Voltei para contar mais um dia aqui na minha vizinhança super legal.
Costumo ir para a academia bem cedo e, dessa vez, fui convidada por algumas amigas para conhecer a academia onde elas malham. Passaram em casa antes das sete da manhã e, entre exercícios e bate-papos, ficamos umas três horas na academia.
Quando terminamos, uma delas sugeriu que fossemos até o shopping, apenas algumas quadras de distância. Havia poucas lojas abertas ainda e poucas pessoas, por isso nos tornamos meio que uma sensação. Quatro mulheres de corpos bem torneados e roupas justas desfilando pelos corredores quase vazios. Recebemos olhares de admiração e inveja na mesma proporção.
Enquanto recuperamos nossas energias com lanchinhos naturais, as lojas foram abrindo e eu lembrei que precisava de um sapato novo para um casamento que ocorreria em algumas semanas e resolvi aproveitar que já estava ali, mas minhas amigas queriam ir embora. Tentei convencê-las, sem sucesso, e acabei ficando sozinha.
Depois de muito procurar, encontrei um sapato que me agradou e o comprei.
Com o shopping mais cheio, eu me diluía no meio da multidão, mas ainda sim percebia olhares indiscretos a me acompanhar.
Cheguei na porta principal e peguei o celular para chamar um Uber e foi então que percebi que meu celular estava descarregado e não havia trazido o carregador. Já pensei em entrar em alguma loja e pedir para carregar o celular, porém, enquanto procurava o carregador, encontrei uma nota de dez reais esquecida no fundo da minha bolsa, o que seria mais que suficiente para voltar de ônibus.
Fazia um bom tempo que eu não pegava um lotação e seria uma experiência interessante. Antes que alguém se empolgue com essa situação, já ouvi e li algumas histórias onde a menina é encoxada e tals, mas não gosto desse tipo de coisa e já cheguei a brigar com um carinha que fez isso comigo, chegando ao ponto de ele ser expulso do ônibus pelos outros passageiros.
Enfim, além dos olhares mais ousados e um ou outro toque sutil, foi uma viagem tranquila.
Andei mais uns quarteirões e já estava chegando em casa quando, ao passar na frente da casa do Bruno e do Kaio, vejo os dois lavando o carro do pai deles e, educada como sou, fui cumprimentar:
– Acho que vou trazer meu carro pra vocês lavarem depois!
Kaio, como sempre, riu timidamente. Bruno, como sempre, foi grosso:
– Só se pagar com essa raba!
– Vai se fuder! – nem pensei, apenas respondi.
Meu vizinho carrancudo também não pensou e apenas direcionou a mangueira de água me encharcando em instantes. Com raiva, parti pra cima girando a sacola com o sapato, enquanto ele fugiu sem parar de me molhar e, ao dar uma volta no carro, aproveitei que a mangueira enroscou e tomei-a de sua mão, molhando-o de volta.
Ao perceber que Kaio apenas ria, virei a mangueira em sua direção:
– Tá achando engraçado agora?
Falei rindo enquanto o deixava tão molhado quanto a mim e seu irmão. Bruno fechou a torneira e ficamos rindo perto do carro.
– E agora? – perguntei torcendo a camisa ainda no corpo.
Bruno, sempre rude, respondeu:
– Ué? – apontou para minha casa, em frente a sua – É só ir pra sua casa e se trocar!
– E eu vou entrar assim, toda molhada, pra depois ter que ficar secando todo o chão? Sem chance! – fui andando na direção da porta – Kaio, pega uma toalha pra eu me secar!
Assim que eu abri a porta, Bruno veio todo mandão:
– Você não quer molhar sua casa, mas a minha não tem problema?
Olhei para ele com total desdém:
– Oh, engraçadinho! Foi você quem jogou água em mim! A culpa é toda sua!
Ele apenas fechou a cara, tirou a camiseta e foi andando para o lado oposto. Fiquei onde estava. Bruno parou, olhou para mim e mandou:
– Vem!
Continuei no mesmo lugar.
– Anda logo! – ordenou com firmeza, e dessa vez acatei.
Abrindo uma portinha lateral, ele entrou e eu o segui, fechando a porta atrás de mim. Em seguida ele acabou de tirar a roupa molhada, jogou-a no chão e, ao perceber que eu estava receosa, ele falou:
– Qual o problema, Mila? Até parece que eu já não te vi pelada!
Só um pequeno adendo que não comentei antes. Essa história aconteceu um bom tempo antes do meu conto anterior, também estrelado pelo Bruno, no entanto, ele não havia me domesticado, ainda estávamos no começo do processo.
Vê-lo nu, completamente desinibido e confiante, mexeu com meu orgulho e o imitei, tirando a roupa sob o seu olhar devorador e, assim que fiquei apenas de calcinha e top, ele me elogiou na sua maneira chula e vulgar de ser:
– Tu é uma cavala mesmo, Mila!
Na mesma hora me cobri timidamente com os braços e ele, sem perder a pose de folgado, apenas girou o punho, pedindo pressa para tirar as últimas peças de roupa. Respirei fundo e comecei a tirar o top quando me assustei com o grito de Kaio na garagem:
– Bruno! Mila! Tô com a toalha!
Abaixei a roupa rapidamente ao mesmo tempo que seu irmão gritou de volta:
– Estamos no corredorzinho!
Na mesma hora a porta de metal abriu-se de uma vez e Kaio ficou paralisado ao me ver apenas de calcinha e top e, detalhe, calcinha fio dental bem pequena.
Tomei a toalha de suas mãos e me cobri, o que levou Bruno a caçoar de mim.
– Qual é, Mila! Aposto que meu irmãozinho tá doido pra usar o presente de aniversário dele mais uma vez!
Botei o dedo na cara do irmão mais novo e falei:
– Uma vez, Kaio! Eu falei que ia ser só no seu aniversário!
Antes que alguém pergunte, sim, eu fui o presente de 18 anos do Kaio. Tive o prazer de tirar a virgindade dele, mas isso é outra história.
Sem aviso, levei um tapão na bunda.
– Para de graça, Mila! Tu já fudeu com toda a vizinhança aqui e vai querer regular pro meu irmãozinho?
– Como assim? Que história é essa? – Havia um misto de emoções percorrendo meu corpo.
A resposta já estava na ponta da língua:
– O Gustavo, o Jonatan, o JP, o Ricardo!
Olhei assustada para os irmãos e, antes de conseguir me defender, ele colocou um ponto final na discussão:
– Tu já até fez uma surubinha, acha que não tá todo mundo sabendo?
Engoli seco enquanto Bruno estendia os braços e retirava a toalha do meu corpo já seco por conta do calor e da própria toalha, jogando-a para o irmão.
– Agora tira o resto, deixa aí fora pra secar e vamos pra dentro.
Foi nesse momento que o Bruno me quebrou pela terceira vez. Na primeira quando me convenceu a perder virgindade anal. Na segunda quando me convenceu a ser o presente de aniversário do irmão. E assim, do nada, ouvir de Bruno, com toda a naturalidade do mundo, que todos já sabiam de tudo o que eu tinha feito, tirou por completo meu chão. Meu coração foi a mil, milhão, bilhão, sei lá. Só sei que, quase como se fosse um encantamento, eu tirei o top e a calcinha molhados e fui caminhando, nua, em direção à porta, com os dois lobos atrás de mim.
– Estende as roupas da Mila lá no varal, Kaio!
Kaio obedeceu à ordem do irmão e saiu da sala. Bruno aproveitou puxou-me pelo braço, me abraçando, beijando minha boca e meus seios, com suas mãos passeando por todo meu corpo arrepiado, fazendo eu me sentir pequena, indefesa, inofensiva, frágil, mas o mais importante, dócil e submissa.
No momento em que eu estava mais vulnerável, ele me soltou e ficou a me encarar enquanto seu irmão mais novo me abraçou por trás, já nu, e roçando a rola em minha bunca com as mãos a apertar meus seios e a boca a beijar e mordiscar o pescoço e ombros.
Entrei em êxtase, derretendo aos caprichos de um rapaz que há poucos dias ainda era virgem.
Em meu transe, vi Bruno tirar a roupa e sentar-se no sofá, punhetando de leve enquanto admirava a cena. Com um dedo me chamou. Atendi ao chamado e ajoelhei-me entre suas pernas, chupando sua rola sem me fazer de rogada, me esbaldando como se fosse a iguaria mais deliciosa do mundo.
– Isso! Assim! – Ao ouvir a voz grave de Bruno, levantei os olhos, mas sem tirar a rola da boca. – É assim que eu gosto, Camila!
O sofá chacoalhou quando Kaio sentou ao lado do irmão, também com o cacete em riste sendo punhetando. Levei à mão ao seu pau e passei a chupar um e masturbar o outro, simultaneamente. O problema é que eu sou muito desajeitada e sem coordenação para tal tarefa, o que não agradou nenhum dos irmãos.
Bruno levantou-se:
– Vai chupar meu irmão, putinha!
Me ajeitei rebaixada em frente ao meu segundo dono e recebi sua rola de bom grado em minha boquinha.
– Puta que o pariu! Isso é muito bom!
Kaio quase não tinha experiência em sexo e não conseguia controlar seu entusiasmo.
– Isso, Mila! Chupa, chupa!
E eu chupava, subindo e descendo a cabeça ritmadamente.
– Caralho! Assim eu não aguento!
Com isso restaria apenas o Bruno para me satisfazer, porém, o plano era outro.
O irmão mais velho chegou dando um tapa na minha bunda e mandando eu levantar. Sentou-se novamente no sofá e deu nova ordem:
– Hora de cavalgar, Mila!
Desliguei por completo a atenção que dava ao Kaio e encarei Bruno, desejando ser completamente consumida por ele. Coloquei as pernas ao lado de seu quadril, apontei a rola para minha bucetinha e desci lentamente, apreciando cada centímetro de sua rola que me invadia, até sentar de vez em seu colo.
Com um tapa na bunda, entendi o recado e coloquei meu quadril para trabalhar, rebolando o melhor que eu conseguia, cavalgando como ele havia pedido, já sem qualquer pudor por entrar nua entre dois homens.
Kaio, no entanto, estava longe de estar satisfeito e, ficando de pé sobre o sofá, segurou-me pela cabeça e enfiou a rola em minha boca, ignorando por completo o fato de eu estar sendo a amazona de seu irmão.
Ficamos assim por um tempo bem curto pois, como mencionei anteriormente, minha coordenação deixa muito a desejar, o que estava atrapalhando o desempenho dos meus quadris.
Com um empurrão, Bruno afastou Kaio:
– Vaza daqui! espera sua vez!
Deitei-me sobre o corpo quente do homem embaixo de mim e voltei a me concentrar apenas em minha cavalgada, em meu quadril a se mover intensamente.
As mãos de Bruno acariciavam com força e suavidade minhas costas até pousarem em minha bunda em movimento, dando apertões e tapas de incentivo, além de palavras que me tiravam o resto de razão:
– Tu é uma delícia, Mila! A melhor buceta que eu já comi na vida!
Eu não conseguia pensar direito, apenas deixava meu corpo trabalhar por conta própria.
– Rebola, putinha! Rebola gostoso no teu macho!
E eu rebolava, como rebolava. Sentia as mãos apertando com força minhas nádegas e um dedinho malandro cutucá-lo e forçar de leve a entrada.
Tudo o que me veio à mente foi a outra vez que participei de uma suruba com Bruno e o JP e, assim como agora, o Bruno sutilmente foi colocando meu cuzinho pra jogo e quando vi os dois só queriam saber do meu rabo. Porém, meu tesão era tanto que imaginar aquela depravação toda, ao invés de cortar meu tesão, me deixava ainda mais ensandecida, apenas a espera do próximo movimento de Bruno para eu ser transformada, mais uma vez, em uma puta por completo.
O que eu não imaginava era que o plano dele era outro.
As mãos que apertavam minha bunda subiram e se cruzaram em um abraço apertado e, não sei de onde, um novo par de mãos apareceu, apertando meu rabo e afastando as bandas do meu bumbum.
Demorei para entender o que estava acontecendo, mas assim que a rola de Kaio encostou em meu anelzinho, por puro reflexo, dei um pulinho para frente, mas estava presa pelas mãos fortes de seu irmão.
– Não, péra!
Dei uma olhadinha para trás e vi a expressão de alucinado que Kaio tinha, ao mesmo tempo ouvi Bruno sussurrar:
– Calminha, Mila, calminha!
Encarei-o com olhar desesperado, mas ele continuou sua fala mansa:
– É só relaxar que vai dar tudo certo.
Respirei fundo e fiquei encarando Bruno com seu sorriso de malandro a aproveitar o momento. Novamente o irmão mais novo pincelou meu cuzinho com seu pau, mas meu corpo não reagiu como antes, fiquei parada, apenas esperando.
A rola começou a entrar. Soltei um gritinho e cerrei os dentes e os olhos.
– Relaxa, gata! É só relaxar!
Abri os olhos e o sadismo no olhar do irmão mais novo era amedrontador. Kaio continuou a empurrar sua rola para dentro, em um movimento irregular, apressado e trêmulo e a dor aumentava assim como a satisfação de Bruno.
Quando senti os dois irmãos inteiros dentro de mim, fiquei desorientada. Nada parecia real. Ficamos parados, congelados naquela posição por poucos segundos, apenas o suficiente para eu me acostumar com tudo aquilo dentro de mim, até que, como se fosse combinado, eles começaram a mover-se sincronizadamente. Soltei um grito alto e grave enquanto a voz foi esvaecendo a cada nova cravada que os dois davam. Jamais havia gozado tão rápido em toda minha vida, nem com tanta intensidade, e os dois estavam longe de terminar.
A sincronia acabou e cada um passou a me comer em seu próprio compasso, o que me levou a um novo orgasmo em questão de pouquíssimos minutos.
Bruno, sempre terrível, não perdeu a oportunidade:
– Sabia que tu ia gostar, putinha!
Ele me comia devagar enquanto seu irmão me enrabava desesperadamente.
– Você tentou se passar de fresquinha na primeira vez que me deu o cu, não foi?
Meu corpo balançava com a fúria dos golpes de Kaio, ao passo que a rola morosa de Bruno em minha bucetinha arrancava o resto de bom senso que eu ainda possuía.
– Mas com o JP tu se soltou mais e agora tá gozando horrores!
Nesse momento eu nem mais o ouvia, gozando pela terceira vez, ficando com o corpo mole e sem forças. A única coisa que meu cérebro registrou depois disso foi:
– … Vamos fazer muita DP com você…
O resto do tempo era apenas prazer.
De repente, Kaio parou de meter. Nem tive forças para olhar para trás, apenas deixei meu corpo derreter sobre o calor de Bruno.
Kaio saiu de trás de mim e senti um vazio.
– Isso, Mila! Parabéns! Você foi foda!
O abraço de Bruno estava tão aconchegante que quase cochilei sobre ele. Devagar ele foi me levando para o lado até eu deitar sobre o sofá. Estava tão relaxada que poderia dormir o resto do dia, mas Bruno tinha outra coisa em mente.
eu ainda estava meio grogue quando ele pegou minhas pernas e as puxou para o lado, fazendo-as cair do sofá. Despertei do meu transe no momento em que o irmão mais velho subia sobre mim.
Quase sem forças, minha voz saiu baixa:
– Não! Por favor!
Porém, com os joelhos no chão e a barriga prensada no sofá, eu não tinha escapatória.
– Sem chances, Mila! Puta igual a você tem que tomar no cu!
Foi com essas doces palavras que ele enterrou a rola no meu cuzinho já previamente alargado e, com todo o tesão acumulado, engatou direto uma quinta marcha em um ritmo frenético e alucinado. Seu tesão era tanto, que os elogios de antes se transformaram em xingamentos diretos e provocativos:
– Vagabunda! Toma no cu, puta!
Desde que nos conhecemos eu percebi que ele era mais safado, fora da curva mesmo, e a cada uma de nossas transas, ele ficava ainda mais e mais pervertido.
– Eu sei que tu adora isso, sua piranha!
Isso era algo que não podia negar. Eu realmente estava nas alturas com tudo aquilo.
– Aguenta, vagabunda! Aguenta!
Não vou dizer que aguentei, porque eu já estava fora de mim. Já tinha atingido até o nirvana depois de tudo aquilo e nem ao menos conseguia falar.
Bruno também estava em seu limite e logo teve seu clímax no meu rabo, arrancando a rola do meu cuzinho fustigado, a camisinha do pau e gozando fartamente sobre minha bunda e costas para depois ficar parado, admirando o grande prêmio que ele havia acabado de conquistar.
Aquela havia sido apenas nossa quarta transa, mas foi a terceira vez que ele havia me comido o cu. Havia um padrão ali que estava começando a tomar forma e que eu jamais imaginei que aconteceria.
Bruno me colocou de volta no sofá e limpou minhas costas com a camiseta do irmão, sob muitos protestos, mas ele nem ligou. Sentou-se ao meu lado e ficou acariciando meu cabelo mostrando um lado seu que às vezes aflorava após nossas transas, mas que durava pouco.
Ao me recuperar, sentei e Kaio me trouxe um copo d'água e as roupas secas.
Olhei pela janela e o sol brilhava com força e só então percebi como estava calor e eu, mesmo nua, estava totalmente suada.
Enquanto me vestia, os irmão descansavam sentados na poltrona e no sofá de dois lugares, apenas relaxando. Bruno levantou-se e espreguiçou-se, falando em seguida:
– Quando quiser mais é só aparecer!
Apenas mostrei o dedo do meio para ele, que riu antes de colocar a bermuda e me acompanhar até a porta.
No curto percurso, sua mão não soltou de minha bunda por um segundo sequer, apenas quando eu atravessei a porta e ele usou a mesma mão para acenar para mim.
Atravessei a rua com o andar troncho, mas cheguei em casa. Entrei no chuveiro e deixei a água quente relaxar meu corpo, ainda não acreditando no que havia acontecido e muito menos no que, aos poucos, eu estava me transformando.
Como eu sei que vão pedir, segue meu e-mail: milasuavizinha@gmail.com