Pescaria com outras varas

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 1319 palavras
Data: 24/04/2025 09:39:43

Outro dia fui pescar num pesqueiro super legal, animado. A certo ponto percebi que um casal entrou para a floresta. Depois de um tempo o casal voltou, se deitou no gramado e adormeceu. Meu amigo reparou e comentou: Esses daí estão pescando com outra vara. Rimos e lembrei de uma história minha, lá da década de 1990.

Todo ano íamos pescar na barragem em uma cidade perto da nossa. Lembro que íamos só quando era verão, aquele calorão e os dias eram longos. Ia meu pai, meu tio e um amigo. Minha mãe não ligava do meu pai sair com os amigos, nem a esposa do amigo, diziam que dava sossego. Mas minha tia era ciumenta. Então levavam eu para contar para tia o que acontecia. Claro que eles combinavam comigo e me davam dinheiro para eu contar só da pescaria e não falar que passavam no bar e nem das mulheres. Eu era bem remunerado, lembro que comprava lanche na escola por um bom período com esse dinheiro.

A gente ia cedo para pescar, quando do dia estava clareando. Não íamos na ponta da barragem porque diziam que lá os peixes eram ariscos, íamos para o início do lago. Tinha uma trilha e a gente caminhava mais de meia hora para chegar lá. Churrasqueirinha, caixa de isopor, garrafas de pinga, e sempre duas moças que acompanhavam. Não eram sempre as mesmas. mas eram animadas. Passavamos o dia pescando, com vara e rede. Comiamos peixe assado, um clima legal, e só voltavamos depois de escurecer porque tinha peixes que eram mais fáceis pegar nesse horário. Saíamos com uns dois sacos de peixe.

Eu me divertia e me distraía muito com a pescaria. As mulheres não pescavam. Lembro que sempre iam dar uma volta no mato. Uma vez meu pai disse: pessoal, vou ali dar uma volta no mato, quer vir comigo Michele? A moça foi e a amiga comentou: Cuidado com cobra aí no mato! Todos riram e ela respondeu: Será que tem? A amiga disse: Hoje encontrei uma preta bem grossa. Todos riram e meu pai acrescentou: Eu vou procurar buraco do tatu. Todo mundo rindo e eu pensando no perigo dos repteis.

Quando eu já era mais esperto, vi meu tio indo dar a volta no mato e antes pegando uma camisinha na bolsa. Achei curioso e pensei o porquê. Mais tarde, todo mundo bêbado, eu perguntei para meu pai: sempre que vocês vão no mato vocês vão com uma mulher. Vocês namoram? Ele perguntou se eu tinha visto alguma coisa. Falei que vejo que abraçam e beijam as meninas e falei do tio. Justo nessa hora estava meu pai comigo e o tio e o amigo com as meninas.

Meu pai me explicou sem problemas: Sua tia é muito ciumenta e ela não gosta que seu tio venha passear com a gente, por favor não conta nada pra ela. Disse que não contaria. Aí ele disse com ar meio profesoral: Somos homens, a gente gosta de mulher, a gente precisa de transar. Também vai chegar a sua hora e você vai ver como é bom. Por enquanto você não precisa transar. [achei curioso ter explciado como se fosse uma necessidade rs]. A gente vem para pescar, se divertir, as meninas também gostam, e agora seu tio tá comendo a buceta de uma e o Augusto de outra. [só de falar buceta meu pau já subiu]. Eu também vou para o mato, como elas. Gosto muito. Você também vai ser um macho comedor. Você entendeu? Isso é coisa normal de homem, só não precisa contar para ninguém. Respondi que tinha entendido. Mais pra frente perguntei: Qual é a mais gostosa, a gordinha ou a magrinha? Eles respondeu rindo: Todas são gostosas, quanto mais melhor. Comi a gordinha hoje, ela mete bem. tem um bucetão gostoso. A outra vou comer depois e te conto.

Peixe vai e peixe vem, já escurecendo. Meu pai chama a moça, vamos alí. Ela fala que vai pegar uma vara e já volta. A outra brinca: vai tomar vara. Todos riem. Falei para meu tio que descobri tudo, que não ia contar pra minha tia e que era coisa normal de homem. Ele riu, meio bêbado e falou que logo eu poderia entrar no rodízio. Disse que ia fazer xixi e fui no rumo de onde meu pai tinha entrado no mato. O Augusto falou pra eu ir do outro lado, mas meu tio disse que não tinha segredo mais.

Fui no rumo e ouvi o barulho. Vi na penumbra meu pai de camisa e sem short comenda a magrinha que estava de quatro. Ela gemia e rebolava gostoso. Ele metia devagar, dizia que estava bom. Depois ele começou a socar forte e ela soltava uns gritinhos. A certo ponto ele foi espassando as socadas e colocando com mais força. era o gozo forte daquele homem. Ele ajudou ela a colocar o shortinho. ela se deitou na toalha ofegante. Ele tirou a camisinha cheia do pau, deu um nó e jogou longe.

Dias depois falei com ele que tinha visto ele transando no mato. Ele perguntou o que eu achei: Achei legal, ela parecia ser bem gostosa. ele riu e disse: foi bom, meti com vontade, ela tinha a bucetinha bem gostosa. olhou para mim e disse que eu iria comer muitas bucetas ainda. Aí revelei que já tinha começado. Falei da namoradinha que comi [mas isso vai em outro conto]. Ali tivemos uma conversa que me introduziu a ser homem. Ele emendou: Comi as duas no mato, chegando em casa sua mãe veio se esfregar em mim e comi ela também. Três em um dia tá bom né. Rimos.

Depois da pescaria sempre tinha a parada em um bar na beira da BR. Ali bebiam muito, inclusive o motorista. Era bem descontraído. Numa das outras vezes que fomos, nessa parada uma moça disse que não eraa justo eu ficar só olhando. Pediu para meu pai se podia me mostrar uma coisa. me levou para atrás do carro, começou a me acariciar, eu já fui passando a mão nos peitos e na bunda. E ela tirou meu pau do short e chupu bem gostoso. gozei logo. Foi bom. Agora eu também tinha um segredo.

Noutra pesacria, no ano sgeuinte ou no outro, meu pai estava com uma moça e meu tio perguntou se eu aguentava. disse que sim. Fui com uma moça, não lembro quem, e ela pediu para um me deitar no toalha, chupou meu pau e cavalgou gostoso. Pulava, gemia, depois me abraçou e teve seu orgasmo, me apertando contra si. Ela perguntou se eu tinha gozado, disse que não. Tirou a camisinha e chupou bem gostoso meu pau. Foi bom.

Depois no decorrer da pescaria a outra moça fala: ei, novinho quero dar pra você, não esquece de me comer, viu? Ri e falei que com certeza. Ela disse que eu ficava perguntando qual era a mais gostosa, elas também iriam avaliar a rola mais gostosa. Fui com ela para o mato. Ela ficou peladinha, uma delícia. chupei os peitos, mordi a bunda, passei a mão na buceta peluda. Ela chupou meu pau e depois se colocou de quatro com aquele rabão imenso. encaixei direitinho o pau e comecei os movimentos, até que me empolguei e fui com força, ela falou para ir devagar, mas estava com tesão mesmo. Soquei ainda mais um pouco e gozei forte. Meu pai me observava fuder. Vi ele e perguntei o que achou. Ele passou a mão no short e mostrou o volumão: fiquei de pau duro.

essas pescarias eram bem legais. Adoro peixe até hoje. esses amigos também fizeram pescarias no pantanal e me contavam como era bom, em todos os sentidos. Fui com eles uma vez numa pescaria em alto mar no litoral. Uma maravilha que conto em outro conto.

E você, leitor, já transou no mato? Já foi flagrado ou flagrou?

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