já sentindo o peso das sapatilhas ali dentro e fui embora junto dos meus amigos.

Quando cheguei em casa fui ver o presente que havia recebido.

A sapatilha estava em uma sacola de mercado pra não sujar, e quando eu abri a sacola o cheiro subiu.

Era forte, meio amargo e bem característico do sapato.

O interior formava a pegada de Julia bem escura e quase que encharcada de suor.

Sério, esse foi o melhor chulé da minha vida, mesmo depois acho que nunca chegou no ponto que estava aquele dia. Muitas horas de uso e tempo muito quente deixaram aquele sapato quase uma sopa divina.

Eu cheirei e bati várias ao longo da semana pra aqueles sapatos. Cheirava uma sapatilha enquanto lambia a outra e tentava alcançar onde os dedinhos encostavam, o que era muito difícil pelo formato da sapatilha.

Me acabei a semana inteira e mesmo lambendo bastante, por guardar novamente numa sacola num local escuro a impressão que dava é que o cheiro só aumentava a cada dia.

Depois de um desses dias sozinho em que bati várias estava até me sentindo estranho, respirar tanto chulé assim com certeza não fazia bem, mas fazer o que né, não podia perder aquela chance de ouro.

Chegou ao nível de cheiro que mesmo dentro da mochila meu quarto estava empestiado de chulé. Precisei deixar as sapatilhas no sol pra dar uma diminuída senão alguém certamente ia descobrir a sapatilha ali.

Mesmo feito o isso o cheiro continuava forte e como a hora de devolver as sapatilhas ficava mais próxima decidi que era a hora de eu lamber aquele interior até tirar todas as marcas. Claro que não cheguei nem perto disso, mas foi divertido tentar. A língua ficou até dormente de tanto que passei naquele estofado meio áspero.

Pra finalizar, comecei a tocar uma roçando o pau na sapatilha, não era muito agradável a sensação pois como disse era meio áspero. Mas a visão daquilo foi o suficiente e eu enchi de porra nos dedos ao calcanhar. Fiz um vídeo e depois tirei fotos pra salvar esse momento também.

Devolvi as sapatilhas pra Julia e agradeci muito ela por ter me dado esse presente maravilhoso. Mas ainda faltava uma experiência mais completa.

O que vou relatar aqui aconteceu mais de uma vez. Pois virou rotina com o uso dessas sapatilhas por parte dela voltarmos pra casa dela e Julia me pedir o 'favor' de remover seus sapatos. Eu tirava cheirava e lambia seus pés como um escravo devoto. Mas uma dessas experiências em particular foi sensacional e irei destacar por aqui.

Num dia que marcamos de ir ao motel, Julia usou essas sapatilhas de propósito por saber que eram meu sapato favorito dela.

Passamos o dia no shopping e mais tarde iriamos a um motel.

Mesmo na hora do almoço aproveitei dela estar na minha frente com as pernas cruzadas pra passar meu dedo entre o arco e a sapatilha, estava bem quentinho e suado por ali. Tirei um pouco do suor e levei o dedo a boca enquanto ela ficava incrédula com aquilo kkkk. Ela sabia que eu era maluco, mas almoçando talvez fosse de mais.

Enfim fomos pro motel no fim da tarde. E ao chegar lá Julia foi se trocar.

Ela saiu do banheiro com uma peça de roupa única em rendinha. Dava pra ver tudo. Os peitões saltando pra fora por serem maiores que o número, a renda marcando também a bucetinha apertada naquela lingerie. E pra completar as sapatilhas de laço.

Julia se sentou na cama e me pediu pra tirar seus sapatos. Eu me coloquei no chão diante dela e removi o calcanhar da sapatilha e cheirei profundamente seu pé com a sensação de ser um cachorrinho adorando os pés de sua dona

Fiz a mesma coisa com o outro sapato e cheirei ambas as sapatilhas. Já era o suficiente pra eu ficar totalmente duro.

Mas pra melhorar tudo ela colocou os pés suados na minha cara e limpou o suor com meu rosto.

Eu não quis lamber eles na hora pra aproveitar o cheiro por mais tempo.

Fui subindo suas pernas e cheguei na buceta onde dei uma atenção mas continuei a subir pra seus peitos.

Estavam bem apertados na lingerie e eu fui beijando e lambendo o bico enquanto Julia gemia.

Logo estávamos os dois pelados e meti gostoso nela várias e várias vezes.

Apesar disso a experiência de podolatria não estava completa ainda. E em certa altura da noite pedi que Julia me Dominasse com seus pés e sapatos.

Ela concordou meio sem jeito, não sabia como fazer nem se sentia tão confortável no papel de dominante. Mas eu a encorajei e dei sugestões.

Ela não chegou a mandar em mim de maneira incisiva, mas deu ordens ainda com seu tom calmo e fofo.

Primeiro colocou os pés no meu rosto e eu fiquei cheirando eles com muita vontade.

Ela pressionou os dedos contra meus lábios até abrir minha boca.

Estava pronto pra chupar seu dedão quando ela tirou rapidamente os pés do meu rosto e disse num tom calmo e devagar:

- Lamb entre eles primeiro.

Eu adorei e obedeci saboreando todo o suor e sujeira deixado pelas sapatilhas naqueles dedinhos.

Depois ela colocou o pé na minha boca e alternou com o outro.

Eu cheirava e lambia com muita vontade enquanto ela passava mão no meu pau.

Comecei então eu mesmo a massagear seu clitóris enquanto isso pra ela ficar empolgada também.

Nos mantivemos assim por um tempo até que eu disse a ela que seus pés estavam sem cheiro já. Ela então me mandou fechar os olhos.

Julia saiu da cama e quando voltou me disse pra abrir a boca. Ela colocou todos os dedos na minha boca e pressionou pra entrar mais, enquanto isso colocava a sapatilha na minha cara e mandava cheirar.

Foi sensacional!

Feito isso, Julia se colocou de pé e passou a fazer outra prática que eu gostava: trampling.

Eu não sou muito maior do que a Julia e com seus pés tamanho 38 ela não tinha tanto espaço pra pisar em mim.

Mesmo assim, o peso daquela deusa em cima de mim era muito bom de sentir.

Ela colocou um dos pés na minha testa, sem colocar muito peso com os dedos ali e me mandou lamber a sola diante de mim.

- Bom garoto - dizia ela enquanto me olhava com um olhar penetrante de cima.

Pra essa sessão ficar completa faltava só uma coisa...

Ainda em cima de mim Julia passou a pisar com mais força no meu pau puxando a pele pra baixo e me levando ao delírio.

Ela saiu de cima de mim e passou a fazer um footjob de costas pra mim.

A visão era sensacional de seus pés rosadinhos esfregando a sola no meu pau. Podia ver ainda a bunda e a buceta daquela deusa ali diante de mim.

Julia não tinha muita prática e em dado momento trocou de posição pra ficar sentada enquanto eu esfregava cada vez mais o pau nos seus dedinhos.

ela sorria e me encorajava enquanto eu atingia o ápice e despejava toda a minha porra nos seus dedinhos e solinhas.

A sensação foi tão boa que levei um tempo pra voltar a mim mesmo. Mal podia acreditar que aquela menina meiga havia me dominado, mesmo que do seu jeitinho.

Ainda transamos mais naquela noite mas essa experiência me marcou pois havia finalmente completado uma sessão de podolatria regada a muito chulé das sapatilhas fedidas da Julia.

Isso finaliza as histórias focadas em sapatos (apesar de haver ainda uma sobre sapatilhas).

Volto logo com mais!

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Comentários

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Esse conto foi excelente. Sou do tipo que prefiro muito mais uma domme feminina e meiga, mas incisiva, do que uma arrogante, e a sua namorada passou exatamente isso. Continua com os contos.

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