Feriadão

Um conto erótico de Brunomsn
Categoria: Heterossexual
Contém 5307 palavras
Data: 24/04/2025 05:31:40

Capítulo 1 – Feriadão em Casa

Me chamo Bruno, tenho 21 anos e estava contando os dias pro feriadão chegar. Dois feriados colados — um na quinta, outro na segunda — era tudo que eu precisava pra relaxar um pouco da faculdade e, principalmente, curtir a Monique. Minha namorada.

Meus pais iam viajar e deixar a casa inteira só pra mim. Achei o momento perfeito pra chamar a Monique pra passar todos os dias comigo, de quinta a segunda. A gente ia ter tempo de sobra pra ficar junto, curtir, transar em todos os cômodos da casa e viver o tipo de fantasia que só rola quando se está sozinho. Mal sabia eu que o feriado ia tomar um rumo completamente diferente do que eu imaginava.

Na quarta à noite, logo depois que meus pais saíram, mandei mensagem pra ela.

— “Traz uma mala grande… quero você aqui até segunda.”

Ela respondeu com aquele gif que eu conhecia bem, mordendo o lábio inferior e soltando um "safado" nos olhos. Monique era linda. Tinha 22 anos, cabelos longos castanhos, corpo de tirar o fôlego e aquele jeito safado de ser sem nem precisar abrir a boca. Quando abria então…

Na quinta de manhã, eu tava terminando de ajeitar o quarto, limpando a sala, organizando as compras da semana que meus pais tinham deixado quando ouvi o portão bater. Abri o portão com o coração batendo mais rápido. Era ela, de short jeans justo e camiseta colada no corpo, com uma mochila nas costas e sorriso malicioso no rosto.

— “Oi, meu amor…”, ela falou, me dando um beijo que começou doce e terminou com a língua provocando a minha num aviso do que estava por vir.

Ela entrou na casa como se já morasse ali, tirando o tênis e deixando a mochila no canto da sala. Dei um tapa leve na bunda dela quando passou por mim.

— “Vai apanhar mais tarde se continuar me provocando.”

Ela só riu, jogando o cabelo pro lado e indo direto pra cozinha.

Mas aí, quase como uma cena mal sincronizada, a campainha tocou de novo. Achei estranho, não tava esperando ninguém. Fui abrir e dei de cara com Henrique e João, meus primos. Dois caras na mesma faixa etária que eu, um ano mais novo cada um. Eles moravam em outra cidade, mas como os pais deles também tinham viajado, resolveram vir passar o feriado aqui em casa — algo que claramente ninguém tinha se dado ao trabalho de me avisar.

— “E aí, Brunão! Chegamos pra invadir teu feriadão.”

Não consegui esconder minha cara de surpresa. Eles passaram empurrando a mala, cheios de energia e sorrisos falsamente inocentes. Respirei fundo e tentei manter a pose.

— “Bom… entra aí. Já que tão aqui…”

Mal tinham colocado o pé na sala e os olhos dos dois já estavam em Monique, que voltava da cozinha com uma garrafinha de água na mão. O short dela era curto o bastante pra deixar metade da bunda à mostra e a camiseta agora grudava nos seios por causa do calor. Era impossível não olhar, até eu fiquei um pouco hipnotizado de novo, mesmo já tendo visto aquilo mil vezes.

— “Essa aí é sua namorada, Bruno?” — João perguntou sem o menor pudor, com um sorriso maroto nos lábios.

— “Sou eu mesma,” Monique respondeu antes que eu dissesse qualquer coisa. “Prazer, Monique.”

Henrique apertou a mão dela com força, segurando um pouco mais do que o necessário. João fez o mesmo, mas com um olhar ainda mais direto, praticamente despiu ela com os olhos na minha frente. Monique, como sempre, fingiu que não percebeu — ou fingiu bem demais, eu já não sabia mais distinguir.

Depois de se acomodarem nos quartos de hóspedes, voltamos todos pra sala. Liguei a TV, e coloquei um filme qualquer só pra criar clima. Monique se jogou no sofá comigo, mas parecia saber que tava sendo observada. Cada movimento dela era calculado, sensual, mesmo que sob o disfarce de algo casual. Deitou com a cabeça no meu colo, esticando as pernas no sofá, deixando o short ainda mais curto. Henrique e João claramente não conseguiam desviar o olhar.

Em dado momento, ela fingiu se esticar para pegar o celular e deslizou a mão no meu colo, os dedos passando por cima da minha calça de um jeito disfarçado, mas que eu senti bem demais. Me olhou de lado, com aquele sorriso que dizia “eu sei o que tô fazendo”. Henrique pigarreou, como se tentasse se concentrar em qualquer outra coisa. João mordeu o lábio e pegou uma almofada pra colocar no colo.

A tensão estava no ar. E eu percebi tudo.

Sabia que meus primos já estavam desejando a Monique. Não era difícil. Ela praticamente fazia questão. E, o pior — ou melhor, dependendo do ponto de vista — é que ela não fazia nada pra evitar. Pelo contrário.

No almoço, a coisa ficou ainda mais descarada. Monique se sentou ao lado de João, do outro lado da mesa. Usava agora um vestido leve, meio transparente contra a luz do sol. Em dado momento, deixou cair o guardanapo no chão e se abaixou pra pegar. O olhar de João desceu junto, e quando voltou ao normal, tava vermelho. Henrique ria por trás do copo de suco, como se compartilhasse um segredo com o primo.

Fingi não ver. Fingi o tempo todo.

À tarde, decidimos entrar na piscina. Era o auge do calor. Monique apareceu de biquíni preto, justo, cavado, com os seios quase escapando e a calcinha enfiada do jeito que só ela sabia usar. Henrique, já dentro da água, quase escorregou no degrau quando viu. João deixou cair a latinha de cerveja que segurava.

— “Caraca… Bruno, tu é um cara de sorte, hein,” disse Henrique, rindo.

— “Muito…”, respondi com um sorriso contido, fingindo normalidade, embora tivesse o sangue fervendo. Mas não de raiva.

Monique mergulhou, e quando voltou à tona, jogou os cabelos pra trás de um jeito tão erótico que virou câmera lenta na minha cabeça. Subiu a escadinha da piscina direto em direção aos dois, que a encaravam como se ela fosse uma miragem. Ela se sentou entre eles na borda, cruzando as pernas molhadas com calma. Henrique chegou a encostar o joelho no dela, que não recuou. João ofereceu outra cerveja.

Eu via tudo. E fingia que não via nada.

De noite, depois do jantar, cada um foi pro seu quarto. Monique e eu no meu. Tomei banho primeiro. Quando saí, ela já estava deitada, enrolada na coberta, com o celular na mão e um sorrisinho que eu conhecia bem. Me deitei ao lado e puxei ela pra mim. Ela me beijou no pescoço, a mão escorregando por debaixo da minha camiseta, mas nada mais que isso.

Ela parecia cansada. Ou talvez só estivesse guardando energia.

Enquanto eu pegava no sono, ouvi uma notificação no celular dela. Ela tentou disfarçar, mas eu vi o nome: “Henrique”. Fingiu que não era nada, virou de costas e respondeu rápido.

Eu continuei fingindo que dormia.

E foi assim que começou o feriadão.

Capítulo 2 – O dia começou cedo

Acordei com Monique ainda ao meu lado, deitada de bruços, usando só uma das minhas camisetas. Ela parecia dormindo, mas minutos depois, o celular dela vibrava em silêncio. Discretamente, ela o puxou pra debaixo do travesseiro e atendeu.

— “Oi… ele ainda tá dormindo…” — disse em voz baixa, tentando sussurrar.

Reconheci a voz de Henrique pela câmera com áudio no corredor, que captava som até do quarto. Eles ficaram conversando por alguns minutos. Não ouvi tudo, mas percebi o tom de risada, sussurros, algo que só podia terminar em uma coisa.

Monique desligou, se virou devagar e ficou me encarando. Achei que ia me acordar, mas não… só me observou, conferiu se eu realmente dormia. Então, levantou devagarzinho, tentando não fazer barulho. A calcinha sumiu por baixo da camiseta enquanto ela caminhava em silêncio pro banheiro.

Esperei dez segundos e me levantei também. Fui até a parte de fora da casa, por onde tinha uma janela pequena que dava pra lateral do banheiro — usada só pra ventilação, mas que, com o ângulo certo, mostrava tudo.

A cena que vi me deixou duro na hora.

Henrique estava lá dentro, encostado na parede. Monique se ajoelhou na frente dele e tirou o pau com uma vontade que parecia fome. Ela passou a língua na cabeça devagar, depois o enfiou todo de uma vez, até ele sumir na garganta. Henrique fechou os olhos, gemendo baixo.

— “Porra, que boca gostosa…” — ele murmurou, segurando no cabelo dela.

Vi minha namorada com o pau de Henrique na boca, chupando como se aquilo fosse a melhor parte do dia. A língua dela rodava na cabeça, os olhos fixos nele. Ela babava e fazia barulho de propósito, como se soubesse que ele gostava de ouvir.

Depois de um tempo, ele a puxou pra cima e virou ela de costas, encostando no box ainda embaçado. Ela levantou uma perna e ele entrou de uma vez. A cara dela mudou. Os gemidos ficaram graves, quentes. Ele metia com força, socando o quadril contra a bunda dela, que balançava a cada investida.

— “Mete mais… mete com força… você gosta de foder escondido né?” — ela gemia, segurando na parede.

Henrique passou uma mão pelos cabelos dela, puxou de leve, e deu um tapa estalado na bunda. Ela gemeu ainda mais alto, rebolando.

Vi quando ele virou ela de frente de novo, levantou os dois braços dela e a colocou contra o vidro do box. A camiseta subiu e os seios balançaram livres, os mamilos duros. Ele enfiou de novo, agora com a bunda dela contra o vidro, de frente pra mim.

— “Você goza pra caralho, hein, sua safada…” — ele dizia, batendo nela sem parar.

Foram quase quarenta minutos de sexo sujo. Viraram de posição várias vezes. Teve ela sentada no vaso, ele por cima. Teve ela ajoelhada no chão, tomando tapa na cara. Henrique gozou na boca dela, e ela engoliu tudo com a mesma calma com que escovou os dentes logo depois.

Voltei pro quarto e me deitei. Fingi dormir quando ela entrou, com o cabelo molhado, o rosto limpo e um sorriso que não disfarçava nada.

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Mais tarde, por volta das quatro da tarde, eu tava na sala vendo TV quando João apareceu. Ele se sentou ao meu lado e começamos a conversar sobre coisas aleatórias. Do nada, ele soltou:

— “Tô com uma dor nas costas que só uma massagem resolve…”

— “Vai no massagista então, ué.” — respondi, sem tirar os olhos da TV.

Ele riu.

— “Acho que a Monique podia me ajudar com isso…”

Eu não respondi. Só dei de ombros.

João saiu da sala, e minutos depois vi Monique indo pro quarto de hóspedes. A câmera instalada no canto do quarto pegava toda a visão. Entrei pelo app e comecei a assistir.

João estava deitado de bruços, sem camisa. Monique entrou com aquele shortinho minúsculo e uma regata branca colada, sem sutiã.

— “Você quer mesmo massagem?” — ela perguntou, já rindo.

— “Claro, tô todo travado…”

Ela subiu na cama, montou nas pernas dele e começou a passar as mãos nas costas, nos ombros, devagar. João fechou os olhos, fingindo relaxar, mas a mão dele já subia e descia pelas coxas dela.

Vi quando ele levou a mão até a bunda dela e apertou forte. Monique parou por um instante, depois continuou. A cada minuto, os toques ficavam mais ousados.

— “Você tá aproveitando, hein…” — ela disse com voz provocante.

— “Você sabe que gosta…”

Ele se virou de barriga pra cima. O pau já estava duro, marcado pela bermuda. Monique o encarou por segundos, depois puxou o elástico e soltou o pau pra fora. Começou a masturbar ele devagar, enquanto sentava de leve sobre o quadril dele, rebolando.

Logo, ela se abaixou e começou a chupar.

Vi Monique se inclinando com o pau de João na boca, chupando lento no início, depois com mais intensidade. Os lábios dela faziam aquele barulho molhado, a boca se abrindo até a base. João gemia alto, segurando nos cabelos dela.

Depois ela tirou o short e subiu nele. Rebolou com vontade quando sentiu o pau entrando. João segurava firme na cintura dela enquanto ela cavalgava, com os seios pulando dentro da blusa colada. Os gemidos dela eram baixos, abafados.

João a puxou pra mais perto e começou a foder de baixo, socando o quadril contra ela. Ela se debruçou sobre o peito dele, mordendo o ombro, pedindo mais. Ele virou ela de lado, depois de quatro. A câmera mostrava tudo: o pau entrando e saindo, a bunda dela sendo estapeada, os gemidos cada vez mais altos.

Ele gozou gemendo forte, caindo deitado logo em seguida.

Monique se levantou, limpou com um lenço da gaveta e saiu do quarto, como se tivesse ido só entregar uma toalha.

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No fim da tarde, todos estavam na sala. Eu observava, fingindo não saber de nada. Mas minha mente ainda estava cheia das cenas que vi. Minha namorada já tinha transado duas vezes naquele dia. E não era só tesão... era entrega.

E eu? Só observava. Sentado. Duro. Fingindo não saber.

Capítulo 3 – No escuro, tudo acontece

Depois do que vi naquele dia, ficou claro pra mim que Henrique e João não iam perder nenhuma oportunidade com a Monique. A partir dali, qualquer momento a sós era chance de transa. E ela… ela deixava acontecer. Provocava. Sabia que podia. E eu continuava ali, fingindo.

O clima da casa já tava carregado de tensão sexual, e ninguém escondia muito. Mas naquela noite eles resolveram dar um passo a mais.

Henrique chegou perto da gente no fim da noite e disse com aquele sorrisinho:

— “Vamos assistir um filme? Lá no quarto de hóspedes, tá mais confortável…”

João completou:

— “Tem uma poltrona boa lá pra você, Bruno. A gente joga um filme de terror. Vai ser da hora.”

Eu sabia exatamente o que ia acontecer. Eles queriam me tirar da cama, me colocar como espectador. E Monique… ela nem hesitou. Topou na hora, como se nem suspeitasse das intenções. Mas o olhar dela dizia outra coisa.

Fomos todos pro quarto de hóspedes. Era espaçoso, com uma cama grande no centro e uma poltrona larga no canto. Eles colocaram o filme, deixaram o quarto só com a luz da TV acesa. Fui o primeiro a me sentar, claro, na poltrona. Eles se jogaram na cama com Monique no meio, cobertores cobrindo os três.

De onde eu tava, não dava pra ver nada direto. Mas o som… o som me contou tudo. A câmera no teto, ligada no celular, mostrava por cima da coberta. E a noite começou a esquentar.

Primeiro foram os movimentos lentos. Monique deitou de lado, entre os dois. A coberta se mexia de leve. Os ombros dela subiam e desciam. João encostou mais, enfiando uma das mãos por baixo da coberta, apertando os seios dela, que gemia baixinho, fingindo medo do filme.

Henrique puxou ela de costas, e vi quando Monique desapareceu sob o cobertor. Sumiu completamente. Na tela do celular, dava pra ver a cabeça dela indo de um lado pro outro. Primeiro no colo do João… depois no do Henrique.

Ouvi os gemidos abafados.

— “Chupa com força, porra…” — Henrique murmurou.

Monique aparecia de vez em quando, limpando a boca, depois voltava a mergulhar.

Vi ela enfiando o pau de João na boca, os olhos dela virando. Quando levantava a cabeça, o rosto estava molhado de saliva. Henrique se posicionou atrás dela por baixo da coberta, e a movimentação ficou intensa.

Ela agora tava com o pau de João na boca, e Henrique por trás, metendo devagar. A coberta se movia ritmada. O som do quadril dele batendo na bunda dela era abafado, mas dava pra ouvir.

— “Mais forte… mete mais forte…” — ela gemia, a voz abafada pelo pau de João.

Os gemidos dela foram ficando mais altos. A respiração deles também. A coberta subiu até o peito, e então vi os movimentos — a bunda dela rebolando pra Henrique, enquanto o corpo dela se inclinava pra frente, lambendo e chupando João com tesão.

Henrique deu um tapa na bunda dela. Estalado. Monique gemeu alto.

— “Você gosta de fazer isso escondido, né? Gosta de se fingir de santinha na frente do Bruno…” — ele dizia, enquanto metia mais fundo.

Ela só gemia. Vi quando Henrique a puxou de volta pra ele e a virou. As cobertas se mexeram até caírem do lado da cama. Monique estava entre os dois, de quatro, completamente nua agora. Os seios balançavam soltos, o cabelo desgrenhado. Ela chupava João enquanto Henrique a comia por trás.

Meu pau tava duro. Na poltrona, fingi dormir. Mas meus olhos estavam presos na tela do celular.

Henrique socava fundo, com estalos altos, segurando firme nos quadris dela. Vi quando ele puxou os cabelos dela com força, e ela gemeu alto, sem medo de quem escutasse.

João gozou primeiro. Vi o jato na cara dela, ela lambendo e sorrindo. Logo depois, Henrique tirou o pau e gozou nas costas dela, descendo em fio até a bunda. Ela se deitou rindo, lambendo os lábios, como se tivesse vencido um jogo.

Depois de tudo, Monique se recompôs. Limpou o corpo com uma toalha, colocou a camiseta e o short, e se aproximou de mim.

— “Vamos dormir, amor?”

Fingi que estava sonolento. Levantei e fui com ela pro nosso quarto.

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Passaram-se uns 10 minutos.

Estávamos deitados. Eu fingia dormir, mas a respiração dela não parecia de quem tinha apagado. Então ouvi a porta abrir devagar. João entrou no quarto, silencioso como uma sombra.

— “Vem…”

Ela se levantou sem dizer uma palavra. Pegou o celular e saiu atrás dele, descalça. Esperei dois minutos. Levantei devagar e fui seguindo o som. A porta do quarto dos meus pais estava entreaberta.

Entrei pela lateral da casa e fui até a fresta da janela. Estavam ali.

João sentado na beirada da cama, Monique ajoelhada, chupando o pau dele com fome. Henrique estava pelado atrás dela, metendo devagar.

Vi minha namorada com o pau de João na boca, os olhos olhando pra cima. A cada chupada, ele gemia. Henrique arregaçava a bunda dela com força, socando fundo, cada estocada mais barulhenta que a anterior.

Ela engolia tudo, babava, pedia mais.

— “Enfia tudo no meu cu… assim… assim…” — ela gemia.

Henrique puxou os cabelos dela pra trás e a fez arquear. A bunda empinada, o cu dela dilatado, tomando o pau todo. João se deitou e ela subiu nele, cavalgando, enquanto Henrique continuava atrás, no cu.

Três corpos suados. Gemidos ecoando pelo quarto. Os sons molhados da foda se misturavam com os gemidos da Monique, que gritava sem medo.

Eles mudaram de posição várias vezes. De quatro. De lado. Com ela sendo levantada no ar, os dois entrando alternando. Ela se contorcia, rebolava, pedia mais. Estavam há quase uma hora nisso.

Vi quando João goza dentro dela, gemendo alto. Henrique tirou o pau do cu dela e gozou no rosto. Monique se deitou na cama dos meus pais, toda suja, suada, sorrindo.

Depois, se levantou como se nada tivesse acontecido. Foi até o banheiro, se lavou e voltou pro nosso quarto.

Fingi que dormia.

Ela deitou ao meu lado. A respiração ofegante demorou pra voltar ao normal.

Eu fiquei olhando pro teto. O pau duro. A mente cheia das imagens da noite.

Ela tinha sido usada por dois caras. Três vezes no mesmo dia.

E eu continuei em silêncio.

Capítulo 4 – Do lado de fora

Acordei cedo naquele sábado com o plano pronto na cabeça.

Me vesti, tomei café e, como se nada fosse, anunciei à Monique:

— “O Sr. Edson me pediu ajuda com uns reparos na casa dele. Vou passar o dia inteiro lá, tá?”

— “Sério? Logo hoje?” — ela respondeu, me olhando por cima da xícara de café.

— “Pois é… prometi ontem à noite, ele contou que tá com uns problemas de encanamento. Deve durar o dia inteiro.”

Ela não escondeu o alívio por trás do fingimento. Me deu um beijo, sorriu e voltou a mexer no celular.

Deixei a casa pela porta da frente, como qualquer outro dia. Mas não fui longe. Dei a volta pelos fundos, me escondi atrás do muro e me instalei com o celular na mão. A casa toda estava monitorada pelas câmeras que eu mesmo instalei, e com o áudio ativado. Algumas janelas, como a da sala e da cozinha, podiam ser observadas perfeitamente por frestas e cantos estratégicos.

E ali fiquei.

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Antes mesmo das 9h da manhã, Monique já estava no sofá da sala, usando só uma camiseta minha e uma calcinha pequena. Henrique apareceu do nada, sentando ao lado dela.

— “Sozinhos, hein?” — ele disse, abrindo um sorriso safado.

Ela riu. Estava fácil.

Henrique não perdeu tempo. Passou o braço por trás dela, deslizando a mão direto para a coxa, depois subindo até enfiar os dedos por baixo da calcinha. Monique abriu as pernas lentamente, sem tirar os olhos da TV.

— “Se aproveitando que o Bruno tá fora?” — ele sussurrou.

— “Cala a boca…” — ela disse, mordendo os lábios enquanto rebolava de leve no sofá.

Observei pela câmera da sala enquanto ela se deitava ali mesmo e puxava a calcinha para o lado. Henrique tirou o pau pra fora — duro, grosso — e se posicionou sobre ela. Em segundos, já estava dentro. Fodendo devagar, depois rápido, depois de novo devagar. Ela gemia com o rosto coberto pela almofada, tentando abafar o som, mas dava pra ouvir claramente no meu celular:

— “Isso… porra… mais fundo, Henrique…”

Vi quando ele ergueu a perna dela sobre o ombro e começou a meter com força. Os estalos do corpo dele contra o dela ecoavam. Por dez, vinte minutos, ele socou ela naquele sofá, virando de lado, de costas, ela por cima… até que finalmente gozou dentro, sem camisinha, e se deitou sobre ela, ofegante.

Monique se levantou, limpando a boceta com a barra da camiseta, como se fosse a coisa mais comum do mundo.

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Por volta das 11h, ouvi a descarga no banheiro.

A câmera do corredor capturou a imagem de Monique indo em direção ao banheiro de visitas. João saiu do quarto logo em seguida e a seguiu sem hesitar.

A imagem cortou na câmera do banheiro — ali não havia — mas eu me posicionei por uma fresta da janela lateral que dava direto pro espelho acima da pia.

O que vi me fez prender o fôlego.

Monique estava com as mãos na pia, inclinada, e João atrás dela, já com o pau dentro. Ele segurava com força sua cintura e batia com força, as bolas estalando contra a bunda dela. O reflexo mostrava o rosto de Monique — olhos fechados, boca aberta, gemidos longos.

— “Faz tempo que você tava querendo me comer aqui, né?” — ela sussurrou, olhando pra ele pelo espelho.

João respondeu com um tapa violento na bunda dela, que fez ela gemer alto.

— “Você que é uma vadia… adora trair o Bruno…”

— “Cala a boca…” — ela disse, sorrindo.

Ele enfiava e tirava tudo devagar, depois socava com tudo, rápido, sujo. Os gemidos dela ecoavam pelo azulejo. Ela levantou uma perna, apoiou no vaso, pra ele enfiar mais fundo. A cena era pornográfica. Eu vi quando ele puxou os cabelos dela, a virou de frente e fez ela ajoelhar. Ela abriu a boca e começou a chupar com vontade, como se tivesse fome.

Vi minha namorada com o pau de João na boca, ela olhava fixamente pra ele enquanto chupava. Seus lábios deslizavam até a base, enquanto ele segurava sua cabeça e metia até ela engasgar. A garganta dela fazia sons molhados, e ela continuava, babando no pau dele.

Ele gozou na boca dela. Monique engoliu tudo e limpou os lábios com o dedo, lambendo devagar.

Voltou pro quarto como se nada tivesse acontecido.

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No começo da tarde, por volta das 13h, a cozinha virou palco.

Monique estava fazendo sanduíches, quando Henrique veio por trás e a agarrou. A câmera da cozinha mostrava perfeitamente.

— “Hora da sobremesa,” — ele disse.

Ela riu e se curvou sobre o balcão.

Sem nem tirar a camiseta, ela abaixou a calcinha. Henrique se ajoelhou atrás dela e começou a lamber sua boceta com força. Os gemidos começaram baixos, mas logo estavam intensos. Ele passou a língua pelo clitóris, depois enfiava com força, com dois dedos junto. Ela segurava nas bordas do balcão, tremendo.

— “Vai… mete… mete logo…” — ela gemia, implorando.

Henrique levantou e a penetrou de uma vez. As estocadas faziam os pratos na pia tremerem. Ele batia na bunda dela com força, enquanto a comia ali mesmo, em pé, na cozinha. A câmera mostrava a visão perfeita: Monique com os seios soltos pela camiseta, a boceta completamente aberta, Henrique enterrando o pau sem parar.

João apareceu minutos depois e, como se fosse rotina, se aproximou. Monique se virou, ajoelhou, e começou a chupar ele enquanto era fodida por Henrique.

Vi o rosto de Monique entre as pernas de João, ela engolindo o pau dele inteiro, com os olhos vidrados, e ao mesmo tempo rebolando contra Henrique, que metia com mais força ainda. João gozou primeiro, no rosto dela. Henrique gozou dentro, de novo.

Monique lambeu os lábios e limpou o rosto com um guardanapo da mesa.

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Às 16h, eles foram pro quarto de hóspedes.

E foi o ápice.

Vi os três entrando, já se beijando. Monique tirou a camiseta e ficou completamente nua. Os dois tiraram as roupas também. Ela deitou no centro da cama, os dois ao lado.

Henrique começou a chupar seus seios enquanto João lambia sua boceta. Ela se contorcia entre os dois. Depois se ajoelhou entre eles e começou a chupar os dois paus ao mesmo tempo. Um em cada mão, alternando as bocas, babando nos dois, esfregando os seios contra os corpos deles.

João a puxou, deitou e fez ela subir. Monique se sentou no pau dele e começou a rebolar com força. Henrique veio por trás, cuspiu na bunda dela, e começou a enfiar o dedo. Depois de alguns minutos, meteu no cu dela devagar, enquanto ela era comida por João.

Vi minha namorada com o pau de João enfiado inteiro na buceta, enquanto o de Henrique entrava devagar no cu. Ela gemia alto, arfava, suava. Estavam fazendo DP nela, e ela pedia mais.

— “Me rasga… mete mais fundo… me fode até eu gozar…”

A cena foi violenta. Ela gemia como uma atriz pornô, batia nos colchões, mordia os travesseiros. João segurava sua cintura enquanto Henrique metia com tudo por trás. Os gemidos se misturavam com os estalos de carne, o barulho da cama e dos corpos suados.

Ficaram ali por mais de uma hora.

Revezaram posições. De quatro, de lado, ela em pé contra a parede, no chão… João gozou duas vezes. Henrique uma vez na cara dela e outra no cu. Monique não parava, como se fosse movida a puro tesão.

Quando finalmente pararam, estavam exaustos. Monique se jogou na cama, o corpo tremendo, e os dois deitaram ao lado, sorrindo.

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Eu ainda estava do lado de fora, de pau duro, sem acreditar no que tinha visto. Passei o dia inteiro assistindo minha namorada ser usada pelos meus primos. Toda vez mais intenso. Toda vez mais descarado.

E mesmo assim… eu não conseguia odiar aquilo.

Pelo contrário. Queria mais.

Capítulo 5 – Quatro contra um

Acordei com o som dos chinelos batendo contra o chão da casa. Monique já estava de pé, animada, andando de um lado pro outro com aquele shortinho curto que marcava cada curva do corpo. Eu, por outro lado, decidi fingir que estava me sentindo mal. Disse que ia passar o dia no quarto, quieto, pra descansar.

— “Fica tranquila, amor… só preciso de repouso. Aproveita a piscina com os meninos.”

Ela hesitou um pouco. Me deu um beijo na testa, disse um “melhoras” e saiu. O que ela não sabia é que eu estava muito acordado, com o celular na mão e todas as câmeras da casa abertas.

No início da tarde, Monique já estava na piscina com João e Henrique. Eu assistia tudo do celular. Ela usava um biquíni preto minúsculo, praticamente fio dental. João passava óleo nas costas dela, devagar, enquanto Henrique se oferecia pra levar bebida.

Eles riam, falavam alto, e Monique não fazia questão de esconder o quanto gostava de ser o centro da atenção.

João se sentou ao lado dela, encostando de leve, e logo depois Monique mergulhou. Quando voltou, a parte de cima do biquíni estava “solta”. Fingiu surpresa, mas não tentou arrumar. Os seios à mostra, os dois a olhando como se fosse um prêmio.

Ela riu e se ajeitou de novo, mas o clima já estava armado.

Mais tarde, chegaram dois caras novos: Gustavo e Paulo. Eram amigos dos meus primos. Monique os cumprimentou com dois beijos no rosto e aquele sorriso que eu já conhecia. O olhar deles, assim que a viram, já dizia tudo. Eles não disfarçaram o interesse, e ela não escondeu o charme.

A noite caiu rápido. A casa foi ficando mais silenciosa — menos luzes acesas, mais clima de intimidade. Eu continuei no meu papel de “doente”, deitado, mas atento. Sabia que alguma coisa estava por vir. E veio.

Perto das 22h, ouvi passos pelo corredor. O som abafado de risadas, vozes baixas. Monique caminhava com os quatro caras pela casa. Foram pro quarto de hóspedes — o mesmo de antes. A câmera lá dentro me mostrava tudo de cima.

Ela estava no centro do quarto, agora com uma camisola curta, praticamente transparente. Sem calcinha.

João foi o primeiro a tocá-la. Chegou por trás, passou as mãos na cintura, subindo pelos seios. Ela se arrepiou, mordeu o lábio. Henrique a puxou pela mão e a deitou na cama. Gustavo e Paulo se aproximaram, cada um de um lado.

O clima explodiu de vez.

Henrique puxou a camisola por cima da cabeça dela, revelando tudo. Monique, deitada, abriu as pernas. Gustavo caiu de joelhos e começou a chupar. A língua dele deslizava por toda a buceta dela, que se molhava rápido. Ela arqueava o quadril, gemendo alto, sem se preocupar.

João tirou a roupa e subiu por trás dela, beijando sua nuca enquanto massageava seus seios. Paulo se aproximou com o pau já duro e colocou na boca dela. Monique chupava com vontade, com barulho, sem vergonha.

Vi tudo da câmera e da fresta da porta, que deixei entreaberta. Eu ali, escondido na sombra, com o coração acelerado e o pau duro, vendo minha namorada se entregar totalmente.

Henrique assumiu a posição principal. Com o pau em riste, ele se ajoelhou atrás dela e meteu de uma vez. Monique gritou de prazer, o corpo inteiro reagiu. Ele socava forte, com força e velocidade, os estalos altos, misturados aos gemidos.

— “Isso, porra… abre mais essas pernas pra mim…”

Gustavo já se posicionava na frente dela. Monique estava de quatro, com um pau na boca e outro no cu. Eles a seguravam firme, revezando, metendo com vontade. Ela se adaptava a cada um, gemendo, rindo, falando obscenidades.

— “Me usa… mete com força… quero os quatro…”

E eles obedeciam.

João se deitou e ela montou nele, cavalgando com intensidade, os seios balançando, o corpo suado. Paulo se posicionou por trás e a penetrou ao mesmo tempo. Dois dentro dela. Os gritos dela ecoavam pelo quarto.

Vi quando Gustavo gozou na boca dela. Monique engoliu tudo com gosto. Depois foi a vez de Henrique, no rosto, depois Paulo nas costas, e João por último, gozando dentro dela.

Ela caiu de lado na cama, suada, marcada, tremendo de prazer.

Depois de alguns minutos, eles começaram a rir, a conversar baixinho, como se tivessem acabado de sair de uma festa. Monique foi a primeira a se levantar, pegou a camisola do chão e caminhou lentamente de volta para o nosso quarto.

Me escondi na sombra do corredor. Esperei ela entrar e deitar. Depois fui atrás, calado, e me deitei ao lado dela.

Ela estava sorrindo, com os olhos fechados, respirando devagar. A pele ainda quente.

Fingi dormir.

Mas eu tinha visto tudo. De novo.

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Comentários

Foto de perfil de Sexurb22

Primeiro,ela já dava pra eles ,ela os chamou que convidou amigos e você permitiu,sem tomar nenhuma atitude. Um homem sem atitude não terá respeito e você sabe disso.

Você não comeu sua namorada um dia sequer do feriadão. Pqp,Lamentável!

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Essa Monique sabe se divertir. Deeve ter sido inesquecível para ela.

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Conto sem nexo. Caras que aparecem do nada e começam a comer a namorada do cara sem mais nem menos. Parece um longo filme pornô dos anos 90 sendo transcrito.

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Fora o mansão não fazendo nada, o cara já devia ser corno a tempos e sabia disso

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