Experimentando biquinis

Um conto erótico de Karla
Categoria: Heterossexual
Contém 2205 palavras
Data: 24/04/2025 13:52:19

Sendo leitora de contos há muito tempo penso em escrever uma história real que me aconteceu há alguns anos e hoje tomei coragem de me expor. Me chamo Karla e a história que vou relatar aconteceu há alguns anos, tinha 39 anos a época, sou loira baixinha, quadris largos, mas meu bumbum não é muito grande e tenho seios pequenos.

Estava no meu segundo casamento, o primeiro casamento foi com um namorado da adolescência onde tive uma filha Brenda, já no meu segundo casamento com Raul tive um filho João. Em ambos os casamento o sexo era bom, mas sempre muito contido sem grandes aventuras ou surpresas, tive uma criação rígida e na cama sempre fui muito contida sem conseguir me sentir livre para fazer coisas ousadas.

Mas as coisas mudaram depois que consegui um novo emprego, fui trabalhar numa empresa pequena com mais 5 rapazes, um deles a qual fique mais próxima se chamava Edu, um rapaz mais jovem por volta dos 25, magro, alto, criamos um laço de amizade e ele passou a ser meu confidente, comecei a desabafar meus problemas com meus filhos adolescentes e meu marido.

Um dia durante uma conversa falei sobre o sexo com meu marido que não anda rolando e disse:

Já tentei de tudo, mas não tá funcionando, fico pelada, não sobe e não vejo nenhuma reação.

Edu respondeu em tom de brincadeira:

Ele deve ser gay, por que não tem como não ficar excitado com uma mulher como você.

Dei uma risada e fiquei lisonjeada, apesar de levar na brincadeira.

Edu sempre foi super respeitoso e nunca sequer se aproximou de mim. Mas aquela brincadeira mexeu comigo.

Tempos depois minhas férias estavam se aproximando e resolvi passar alguns dias na praia com meu filho, meu marido não poderia ir por conta do trabalho, então comprei dois biquínis já que como fazia tempo que não ia à praia os biquínis que tinha estavam fora de moda.

Comentei com Edu:

Comprei dois biquínis, mas não sei se tenho coragem de usar, vou estar com meu filho, acho que são muito provocantes. O que você acha?

Para minha surpresa, a resposta de Edu foi:

Preciso dar uma conferida no material para te dar uma opinião. Coloca o biquíni e deixa eu te ver.

E caiu na gargalhada.

Aquela brincadeira acendeu um fogo em mim que não sei como explicar. Fiquei confusa se aquilo era uma brincadeira realmente ou uma proposta. A conversa foi pela manhã e passei o dia todo com aquelas palavras na cabeça.

Sabia que no fim do dia após todos irem embora Edu ficava sozinho, pois ia para faculdade próxima à empresa. Então esperei todos irem embora e fui até ele. Senti um frio na barriga, mas a curiosidade falou mais alto, mostrei os dois biquínis para Edu.

Então qual dos dois você prefere?

Veste, preciso ver no seu corpo para ter uma ideia de como realmente fica.

Dei uma risada nervosa, queria aquela reposta, mas não achei que ele fosse seguir coma brincadeira

Veste logo, se você quer minha opinião, preciso ver, não me enrola.

Ele respondeu com um tom de voz mais sério como se me desse uma ordem, e me fez ficar mais instigada.

Vou subir no banheiro e já te chamo para ver.

Ele apenas fez sinal de positivo com a cabeça. A empresa ficava numa casa antiga e tinha um banheiro enorme no segundo andar com até uma banheira antiga. Subi, tirei minha roupa e vesti o biquíni vermelho que na verdade, não era tão provocante, era um biquíni até comportado, calcinha era grande e cobria bem o bumbum, o top era tipo cortininha e cobria meus seios por completo. Meio trêmula de excitação, chamei Edu e abri a porta.

Ele já estava lá e me mediu dos pés a cabeça, dizendo:

Esse é o biquíni sensual, não veja nada de mais nele….

Aquelas palavras começaram a me deixar para baixo, parecia que ele não tinha gostado, porém, ele continuou…

…no biquíni não tem nada de mais, mas o recheio dele é maravilhoso.. Posso tirar ele?

Aquilo me excitou demais, senti a umidade entre minhas pernas, estava tomada por um tesão que há muito não sentia. Mas me contive e segui com a brincadeira.

Não, não pode, você tá achando o quê? Só quero sua opinião, vou vestir o outro e você decide qual o melhor.

Fechei a porta do banheiro e coloquei o biquíni preto, esse sim era mais ousado apesar do top cobrir meus seios, a calcinha era minúscula e mal cobria meu púbis, deixando os lábios vaginais a mostra se sentasse sem cuidado, atrás tinha apenas um triângulo e cordão que descia pelo meu reguinho e sumia entre as bandas do meu bumbum.

Abri a porta de costas para Edu e me virei lentamente para ver seu rosto vidrado em minha bunda.

Karla, que delícia!

Foi apenas o que ele disse e ficou me olhando. Me pegou pela mão e me fez dar uma voltinha me medindo de cima a baixo, no fim da volta me puxou me abraçando por trás e disse no meu ouvido:

Já vi com os dois biquínis, gostei mais do segundo, mas preciso ver seu corpo sem eles para ter certeza se qual o melhor.

Tomada pelo tesão e entregue apenas respondi.

Tira!

Edu mais atrevido:

Posso tirar com a boca?

Não respondi, apenas suspirei e senti a barba dele roçando em minhas costas descendo até o cordão do top. Ele puxou o cordão soltando o top, suas mãos imediatamente tocaram meus seios apertando com firmeza deixando os bicos entre nós dedos. Aquilo me fez sentir um arrepio. Uma de suas mãos começou a descer até minha vagina, seus dedos entraram pela lateral da micro calcinha e me tocaram, senti que ia explodir de tanto prazer.

Você deve estar gostando muito, estou sentindo você toda molhada.

Disse ele cinicamente, com a boca colada na minha orelha.

Preciso sentir o sabor desse mel!

Nesse momento gelei, pois preciso confessar que sempre senti nojo de sexo oral, tanto de fazer quanto de receber.

Porém, o nível de excitação que experimentava naquele momento é algo que nunca havia sentido, e não consegui reagir. Senti ele me virando e ficando de frente comigo, Edu era muito alto e eu baixinha, mas ele foi se abaixando e se ajoelhou na minha frente, puxou os cordões da calcinha fazendo a cair no chão, ele direcionou meu corpo para me sentar sobre a tampa do vaso sanitário. Senti sua boca tocou minhas coxas e começou dar mordidas leves. Subitamente ele passou uma de minhas pernas sobre seu ombro me deixando completamente exposta e passeou lamber minha vagina que estava ensopada. Delirei quando a língua passou sobre meu clitóris e não contive soltando um urro de prazer, sua língua explorou cada canto da minha vagina, passando pelos lábios e certos momentos me penetrando, mas sempre voltava para me deixar em êxtase deslizando sobre meu clitoris. Depender ele parou de lamber e trocou a língua pelos dedos que continuaram a massagear meu clitóris com um ritmo cada vez mais acelerado, senti seu lábios tocando os meus e sua língua invadindo a minha boca, sua boca tinha um sabor salgado e um cheiro forte que me enlouqueceram ainda mais, comecei a beija lo e lamber seu rosto tentando sentir mais daquele sabor até que senti meu corpo sem estremecer em um orgasmo fortíssimo que quase me fez cair no chão. Soltei um grito e não contive o palavrão.

Puta que pariu que delícia, Edu filho da puta o que você fez comigo?

El apenas sorriu e perguntou.

Gostou? Não sabia que você era tão vagabunda e gostava do seu mel?

Não entendi! Respondi

Você lambeu todo seu mel da minha boca com uma sede que nunca havia visto.

Só então me dei conta de que o sabor estranho que tinha na boca dele era de meus líquidos vaginais. O mais estranho é que mesmo me dando conta não senti o nojo que sentia antes. Apenas sorri para Edu.

Vamos continuar? Disse Edu no meu ouvi desabotoando sua calça.

Naquele momento um rapaz de lucidez me fez voltar a realidade.

Edu, você tem camisinha? Não tomo anticoncepcional.

Não, não imaginei que ia transar aqui na empresa.

Rimos, ele me abraçou carinhosamente e me falou no ouvido.

Já que do modo tradicional não rola poderíamos fazer anal? Você topa?

Nesse momento travei, sempre achei que fosse muito dolorido e sequer imaginei fazer isso.

Pela sua cara você não curte. Mas você já tentou?

Apenas balancei a cabeça negando.

Deixa eu fazer um teste? Vamos ver se você curte. Pode ficar tranquila que não vou te penetrar.

Apesar do receio, fiquei curiosa, então ele me levantou e me colocou de pé com o rosto e os seios encostados na parede e mandou abrir levemente as pernas.

Senti um beijo no pescoço e sua língua descendo nas minhas costas, uma sensação maravilhosa. Sua língua desceu até o reguinho do meu bumbum e parou

Que bunda deliciosa! Dá vontade de morder! Você não imagina como desejava ela quando te via passar.

Então senti mordidas em ambas bandas que fizeram rir. Logo sua língua voltou ao meu reguinho e suas mão abriram as bandas do meu bumbum expondo meu botãozinho, ouvi um suspiro de Edu e sua língua em movimentos circulares começou a explorar todas minhas pregas, a sensação era estranha, mas maravilhosa e logo ficou melhor, quando os dedos de Edu passaram entre minhas e tocaram novamente meu clitóris, não resistir e empinei meu bumbum me oferecendo. A mistura da língua tentando entrar no meu botãozinho e os dedos me masturbando me fizeram estremecer novamente e um gozo estranho chegou me fazendo estremecer, tentei ficar em pé e resisti por um tempo até perder o equilíbrio e cair ajoelhada.

Esse foi forte! Disse Edu sorrindo.

Sua boca colou na minha e puder sentir um gosto amargo em sua língua. Desta vez sabia quer o sabor do bum… nesse momento já não tinha mais pudores, o gosto era do meu cuzinho. Naquele momento admiti em pensamento que havia gostado muito dessa loucura.

Você gozou duas vezes e eu? Preciso ser recompensado. Já que não posso te comer pelo menos um boquete eu ganho.

Ele ficou de pé na minha frente e já que está na chuva tinha que me molhar. Abri o zíper da calça e tirou seu membro que estava duríssimo, lambi a cabeça e fui engolindo.

Edu percebeu que não tinha muita habilidade e foi ensinando.

Isso lambe a cabecinha, agora engole o mais fundo que você conseguuir.

Engasga que é gostoso! Isso mais fundo! Duvido você deixar ir até o fundo da garganta.

Eu perdi completamente o nojo e estava gostando da sensação de pau dentro da boca me sufocando, confesso que quando ele forçou para que fosse até o fundo da garganta senti ânsia, quase vomitei e pensei em parar, mas os gemidos de Edu e o sentimento de depravação, me fizeram gostar e tentar cada vez mais fundo, até que consegui colocar tudo na boca sentido as bolas literalmente no meu queixo.

Que vagabunda! Engoliu tudinho! Tô quase gozando, posso gozar na sua boca?

Apesar do tesão ainda não estava pronta e fiz sinal de negativo com a mão sem parar de chupar. Apontei para meus seios e ele entendeu. Senti seu pau começar a pulsar e ele rapidamente tirou da minha boca e apontou para meu peito, senti vários jatos quentes e ouvi seus gemidos.

Assim que gozou ele sentou ao meu lado o chão do banheiro e ficamos por volta de 5 minutos abraçados em silêncio apenas nos olhando.

Logo meu celular tocou e dei por mim só que tinha acontecido, era meu marido avisando que teria que ir para o trabalho (ele fazia o turno da noite) e meu filho ia ficar na vizinha até que eu chegasse.

Tenho que ir, achei que só ia te mostrar o biquíni e a brincadeira ia acabar por aí, nunca imaginei essa loucura que fizemos. Edu ninguém pode saber disso! Foi uma bobagem o que fizemos e não deve se repetir, eu sou casada!

Fica tranquila não vou contar nosso segredo. Mas tem uma condição, quero mais! Disse Edu em tom de brincadeira.

Você sabe que não pode acontecer.

Amanhã eu não trabalho na empresa e só vou te ver depois das férias. Então quero pelo menos um beijo de despedida e seu segredo estará seguro.

Fiquei em pé em frente ao espelho ainda nua e com os seios e parte do pescoço ainda lambuzados do gozo de Edu e me senti muito envergonhada, suja e depravada, porém também me sentia feliz e satisfeita.

Edu pegou papel toalha e ajudou a limpar meus seios e enxugar minhas pernas que estavam molhadas. Limpamos o chão que estava todo molhado com nossa saliva e nossos líquidos. Nós vestimos e nos preparamos para ir embora.

Então ele me abraçou e dei o beijo de despedida.

Tchau, boas férias! E Karla não gostei de nenhum biquíni, prefiro só o recheio.

Eu saiu rindo e fui para minhas férias e sem dúvidas de qual biquíni usar.

Se gostarem da história conto o que aconteceu depois que voltei das férias.

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Comentários

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Que delícia, o conta e a contadora, mulher é outra coisa, tudo fica tão gostoso por ser real sem exageros e invencionices, que são repetidas as e exaustão. Parabéns Carla fiquei aqui morrendo de tesão e com inveja. Um beijo Caco afimdecadadas69@gmail.com

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Oi lindinha tudo bem com você.

Você escreve bem, gostei da narrativa, bastante erotismo e sensualidade.

Parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Olá Karla, conte tudo, não poupe os detalhes, se quiser mandar fotos vc de bikines e sem, email moreno007_30@hotmail.com

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Me manda por e-mail gatoloirocps@live.com ou me chama no Telegran @gatoloirocps79

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Adorei o seu conto, gostaria de ver você os biquínis e saber a reação que eles causaram.

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