Encoxada no Metrô de Shortinho de Lycra

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 24/04/2025 04:24:32

Toda empinadinha, tocando a ponta dos pés com os dedinhos. Eu me alongava de frente pro espelho da academia.

Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Com um shortinho preto de lycra todo apertadinho. As minhas coxas grossas suadinhas do treino. Um top roxo, com o umbiguinho de fora. Um bonezinho prendendo meus cabelos loiros. Com um monte de tarado me olhando empinada daquele jeito.

O shortinho sendo mastigado e engolido pele rabo da novinha. Toda inclinadinha tocando o pezinho com as mãos e jogando uma raba de 98 de quadril pro alto. As poupinhas da minha bunda pulando pra fora do short. A minha carinha de safada exibida reparando nos olhares em volta de mim.

A cinturinha fininha dando um contraste com o meu bundão grande, redondo e carnudo explodindo naquele shortinho de lycra todo enfiado. SEM CALCINHA!!! Com a bucetinha marcando n tecido de lycra. Toda rachadinha dividida na cara de todo mundo.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos2 e vou postar um vídeo me empinando com esse shortinho de lycra preto. O top roxo, a barriguinha de fora, o bonezinho na cabeça e a bucetinha rachada na lycra do meu shortinho.

Eu gosto de me exibir, reparar nos tarados me olhando. Toda empinadinha sem calcinha daquele jeito. O montinho inchado da minha xotinha vista por trás a cada encostada dos meus dedos nos meus pezinhos.

Aquele bando de tarado da academia me olhando. Eu me sentia uma piranha exibida. A vadia da galera. EU TAVA COM MUITO TESÃO!!!

Foi quando me deu uma ideia louca e dispensei o uber e resolvi voltar pra casa de metrô. Sem nem tomar banho ou trocar de roupa. Toda suadinha e com aquele shortinho preto enfiado com metade da minha bunda de fora.

Só coloquei uma blusinha branca por cima do meu top e fui pro metrô toda sonsinha e rebolativa, torcendo pra algum tarado abusar da baixinha da bunda grande rs.

O vagão lotado e eu empezinha segurando no ferro gelado. Uma puxadinha no shortinho que cismava de ser mastigado pela minha bunda. Uns safados em volta me olhando e a loirinha CAVALA das coxas grossas esticando a lycra como se fosse um elástico de dentro do meu rabo.

PLAFT!!

Aquela puxadinha desatolando tudo. Os tarados esticando o olho pro tamanho do meu shortinho. Um sorrisinho de sonsa e uma segurada firme no ferro de apoio. O trem começou a andar...

O silêncio no vagão, as olhadas dos safados, os meus cabelos loiros presos num rabo de cavalo com bonezinho na cabeça e a minha bundinha toda empinada pra trás. Cada vez entrando mais gente, cada vez mais apertado, cada vez mais alguém se escorando nas minhas costas.

Até que depois de umas duas estações, eu comecei a sentir um safado um pouco mais ousado. Os primeiros esbarrões, umas encostadas na parte externa das minhas pernas. Meio que de ladinho. E eu paradinha olhando pra frente com cara de sonsa.

O sacolejo do metrô andando, as pessoas se empurrando e o tarado se apoiando no meu ombro. Um pedido de desculpas, uma olhadinha pra trás pra ver a cara dele. Um tarado com o dobro do meu tamanho se encostando totalmente nas minhas costas.

Eu tinha ido lá pra isso. De shortinho de lycra enfiado e SEM CALCINHA. Toda suadinha do treino e cheirando a sexo e tesão. Eu queria sentir algum tarado tirando uma casquinha. A minha bucetinha tava tarada naquele dia. Eu queria me sentir a piranha do metrô.

Paramos na terceira estação, foi quando encheu tudo de uma vez. O meu safado todo apertado escorado nas minhas costas. Passando umas das mãos por cima do meu ombro/pescoço sei la, segurando num ferro em cima da minha cabeça.

Eu toda baixinha, agarrada no ferro do chão, como se fosse um pole dance. Grosso igual uma rola na minha mãozinha de ninfeta safada. Ele com um dos braços por cima dos meus ombros segundo no ferro e colando nas minhas costas. Quase que me abraçando por trás.

Parecia um namorado me "protegendo". Eu sentia o peitoral dele nas minhas cosas. E a virilha dele tocando no meu quadril. A minha bucetinha até piscou. Ia rolar o que eu tinha ido procurar rs

Eu jogava o meu quadril pra trás, semi empinando a bundinha e semi inclinada com o corpo pra frente. Amarrotada no meio de tanta gente naquele vagão, com o meu tarado de 2 metros me abraçando por trás. O volume da calça dele tocando finalmente na minha bundinha.

O trem sacudindo, fazendo o quadril dele sacudir na minha traseira. Uma raba de 98 de quadril, grande e chamativa, com aquele shortinho preto de lycra começando a ficar enfiado. Eu sabia que tinha chamado atenção de metade dos tarados. E isso me dava muito tesão. De me sentir a piranha exibida da galera.

Um dos braços dele por cima da minha cabeça, o outro braço passando em volta/do lado da minha cinturinha, pra segurar no mesmo ferro que eu tava segurando vindo do chão. Agora sim ele tava me abraçando encaixadinho por trás rs.

Umas encostadas de leve da parte dele. Umas empinadinhas pra trás da minha parte. A pontinha da piroca dele tocando e roçando na banda esquerda da minha bundinha, Primeiramente parado, depois sacudindo com o movimento do vagão.

O tecido de lycra fininho me dava toda sensibilidade do cacete duro que se esfregava atrás de mim. Deslizando em movimentos circulares, se segurando atrás de mim e encaixado na minha traseira.

Ele tentava disfarçar, eu me fazia de sonsa. O pau dele cada vez mais ousado esfregando descaradamente. Passeando da banda esquerda pra banda direita. Roçando nas curvas do meu rabo carnudo naquele shortinho indecente.

Uma putinha com roupinha de academia e um shortinho enfiado. As poupinhas da minha bunda de fora. E eu toda empinada jogando a raba pra trás. Eu tava pedindo aquela encoxada. Não foi dificil matar a minha vontade rs.

Uma olhadinha pra trás, por cima dos ombros e dei um sorrisinho pra ele. Encarando o tarado nos olhos, sem falar nada. Apenas sorri. Um sorrisinho de putinha sonsa autorizando o que ele tava fazendo. Foram 3 segundos nos encarando. Mas ele entendeu..

A partir dai, o safado se soltou de vez. A mão de baixo soltou do ferro lateral e passou em volta da minha cinturinha. Me abraçando e me agarrando no meio do metrô. O cacete todo encostado e encaixado no meio das curvas da minha bunda.

Sabe aquele lugarzinho entre as duas bandas da bunda. As curvas redondas se juntando tipo no caminho do cuzinho. Na minha bucetinha por trás. A ponta do pau dele tava encaixada exatamente ali. Naquele espaço entre as duas bandas.

PUTA QUE PARIU QUE TESÃO!!!

O abraço me prendendo, o peitoral dele nas minhas costas, o caralho me encoxando por trás e a mão dele na minha barriguinha descendo pela minha virilha... Descendo e se enfiando no meio das minhas pernas. Eu até abri um pouquinho pra facilitar.

Uma pica esfregando no meu rabo e a mão dele apertando a parte interna das minhas coxas. Eu até esqueci que tava na porra do metrô. O tempo parou pra gente. Foram unn 20 minutos de viagem assim, agarradinhos.

Com o cacete duro fazendo movimento circulares roçando na minha bundinha. O shortinho cada vez mais enfiado. E a mão dele apertando/beliscando a minha bucetinha pela frente. SEM CALCINHA e naquele shortinho de lycra com tecido fininho.

Eu sentia a pica me espetando por trás e o tarado me dedando pela frente...

PUTA QUE PARIU QUE TESÃO!!!

As minhas perninhas bambas. A minha bucetinha toda babada dentro do shortinho. A cada parada era um tranco no vagão que ele me segurava firme por trás. Me protegendo de qualquer outra pessoa que chegasse perto. E com 2 dedos esfregando os lábios da minha xaninha por cima do shortinho.

Ainnnnnnnnnnnnnn caraaaaaaaalhooooooonnnnnnnnnn....

Eu fechava os olhinhos e mordia os lábios da minha boquinha. Tentando não gemer no meio do trem. Não sei se as pessoas em volta repararam. NO fundo eu queria que elas olhassem mesmo. Queria me sentir a vagabunda exibida sendo dedada no metrô.

O quadril dele batendo na minha bunda, Dando mini trancos e encostões. Eu cravava os pezinhos no chão e segurava firme no ferro de apoio. Como se fosse uma rola grossa na minha mãozinha. Em pé, abrindo as pernas e deixando a mão dele entrar...

O safado atrás de mim abusando muito. Rolando, esfregando e sarrando no bundão grande da putinha do shortinho enfiado. Eu realmente parecia uma vagabunda com aquele shortinho de lycra. Eu merecia aquela encoxada.

Eu tava morrendo de tesão sentindo a piroca circulando na minha bunda...

A respiração quente dele no meu pescoço. Agarrado nas minhas costas e abusando da minha bundinha. Eu deixava... Mansinha e submissa. Tarada e oferecida. A cachorra do lotação jogando a bundinha pra trás querendo pica.

PUA QUE PARIU QUE TESÃO!!!!

O trem balançando, o safado balançando atrás de mim, os meus peitinhos balançando na minha blusinha. A piroca dura balançando e esfregando com vontade no meu rabo. O braço dele me segurando firme e me puxando por atrás. Colando na minha bunda e batendo o quadril na minha traseira.

- Cachorra gostosa....

Foi a única coisa que esse filho da puta falou pra mim a viagem inteira. Sarrando no rabo da loirinha e me chamando de cachorra gostosa. Com voz rouca de tarado e a mão enfiada na minha xotinha de ninfeta.

Eu sou uma cachorra gostosa. E tava adorando aquela encoxada...

Os dedos dele beliscando e esfregando a minha bucetinha. Fazendo fricção, pra cima e pra baixo, esfregando a rachinha que marcava no meu shortinho sem calcinha. Esfregando pra cima e pra baixo. Pra cima e pra baixo. Pra cima e pra baixo.

Dedando a putinha do shortinho de lycra preto. E sarrando a pica na minha bundinha de cachorra gostosa...

As minhas pernas tremendo e bambeando. O meu tarado de 2 metros me segurando firme. Eu toda baixinha tremendo na pica de um cafajeste que eu nem sabia o nome. A minha bucetinha explodindo de tesão. Eu precisava de pica...

Abrindo os olhinhos e mordendo a boquinha. Quase gemendo alto pra todo mundo escutar. Enlouquecida com as dedadas na minha xaninha. E tarada com aquele pauzão duro esfregando no meu rabo. O vagão parou mais uma vez... Era melhor eu descer...

Eu já tinha passado da minha parada. Mas não queria mais sair dali. Saltei duas estações depois da minha. Qualquer coisa era só voltar no caminho contrário e torcer pra achar outro tarado pra me encoxar de novo kkkk

Sai do abraço do meu tarado e dei uma olhada firme no rosto dele. Encarando sem falar nada. Apenas sorrindo querendo agradecer a putaria que ele me proporcionou. Dando um xauzinho de putinha manhosa e saindo do vagão toda rebolativa.

Descabelada, puxando o shortinho pra baixo de novo. Esticando igual elástico pra desatolar da minha bunda.

PLAFT!!!

Eu precisava pegar o caminho de volta. Eu precisava escrever esse conto pra vocês. Espero que tenham gostado e quem quiser as minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos, é só mandar mensagem nos meus contatos

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