Primeiro chifre

Um conto erótico de Corno da Suzi.
Categoria: Heterossexual
Contém 728 palavras
Data: 24/04/2025 17:30:56
Assuntos: Heterossexual, Corno

O primeiro chifre que Suzana me colocou foi numa data inesquecível, foi no dia em que o Brasil perdeu de 7x1 para a Alemanha. Posso falar que foi chifre mesmo, já explico. Depois daquela foda em que admiti o desejo de ser corno Suzana sempre me provocava, perguntando quando e com quem seria o primeiro galho em minha testa. Eu arrumava desculpas, desconversava. A coisa foi esfriando. Dia do jogo afinal, marcamos de ver na casa de uns amigos, comprei cerveja, lá tinha mais bebidas. Havia muita gente, era um belo apartamento de amigos, uma cobertura de frente para o mar em Copacabana, havia tanto amigos quanto desconhecidos, um desses desconhecidos era rapaz de cerca de 21 anos, alto, atlético e muito bonito. Suzana não tirava os olhos dele. Deixei minha morena flertar com o desconhecido. Começa o jogo, eu já tinha bebido um pouco, os gols iam saindo contra o Brasil, a galera ficando desanimada, eu entornei o caneco puto com o resultado. Suzana estava num fogo, numa hora ela me falou:

- Amor vamos ali no andar de baixo estou com muita vontade de dar.

- Ficou flertando com o garotão e agora quer fuder, né putinha.

- É sim. Se você não me comer eu vou dar pra ele, juro que vou.

Ela desceu para o andar inferior e eu fui um pouco depois.

O apartamento era grande, tinha muitos quartos, era de uma amiga dela. Ela me levou para um dos quartos, qye na verdade era um quarto de TV, no meio tinha um grande sofá antigo de encosto bem alto, sentamos nesse sofá que bloqueava a vista de quem entrasse no quarto, a gente começou a se beijar, mas toda a bebida que eu havia consumido até aquele momento cobrou seu preço, meu pau não ficava duro, no máximo meia bomba e era só ela tentar colocar o bicho dentro da buceta que ficava mole.

- Ah, deixa pra lá, até eu perdi o tesão com esse seu pau mole.

Ela me largou lá triste com o pau mole na mão. Deitei no sofá e acabei por cochilar devido ao álcool.

- Vem rápido, a gente não tem muito tempo, não sei cadê o meu marido, vai ter que ser uma rapidinha.

Era a voz de Suzana.

- Vem cá então.

Uma voz masculina.

Ouço o som de beijos.

- Você é um gato, não consegui tirar os olhos de você desde a hora em que te vi.

- Eu percebi, fiquei morrendo de medo do seu marido perceber.

- Não se preocupa com ele, aquilo lá é um frouxo.

- Doida, não fala assim.

- Ele já não dá mais no couro como antes. Já você nossa que pau é esse. Menino de onde foi arrumar isso tudo.

- Aproveita então, chupa-cabra um pouquinho.

- Seria até um pecado não chupar.

Eu como frouxo fico quieto no meu canto no sofá ouvindo ela chutar.

- Vem me foder.

- Estou sem camisinha aqui.

- Tem problema não, só ponha logo essa pica dentro de mim.

- Vamos ali no sofá.

Meu coração gelou.

- Não, me pega de pé, contra a parede, sempre quis dar assim.

Que susto, passo agora a ouvir a foda dos dois, uma foda forte, eles quase não emitem sons, apenas gemidos surdos até quase o final.

- Vou gozar gata.

- Goza em mim, vem, goza, quero sentir você gozar na minha buceta.

- Ahhhh, gozei.

- Safado, gozei também.

- Você é louca. Ainda bem que ninguém viu a gente.

- É ninguém.

Ela diz isso e ri.

- Agora vai lá pra cima, que eu também já vou.

Ouço a porta abrir e fechar, a seguir ouço passos.

Ela está diante de mim, com um sorriso cínico nos lábios.

- Pronto meu amor, resolvi tudo está vendo?

- Tudo, como assim, você acabou de dar pra outro.

- Fiz o que te prometi e ainda realizei sua fantasia de eu ser fodida por outro.

- Mas não era para ser assim.

- Querido, se eu fosse esperar você tomar a atitude, a gente não realizava essa fantasia nunca. No mais, como você ficou quietinho, acho que no final gostou. Não foi.

Ela disse isso e pegou no meu pau que agora estava duro.

- Tá vendo, pau duro, só que agora não quero, essa daqui foi bem tratada.

Ela disse isso batendo com a mão na buceta de onde minava a porta do outro.

- Vem comigo, vamos subir pra terminar de assistir aquela tragédia de jogo.

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