Iniciando o Cuzinho

Um conto erótico de Vixen
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 24/04/2025 16:17:06

Iniciando o Cuzinho

Eu sou a Drii, moro no DF. Sou bem gordinha, negra, tenho 1,64m, peitos enormes — hoje em dia uso sutiã tamanho 54 — e amo quando mamam nos meus peitões. Isso me dá um tesão absurdo. Sinceramente? Eu poderia passar horas dando de mamar pra macho adulto.

Mas o conto de hoje não é sobre os meus peitos. É sobre como iniciaram o meu cuzinho.

Ainda não posso dizer que amo essa prática... talvez falte apenas praticar mais, né? Hahaha

Eu já saía com o Domi há algum tempo. Nosso sexo sempre foi intenso, daqueles que deixam marcas no corpo e na memória. Ele, assim como eu, está longe dos padrões de beleza da sociedade, mas o sexo entre nós era digno de cinema pornô — se não fosse o fato de que, por coincidência ou não, nunca conseguimos gravar nada. Sempre dava errado.

Ele já vinha me pedindo há meses pra comer meu cuzinho, mas... todo homem pede isso, né? E eu sempre negava. Meu cu era virgem até então.

Mas acho que já estava considerando. Levei comigo alguns brinquedos e lubrificantes — vai que...

No meio de um sexo gostoso, depois de já termos transado e descansado, estávamos começando de novo. Ele me colocou de quatro no sofá da sala e começou a me comer. E, sem aviso, tentou enfiar o pau no meu cu, no seco.

Gritei. Falei pra ele parar. Fiquei chateada e mandei parar tudo. Não queria mais.

Ele parou. Pediu desculpas. Ficamos deitados, ele com o pau ainda duro, tentando me convencer, dizendo o quanto queria me sentir por inteiro. Começou a me beijar e eu fui amolecendo novamente. Uma mão massageando o biquinho do meu peito e a outra alisando meu corpo, descendo pela barriga até chegar na minha buceta, que ainda estava molhadinha.

Mudamos de posição. Ele deitou de costas e eu fiquei de lado com a perna por cima, abrindo espaço pra ele tocar e dedilhar minha bucetinha com carinho. Voltamos a transar. De novo de quatro, ele começou a alisar minha bunda com calma, me acariciando, me deixando molhada de novo. Segurou meu pescoço e deu uma leve enforcadinha. A submissa em mim despertou inteira.

No meu ouvido, ele sussurrou: — Vai... deixa eu meter só um pouquinho... só a cabecinha...

Eu nem percebi quando assenti. Ele cuspiu no buraquinho e foi colocando, mas não entrava. Mandei ele pegar o lubrificante.. Mandei ele pegar o lubrificante. Ainda de quatro, me abaixei, empinei mais, abri mais minha bunda pra facilitar o acesso. Ele despejou bastante lubrificante e começou com o dedo, devagar, me preparando. Eu gemia com aquela sensação estranha. Algo entre desconforto e tensão, aquele frio na barriga misturado com o calor entre as pernas.

Ele posicionou o pau, colocou a cabecinha e mandou eu fazer força pra fora, aquilo facilitou um pouco a entrada, mas a sensação de um pau entrando no seu cu pela primeira vez é inexplicável. Nem é exatamente uma dor, mas uma sensação estranha, uma certa agonia, um preenchimento, uma dor, mas que não é um sofrimento... tento explicar, mas não sei. É muito diferente mesmo. A sensação? Uma mistura louca de pressão, preenchimento, tensão. Não era dor pura. Era como se o corpo ainda estivesse tentando entender o que estava acontecendo. O cuzinho foi se abrindo devagar, esticando ao redor daquela cabeça inchada, com as veias pulsando.

O pau dele era grosso, cabeça roxa, rola de preto, daquelas que só de olhar já assusta e excita ao mesmo tempo. Ele foi entrando devagar, sentindo o contorno do meu cuzinho se abrir pra ele. Me preenchendo, me tomando. O barulho do lubrificante sendo espremido, o som molhado e o meu cu fazendo força tornavam tudo ainda mais sujo — do jeitinho que eu, no fundo, adorava.

Começou a bombar. Primeiro devagar. Depois mais forte. Eu gemia. Nem tanto de dor, mas o prazer ainda não tinha chegado. Mas eu tava ali, determinada a aguentar o pau do meu macho como uma verdadeira putinha. Ele me chamava de safada, elogiava meu cu apertado, dizia que era feito pra ser fodido. E eu só gemia, me deixando levar.

Quando ele avisou que ia gozar, mesmo que eu não estivesse satisfeita eu queria a experiência completa, mandei tirar a camisinha e encher meu cuzinho de porra. Já que é pra fazer quero fazer bem feito. Ele ficou ainda mais louco de tesão pois eu nunca tinha deixado meter sem camisinha em mim.

Tirou a camisinha e enfiou o pau no pelo bem no fundo do cuzinho, dessa vez deslizou muito mais fácil. Bombou mais umas três vezes e gozou bem no fundo do meu cuzinho, que agora latejava aberto e escorria porra quente.,

Ficou olhando a porra escorrendo do meu cu e sorriu, satisfeito. Me deu um tapa leve na bunda, espalhando o gozo com a palma da mão.

Só pra provocar perguntei se ele gostou desse cuzinho, ele todo sorridente e satisfeito disse claro, o mais gostoso que já comi, eu disse que bom pois agora vai me limpar porque eu ainda não gozei, e fiz ele me chupar até eu gozar na boca dele haahaha mas isso não era nenhum sacrificio nunca vi um home gostar tanto de chupar buceta.

Depois disso, confesso que ainda não voltei a experimentar o anal e também não quis mais vê-lo, será que fiquei com trauma... Ou apenas esperando o pau certo pra despertar o meu prazer no cuzinho.

Gostou desse conto?

Quero saber se você já teve uma experiência parecida… ou se ficou com vontade de ter.

Já iniciou o cuzinho de alguém?

Me conta lá no meu e-mail: vixenplus28@gmail.com

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